ESTRATÉGIA DE 1 MODELAGEM ORGANIZACIONAL (ADMINISTRACIOLOGIA) EVOLUTIVA I. Conformática Definologia. A estratégia de modelagem organizacional evolutiva é o método de gestão de negócios facilitador da criação e / ou ressignificação de empreendimentos e áreas funcionais afins de modo sistêmico e consistente, aplicada pela conscin, homem ou mulher, com racionalidade, lucidez e cosmoeticidade, considerando as demandas de autoprogresso consciencial das personalidades envolvidas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo estratégia procede do idioma Grego, stratégía, “o cargo do comandante de alguma armada; o cargo ou a dignidade de determinado ministro da guerra na antiga Atenas; o pretor, em Roma; manobra ou artifício militar”. Surgiu no Século XIX. O termo modelo vem do idioma Italiano, modelo, “protótipo; imagem a qual se copia em escultura ou pintura; representação em pequena escala de objeto a ser executado em tamanho maior, o que se deve imitar, pela sua perfeição”, e esta do idioma Latim Vulgar, modellum, de modus, “medida em geral; moderação; maneira de (se) conduzir ou de (se) dirigir; maneira de ser ou de fazer”. Apareceu no Século XVI. A palavra organização vem do idioma Francês, organiser, e esta do idioma Latim Medieval, organizare, “órgão; dispor de tal forma a tornar apto à vida; dotar de estrutura”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo evolutivo advém do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Modo de delineação empreendimentológico evolutivo. 2. Ferramenta de modelagem organizacional cosmoética. 3. Estratégia de ressignificação organizacional evolutiva. 4. Estratégia de organização evolutiva empresarial cosmoética. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo estratégia: autestratégia; estratagema; estratagemática; estratagemático; estratega; estratégia; estrategiar; estratégica; estratégico; Estrategiologia; estrategismo; estrategista; megaestratégia; miniestratégia; neoestratégia; parestrategista; retroestratégia. Neologia. As 3 expressões compostas estratégia de modelagem organizacional evolutiva, miniestratégia de modelagem organizacional evolutiva e megaestratégia de modelagem organizacional evolutiva são neologismos técnicos da Administraciologia. Antonimologia: 1. Estratégia sem padrão definido de organização. 2. Estratégia eletronótica do empreendimento. 3. Modelagem organizacional aleatória. 4. Modelagem organizacional indefinida. Estrangeirismologia: a avaliação da performance estratégica; o check-list de desafios evolutivos para a implantação de neoestratégias; o balanced scorecard enquanto guia de indicadores estratégicos; os insights amparados na reflexão do comitê de modelagem; o brainstorming das ideias assistenciais alinhadas ao contexto organizacional; a open mind; o benchmarking; a business intelligence na tomada de decisões; os stakeholders resistentes à estratégia organizacional. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmovisão estratégica organizacional. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Modelagem: estratégia formatada. Estratégia: ação cosmovisiológica. Estratégias agrupadas modelam. Coloquiologia: o start dos desafios; o ato de marcar touca, perdendo a oportunidade de modelar o negócio; o ato de forçar a barra para melhor; a evitação do ato de dar o passo maior que a perna. Citaciologia. Eis 5 citações pertinentes ao tema: – Ninguém planeja fracassar, mas fracassa por não planejar (Harvey Mackey, 1932–). Criatividade é 10% inspiração e 90% de transpiração (Thomas Alva Edison, 1847–1931). A persistência é o caminho do êxito (Charles Spencer Chaplin, 1889–1977). O pessimista reclama do vento, o otimista espera ele mudar, o realista ajusta as velas para o vento que tem (William Arthur Ward, 1921–1994). Não há nada permanente, exceto a mudança (Heráclito, 540–480 a.e.c.). Proverbiologia. Eis 6 provérbios relativos ao tema: – “A união faz a força”. “Cada macaco no seu galho”. “Antes tarde do que nunca”. “O combinado não sai caro”. “Contra fatos, não há argumentos”. “Não se pode ensinar truques novos a cavalo velho”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Conselhos. Os conselhos práticos são moedas de troca entre conscins sábias”. 2. “Empreendimentos. Em todos os empreendimentos, há a aplicação de estratégias cosmoéticas ou de estratagemas anticosmoéticos, e, nesse caso, todo cuidado é pouco”. 3. “Organização. Organização exige autoplanejamento”. 4. “Planejamentos. Os planejamentos, estratégias, são sempre mais importantes”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Administraciologia; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a evitação da autopensenização apriorística; a evitação dos juízos autopensênicos infundados; a ressignificação organizacional a partir da autopensenidade lúcida; os autopensenes dos envolvidos moldando a estratégia organizacional; o holopensene do ambiente de trabalho influenciando no processo de reflexão e construção do modelo; o crescimento evolutivo da organização refletindo na pensenidade dos participantes; o holopensene organizacional traforista e evolutivo; o holopensene evolutivo da estratégia interassistencial. Fatologia: a estratégia de modelagem organizacional evolutiva; a recriação de organizações obsoletas e patomiméticas; a reorganização de departamentos evolutivamente estagnados; o incremento do retromodelo produtor de resultados interconscienciais negativos; a modelagem falha desperdiçando potencialidades e trafores dos envolvidos; a estratégia ultrapassada; a organização anticosmoética; os projetos de planejamento estratégico, tático e operacional cosmoéticos; a disrupção dos modelos de negócios impulsionando a mentalidade heurística dos atores; a transformação digital; o envolvimento de todas as partes interessadas; a consciência profissional fortalecedora e interassistencial, agregando valor evolutivo ao empreendimento; a postura da consciência imatura dificultando a implementação estratégica pró-evolutiva; as pontes entre os paradigmas pessoais e organizacionais, possibilitando a atuação interparadigmática; os neorrecursos tecnológicos aplicáveis; o fortalecimento do ecossistema organizacional estreitando laços de interconfiança; a redefinição de regras, processos e planos, aperfeiçoando a governança corporativa; as recomposições grupocármicas disponibilizadas no ambiente laboral quando organizado; a elaboração do mapa estratégico, ampliando a cosmovisão organizacional; a utilização dos planos de ação, operacionalizando os desafios propostos no modelo; os indicadores de desempenho sinalizando os resultados da organização; a redefinição estratégica periódica e contínua; o desenvolvimento cosmoético das pessoas envolvidas; o papel das conscins intermissivistas na definição de estratégias fortalecedoras; a serenidade das lideranças, amparadas extrafisicamente, encabeçando o processo de definição estratégica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao iniciar a construção e implantação do novo modelo organizacional; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as intoxicações energéticas no ambiente profissional desorganizado e caótico; os acidentes de percurso parapsíquicos no processo de reorganização de departamentos estagnados; o desassédio necessário ao remodelar a organização obsoleta; o assédio extrafísico impedindo a renovação dos ambientes laborais; a autodisponibilidade parapsíquica interassistencial facilitando inspiração de neoideias; a influência multidimensional nas decisões de modelagem; a acuidade parapsíquica de interpretar o contexto organizacional; a qualidade das energias conscienciais (ECs) envolvidas a partir da qualificação da intenção dos participantes e projetos; o apoio dos amparadores extrafísicos intensificando o processo de ressignificação organizacional; a sustentabilidade energética da equipe em reuniões periódicas para debates estratégicos; o extrapolacionismo parapsíquico deflagrando neoestratégias interassistenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conscin profissional–cultura organizacional; o sinergismo turbinadores estratégicos–modelagem organizacional; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo balanceamento do portfólio de motores de crescimento–assistência ao cliente; o sinergismo patológico CEO autoritário–colaborador marionete; o sinergismo desorganização-assedialidade; o sinergismo das associações de ideias desencadeado pelo debate estratégico; o sinergismo neopensenidade-neotecnologias-neoideias. Principiologia: o princípio administrativo pensar globalmente e agir localmente; o princípio da teática equilibrando o processo de tomada de decisões; o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio fundamental da acuidade nas priorizações; o princípio espúrio do autocomodismo; a adoção do princípio da descrença (PD); o princípio da verpon. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de exemplarismo pessoal (CEP); o código de posturas éticas em reuniões estratégicas; o código de defesa do consumidor; a falha nos códigos de ética profissionais favorecendo o corporativismo. Teoriologia: as teorias do planejamento; a teoria da inovação; a teoria da aprendizagem contínua; a teoria da inteligência organizacional; a teoria da contingência; a teoria da Cosmoética Destrutiva; a teoria da meritocracia; a teoria da interpretação de fatos e parafatos. Tecnologia: a técnica conhecimento-habilidades-atitudes; a técnica da autopensenidade criativa; a técnica da omnipesquisa permanente; a técnica do planejamento profissional; as técnicas de gestão de negócios; a técnica do trabalho compartilhado; a técnica do estado vibracional profilático praticada pelos participantes do comitê estratégico. Voluntariologia: o voluntário colaborador na construção do neomodelo estratégico; o voluntário pesquisador de temas e tendências evolutivas; o voluntário do comitê estratégico para a expansão organizacional evolutiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Empreendedorismologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível dos Gestores. Efeitologia: o efeito bumerangue das omissões deficitárias; o efeito cascata das inovações dos processos e produtos; o efeito da pesquisa contextual lúcida no processo de construção da estratégia; o efeito evolutivo do alinhamento do propósito organizacional com a proéxis dos colaboradores; a evitação dos efeitos nocivos das análises superficiais; o efeito alavancador das decisões acertadas; o efeito evolutivo das estratégias esclarecidas por amparadores de função. Neossinapsologia: a construção de neossinapses por meio da reflexão estratégica; a ideia inovadora gerando neossinapses; as inspirações extrafísicas gerando neossinapses; as neossinapses criadas pela reflexão sobre o insucesso; as neossinapses geradas nos debates; a desconstrução das sinapses fossilizadas; as parassinapses inovadoras promovendo soluções diferenciadas. Ciclologia: o ciclo análise-síntese-neoanálise; o ciclo aprender-inovar-reinovar; o ciclo planejar-fazer-verificar-agir; o ciclo contínuo inovação-mudanças; o ciclo redação-revisãoaprovação aplicado às estratégias do modelo organizacional; o ciclo da recomposição grupocármica. Enumerologia: a inovação assistencial do neomodelo de marketing; a inovação cosmoética do neomodelo de finanças; a inovação paradigmática do neomodelo de recursos humanos; a inovação proexológica do neomodelo de operações; a inovação da conexão sinérgica do neomodelo de logística; a inovação bioenergética do neomodelo organizacional e / ou da área funcional; a inovação evolutiva do neomodelo estratégico organizacional. Binomiologia: o binômio admiração-discordância no debate das estratégias; o binômio planejamento estratégico–planejamento tático; o binômio custo-benefício; o binômio iniciativa-acabativa; o binômio complexificação-simplificação; o binômio autodiscernimento-autossuperação; o binômio Administraciologia-Conscienciologia. Interaciologia: a interação das dimensões estratégica-tática-operacional; a interação contexto–modelo organizacional; a interação microminoria lúcida–macromaioria inciente quanto à visão estratégica; a interação zona de conforto–zona de esforço; a interação trabalho-interassistência; a interação qualidade do comitê estratégico–modelo organizacional eficaz; a interação desconstrução-reconstrução; a interação subdiscernimento–estratégia reducionista. Crescendologia: o crescendo paradigma mecanicista–paradigma consciencial; o crescendo criação individual–cocriação; o crescendo evolutivo crise-crescimento; o crescendo monovisão funcional–cosmovisão institucional; o crescendo pesquisístico no ambiente laboral; o crescendo pesquisa física monovisiológica–pesquisa parapsíquica cosmovisiológica; o crescendo viabilidade organizacional materiológica–viabilidade organizacional evolutiva; o crescendo da maturidade organizacional refletindo na maturidade dos participantes. Trinomiologia: o trinômio administração-governança-gestão; o trinômio neopatamares autocognitivos–autesforços conjugados–produtividade mentalsomática; o trinômio análise-diagnóstico-proposição; o trinômio racionalidade-logicidade-discernimento; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio ideia original–experimentação–modelagem. Polinomiologia: o polinômio contexto-problema-causa-solução fortalecendo o processo de tomada de decisões; o polinômio planejamento estratégico–consecução–avaliação–ação corretiva; o polinômio fatos-retrofatos-neofatos-parafatos; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas; o polinômio transparência-assertividade-posicionamento-interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo assistencialidade / assedialidade; o antagonismo verpon / dogma; o antagonismo oportunidade aproveitada / oportunidade desperdiçada; o antagonismo atitude inovadora / atitude conservadora; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo gestão evolutiva / gestão eletronótica; o antagonismo senso de equipe / egão. Paradoxologia: o paradoxo de a aparência moderna poder ser em essência conservadora e dificultadora da reciclagem organizacional; o paradoxo da desconstrução-inovação; o paradoxo da simplificação da complexidade; o paradoxo da multifocalização cosmovisiológica sem perda do megafoco; o paradoxo de as crises de reciclagem serem oportunidades de evolução. Politicologia: a debatocracia; a argumentocracia; a autopesquisocracia; a democracia direta; a lucidocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a antiburocracia; a erradicação da autocracia; a decidocracia; a política da inovação; as políticas corporativas; o combate aos resquícios do sistema feudal organizacional. Legislogia: a lei do aperfeiçoamento contínuo; a Lei da Inovação N. 10.973/2004; as leis da Economia; as leis do mercado; a lei da interassistencialidade coletiva; a lei do maior esforço aplicada à caminhada evolutiva. Filiologia: a tecnofilia; a organizaciofilia; a recinofilia; a criticofilia; a conviviofilia; a pesquisofilia; a decidofilia; a soluciofilia; a maturofilia. Fobiologia: o medo em demostrar fraqueza; a neofobia; a decidofobia; a criativofobia; a futurofobia; a parapsicofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome do negativismo; a superação da síndrome da inércia; a erradicação da síndrome da apriorismose capaz de inibir inovações; o combate à síndrome do perfeccionismo; o descarte da síndrome da desorganização; a abolição da síndrome de Gabriela; a eliminação da síndrome da procrastinação. Maniologia: a mania de desistir; a riscomania irresponsável; a mania de repetir o mesmo erro; a mania de insistir nos mesmos métodos; a mania de omitir informações; a mania de manipular; a mania da centralização do poder. Mitologia: a eliminação do mito do impossível; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da inovação sem esforço; o mito da mudança de patamar sem autorreflexão; o mito das verdades absolutas; a desconstrução dos mitos estagnadores da autevolução. Holotecologia: a pesquisoteca; a analiticoteca; a argumentoteca; a neopensenoteca; a organizacioteca; a cosmoeticoteca; a diagnosticoteca; a metodoteca; a verponoteca; a gregarioteca. Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Estrategiologia; a Abertismologia; a Megapensenologia; a Equilibriologia; a Planejamentologia; a Priorologia; a Conexologia; a Reurbanologia; a Grupocarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a equipe de gestores; a conscin líder; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin inovadora; a conscin organizada; o grupo multidisciplinar; o time proativo; o comitê estratégico; a conscin paradiplomata. Masculinologia: o profissional estratégico; o empreendedor; o empresário; o pesquisador estratégico; o consultor; o colaborador insatisfeito; o conviviólogo; o epicon lúcido; o homem de ação; o exemplarista; o burocrata; o administrador; o amparador extrafísico de função; o tocador de obra; o líder do comitê estratégico; o liderado; o associado; o comunicólogo; o conscienciólogo. Femininologia: a profissional estrategista; a empreendedora; a empresária; a pesquisadora estratégica; a consultora; a colaboradora insatisfeita; a convivióloga; a epicon lúcida; a mulher de ação; a exemplarista; a burocrata; a administradora; a amparadora extrafísica de função; a tocadora de obra; a líder do comitê estratégico; a liderada; a associada; a comunicóloga; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens adaptatus. V. Argumentologia Exemplologia: miniestratégia de modelagem organizacional evolutiva = a renovação básica e parcial da estrutura da empresa, incorporando premissas conscienciométricas na alocação dos personagens dentro das tarefas; megaestratégia de modelagem organizacional evolutiva = a renovação completa do empreendimento e / ou disruptiva do sistema empresarial, substituindo o modelo tradicional por neomodelo contemplando aspectos evolutivos avançados, ao modo de premissas proexológicas e recompositórias dos grupos envolvidos. Culturologia: a cultura da administração na Era da Economia Digital; a cultura organizacional; a cultura da mudança e a mudança de cultura; a cultura da pesquisa permanente; a cultura do empreendedorismo e inovação; a Multiculturologia da Omnicooperação; a cultura do Universalismo; a superação da cultura milenar do comando-subordinação. Recursos. Sob a ótica da Estrategiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 tipos de recursos disponíveis à conscin lúcida, voltados ao desenvolvimento de estratégias de modelagem organizacional alinhadas a propósitos evolutivos: 1. Consultoria: o uso de serviço de profissional especializado em aconselhamento estratégico com metodologia adequada à modelagem organizacional proposta. 2. Energossomática: a prática constante da defesa energética pessoal e dos ambientes. 3. Mentoria: a implantação da prática de os colaboradores com maior experiência orientarem aqueles com menor experiência. 4. Reeducação: a promoção da pesquisa do contexto de atuação das organizações por parte das lideranças, provendo neoaprendizagens e abrindo possibilidades reciclogênicas pessoais e coletivas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a estratégia de modelagem organizacional evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 02. Atitude inovadora: Administraciologia; Neutro. 03. Atitude profissional: Administraciologia; Neutro. 04. Autorreflexão conquistada: Neopensenologia; Homeostático. 05. Divisão do trabalho: Experimentologia; Neutro. 06. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático. 07. Empreendimento sustentável: Intrafisicologia; Neutro. 08. Empresa familiar: Grupocarmologia; Neutro. 09. Farol evolutivo grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Gestão empresarial consciente: Administraciologia; Neutro. 11. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro. 12. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro. 13. Neoverponidade: Neoverponologia; Homeostático. 14. Teoria do megafoco profissional: Experimentologia; Homeostático. 15. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. A ESTRATÉGIA LÚCIDA PRODUZ MUDANÇAS CONTÍNUAS OU DISRUPTIVAS DO EMPREENDIMENTO, ADAPTANDO AS INÚMERAS ADVERSIDADES DO CONTEXTO VOLÁTIL E COMPLEXO, GARANTINDO RESULTADOS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera viável as estratégias de modelagem organizacional alinharem harmonicamente os propósitos de organizações e as proéxis dos respectivos envolvidos? Já participou de algum processo deste tipo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 417, 580, 1.178 e 1.312. R. R. D.