A melhoria organizacional contínua é o aprimoramento incessante de produtos e serviços oferecidos por empresas, instituições, corporações e organizações não-governamentais, por meio da utilização de ferramentas e métodos organizados, em prol da evolução pessoal e grupal, fundamentada na Cosmoética.
Você, leitor ou leitora, utiliza quais metodologias na evolução consciencial? Quais as contribuições técnicas e mentaissomáticas para as melhorias das organizações nas quais trabalha ou voluntaria?
MELHORIA ORGANIZACIONAL CONTÍNUA (ADMINISTRACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A melhoria organizacional contínua é o aprimoramento incessante de produtos e serviços oferecidos por empresas, instituições, corporações e organizações não-governamentais, por meio da utilização de ferramentas e métodos organizados, em prol da evolução pessoal e grupal, fundamentada na Cosmoética. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo melhor vem do idioma Latim, melior, “melhor; mais forte; que está em melhor estado”. Os termos melhor e melhoria surgiram no Século XIII. A palavra organizar deriva do idioma Francês, organiser, e este do idioma Latim Medieval, organizare, “estabelecer as bases; dotar de alguma estrutura; dispor de modo a tornar apto à vida”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo contínuo provém também do idioma Latim, continuus, “contínuo; sem descontinuidade”. Surgiu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Qualificação organizacional contínua. 2. Aprimoramento organizacional ininterrupto. 3. Refinamento organizacional permanente. Neologia. As duas expressões compostas melhoria organizacional contínua fisicalista e melhoria organizacional contínua conscienciológica são neologismos técnicos da Administraciologia. Antonimologia: 1. Estagnação organizacional. 2. Melhoria organizacional eventual. 3. Melhoria organizacional esporádica. Estrangeirismologia: a metodologia Six Sigma; o World Class Manufacturing; o Lean Sansei; a ferramenta de qualidade 5S (seiri, seiton, seiso, seiketsu, shitsuke); os diversos tipos de especialistas belt; o kaizen; o know-how; o know-why. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade das priorizações evolutivas. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Maior, não. Melhor. Evoquemos o melhor. Façamos processos melhores. Mudemo-nos para melhor. Citaciologia. Eis 3 breves citações capazes de explicitar a temática: – Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje (Lorenzo Snow, 1814–1901). Não pense por muito tempo, faça. Mas não faça por muito tempo, pense (Confúcio, 551–479 a.e.c.). A qualidade nunca é um acidente, é sempre o resultado de esforços inteligentes (John Ruskin, 1819–1900). Proverbiologia. Eis 5 provérbios relacionados ao tema: – “Plantar verde para colher maduro”. “O pior cego é aquele que não quer ver”. “De grão em grão a galinha enche o papo”. “Quem tudo quer, nada tem”. “Uma andorinha só não faz verão”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Evoluciologia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os decidopensenes; a decidopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; o holopensene grupal dos debates produtivos; a autorganização pensênica; a autopensenização analítica; a complementaridade dos pensenes da equipe; o holopensene das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Fatologia: a melhoria organizacional contínua; a evolução organizacional contínua; a eliminação de desperdícios materiais e conscienciais; os desdobramentos de objetivos; a priorização das oportunidades de melhorias evolutivas; os projetos de longo prazo; o processo de qualificação e certificação de especialistas; o planejamento dos times e projetos a serem realizados ao longo do ano; o treinamento da equipe de melhoria; a definição de papéis e responsabilidades; as interrelações dos membros da equipe na oportunidade de acertos grupocármicos; o processo de padronização de procedimentos; os congressos e conferências sobre melhoria contínua; as sessões de coaching de indivíduos e equipes; o papel da consciencioterapia no autaprimoramento dos colaboradores; as comemorações dos objetivos atingidos; o completismo das programações existenciais grupais; o reconhecimento da colaboração dos membros da equipe; o aumento de produtividade decorrente das iniciativas levadas a termo; a pesquisa das necessidades dos clientes; a melhoria no atendimento ao cliente; a escuta ativa; o debate franco; os registros das ideias; a busca do consenso lógico; o uso dos diagramas de afinidade; os processos de multivotação das várias opções levantadas; o planejamento de coleta de dados; a verificação das hipóteses; os testes de solução piloto; a busca minuciosa por padrões; o estudo estatístico dos dados; as simulações matemáticas; o benefício de planos de experimento para acelerar o entendimento das variáveis controladoras do processo; o uso de quadro branco e flip-charts; a versatilidade dos papéis post-it facilitando a interrelação da equipe; a organização e planejamento das equipes utilizando os perfis de Belbin; o processo de criação de ideias; as apresentações do progresso do projeto; a documentação dos esforços da equipe criando a “Organização que Aprende”; a transferência dos novos padrões para os proprietários do processo; a verificação dos indicadores de performance; as reuniões de rotina; as ações de contenção para as falhas no processo; as ações corretivas e preventivas; a validação dos sistemas de medição; a validação dos mapas de processo; a criação de instruções de trabalho claras; a importância da adoção de políticas e objetivos cosmoéticos na atração de amparadores extrafísicos de função; a contribuição das especialidades de cada IC na melhoria do estágio evolutivo das conscins e consciexes; o uso de controles visuais; a adoção da filosofia enxuta e de melhoria contínua na organização e planejamento de desenvolvimentos conscienciais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projetabilidade lúcida (PL) promovendo a maior integração da equipe; a importância da sinalética energética e parapsíquica pessoal na observação da presença de amparadores e assediadores extrafísicos durante as atividades de equipe; o uso conjunto de técnicas energéticas e de melhoria contínua na blindagem dos processos em implementação; as extrapolações parapsíquicas patrocinadas pelos amparadores extrafísicos de função na identificação de novas alternativas, ideias e soluções; o contrafluxo frente às mudanças necessárias gerado pelos assediadores extrafísicos institucionais; a tenepes enquanto instrumento profilático na melhoria contínua da dinâmica convivencial da empresa; a criação de campo energético otimizado para a consecução das atividades de melhoria; a reverberação da reurbex sobre a organização e comunidade onde se encontra incluída; a avaliação do holocarma da empresa ou instituição conscienciológica; a presença de personalidades consecutivas recompondo erros passados; a Parametodologia à serviço da Evoluciologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos trafores dos membros da equipe; o sinergismo entre diferentes disciplinas; o sinergismo grupal nas Instituições Conscienciocêntricas. Principiologia: os 5 princípios Lean (definição de valor, mapeamento de valor, criação de fluxo, produção puxada, busca da perfeição); os 14 princípios de Demming; o princípio de Pareto. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de símbolos do mapeamento de fluxo de valor. Teoriologia: a teoria da Evoluciologia; a teoria da Proexologia; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria do gargalo evolutivo; a teoria dos sistemas de gestão; a teática do exemplarismo. Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica de mapeamento de processos; a técnica de análise de modos de falhas e efeitos; a técnica do diagrama de Iskawa (espinha-de-peixe); a técnica dos 5 porquês; a técnica de análise de árvore de falhas; a técnica de análise strength-weakness-opportunities-threats (SWOT); as técnicas de facilitação de equipes de trabalho. Voluntariologia: a contribuição dos voluntários profissionais de melhoria contínua no aprimoramento das Instituições Conscienciocêntricas; a interação, troca de experiências e de metodologias entre os voluntários das diversas ICs. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; a docência enquanto laboratório conscienciológico; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o omniquestionamento enquanto laboratório conscienciológico; o laboratório da vida cotidiana diuturna; a vida profissional enquanto laboratório consciencial. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ciência; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Gestores; o Colégio Invisível dos Facilitadores. Efeitologia: o efeito do uso de metodologia sobre a qualidade dos resultados atingidos; o efeito da disciplina na performance da equipe; o efeito desassediador do uso de metodologias; o efeito aglutinador do processo de facilitação; o efeito automotivador do contínuo aprendizado de novas técnicas; o efeito automotivador do sucesso da equipe; o efeito da opção pelo autodesenvolvimento. Neossinapsologia: as neossinapses criadas pelos questionamentos constantes de práticas e crenças; a conquista de neossinapses e paraneossinapses evolutivas; os paradigmas anacrônicos servindo como barreiras à criação de neossinapses; a compreensão dos diversos pontos de vista dos membros da equipe propiciando a aquisição de neossinapses por parte do facilitador; os extrapolacionismos patrocinados pelos amparadores de função criando neossinapses; as neossinapses grupais construídas pelas dinâmicas e debates da equipe; as neossinapses provenientes do estudo constante. Ciclologia: o ciclo alternante sustentabilidade-melhoria; o ciclo plan-do-check-act (PDCA); o ciclo define-measure-analyze-improve-check (DMAIC); o ciclo design-measure-analyze-design-verify (DMADV); o ciclo anual de planejamento estratégico; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) evolutivo. Enumerologia: a capacitação; o conhecimento; a orientação; o planejamento; a melhoria; o refinamento; a evolução. A melhoria técnica; a melhoria convencional; a melhoria sistemática; a melhoria metódica; a melhoria aplicada; a melhoria avançada; a melhoria consciencial. Binomiologia: o binômio oportunidade-melhoria; o binômio facilitador-equipe; o binômio conteúdo-forma; o binômio interação–regras de conduta; o binômio instrutor-colaborador; o binômio especialista-generalista; o binômio amparador-amparando; o binômio abertismo-adaptabilidade; o binômio abertismo-inovação; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação entre os membros da equipe; a interação fatores-efeitos; a interação ação-resultado; a interação equipe-ambiente; a interação método-conhecimento-dados; a interação evolução-Cosmoética; a interação pesquisa-investigação-renovação. Crescendologia: o crescendo código de conduta da empresa–código grupal de Cosmoética; o crescendo aprender-fazer; o crescendo tentativa e erro–investigação sistemática; o crescendo processos deficientes–processos otimizados; o crescendo Metodologia-Parametodologia; o crescendo dependência-interdependência. Trinomiologia: o trinômio produção enxuta–seis sigma–manutenção produtiva total; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio racionalidade-lógica-discernimento; o trinômio clareza-objetivo-realismo; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio planejamento-consecução-resultados; o trinômio aprendizado-habilitação-contribuição; o trinômio estruturação-organização-gestão; o trinômio organização-disciplina-desempenho; a evitação do trinômio poder-prestígio-posição. Polinomiologia: o polinômio dados-informações-ações-reflexões; o polinômio problema-oportunidade-investigação-método-solução. Antagonismologia: o antagonismo achismo / método científico; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo revisão formal / revisão informal; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática; o antagonismo estudo detalhado / estudo superficial; o antagonismo abordagem improvisada / abordagem planejada; o antagonismo acomodação / dedicação; o antagonismo atraso / pontualidade; o antagonismo líder / chefe; o antagonismo cooperação / competição. Paradoxologia: o paradoxo de as melhores ideias serem obtidas com o trabalho grupal; o paradoxo de os grupos mais diversos proporcionarem os melhores desempenhos e entregarem as melhores soluções; o paradoxo de a evolução consciencial individual ser alavancada em grupo. Politicologia: as políticas da organização; a bibliocracia; a cientificocracia; a coerenciocracia; a cognocracia; a corporocracia; a didaticocracia; a evoluciocracia; a experimentocracia; a pesquisocracia; a organizaciocracia; a tecnocracia. Legislogia: a lei de Little; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução contínua; a lei da responsabilidade educacional. Filiologia: a administrofilia; a academicofilia; a anticonflitofilia; a bibliofilia; a comunicofilia; a consultofilia; a cosmovisiofilia; a criativofilia; a debatofilia; a estatisticofilia; a fatofilia; a logicofilia; a multidisciplinofilia; a organizaciofilia; a raciocinofilia. Fobiologia: a argumentofobia; a disciplinofobia; a cienciofobia; a infofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome de Gabriela. Maniologia: a mania de improvisar; a mania de reinventar a roda; a mania de fazer tudo na última hora. Mitologia: o mito da metodologia atrasar a entrega da solução. Holotecologia: a ideoteca; a administrativoteca; a analiticoteca; a argumentoteca; a ferramentoteca; a exemploteca; a exercicioteca; a formularioteca; a graficoteca; a metodoteca. Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Abertismologia; a Coerenciologia; a Conviviologia; a Grupologia; a Liderologia; a Mentalsomatologia; a Metodologia; a Organizaciologia; a Pesquisologia; a Proexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin estatística; as equipes multifuncionais. Masculinologia: o facilitador; o instrutor; o amparador de função; o colaborador; o voluntário; o gestor; o líder; o liderado; o profissional; o cliente; o consultor; o pesquisador; o patrocinador; o acionista; o professor; o aluno; o moderador de debates; o orientador intrafísico; o orientador evolutivo; o intermissivista; o completista; o proexista; o proexólogo; o investigador; o agregador; o coordenador; o pensador; o analista; o especialista; o articulador; o implementador; o realizador; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a facilitadora; a instrutora; a amparadora de função; a colaboradora; a voluntária; a gestora; a líder; a liderada; a profissional; a cliente; a consultora; a pesquisadora; a patrocinadora; a acionista; a professora; a aluna; a moderadora de debates; a orientadora intrafísica; a orientadora evolutiva; a intermissivista; a completista; a proexista; a proexóloga; a investigadora; a agregadora; a coordenadora; a pensadora; a analista; a especialista; a articuladora; a implementadora; a realizadora; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autevolutivus; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens evolutiologicus; o Homo sapiens facilitator; o Homo sapiens institutionalis; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens systematicus. V. Argumentologia Exemplologia: melhoria organizacional contínua fisicalista = aquela aplicada ao aprimoramento de processos e produtos de empresas e instituições da Socin; melhoria organizacional contínua conscienciológica = aquela aplicada ao aprimoramento dos processos utilizados pela equipe do evoluciólogo objetivando o progresso do nível evolutivo da grupalidade. Culturologia: a cultura de melhoria contínua; a cultura de eliminação de desperdícios. Taxologia. Sob a ótica da Administraciologia, as iniciativas de melhoria contínua podem ser classificadas, por exemplo, em 4 categorias básicas, considerando a complexidade e duração dos esforços, listadas em ordem alfabética: 1. Ações rápidas. São oportunidades de melhoria simples nos processos de organização, apresentam fácil implementação em curto espaço de tempo. Também são conhecidas como vitórias rápidas. 2. Eventos de melhoria rápida. São projetos com escopo bem definido, os quais requerem grupo multifuncional para analisar o problema, avaliar a situação e testar soluções. Tais eventos também são comumente conhecidos como eventos Kaizen e possuem duração típica de 2 a 5 dias. 3. Projetos de investimento de capital. São oportunidades de melhoria requerindo investimento em equipamentos ou software. Tais iniciativas podem beneficiar-se da otimização do processo por meio da utilização de ferramentas de melhoria contínua. 4. Projetos de melhoria. São projetos com nível de complexidade maior requerendo equipe multidisciplinar dedicada à solução do problema por período de típico varia de 1 a 6 meses. Nessa categoria se incluem diversas metodologias, entre elas Lean e 6 Sigma. Tipologia. Segundo a Metodologia, os esforços de melhoria contínua apresentam pelo menos 2 enfoques básicos: 1. Melhoria: a evolução; o próximo passo; os objetivos; os projetos; o ciclo PDCA. 2. Sustentação: as correções; as disposições; os planos de controle; as reações a desvios; o ciclo standardize-do-check-act (SDCA). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a melhoria organizacional contínua, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acabativa falha: Experimentologia; Nosográfico. 03. Achismo: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 05. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático. 06. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 07. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 08. Balanço existencial: Autoproexologia; Homeostático. 09. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro. 10. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático. 11. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 12. Progressão permanente: Autevoluciologia; Neutro. 13. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico. 14. Técnica de mais 1 ano de vida intrafísica: Autexperimentologia; Neutro. 15. Voluntariado propulsor: Evoluciologia; Homeostático. OS SERES SERENÕES E ORIENTADORES EVOLUTIVOS UTILIZAM FERRAMENTAS EVOLUTIVAS HÁ MILÊNIOS, REUNINDO AS METODOLOGIAS E CONHECIMENTOS NA PROMOÇÃO DA EVOLUÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza quais metodologias na evolução consciencial? Quais as contribuições técnicas e mentaissomáticas para as melhorias das organizações nas quais trabalha ou voluntaria? Bibliografia Específica: 1. Baroncelli, Carlos; et al.; Org.; WCOM (World Class Operations Management) Why You Need More Than Lean; apres. Roberto Cigolini; & Andrea Sianesi; pref. Jean Pierre Floris; 272 p.; 4 partes; 21 caps.; 1 anexo; 24 x 16 cm; br.; Springer International Publishing; Cham, ZG; Suiça; 2016; páginas 49 a 88. 2. George, Michael; et al.; The Lean Six Sigma Pocket Toolbook; 282 p.; 11 caps.; 1 anexo; alf.; 20 x 13 cm; br.; McGraw-Hill; New York; 2005.; páginas 34 a 38, 142, 145 a 146, 185 a 188 e 273. 3. Ginn, Dana; et al.; The Design for Lean Six Sigma Memory Jogger; apres. Bob Page; 264 p.; 5 caps.; 1 anexo; 18 x 12 cm; br.; GOAL/QPC; Salem, NH; EUA; 2004; páginas 21 a 24 e 100 a 111. 4. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 244. 5. Werkema, Cristina; Criando a Cultura Seis Sigma; revisora Ana Vitória Alkmim; 1 Vol.; 256 p.; 8 caps.; 66 refs.; 5 anexos; 28 x 21 cm; br.; Werkema Editora; Nova Lima, MG; 2004; páginas 191 e 194. 6. Idem; Lean Six Sigma Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing; 120 p.; 11 caps.; 31 refs.; 3 anexos; 28 x 21 cm; br.; Werkema Editora; Belo Horizonte, MG; 2006; páginas 53 a 57 e 71 a 73. M. M. P.