Escrita Invexológica

A escrita invexológica é o ato ou efeito de a conscin inversora, homem ou mulher, representar, redigir ou fixar via caracteres linguísticos, as conclusões autopesquisísticas, a partir do aprofundamento teático na técnica da inversão existencial (invéxis), com enfoque na elaboração de estratégia, rotina útil e meta para a materialização de gescons.

Você, inversor ou inversora, já é capaz de manter rotina produtiva nas pesquisas pessoais? Onde se situa perante a meta da redação neoverpônica diária da invéxis?

      ESCRITA INVEXOLÓGICA
                                  (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A escrita invexológica é o ato ou efeito de a conscin inversora, homem ou mulher, representar, redigir ou fixar via caracteres linguísticos, as conclusões autopesquisísticas, a partir do aprofundamento teático na técnica da inversão existencial (invéxis), com enfoque na elaboração de estratégia, rotina útil e meta para a materialização de gescons.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo inversão vem do mesmo idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Grafia invexológica. 2. Redação invexológica. 3. Registro invexológico.
          Neologia. As 4 expressões compostas escrita invexológica, escrita invexológica iniciante, escrita invexológica intermediária e escrita invexológica avançada são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Escrita recexológica. 2. Escrita literária.
          Estrangeirismologia: o modus operandi pessoal; a postura de autopesquisador ad aeternum; a conditio sine qua non da teaticidade na produção gescônica; a conduta data venia entre pesquisadores; o princípio de verbo ad verbum adaptado às revisões dos escritos pessoais; o lema docendo discitur do inversor; a materialização da pesquisa inversiva na editio princeps.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente do autodiscernimento quanto à qualidade do autorado inversivo.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares representativos do tema: – Escrita: exercício mnemônico. Sejamos inversores autores. Almejemos neoverpons invexológicas. Invéxis frutifica neoverpons. Cultivemos autesclarecimentos grafopensênicos. Escrita: sustentáculo invexológico. Neoideias, neorrecins, neoverpons.
          Coloquiologia: a condição de autor livro aberto.
          Citaciologia. Eis citação pertinente às autoprioridades grafopensênicas: – Que o papel fale e a língua se cale (Miguel de Cervantes Saavedra, 1547–1616).
          Proverbiologia. Eis provérbio latino relativo ao tema: – Nihil est in intellectu quod non fuerit prius in sensu (Nada há no intelecto que não tenha estado antes nos sentidos).
          Filosofia: a filosofia da invéxis impactando na otimização máxima da vida humana.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da invéxis; os autografopensenes; a autografopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os orismopensenes; a orismopensenidade; os cogniciopensenes; a cogniciopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; os verponopensenes; a verponopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade assimiladora de inspirações extrafísicas; o materpensene neoverpônico.
          Fatologia: a escrita invexológica; os autesclarecimentos derivados da escrita invexológica; a responsabilidade dos inversores existenciais perante o continuísmo da Enciclopédia da Conscienciologia; a prova de Invexologia; o neuroléxico pessoal; as experiências sincrônicas ao tema de pesquisa em andamento; o diário do inversor; o autoconflitograma; os temas invexológicos; o aprofundamento das abordagens desencadeados pela reflexão crítica sobre inversão existencial; a autorreeducação consciencial promovida pelas rotinas úteis; a cosmovisão da invéxis; os debates desencadeadores de neoverpons no Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex); o campo de escrita no Grinvex; as reflexões críticas provocadas pela invéxis; a antecipação dos autenfrentamentos evolutivos; a sustentabilidade da invéxis ao longo da vida humana derivada da escrita invexológica; a rotina útil semeando neoverpons; o oásis evolutivo; a longevidade produtiva planejada desde a juventude; as metodologias de pesquisa derivadas da autodidaxia do inversor; a autocientificidade; a autoconcentração mental; a serendipitia; o taquipsiquismo; a equipin autoral; a biblioteca pessoal especializada; a consulta frequente aos dicionários; o aproveitamento dos aportes existenciais materializado na obra escrita do inversor; as pesquisas de ponta nas dinâmicas parapsíquicas; o megafoco existencial; o invexograma; as metas do inversor aos 40 anos de idade; o epicentrismo mentalsomático; o TGV evolutivo; as estratégias do maxiplanejamento invexológico convergentes à megagescon; a maxiproéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapreceptoria inversiva atuante nas decisões existenciais do inversor autopesquisador lúcido; o autoparapsiquismo mentalsomático; a autoprioridade na convivência com os amparadores extrafísicos desencadeando parainspirações tarísticas; a transmissão interdimensional de neoideias via fonética das palavras; as precognições; a comunicação interdimensional; o bambúrrio paraideativo; a equipex autoral; a iscagem lúcida durante as interações interconscienciais tarísticas; as sessões energéticas da tenepes alinhadas à autopreparação para a pangrafia.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autorganização intrafísica–autopesquisa perene; o sinergismo tenepes-autoparapsiquismo-parainspirações-neogescons; o sinergismo cosmopensenização ideativa–tares policármica; o sinergismo invéxis–rotina grafopensênica; o sinergismo invéxis-verbetografia (Maxiproexologia); o sinergismo mentalsomaticidade-energossomaticidade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) coerente com os empreedimentos evolutivos; o código grupal de Cosmoética (CGC) oportuno às recins; o código duplista de Cosmoética (CDC) impulsionando a escrita invexológica; o código das condutas tenepessológicas pessoais representando a teática interassistencial do inversor.
          Teoriologia: a teoria e prática da invéxis produzindo neoverpons.
          Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da empatia com o futuro leitor; a técnica do diário; a técnica da rotina grafopensênica.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico impregnado no cotidiano inversivo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito da rotina útil na amparabilidade do inversor; o efeito da autodisciplina omnipesquisística na neoverponogenia da conscin; o efeito dos Cursos Intermissivos (CI)
pré-ressomáticos nas gescons inversivas; o efeito da orismopensenização na convivialidade tarística; o efeito do calculismo inversivo na qualidade das gescons; o efeito grafopensênico da invéxis; o efeito do autotaquipsiquismo na formação dos constructos holomnemônicos; o efeito da narrativa grafopensênica no acesso à holomemória.
          Neossinapsologia: as neossinapses hauridas do contato diário com a parapreceptoria grafopensênica; as neossinapses derivadas da opção pela invéxis; as neossinapses construídas a partir da rotina grafopensênica.
          Ciclologia: o ciclo neopesquisas-neoverpons-neopublicações; o ciclo neoparavivências-neoparaconstructos-neoparassinapses patrocinado pela invéxis; o ciclo autoverbetográfico.
          Enumerologia: a publicação do verbete na Enciclopédia da Conscienciologia; a publicação do artigo conscienciológico; a publicação do primeiro livro; a publicação de obras em conjunto; a publicação do livro verponogênico; a publicação em série de obras especializadas; a publicação da megagescon.
          Binomiologia: o binômio neoverpons-neogescons; o binômio neoconstructos-neossinapses; o binômio mentalsomaticidade-psicomotricidade; o binômio autequilíbrio-parainteração; o binômio iscagem consciente–tares interdimensional; o binômio escritor-parescritor; o binômio princípio da descrença–primeiro discernimento.
          Interaciologia: a interação conscin proexista–consciex intermissivista; a interação equipin-equipex; a interação comunin-comunex; a interação cérebro-paracérebro; a interação parapreceptor-parapreceptorando; a interação energética nos diálogos esclarecedores; a interação autesclarecimento-heteresclarecimento; o binômio autotaquipsiquismo-autotaquirritmia.
          Crescendologia: o crescendo equipin-comunin.
          Trinomiologia: o trinômio leitura-debate-escrita; o trinômio pangrafia-cosmoconsciência-parapolimatia; o trinômio motivação-trabalho-lazer.
          Antagonismologia: o antagonismo reflexão crítica / raciocínio mimético; o antagonismo ponderação / impulsividade; o antagonismo autoliderança mentalsomática / dependência cognitiva; o antagonismo aprofundamento pesquisístico / achismo superficial.
          Paradoxologia: o paradoxo da atenção dividida; o paradoxo de o inversor autodidata apresentar dificuldade no exercício da tares; o paradoxo inversivo aparência jovem (extraconsciencialidade)–maturidade consciencial (intraconsciencialidade).
          Politicologia: a invexocracia; a autoradocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a verbetocracia; a verponocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a neofilia; a invexofilia; a verponofilia; a neoverponofilia; a lexicofilia; a verbetofilia; a gesconofilia.
          Fobiologia: a heterocriticofobia sobre os escritos pessoais.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) fossilizando o abertismo verponogênico.
          Maniologia: a mania da vaidade autoral; a megalomania.
          Mitologia: o mito da gescon materializada sem o embasamento autopesquisístico prévio.
          Holotecologia: a invexoteca; a lexicoteca; a autopesquisoteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a despertoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Autoinvexologia; a Neoverponologia; a Autoinvexometrologia; a Gesconologia; a Autopesquisologia; a Recinologia; a Autorretrocogniciologia; a Pancogniciologia; a Taristicologia; a Despertologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; o corpo docente da Conscienciologia.
          Masculinologia: o inversor existencial; o inversor conscienciólogo; o invexólogo; o inversor tenepessista; o inversor epicon lúcido; o jovem participante do Grinvex; o inversor autopesquisador lúcido.
          Femininologia: a inversora existencial; a inversora consciencióloga; a invexóloga; a inversora tenepessista; a inversora epicon lúcida; a jovem participante do Grinvex; a inversora autopesquisadora lúcida.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: escrita invexológica iniciante = a materializada nas primeiras gescons do jovem inversor existencial participante de Grinvex; escrita invexológica intermediária = a materializada no livro verponogênico do inversor existencial veterano, fruto da consistência das rotinas grafopensênicas; escrita invexológica avançada = a materializada na megagescon do inversor existencial desperto, derivada do trabalho proexológico existencial.
         Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da Invexologia; a cultura da escrita; a cultura da interassistencialidade; a cultura da neoverponogenia; a profilaxia dos idiotismos culturais; a cultura da Holoteca; a paracultura do Curso Intermissivo; a cultura da proéxis; a cultura do grinvex.
         Autorganização. Sob a ótica da Gesconologia, eis enumerados em ordem alfabética, 10 questionamentos à conscin aplicante da inversão existencial com enfoque na qualificação da produção de gestações conscienciais:
         01. Autocognição. Como avalia a intensidade da auto-holomemória na formação de neoconstructos verponogênicos?
         02. Autocosmoeticidade. Como avalia a qualidade da autointencionalidade na elaboração das gestações conscienciais?
         03. Autodeterminação. Como avalia o nível de autodisciplina nas pesquisas pessoais?
         04. Coerência. Como avalia a coerência do cabedal de autovivências com o foco da gescon em produção?
         05. Intelectualidade. Como avalia a consistência das ideias inatas próprias derivadas do Curso Intermissivo?
         06. Maturidade. Como avalia o autodesempenho nas experiências interassistenciais decorrentes da opção pela invéxis?
         07. Megafoco. Como avalia o grau de prioridade quanto à materialização de neogescons?
         08. Neossinapse. Como avalia a frequência dos insights concomitantes com os autesforços neorreciclogênicos?
         09. Neuroléxico. Como avalia o investimento nos dicionários cerebrais para a elaboração elucidativa dos textos pessoais?
         10. Paraperceptibilidade. Como avalia a capacidade de interação junto aos amparadores extrafísicos nos empreendimentos grafopensênicos?
         Autocrítica. Consoante a Invexologia, eis enumeradas em ordem alfabética, 50 abordagens sugeridas para autorreflexão crítica a respeito da teática invexológica, aos futuros inversores autores:
         01. Afetividade: o corte dos laços de dependência emocional com os pais, assumindo a liderança interassistencial na família nuclear.
         02. Amparabilidade: a disposição íntima para a interação com as consciexes lúcidas durante as deliberações existenciais.
         03. Antibelicismo: as reciclagens dos trafares bélicos incompatíveis com o holopensene da invéxis ainda na juventude.
         04. Anticonflitividade: os autoposicionamentos intraconscienciais aliviando a carga de conflitos íntimos.
         05. Antissomática: a prevenção das automutilações somáticas, riscos de vida (riscomania) e autointoxicações.
         06. Aprofundamento: a lapidação dos autocomportamentos (Autopercucienciologia)
derivados do foco na otimização máxima da vida humana.
         07. Atributos: a prática conjugada da comunicabilidade, do parapsiquismo e da intelectualidade (tridotação consciencial).
          08. Autoconsciencialidade: a recuperação e manutenção dos cons magnos por meio das projeções lúcidas.
          09. Autorretrocogniciologia: as autorretrocognições úteis à paraconvivialidade sadia, proporcionando interação conscin-equipin-equipex.
          10. Coerência: a eliminação do porão consciencial demonstrando a teática do Curso Intermissivo na vida intrafísica (Autocoerenciologia).
          11. Conscienciometria: o abertismo consciencial enquanto perfil da conscin inversora existencial.
          12. Cosmovisão: a qualificação da compreensão sobre o processo evolutivo e os ciclos existenciais conforme o acúmulo de conquistas proexológicas.
          13. Cotidiano: a carreira profissional assistencial sem neocoleiras do ego.
          14. Cronologia: o hábito de pensar em longo prazo com o uso constante do maxiplanejamento invexológico.
          15. Descondicionamentos: a falta de vícios de comportamento da vida intrafísica, devido ao acesso às ideias intermissivas ainda na juventude.
          16. Duplologia: a aplicação lúcida da técnica da dupla evolutiva (DE) sem negocinhos, tapeações e uso de conceitos ectópicos.
          17. Empreendedorismo: o uso do voluntariado tarístico enquanto eixo fulcral das atividades empreendedoras.
          18. Energossomaticidade: o desenvolvimento da autossustentabilidade energética através do estado vibracional (EV) qualificando o estofo energético-interassistencial no cotidiano.
          19. Epicentrismo: a assunção de responsabilidades em projetos interassistenciais grupais.
          20. Equilibriologia: a necessidade de investir em diversas áreas da vida evitando autofugas.
          21. Fisiologia: o entendimento precoce da fisiologia pessoal influenciando nas autodecisões durante a programação das rotinas úteis.
          22. Gestações: a opção pela produção de gestações conscienciais, sem autoconflitos quanto à antimaternidade (Ginossomática) ou a antipaternidade (Androssomática).
          23. Grinvex: a convivialidade com intermissivistas da mesma faixa etária, pesquisando os desafios e potencialidades da técnica da invéxis no contexto de laboratório grupal.
          24. Grupocarmalidade: a compreensão do atacadismo na invéxis enquanto preparação para o trabalho assistencial varejista no próximo período intermissivo (Pré-Intermissiologia).
          25. Holomaturidade: as miniconquistas no microuniverso consciencial adquiridas com a autabnegação cosmoética.
          26. Infraestrutura: o aproveitamento evolutivo dos aportes existenciais já na juventude.
          27. Interassistencialidade: a inversão assistencial desconstruindo a egolatria do adolescente.
          28. Invexograma: a autocientificidade na análise dos itens do invexograma, visando ajustes proexológicos, fundamentados na qualificação das automanifestações.
          29. Invexoprofilaxia: a ampliação das evitações da invéxis a partir das singulares do inversor.
          30. Maturidade: a viragem existencial da autonomia após a saída definitiva da casa dos pais.
          31. Maxiproexologia: a contribuição individual do inversor às megagestações conscienciais coletivas alavancando a maxiproéxis grupal.
          32. Megafoco: a autodeterminação existencial quanto aos propósitos de vida (empreendimento evolutivo) demonstrada no cotidiano.
          33. Mundividência: as experiências cosmoéticas selecionadas criteriosamente pelo autodiscernimento do inversor.
          34. Neuroléxico: o investimento nos dicionários cerebrais desde da juventude (inversão intelectual) potencializando a capacidade de gerar rapport interassistencial.
          35. Opção: o autoposicionamento explícito pela técnica da inversão existencial a partir da análise sincera dos autointeresses e do contexto de vida intrafísica.
          36. Paratecnicidade: a compreensão da invéxis enquanto técnica existencial, abarcando a vida humana até a dessoma.
          37. Participação: a integração a partir da presença assídua nos eventos da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          38. Pensenização: o desenvolvimento da linearidade pensênica por meio das autoplanificações mentais realizadas constantemente pelo inversor.
          39. Pesquisador: a prospectiva da bilibertação inversora conforme o aumento da produtividade intelectual alinhada à autossuficiência financeira.
          40. Ponteiro: a dedicação à organização da vida intrafísica mantendo a priorização da interassistencialidade.
          41. Precocidade: a valorização das realizações existenciais já na mocidade, aumentando o nível de exemplarismo.
          42. Priorização: a definição da invéxis enquanto cláusula pétrea da programação existencial. Inversores precisam priorizar.
          43. Proexologia: a autoconsciência das ideias inatas agregadas ao longo da recuperação gradativa dos cons magnos.
          44. Profilaxia: o mapeamento das armadilhas sociais a partir dos estudos de caso em cada faixa etária.
          45. Psicomotricidade: o autodomínio das energias conscienciais já na juventude, eliminando a ansiedade.
          46. Sinalética: o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal assegurando a intercomunicação com os amparadores extrafísicos e a interpretação convicta dos parafatos.
          47. Socin: o olhar crítico, radical e detalhista mediante aos idiotismos culturais, sem margem para as autocorrupções.
          48. Somática: o cuidado com a saúde do soma desde a juventude prolongando a inversão energética.
          49. Trafal: o aprendizado do jovem inversor com as experiências das conscins veteranas.
          50. Universalidade: o investimento na holoconvivialidade, qualificando o abertismo consciencial em prol do atacadismo interassistencial (Policarmologia).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escrita invexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
          02. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          04. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico.
          05. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
          06. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          07. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
          08. Invexofobia: Antinvexologia; Nosográfico.
          09. Orismopensenização prioritária: Orismologia; Homeostático.
          10. Pangrafia grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          11. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
          12. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Pista de reflexão: Autocogniciologia; Neutro.
          14. Neoverponidade: Neoverponologia; Homeostático.
          15. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
 A ESCRITA INVEXOLÓGICA POTENCIALIZA O HOLOPENSENE DO INVERSOR EXISTENCIAL , FIXANDO O HÁBITO
 DA MATERIALIZAÇÃO DE NEOGESCONS, A PARTIR DO CICLO NEOCONSTRUCTOS -NEOSSINAPSES -NEOVERPONS.
           Questionologia. Você, inversor ou inversora, já é capaz de manter rotina produtiva nas pesquisas pessoais? Onde se situa perante a meta da redação neoverpônica diária da invéxis?
           Bibliografia Específica:
           1. Cabral, Tomé; Novo Dicionário de Termos e Expressões Populares; pref. Evanildo Bechara; 796p.; 180 abrevs.; 1 errata; 1 microbiografia; glos. 29.000 termos; 1 microbiografia; 22 x 15 x 5 cm; br.; Universidade Federal do Ceará (UFC); Fortaleza; CE; 1972; página 477.
           2. Tozi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); trad. Ivone Castilho Benedetti; XVI + 904 p.; 25 ilus.; 600 siglas; glos. 10.861 termos (citações); 64 refs.; 40 notas; índice de frases gregas; índice de frases latinas; 20 x 13 x 5 cm; br.; 2ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 161.


                                                                                                                   I. F. M.