O autodidatismo invexológico é o ato de a conscin, homem ou mulher, impulsionada pelo materpense da técnica da invéxis, adquirir com esforço próprio, sem o auxílio direto de professores, conhecimentos além da escolaridade formal capazes de otimizar as recins, a solução de problemas interassistenciais e os desempenhos proexológicos.
Você, leitor ou leitora, na condição de inversor existencial, aplica o autodidatismo organizadamente, superando a escolaridade formal? Quais ganhos em invexibilidade vem obtendo a partir das pesquisas pessoais?
AUTODIDATISMO INVEXOLÓGICO
(INVEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autodidatismo invexológico é o ato de a conscin, homem ou mulher, impulsionada pelo materpense da técnica da invéxis, adquirir com esforço próprio, sem o auxílio direto de professores, conhecimentos além da escolaridade formal capazes de otimizar as recins, a solução de problemas interassistenciais e os desempenhos proexológicos.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo autodidata vem do idioma Francês, autodidacte, e este do idioma Grego, autodídaktos, “autodidata”, constituído por autós, “eu mesmo; por si próprio”, e dídaskó, “ensinar; instruir”. Surgiu em 1871. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo inversão procede do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no mesmo Século XIX. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Autodidatismo pró-invéxis. 2. Estudiosidade invexogênica. 3. Autodidaxia intelectual invexológica. 4. Precocidade autodidata em Invexologia.
Neologia. As 3 expressões compostas autodidatismo invexológico, autodidatismo invexológico preparatório e autodidatismo invexológico veterano são neologismos técnicos da Invexologia.
Antonimologia: 1. Formação acadêmica. 2. Academicismo precoce. 3. Ativismo intelectual. 4. Superdotação intelectual imberbe. 5. Intelectualidade adolescente. 6. Vida intelectual dinamizada na invéxis.
Estrangeirismologia: a máxima romana libri aut liberi; a superação do nodus gordius seriexológico pelo estudo; as leituras ad hoc; o modus vivendi intelectual; o modus pensandi do inversor; o magister em assuntos invexológicos.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento precoce quanto às prioridades neoverponológicas.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Neoideias geram neoideias. Intelectualidade exige interassistencialidade. Invéxis exige autodidatismo.
Coloquiologia: o estudo contrapondo o hábito de cair na gandaia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal autodidata; a renovação holopensênica pela leitura e escrita úteis; o holopensene do escritor jovem; o holopensene saturado com os temas de pesquisa; as inspirações pensênicas de neoverpons; o materpensene do inversor autodidata; os ortopensenes; a ortopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
Fatologia: o autodidatismo invexológico; a propensão autodidata ainda na infância; a curva de aprendizagem acentuada; a responsabilidade docente do autodidata; a gesconografia balizando a vida intelectual desde a mocidade; a evitação do intelectualismo estéril; a primazia dos fatos frente às vontades pessoais; o jovem crítico quanto aos meios de comunicação de massa; a vida intelectual dinamizada desde a juventude; a fruição da vida intelectual ao modo de coadjuvante técnico da invéxis; a prioridade do jovem em aprender a recolher-se intimamente para refletir; o Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex) estimulando a inteligência evolutiva (IE) precoce; o estudo embasando a solução de problemas evolutivos; a curiosidade sadia; o hábito da leitura útil; a intelectualidade adolescente; os estudos voltados à carreira profissional; a disciplina intelectual; o taquipsiquismo evidente ainda na juventude; a ampliação precoce do autodiscernimento; o Congresso Internacional de Inversão Existencial promovido pela Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS), incentivando o desenvolvimento intelectual do inversor; o periódico científico Gestações Conscienciais, especializado em Invexologia; a gesconografia precoce; a docência invexológica; a aplicação assistencial da intelectualidade; a tridotação consciencial; o criticismo cosmovisiológico; as amizades intelectuais; a automotivação intelectual ainda na adolescência; o desbloqueio heurístico na fase preparatória da proéxis; a eliminação dos fatores bloqueadores e dispersores da criatividade; a prioridade gesconográfica na aplicação intelectual; a escrita promotora da autolucidez; o uso discernido da Internet; o aproveitamento da universidade; a expansão dos dicionários cerebrais; a formação da biblioteca pessoal; o estudo embasando a saída precoce do porão consciencial; a gestão da megagescon pessoal; a associação de vários módulos de inteligência; a irrelevância do gênero no potencial intelectual; o pensamento crítico autônomo; a superação da apriorismose.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mentalsoma sobrepujante ao cerebelo; o parapsiquismo intelectual; a encerebração multidimensional propiciada pela invéxis; o convívio íntimo com o amparo extrafísico enquanto primeiro coadjuvante da invéxis; a escolha amparada dos livros; a captação de neoverpons intermissivas; as bases parapsíquicas da intelectualidade; a parerudição do inversor veterano; a expansão de consciência durante as leituras; a recuperação precoce de cons magnos; a atenção ao autorrevezamento multiexistencial; a cosmoconsciência.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo precocidade-autodidatismo; o sinergismo autodidatismo-taquipsiquismo; o sinergismo assistencialidade-intelectualidade; o sinergismo disciplina-estudo; o sinergismo afetividade-intelectualidade; o sinergismo invexibilidadade-intelectualidade; o sinergismo leitura-escrita.
Principiologia: a intelectualidade enquanto princípio libertário para o inversor; o princípio da liberdade de expressão; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo.
Codigologia: o código de prioridades pessoais (CPP) na escolha da leitura; o código pessoal de Cosmoética (CPC) na aplicação da inteligência.
Teoriologia: a teoria das múltiplas inteligências; a teoria das inversões conscienciais.
Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica do detalhismo; a técnica das 50 vezes mais; a técnica do cosmograma; as técnicas enumerativas; as técnicas de leitura.
Voluntariologia: o voluntariado de pesquisa na ASSINVÉXIS; o voluntariado nos setores técnico-científicos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a qualificação intelectual do voluntário; a liderança jovem no voluntariado conscienciocêntrico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
Efeitologia: os efeitos egocármicos do desenvolvimento intelectual; os efeitos grupocármicos da intelectualidade precoce; a compreensão da policarmalidade enquanto efeito da expansão mentalsomática; os efeitos da paragenética nas tendências intelectuais.
Neossinapsologia: as neossinapses mnemônicas; as neossinapses associativas; as neossinapses heurísticas; as neossinapses linguísticas; as neossinapses precognitivas; as neossinapses retrocognitivas; as neossinapses interassistenciais; as neossinapses invexológicas; as neossinapses gesconográficas.
Ciclologia: o ciclo reflexão-leitura-escrita-revisão; os ciclos de leituras úteis; o ciclo circadiano; o ciclo das inversões conscienciais.
Enumerologia: o estudo das Ciências; o estudo da História; o estudo de biografias; o estudo de cosmogramas; o estudo das finanças; o estudo da Somatologia; o estudo da Invexologia. As anotações; o laptop; os livros; os dicionários; a Holoteca; a Internet; o Grinvex.
Binomiologia: o binômio leitura-debate; o binômio mnemotécnica-heurística; o binômio intelectual-operário; o binômio leitura física–leitura virtual; o binômio hábitos saudáveis–rotina útil; o binômio afeto-cognição; o binômio maxiplanejamento invexológico–erudição pessoal.
Interaciologia: a interação inversor-amparador; a interação autodidatismo–aportes intrafísicos; a interação cérebro-livro; a interação estudo universitário–autodidatismo.
Crescendologia: o crescendo intelectualidade adolescente–parerudição; o crescendo heterodidatismo-autodidatismo.
Trinomiologia: o discernimento quanto ao trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; a vivência do trinômio pesquisa-escrita-docência desde a adolescência.
Polinomiologia: o polinômio leitura-Grinvex-voluntariado-gescon.
Antagonismologia: o antagonismo parerudição / academicismo; o antagonismo inversor / academicista; o antagonismo autodidatismo invexológico / microinteresses; o antagonismo conhecimento egoísta / gescon altruísta; o antagonismo educador / doutrinador.
Paradoxologia: o paradoxo de a erudição poder simplificar o conhecimento; o paradoxo da complexidade intelectual baratrosférica; o paradoxo do jovem mais intelectual se comparado ao adulto.
Politicologia: a invexocracia; a intelectocracia; a lucidocracia; a cienciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço; as leis mnemônicas.
Filiologia: a neofilia intelectual; a bibliofilia; a invexofilia; a recinofilia; a gesconofilia.
Fobiologia: a leiturofobia; a neofobia; a invexofobia.
Sindromologia: a síndrome do ph.Deus; as síndromes da dispersão consciencial; a síndrome do ansiosismo sabotando a acabativa das pesquisas pessoais.
Maniologia: a mania da leitura indiscriminada.
Mitologia: o mito de nascer prontos intelectualmente; o mito de o estudo inibir a afetividade.
Holotecologia: a invexoteca; a somatoteca; a financeiroteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a parapercepcioteca; a mnemossomatoteca.
Interdisciplinologia: a Invexologia; a Parapercepciologia; a Gesconologia; a Interassistenciologia; a Mnemossomatologia; a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Proexologia; a Intrafisicologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin-fonte; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade intelectual.
Masculinologia: o inversor existencial; o autodidata; o professor; o estudante; o leitor; o escritor; o semperaprendente; o erudito; o polímata; o bibliotecário; o homem de ação; o acoplamentista; o parapsíquico; o agente retrocognitor; o autodecisor; o invexólogo; o verbetógrafo; o conferencista.
Femininologia: a inversora existencial; a autodidata; a professora; a estudante; a leitora; a escritora; a semperaprendente; a erudita; a polímata; a bibliotecária; a mulher de ação; a acoplamentista; a parapsíquica; a agente retrocognitora; a autodecisora; a invexóloga; a verbetógrafa; a conferencista; a enfermeira, estatística e escritora britânica Florence Nightingale (1820–1910).
Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens adolescens.
V. Argumentologia
Exemplologia: autodidatismo invexológico preparatório = os estudos autodidatas realizados pelo inversor jejuno, fundamentando as realizações proexológicas básicas; autodidatismo invexológico veterano = os estudos autodidatas realizados pelo inversor maduro ao longo de décadas, resultando no conhecimento enciclopédico e na parerudição rumo à megagescon pessoal.
Culturologia: a cultura invexológica; a cultura da intelectualidade; a cultura da criticidade; a cultura da transparência; a cultura da liberdade de expressão; a cultura da leitura.
Intrafisicologia. Os conhecimentos circunscritos às necessidades evolutivas, parapsíquicas e recinológicas não são aprendidos em escolas ou universidades. É necessária proatividade na busca de neoverpons a fim de ampliar a autoconsciencialidade.
Paratecnologia. O autodidatismo é essencialmente igual na recéxis ou invéxis. Contudo, o contexto inversivo proporciona condições libertárias para ampliação e aplicação máxima da autodidaxia, pois esta é vivenciada desde a juventude com objetivos assistenciais.
Recinologia. O inversor tem maiores condições de internalizar conhecimentos evolutivos em termos práticos, pois os vivencia desde o início da juventude. Com isso, obtém em maior profundidade as recins.
Finalidades. Pela Invexologia, eis 8 finalidades pragmáticas, ou prioridades do inversor existencial, na ordem alfabética, nas quais a assistência é otimizada com a aplicação do autodidatismo:
1. Gesconografia: a publicação antecipada de escritos assistenciais.
2. Parapedagogia: a docência invexológica precoce.
3. Parapsiquismo: o domínio das energias conscienciais (ECs) ainda na juventude.
4. Profissão: a construção cosmoética da carreira profissional libertária.
5. Reciclagem: a superação precoce do porão consciencial.
6. Retrocognições: a entendimento da retrovida crítica e do passado multiexistencial.
7. Traforismo: a identificação e utilização do megatrafor.
8. Voluntariado: a qualificação do voluntário adolescente.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodidatismo invexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
02. Autodidata interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
03. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
04. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
06. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático.
07. Coerência invexológica: Invexologia; Homeostático.
08. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
09. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
10. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
11. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático.
12. Inversor veterano: Invexologia; Homeostático.
13. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático.
14. Parapercepto inversivo: Invexologia; Homeostático.
15. Whole pack invexológico: Invexologia; Homeostático.
O AUTODIDATISMO, ALIADO À GESCONOGRAFIA, TORNA-SE FATOR CENTRAL NA APLICAÇÃO DA TÉCNICA
DA INVÉXIS, PREDISPONDO O JOVEM À VIVÊNCIA AMPLA DA CONDIÇÃO DE AGENTE RETROGONITIVO INATO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de inversor existencial, aplica o autodidatismo organizadamente, superando a escolaridade formal? Quais ganhos em invexibilidade vem obtendo a partir das pesquisas pessoais?
Bibliografia Específica:
1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 47 a 52, 73, 74 e 149 a 159.
2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 225 a 227.
3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 689 a 715.
L. P. R.