Autodefesa Energética do Inversor

A autodefesa energética do invesor é a capacidade, habilidade ou faculdade de o intermissivista, homem ou mulher, aplicante da técnica da invéxis, por meio da autocosmoética, do megafoco interassistencial e do parapsiquismo lúcido, proteger-se perante energias e pensenizações negativas, intrusivas ou patológicas, externas ao microuniverso consciencial.

Você, leitor ou leitora, sustenta razoável autodefesa energética desde a juventude? Quais ações prioriza a fim de qualificar a autocosmoética e a ortopensenidade? Possui autodisciplina parapsíquica dentro de megafoco interassistencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                      AUTODEFESA                  ENERGÉTICA DO       INVERSOR
                                                 (INVEXOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autodefesa energética do invesor é a capacidade, habilidade ou faculdade de o intermissivista, homem ou mulher, aplicante da técnica da invéxis, por meio da autocosmoética, do megafoco interassistencial e do parapsiquismo lúcido, proteger-se perante energias e pensenizações negativas, intrusivas ou patológicas, externas ao microuniverso consciencial.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo defesa deriva do idioma Latim, defensa, “ação de defender-se; resistir; combater”. Surgiu no Século XII. O termo energético procede do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. A palavra inversor provém do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e esta de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Surgiu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Autodefesa energética invexológica. 2. Autodefesa extrafísica invexológica. 3. Paraprofilaxia bioenergética do inversor. 4. Paraprofilaxia antiassediadora do inversor.
             Neologia. As 4 expressões compostas autodefesa energética do inversor, autodefesa energética mínima do inversor, autodefesa energética mediana do inversor e autodefesa energética máxima do inversor são neologismos técnicos da Invexologia.
             Antonimologia: 1. Negligência energossomática antinvexológica. 2. Intrusão pensênica na invéxis. 3. Possessão interconsciencial antinvexológica.
             Estrangeirismologia: o whole pack invexológico; o know-how energossomático; a Schadenfreude como fissura autodefensiva; o timing do desenvolvimento parapsíquico; a criticidade perante o Zeitgeist; o breakthrough invexológico pelo parapsiquismo interassistencial; o mental trash dos modismos; o heterassédio nas social medias.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente o autodiscernimento quanto à antecipação da paraprofilaxia energossomática.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autodefesa exige ação. Invexologia é Paraprofilaxiologia. Dispersões sabotam autodefesas.
             Coloquiologia: a intrusão pensênica dos memes.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autencapsulamento. Depois da desassim, o autencapsulamento energético é a maior couraça, escudo e autodefesa da consciência assistente interconsciencial”.
             2. “Autodefesa. O caráter cosmoético é a melhor autodefesa”.
             3. “Encapsulamento. A pessoa somente possuir autodefesa energética, porém focada no egocarma, pouco adianta quanto à autevolução, pois falta ainda o mais importante: a interassistencialidade das ações pelo policarma”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; o holopensene pessoal hígido, predispondo à sustentação do posicionamento invexológico; o contato mais íntimo com o holopensene pessoal pela saída da casa dos pais; a conexão com holopensenes homeostáticos; a consonância com o holopensene dos amparadores extrafísicos; a qualificação do holopensene pessoal pela autorreflexão; a forma holopensênica do ambiente doméstico favorecedora da autodefesa energética; as intrusões pensênicas decorrentes da autodispersão; os pensenes autodepreciativos; os toxicopensenes; a desassimilação da toxicopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a autocriticopensenes; a autocriticopensenidade otimizada pelo autoparapsiquismo; a autodisciplina pensênica; o materpensene assistencial precoce predisponente à autodefesa extrafísica; o materpensene parapsíquico; o desvencilhamento das pressões holopensênicas; o megafoco ortopensênico desde a juventude; os ortopensenes; a ortopensenidade invexogênica; o hábito comoético de pensenizar o melhor para todos.
          Fatologia: a Higiene Consciencial do inversor; o otimismo racional desde a juventude; a saúde física e mental colaborando para o parapsiquismo lúcido; o antiansiosismo invexológico enquanto profilaxia natural de heterassédios; a pontualidade evitando acidentes de percurso; os hábitos autodesassediadores; a autodisciplina desde a adolescência; a rotina útil interassistencial; a organização do ambiente doméstico; o diário parapsíquico; as anotações dos parafenômenos vivenciados; a autodisciplina parapsíquica; a discrição parapsíquica na escola, universidade e profissão; as influências do porão consciencial minando o ambiente extrafísico pessoal; as fragilizações intraconscienciais propiciadas pelo mal emprego da tecnologia da informação; a susceptibilidade ao canto da sereia; os desvios proexológicos derivados de carências afetivo-sexuais; a priorização de microinteresses devido à intrusões extrafísicas; as séries, filmes e games evocadores da Baratrosfera; a mediocrização evolutiva gerada pela displicência parapsíquica; a evitação da procrastinação do autodesassédio; a evitação de drogas para promoção de fenômenos parapsíquicos; as evitações da invéxis enquanto autodefesas básicas; a reciclagem da atenção saltuária; a necessidade de ampliação da autodefesa energética em posições de liderança; a antecipação da tares favorecendo as autodefesas extrafísicas; os coadjuvantes da invéxis otimizadores da autodefesa e motivação do inversor; a Semana da Invéxis (SINVÉXIS) e o Simpósio do Grinvex (SIG)
propiciadores de novo padrão homeostático de referência; o perfil invexológico parapsíquico; a docência invexológica enquanto catalisador do parapsiquismo interassistencial; a influência das amizades intermissivas na qualificação das companhias extrafísicas; a bilibertação inversora; a autorresponsabilização pelo domínio das energias conscienciais (ECs); a incorruptibilidade pessoal; o hábito da concentração mental bloqueando intrusões extrafísicas; a vida intelectual dinamizadora das autodefesas; os autoposicionamentos francos favorecedores do desassédio; o desenvolvimento da flexibilidade emocional na juventude; a participação em dinâmicas parapsíquicas desde a adolescência; o parapsiquismo sendo valor desde a juventude; a base física cercada de natureza; o macrossoma parapsíquico; a consolidação da intencionalidade cosmoética; a predisposição à condição de arrimo cosmoético; o desenvolvimento do perfil doador de ECs; a antecipação da tenepes; a antecipação da autodesperticidade.
          Parafatologia: a autodefesa energética do inversor; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático tornada segunda realidade desde a juventude; o autodesassédio do inversor; a precocidade parapsíquica; o amparo de função coadjutor da defesa energética; os acidentes de percurso parapsíquicos do jovem ansioso; as evocações involuntárias na juventude; a desassim como rotina; a psicometrização de ambientes; a sistematização do autoparapsiquismo; a sinalética energética identificada na juventude; a identificação da aura projetiva; o investimento em retrocognições do Curso Intermissivo (CI); a realização de assistência extrafísica silenciosa; a lucidez perante os acomplamentos energéticos diários; o autencapsulamento interassistencial; a blindagem energética da base física; a projecioterapia a partir da volitação extrafísica; a profissionalização do parapsiquismo pela tenepes; a conquista do patamar de isca consciente sendo marco parapsíquico; a superação dos acidentes de percurso; o assentamento das autodefesas energéticas; o parapsquismo embasando decisões de destino; o bloqueio zero; a participação na comunex temporária Pandeiro; o prolongamento da inversão energética; a fitoectoplasmia; o emprego cosmoético do ectoplasma; a sintonia com a paraprocedência cursista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo autocrítica–autocosmoética–autodefesa energética; o sinergismo Energossomalogia-Cosmoeticologia; o sinergismo paraprofilaxia-autodesassédio; o sinergismo organização intrafísica–parassegurança; o sinergismo tenepes-ortopensenidade.
             Principiologia: o princípio de a Cosmoética fundamentar a autodefesa energética; o princípio de a autodefesa ideal ser interassistencial; o princípio de a profilaxia ser prioritária frente à terapêutica; o princípio de a disciplina assentar as autodefesas; o princípio de o autodomínio energético ser responsabilidade intransferível; o princípio “se não presta, não presta mesmo”; o princípio “isso não é para mim”.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado precocemente; o código grupal de Cosmoética (CGC) dos Grinvex; o código duplista de Cosmoética (CDC) do casal de inversores.
             Teoriologia: a teoria do megaparadigma cosmoético; a teoria das inversões conscienciais; a teoria da voliciolina.
             Tecnologia: a técnica do autopensenograma; as técnicas de autorganização; a técnica da agenda da autopensenização; a técnica da higiene mental; a técnica da qualificação da intenção; a técnica de autorganização; a técnica de mapeamento da sinalética; as técnicas de elaboração do CPC.
             Voluntariologia: o papel profilático do voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a valorização do voluntariado invexológico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoinvexometria; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Autodesassediologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
             Efeitologia: o efeito duradouro da autodefesa energética precoce; o efeito da técnica da invéxis na paraprofilaxia holossomática; o efeito das recins na autodefesa energética; o efeito da interassistencialidade na autodefesa energética; o efeito do código pessoal de Cosmoética na qualificação do holopensene pessoal.
             Neossinapsologia: os bloqueios corticais inibidores de neossinapses; a ativação do coronochacra fixando neossinapses.
             Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo parassinal–decodificação do parassinal.
             Enumerologia: a autodefesa energética na profissão; a autodefesa energética na universidade; a autodefesa energética nas amizades; a autodefesa energética nas relações familiares; a autodefesa energética nas redes sociais; a autodefesa energética no voluntariado; a autodefesa energética na docência invexológica.
             Binomiologia: o binômio assim-desassim; o binômio irritabilidade-assedialidade; o binômio autossuficiência-autodefesa; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador; o binômio invéxis-conscienciometria; o binômio invéxis-consciencioterapia.
             Interaciologia: a interação assistência extrafísica–desassim; a interação hiperacuidade-parapsiquismo; a interação conscin inversora–consciex amparadora.
             Crescendologia: o crescendo autodefesa energética egocêntrica–autodefesa energética interassistencial; o crescendo da autoconscientização multidimensional (AM); o crescendo concentração–atenção–atenção dividida; o crescendo trafar crônico–trafar mapeado em cláusula de CPC–trafar superado.
             Trinomiologia: o trinômio megafoco assistencial–autorganização parapsíquica–ortopensenidade; o trinômio autoconsciencioterapia–Higiene Consciencial–ortopensenidade; o trinômio autocompreensão-esforço-repetição; o trinômio direção-disciplina-diligência.
             Polinomiologia: o polinômio megafoco-materpensene-megatrafor-autoparamegavinco. 4                                                              En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Antagonismologia: o antagonismo fechadismo consciencial / autodefesa energética; o antagonismo assistência interconsciencial / competição interpessoal; o antagonismo precocidade assistencial / microinteresse; o antagonismo profilaxia / terapêutica; o antagonismo autodefesa / reivindicação; o antagonismo inteligência evolutiva (IE) / relativismo ético.
          Paradoxologia: o paradoxo de a transparência poder otimizar a autodefesa energética.
          Politicologia: a energocracia; a lucidocracia; a invexocracia.
          Legislogia: a lei da economia de males; a lei da economia de bens; a lei do maior esforço aplicada ao domínio bioenergético; o respeito à legislação.
          Filiologia: a lucidofilia; a assistenciofilia; a recinofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a superação da parapsicofobia; a evitação da metodofobia; o medo servindo de cunha mental para assédios extrafísicos.
          Sindromologia: a superação da síndrome da indisciplina autopensênica; a eliminação da síndrome do infantilismo; o enfrentamento da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a superação da mania de mistificar os parafenômenos.
          Mitologia: o mito de a autodefesa energética ser sinônimo de isolamento social; o mito de o inversor ser consciência evolutivamente emancipada.
          Holotecologia: a invexoteca; a energoteca; a desassedioteca; a amparoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a extrafísicoteca; a epicentroteca; a pensenoteca; a tenepessoteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Cosmoeticologia; a Energossomatologia; a Desassediologia; a Consciencioterapeuticologia; a Parapercepciologia; a Tenepessologia; a Assistenciologia; a Ortopensenologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca assistencial lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin arrimo; a isca humana inconsciente; a conscin autossuficiente; a conscin escrupulosa; a conscin honesta; a conscin cosmoética.
          Masculinologia: o inversor existencial; o agente retrocognitivo inato; o macrossômata; o reciclante existencial; o líder interassistencial; o epicon lúcido; o tenepesista; o parapercepciologista; o sistemata; o tocador de obra; o assistenciologista; o triatleta consciencial; o completista; o maxidissidente; o homem de ação; o cosmoeticista.
          Femininologia: a inversora existencial; a agente retrocognitiva inata; a macrossômata; a reciclante existencial; a líder interassistencial; a epicon lúcida; a tenepessista; a parapercepciologista; a sistemata; a tocadora de obra; a assistenciologista; a triatleta consciencial; a completista; a maxidissidente; a mulher de ação; a cosmoeticista.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens parapsychicus cosmoethicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: autodefesa energética mínima do inversor = a autodisciplina parapsíquica sustentada desde a adolescência; autodefesa energética mediana do inversor = a antecipação da tenepes refletida no epicentrismo consciencial precoce; autodefesa energética máxima do inversor
= a autodesperticidade do inversor veterano.
          Culturologia: a cultura invexológica; a cultura da antivitimização; a cultura da autorresponsabilização; a cultura da prevenção; a cultura da antecipação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Premissa. A autodefesa energética do inversor é sustentada, in lato sensu, pela abnegação assistencial precoce. A clareza de propósito, os valores intermissivos, o megafoco proexológico e a intermissibilidade, sustentados a longo prazo, mantêm o holopensene pessoal imune à assedialidade. Tares: assepsia holopensênica.
             Intrusões. Por hipótese, intrusões pensênicas persistentes nascem da desconexão da conscin aplicante da invéxis com o megafoco interassistencial. A priorização de microinteresses, a adesão ao capitalismo selvagem, a eletronótica ou o academicismo são exemplos de valores deslocados ou ectopias patopensênicas.
             Proéxis. Pelo viés da Proexologia, eis 5 condições ou atitudes profiláticas básicas, dispostas em ordem alfabética, sem as quais ações autoconsciencioterápicas e bioenergéticas pontuais podem tornar-se ineficazes:
             1. Duplismo. O megafoco interassistencial da dupla evolutiva invexológica, capaz de multiplicar a doação multidimensional de ambos os parceiros.
             2. Invexometria. A autocrítica quanto ao autodesempenho invexológico, objetivando a antecipação da interassistencialidade.
             3. Maxiplanejamento. A lucidez quanto aos rumos expressa no planejamento máximo da vida desde a juventude.
             4. Megafoco. A antidispersividade expressa na megafocalização precoce, na fixação do rentável e na autodeterminação inversiva.
             5. Responsabilidade. O senso de responsabilidade perante o grupo evolutivo e a conscientização do próprio papel interassistencial.
             Autodisciplina. A Higiene Consciencial da conscin aplicante da invéxis, in stricto sensu, cotidianamente, é aprimorada por meio da autoganização parapsíquica. A diligência diária do(a)
inversor(a) na desassim, assistência extrafísica e convívio lúcido com os amparadores extrafísicos fixam e aprofundam os resultados da megafocalização precoce.
             Caráter. Nas vias da Cosmoeticologia, o caráter cosmoético, fundamentado na ortopensenidade, faz a profilaxia de desvios, automimeses dispensáveis, estigmas assediadores e interprisões grupocármicas. Pouco adianta buscar o megafoco interassistencial ou manter rotina parapsíquica se não há Cosmoética. Hipocrisia: fulcro assediador.
             Posturas. Pela ótica da Intraconscienciologia, eis 5 posturas íntimas providenciais capazes de auxiliar a conscin inversora na autodefesa energética cotidiana, na ordem alfabética:
             1. Antimelindres. A extinção de mágoas, melindres e susceptibilidades nas relações interpessoais.
             2. Antipatopensenizade. A erradicação de patopensenes ou exopensenes nosográficos a partir da vivência diária do CPC.
             3. Desassim. A desassim diária, com vontade inquebrantável, independente de preguiça, cansaço ou indisposições.
             4. Ortopensenidade. A inclusão de atividades ortopensenogênicas na rotina, por exemplo a escrita conscienciológica no período antelucano.
             5. Parapsiquismo. O aprofundamento autocrítico do parapsiquismo a partir da antiapriorismose na interpretação dos paraperceptos.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodefesa energética do inversor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Ambiente lucidogênico: Holopensenologia; Homeostático.
             02. Antiansiosismo invexológico: Invexologia; Homeostático.
             03. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            04.   Autodefesa pensênica: Paraprofilaxiologia; Neutro.
            05.   Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            06.   Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
            07.   Evitações na invéxis: Invexologia; Homeostático.
            08.  Holopensene pessoal autodesassediador: Autopensenologia; Homeostático.
            09.   Inversor parapsíquico: Invexologia; Homeostático.
            10.  Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático.
            11.   Parapercepto inversivo: Invexologia; Homeostático.
            12.   Pentatlo da provação evolutiva do inversor: Autorrecinologia; Neutro.
            13.  Princípio da Invexologia: Paradireitologia; Homeostático.
            14.  Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático.
            15.  Técnica de autorganização: Autorganizaciologia; Homeostático.
    A AUTODEFESA ENERGÉTICA DO INVERSOR É PROFILAXIA BÁSICA DA ACOMODAÇÃO ACRÍTICA AO ZEITGEIST, FAVORECENDO A FIXAÇÃO DOS MEGACONS INTERMISSIVOS E AS RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, sustenta razoável autodefesa energética desde a juventude? Quais ações prioriza a fim de qualificar a autocosmoética e a ortopensenidade? Possui autodisciplina parapsíquica dentro de megafoco interassistencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; pref. Rui Bueno; revisores Equipe de Revisores Editares; 392 p.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 301, 302, 315 e 316.
            2. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref. Hernande Leite; revisores Mabel Teles; et al.; 296 p.; 55 caps.; 51 refs.; 6 filmes; 24 verbetes; glos. 210 termos; 1 anexo.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 30 a 65 e 118 a 228.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 190 e 191.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 183, 215 e 714.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 629 a 666.
                                                                                                                      L. P. R.