Escravagismo

O escravagismo é o sistema social, político, econômico, cultural, fundamentado na prática do trabalho forçado, mantido pela sujeição, subjugação e dominação absoluta de conscins, homens ou mulheres, visando poder econômico, sendo cenário existencial gerador de interprisão grupocármica.

Você, leitor ou leitora, percebe traços pessoais de escravização no dia a dia? A autoantiescravização é realidade para você?

      ESCRAVAGISMO
                                  (INTERPRISIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O escravagismo é o sistema social, político, econômico, cultural, fundamentado na prática do trabalho forçado, mantido pela sujeição, subjugação e dominação absoluta de conscins, homens ou mulheres, visando poder econômico, sendo cenário existencial gerador de interprisão grupocármica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo escravo deriva do idioma Latim Medieval, sclavus, e este do idioma Grego, sklábos, “eslavo; escravo; cativo”. Surgiu no Século XV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismos, “doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso”.
          Sinonimologia: 1. Escravismo. 2. Mercantilização de seres humanos. 3. Tráfico de escravos. 4. Subjugação de seres humanos. 5. Escravismo.
          Antonimologia: 1. Abolicionismo. 2. Descravização. 3. Carta de alforria. 4. Autonomia consciencial.
          Estrangeirismologia: a degradação da dignidade humana no business world escravagista.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à necessidade de recomposição grupocármica decorrente do desrespeito à liberdade alheia.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Escravizar é escravizar-se. Escravidão: ato injustificável.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Os comerciantes estão sequestrando o nosso povo dia após dia – filhos deste país, filhos de nossos nobres e vassalos, mesmo as pessoas de nossa própria família...Essa corrupção e depravação estão tão generalizadas que a nossa terra é inteiramente despovoada...É nosso desejo que este reino não seja um lugar para o comércio ou transporte de escravos. (Mvemba-a-Nzinga, 1456–1543).
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Escravatura. A maior escravatura ainda existente, neste Século XXI, é a escravatura do dogmatismo fanático-religioso”.
          2. “Escravo-mor. Quem escraviza é o escravo-mor, ou seja, a primeira conscin a ficar escravizada, segundo os indescartáveis princípios da interprisão grupocármica”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal escravagista; o holopensene da desvalorização do ser humano; o holopensene da dominação da vida alheia; o pensene opressor; o belicopensene escravocrata; a belicopensenidade; o pensene assediador; o pensene subjugador; o holopensene autescravizante; a autopensenidade imatura vitimizando a consciex; o pensene reurbanizador; o holopensene da reconciliação; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a autopensenidade evolutiva; o pensene pessoal da autopesquisa; o holopensene antiescravizador.
          Fatologia: o escravagismo; o autescravagismo; o comércio de escravo; a captura de seres humanos; a sociedade escravista; o ato de vender a si próprio à escravidão; a legitimidade da escravidão; a crueldade do sistema escravagista deixando nódoas na História da Humanidade; os navios negreiros; a mão-de-obra escrava empregada na agricultura da cana-de-açúcar, cravo, grãos, coco; a mão-de-obra escrava empregada nas minas de ouro; a mão-de-obra escrava empregada no militarismo; o escravagismo no Novo Mundo; as rotas do tráfico de escravos; a rede de comércio para fornecimento de escravos; o tratado de abastecimento regular de escravos; a concorrência comercial entre traficantes de escravos; o aumento da demanda por escravos incentivando os comerciantes africanos a explorar novas rotas na África; as guerras para captura de escravos; as incursões predadoras de escravos; as caravanas de escravizados; a desonra da escravidão sob o alforriado; a condição de maleabilidade do escravo; os múltiplos cenários escravagistas; o instrumento a serviço da desumanidade intrínseca do sistema escravista; as construções das grandes pirâmides do Egito; as guerras entre civilizações gerando escravos; a escravidão sendo constante na História da Humanidade; a bula papal autorizando a escravidão; a escravidão na Antiguidade justificando o trabalho escravo no período histórico moderno; o tráfico intra-africano de escravos; a exploração excessiva do trabalho escravo; a degradação física e moral; o bandeirantismo; a escravidão em ambientes religiosos; a escravatura instalada da África antes da chegada dos europeus ao continente; os massacres de seres humanos; a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais e Orientais; o tráfico de escravos entre nações reforçando o sistema escravagista; as viagens comerciais ultramarinas entre os séculos XV e XVIII; os campos de escravidão (Auschwitz); os sistemas escravistas ocidental e oriental; os instrumentos para castigar os escravos; a presença das marcas da escravidão no Mundo; o Museu Internacional da Escravidão em Liverpool (2007); a aplicação de castigos violentos para punição e educação dos escravos; o poder sobre a vida do escravo; a exposição temporária sobre os 100 anos da abolição da escravidão no Brasil; os legados da escravidão negra; o rompimento das relações familiares; a construção do Taj Mahal (1653); a autescravidão ao autassédio; a incansável cruzada inglesa contra a escravidão; a revolta dos escravos; o boicote às mercadorias fabricadas pelos escravos; o quilombo sendo ameaça ao regime escravista; as práticas clandestinas da escravidão; o circuito mercantil fomentador da circulação de mercadorias e tráfico de escravos; a revolta de Spartacus (71 a.e.c.); o resgate de trabalhadores brasileiros em situação análoga à escravidão; a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE); o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas; as denúncias de trabalho escravo no Brasil; o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo (28 de Janeiro); a campanha Coração Azul; as campanhas abolicionistas a partir do século XVII; a participação em curso conscienciológico sobre Abolição e Seriéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parescravização aprisionando legião de consciências; a rede extrafísica da antiescravidão; a tares conscienciológica alinhada à reurbanização extrafísica; o esclarecimento holobiográfico; a ligação multiexistencial entre vítimas e algozes; a lucidez da pluriexistencialidade; a vivência da multidimensionalidade; a dinâmica parapsíquica assistindo o bolsão extrafísico escravagista; a reparação dos erros das múltiplas vidas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo comprador-vendedor-usuário de escravos mantendo o sistema vivo; o sinergismo assistencial dos antiescravagistas; o sinergismo reparação do erro–recomposição grupocármica.
          Principiologia: o princípio de o mais forte subjugar o mais fraco; o princípio da inseparabilidade grupocármica viabilizando a recomposição dos atos interprisionais; o princípio da interdependência evolutiva.
          Codigologia: o código de Hamurabi (1776 a.e.c.) dividindo a sociedade mesopotâmica em homens livres e escravos; o Código Negro francês (1685); o código escravagista garantindo o funcionamento do sistema; os códigos legais unificados, embasados no Direito Romano, reguladores da escravidão; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à reciclagem do autopensene escravagista.
          Teoriologia: a vivência da teoria da interprisão grupocármica; a teoria do holocarma das nações; a teoria seriexológica aplicada às autopesquisas da antiescravização consciencial.
          Tecnologia: a técnica de construção das embarcações para transporte atacadista de escravizados; as técnicas de navegação, de caravana e de resgate para abastecer o comércio de escravo; a técnica da autopesquisa holocármica aplicada às reciclagens de traços conscienciais escravizantes.
         Voluntariologia: o trabalho voluntário antiescravagista; o escravizado voluntário.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Parassociologia.
         Efeitologia: os efeitos interpresidiários dos atos desumanos; o efeito da redução demográfica no continente africano; o efeito da redução do mundo pessoal; as rebeliões servis sendo efeito da larga utilização de mão-de-obra escrava; o efeito da destruição de ambientes, culturas e costumes de povos.
         Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas recins sobre dignidade e solidariedade humana; a ausência de neossinapses paradireitológicas.
         Ciclologia: o ciclo interprisional algoz-vítima; o ciclo dos interesses econômicos mão-de-obra escrava–estímulo ao tráfico de escravos; o ciclo multiexistencial evolutivo oportunizando trocas de atribuições conscienciais no curso grupocármico; o ciclo historiográfico da escravidão.
         Enumerologia: a captura do escravo; a venda do escravo; o tráfico do escravo; o trabalho do escravo; o castigo do escravo; o banzo do escravo; o suicídio do escravo.
         Binomiologia: o binômio vítima-algoz escravagista representando fase da interprisão do ciclo grupocármico; o binômio escravização consciencial–antiescravização consciencial.
         Interaciologia: a interação patológica senhor-escravo; a interação interprisional das nações escravocratas.
         Crescendologia: o crescendo escravagista-abolicionista-intermissivista; o crescendo escravizaçãomercantilização de escravos.
         Trinomiologia: o trinômio algoz-vítima-assistente representando papeis nos cenários existenciais intrafísicos; o trinômio evolutivo autopesquisa–reciclagens–reparação do erro.
         Polinomiologia: o polinômio historiográfico escravidão antiga–escravidão medieval–escravidão moderna–escravidão contemporânea; o polinômio escravocrata expansão territorial–exploração de terra–comércio de escravos–poder econômico.
         Antagonismologia: o antagonismo escravagismo / antiescravagismo; o antagonismo rotas do tráfico de escravos / rotas de fugas de escravos; o antagonismo escravidão / abolição.
         Paradoxologia: o paradoxo de o ex-escravo possuir escravos; o paradoxo de o antiescravagista possuir escravo.
         Politicologia: a escravocracia; a carência da paradireitocracia.
         Legislogia: a lei da subjugação consciencial; a lei cosmoética de ação e reação nas vidas sucessivas; as leis da Seriexologia acertando os passos evolutivos; o desrespeito à lei dos Direitos Humanos.
         Filiologia: a belicosofilia; a ausência de benignofilia.
         Fobiologia: o medo do fim da escravidão; o medo da revolta dos escravos; a neofobia quanto à implantação de sistema econômico humanitário.
         Sindromologia: a síndrome da dominação da vida alheia.
         Maniologia: a mania incessante de traficar seres humanos; a mania desumana de degradação do escravizado.
         Mitologia: o mito do fim da escravidão humana; o mito da naturalidade da escravidão; o mito da benignidade da escravidão; o mito da possibilidade de não responsabilização quanto aos atos escravizantes; o mito da escravidão branda.
         Holotecologia: a agrilhoteca; a politicoteca; a socioteca; a economoteca; a historioteca; a juridicoteca; a belicosoteca.
         Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Escravagismologia; a Holocarmologia; a Politicologia; a Parassociologia; a Historiologia; a Paradireitologia; a Belicismologia; a Pacifismologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin belicista; a conscin escrava negra; a conscin escrava branca; o ameríndio; a consréu ressomada; a consréu autocorrupta; a consréu genocida; os mercadores muçulmanos; o povo judeu; a conscin lúcida; o ser interassistencial.
         Masculinologia: o escravagista; o escravo; o bandeirante; o traficante de escravos; o capitão de navio negreiro; o coronel; o jesuíta; o pirata; o político; o papa; o eunuco; o capturador de seres humanos; o interprisiologista; o devedor cármico; o índio; o mercador de escravo; o atravessador de escravo; o aliciador; o rei; o imperador; o cativo; o servo; o alforriado; o compassageiro evolutivo; o abolicionista; o antepassado de si mesmo; o intermissivista.
         Femininologia: a escravagista; a escrava; a traficante de escravos; a concubina; a capturadora de seres humanos; a interprisiologista; a devedora cármica; a índia; a mercadora de escravo; a atravessadora de escravo; a aliciadora; a rainha; a imperatriz; a cativa; a serva; a alforriada; a compassageira evolutiva; a abolicionista; a antepassada de si mesmo; a intermissivista.
         Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens nosographus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens etnophobicus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: escravagismo legal = a condição de dominação e aprisionamento holossomático de conscins, endossada por leis; escravagismo ilegal = a condição de dominação e aprisionamento holossomático de conscins, praticado ilegitimamente.
         Culturologia: a cultura da subjugação da consciência alheia; a cultura da exploração humana para interesses pessoais.
         Etiologia. De acordo com a Anteriorologia, a origem da escravidão vincula-se ao modo de vida sedentário dos povos, tendo, provavelmente, sido iniciada entre a revolução neolítica (cerca de 10 mil a.e.c.) e o surgimento dos primeiros grandes assentamentos humanos. As investigações etnológicas destacam a existência da escravidão em todas as sociedades humanas, estruturadas ou não em Estados.
         Registros. A inscrição sumérica “O Pecado do Jardineiro”, em exposição no Museu de Antiguidades Orientais em Istambul e o contrato de venda de um escravo do sexo masculino, datado de cerca de 2600 a.e.c na Mesopotâmia, são as primeiras menções escritas sobre escravidão de seres humanos.
         Fundamentos. Conforme a Direitologia, eis, na ordem alfabética, 4 argumentos indefensáveis empregados pelos escravagistas para justificar e defender a prática, protegendo-se das leis antiescravagistas no Século XVIII:
         1. Biológico: a inferioridade da raça humana negra.
         2. Econômico: o mal necessário para o progresso econômico.
         3. Religioso: a lei divina ou benefício divino, sendo o único meio de garantir a salvação dos negros.
         4. Social: a manutenção da harmonia na Sociedade.
          Cronologia. Pela Historiografia, eis, na ordem cronológica, 4 características utilizadas nas modalidades de escravização de seres humanos, desde a Antiguidade até os dias atuais (Ano-base: 2019):
          1. Escravidão na Antiguidade (4.000 a.e.c–476 e.c): caracterizada pela condição de instrumento animado e concebido por fenômeno natural.
          2. Escravidão na Idade Média (476–1453): concebida por servos subjugados sob o peso da dívida, considerados arrendatários não livres.
          3. Escravidão na Idade Moderna (1453–1789): caracterizada por tráfico transatlântico de seres humanos africanos para o trabalho escravo nas colônias europeias, visando interesse econômico.
          4. Escravidão na Idade Contemporânea (1789 até os dias atuais): caracterizada por tráfico de seres humanos no Planeta e concebido por escravidão moderna, envolvendo restrições à liberdade do trabalhador e ilegalidade nas relações de trabalho.
          Índice. As pesquisas da Fundação Walk Free indicam o índice de 40,3 milhões de seres humanos vítimas da escravidão moderna no Planeta, sendo, aproximadamente, 369 mil no Brasil (Ano-base: 2016).
          Taxologia. Pertinente à Conviviologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 11 tipos de escravidão, transparecendo a relação de subjugação da conscin:
          01. Escravidão branca: do povo europeu pelos norte-africanos ou muçulmanos.
          02. Escravidão colonial: dos trabalhadores em plantações agrícolas e minas.
          03. Escravidão doméstica: das pessoas traficadas com falsas promessas.
          04. Escravidão indígena: dos povos originários das Américas (ameríndios) pelos colonizadores.
          05. Escravidão infantil: de crianças e adolescentes, privadas das experiências próprias da idade, brincar e estudar, para trabalhar.
          06. Escravidão militar: da criança-soldado, do escravo soldado, pelo exército.
          07. Escravidão negra: do povo africano por europeus e americanos (Estados Unidos da América; América Central e do Sul).
          08. Escravidão penal: dos condenados à prisão e ao trabalho forçado; as galés; o Gulag (1923); os campos de concentração.
          09. Escravidão por dívida: dos devedores, para pagamento de empréstimo através do trabalho forçado direto aos credores.
          10. Escravidão ritualística: das pessoas mantidas escravas para sacrifícios religiosos.
          11. Escravidão sexual: de conscins para práticas sexuais por coação; o bacha bazi.
          Recomposição. Concernente à Evoluciologia, o desenvolvimento de traços autoantiescravizantes e a vivência da interdependência evolutiva nas relações conscienciais compreendem iniciativas maduras da conscin para recompor, com lucidez, a interprisão grupocármica no holopensene escravagista, predispondo-se à conquista da amortização evolutiva, ainda nesta existência humana.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o escravagismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abolicionismo: Grupocarmologia; Neutro.
          02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico.
          04. Autoposicionamento seriexológico: Seriexologia; Neutro.
              05.   Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
              06.   Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
              07.   Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
              08.   Escravização humana: Sociologia; Nosográfico.
              09.   Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
              10.   Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
              11.   Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
              12.   Lei de causa e efeito: Holocarmologia; Neutro.
              13.   Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
              14.   Senso de dignidade cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
              15.   Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
 O ESCRAVAGISMO AINDA SE MANTÉM NO PLANETA ENQUANTO MEGASSISTEMA INTERPRISIONAL. A AUTOANTIESCRAVIZAÇÃO PODE AUXILIAR NA DESCONSTRUÇÃO
  DESSE CENÁRIO EXISTENCIAL MULTIMILENAR DOENTIO.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, percebe traços pessoais de escravização no dia a dia? A autoantiescravização é realidade para você?
              Filmografia Específica:
              1. Doze Anos de Escravidão. Título Original: Twelve Years a Slave. País: EUA; & Reino Unido. Data: 2013. Duração: 134 min. Gênero: Drama; História; & Biografia. Idade (censura): 17 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: Steve McQueen. Elenco: Chiwetel Ejiofor; Dwight Henry; Dickie Gravois; Lupita Nyong’o; & Bryan Batt. Produção: Brad Pitt; Dede Gardner; Anthony Katagas; Jeremy Kleiner; Steve McQueen; Arnon Milchan. Desenho de Produção: Adam Stockhausen. Direção de Arte: David Stein. Roteiro: John Ridley. Fotografia: Sean Bobbitt. Música: Hans Zimmer. Montagem: Alice Baker. Cenografia: Alice Baker. Figurino: Patricia Norris. Edição: Joe Walker. Efeitos Especiais: David Nash. Companhia: Regency Enterprises; Plan B; Film4; River Road Entertainment; & Twentieth Century Fox Film Corporation. Sinopse: Filme com base nas memórias de Solomon Northup, africano nascido livre nos EUA, sequestrado no estado de Washington D.C., em 1841 e vendido como escravo. Solomon trabalhou em plantações do estado da Louisiana durante 12 anos antes de ser libertado.
              2. Espártaco. Título Original: Spartacus País: EUA. Data: 1960. Duração: 198 min. Gênero: Drama; História; & Biografia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: Stanley Kubrick. Elenco: Charles Laughton; Jean Simmons; John Gavin; Kirk Douglas; Laurence Olivier; Peter Ustinov; & Tony Curtis. Produção: Edward Lewis. Direção de Arte: Eric Orbom. Roteiro: Dalton Trumbo. Fotografia: Clifford Stine; & Russell Metty. Música: Alex North. Montagem: Cenografia: Russell Metty. Figurino: Valles & Bill Thomas. Edição: Efeitos Especiais: Companhia: Bryna Productions & Universal Pictores. Sinopse Spartacus, homem nascido escravo, labuta para o Império Romano enquanto sonha com o fim da escravidão. Ele foi condenado à morte por morder guarda em mina na Líbia. Vendido ao negociante e treinador de gladiadores, tornanou-se gladiador. Escolhido para enfrentar gladiador negro, vence a luta, mas se recusa a matar o opositor, atirando o tridente contra a tribuna onde estavam os romanos. Este nobre gesto custa a vida do gladiador negro e enfurece Spartacus. A partir deste momento ele lidera revolta de escravos, atingindo metade da Itália.
              Bibliografia Específica:
              01. Dorigny, Marcel; & Gainot, Bernard; Atlas das Escravidões: Da Antiguidade até Nossos Dias (Atlas des Esclavages: De l'Antiquité à nos Jours); apres. José Assunção Barros; Álvaro Nascimento; & José Alves Serqueira; 114 p.; 5 partes; 41 caps.; 1 adendo; 3 cronologias; 1 E-mail;31 fichários; 81 gráfs.; 3 ilus.; 100 mapas; 2 siglas; 3 tabs.; 1 website; 1 nota; 226 refs.; 2 anexos; 24 x 17 cm; br.; Vozes; Petrópolis, Rio de Janeiro; 2017; páginas 14, 16, 65 e 96 a 103.
              02. Joly, Fábio Duarte; A Escravidão na Roma Antiga; 148 p.; 4 caps.; 1 ilus.; 2 siglas; 1 tab.; 1 website; 4 notas; 2 filmes; 84 refs.; 9 webgrafias; 20 x 12,5 cm; br.; 2 a Ed.; Alameda; São Paulo, SP; 2013; páginas 16 a 45, 58 e 86 a 88.
              03. Meredith, Martin; O Destino da África: Cinco Mil Anos de Riquezas, Ganância e Desafios (The Fortunes of Africa: A 5.000-Year History of Wealth, Greed and Endeavour); revisores Eduardo Monteiro; & Carolina Sampaio; trad. Marlene Suano; 740 p.; 16 partes; 71 caps.; 1 E-mail; 30 fotos; 8 ilus.; 14 mapas; 2 siglas; 2 websites;18 notas; 554 refs.; alf.; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2017; página 122.
            04. Moura, Clóvis; Dicionário da Escravidão Negra no Brasil; pref. João Baptista Borges Pereira; 434 p.; 1 E-mail; 1 foto; glos. 1376 termos; 12 tabs.; 1 website; 1 apênd.; 24 x 17 cm; br.; EDUSP; São Paulo, SP; 2013; páginas 63, 148 a 151.
            05. Pétré-Grenouilleau, Oliver; A História da Escravidão (L'Histoire de L'Esclavage); revisora Íris Morais Araújo; trad. Mariana Echalar; 150 p.; 1 cronologia; 1 E-mail;3 fotos; 8 ilus.; 4 mapas; 5 websites; 10 notas; 49 refs.; 21 x 14 cm; br.; 4a reimp.; Boitempo; São Paulo, SP; 2009; páginas 28 a 38, 45 a 49 e 60 a 62.
            06. Trespach, Rodrigo; Histórias não (ou mal) Contadas: Escravidão, do Ano 1000 ao Século XXI; 206 p.; 10 caps.; 22 fichários; 45 fotos; 85 ilus.; 4 siglas; 2 websites;183 notas; 157 refs.; 37 webgrafias; 23 x 15,5 cm; br.; Harper Collins;Rio de Janeiro, RJ; 2018; páginas 15, 16, 42 a 47, 69 a 77, 83, 90, 92 a 97, 115 a 119, 121 a 124, 143 a 146 e 148 a 154.
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            Webgrafia Específica:
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