O escopo é a especificação da esfera de trabalho dentro da qual os recursos e competências de determinado grupo ou consciência são utilizados para se alcançar objetivo específico, realista, temporal e mensurável.
Você, leitor ou leitora, costuma delinear o escopo das próprias atividades antes de iniciá-las? Mantém o megafoco a fim de alcançar os objetivos traçados?
ESCOPO (DEFINOLOGIA) I. Conformática Definologia. O escopo é a especificação da esfera de trabalho dentro da qual os recursos e competências de determinado grupo ou consciência são utilizados para se alcançar objetivo específico, realista, temporal e mensurável. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo escopo vem do idioma Grego, skopós, “aquele que observa; vigia, guardião; protetor”, e este do idioma Latim, scopus, “alvo; meta; mira; pontaria”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Abrangência do objeto. 2. Definição do propósito. 3. Razão de ser. Neologia. Os 3 vocábulos miniescopo, maxiescopo e megaescopo são neologismos técnicos da Definologia. Antonimologia: 1. Dispersão de esforços. 2. Indefinição de metas. 3. Imprecisão do âmbito de atuação. Estrangeirismologia: o momento anterior ao go; a prima facie; o quo animo dos stakeholders; o uso da ferramenta SMART. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodefinição; os definopensenes; a definopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a pensenização seletiva centrada no alvo consciencial; os lateropensenes; a lateropensenidade; a extrapolação pensênica. Fatologia: o escopo; a vontade em projeto; o conhecimento preciso do objetivo a ser alcançado; a evitação do perfeccionismo na determinação do escopo ao levar em conta tamanho, complexidade e importância da empreitada; as partes interessadas; a transformação das expectativas, desejos e necessidades dos envolvidos em requisitos; o estabelecimento e a distribuição das responsabilidades; a determinação do tempo; o erro de avaliação inicial; os temas de pesquisa muito abrangentes; os recursos insuficientes; o teto da criatividade na combinação dos recursos; a dificuldade em lidar com o fato de a proéxis poder ser projeto de escopo aberto; o não atendimento às condições almejadas devido à falta de estabelecimento de metas; o uso de recursos humanos pró-aspiração ectópica formando interprisões grupocármicas; o buscador-borboleta ignorante do escopo da própria busca; a recin necessária para se alcançar determinado fim; a escolha entre alternativas excludentes; a ideia vaga inicial dando lugar à intenção bem delimitada; o balanceamento cuidadoso das ferramentas, fontes de dados, Metodologias, processos e procedimentos; o mapeamento dos riscos a serem considerados; a resposta aos riscos; a redução das incertezas; a precisão dos esforços essenciais combatendo a malpreparação; as fases preparatória e executiva da proéxis apresentando contornos específicos; o investimento de tempo no planejamento com base no almejado, minimizando gastos e perdas desnecessárias; a documentação da intenção; a medição do controle de desempenho apoiada nas bases de referência; a noção de escopo auxiliando na construção da definição dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a Sinonimologia e a Antonimologia análogas às inclusões e exclusões de escopo; os limites cognitivos e cognoscitivos do autor definindo o escopo do verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; a defesa dos verbetes ampliando o escopo da manifestação pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na preparação para os empreendimentos; o escopo evolutivo multidimensional envolvendo aspectos ainda desconhecidos pela maioria da população intrafísica e conflitos íntimos por parte das conscins imaturas; a hipótese da limitação dos recursos após avaliação intermissiva do desperdício de aportes essenciais em retroprojetos; o aproveitamento dos sonhos lúcidos no ajuste do escopo intrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo planejamento-ação. Principiologia: a atenção ao princípio de Pareto (80/20); o princípio do posicionamento pessoal. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) evidenciando os limites da liberdade de atuação da consciência. Teoriologia: as teorias da Administração. Tecnologia: a técnica do gerenciamento de projetos; a técnica do brainstorming; a técnica das pré-definições; a técnica do detalhismo; a técnica da dinamização das pesquisas; a técnica da autorganização consciencial; a priorização da meta única na técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Voluntariologia: o conhecimento do escopo do próprio trabalho voluntário resultando em melhor rendimento pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomática; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Definólogos; o Colégio Invisível dos Inversores Existenciais; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito das mudanças frequentes de escopo na descaracterização e descontrole progressivos da obra; os efeitos da ansiedade no fracasso dos projetos. Neossinapsologia: a reorganização das sinapses rumo ao pensamento linear. Ciclologia: o ciclo iterativo plan-do-check-act (PDCA) utilizado para controlar e monitorar o escopo. Enumerologia: o requisito de escopo; a definição de escopo; a declaração de escopo; o planejamento de escopo; o monitoramento de escopo; o controle de escopo; o problema de escopo; a mudança de escopo; a verificação de escopo. Binomiologia: o binômio construção-moradia; o binômio pé-de-meia–liberdade; o binômio consciencioterapia-autajuste; o binômio aula-esclarecimento; o binômio debate-consenso; o binômio Holoteca-autopesquisa; o binômio Conscienciometria-realismo; o binômio pesquisa-desenvolvimento; o binômio escrita-autorrevezamento. Interaciologia: a interação concentração de talentos–dinamização dos desempenhos evolutivos. Trinomiologia: o trinômio prazo-custo-qualidade; o trinômio intermissão-intencionalidade-materpensene. Polinomiologia: o polinômio ideia-relevância-listagem-priorização; o polinômio premissa-restrição-qualidade-aceitação; o polinômio qual-porquê-quem-quando-onde-quanto-como. Antagonismologia: o antagonismo escopo explícito / escopo implícito; o antagonismo alterações excessivas / alterações necessárias; o antagonismo decomposição detalhada / decomposição demasiada; o antagonismo idealidade fecunda / moldura artística. Paradoxologia: o paradoxo de o momento das maiores incertezas poder ser o da definição das estratégias mais importantes para mitigação de riscos de ameaças e provocação de riscos de oportunidade. Politicologia: a democracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço inicial. Filiologia: a planofilia; a proexofilia. Holotecologia: a administroteca; a ciencioteca; a criticoteca; a definoteca; a lexicoteca; a encicloteca; a metodoteca; a experimentoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Definologia; a Conteudologia; a Criteriologia; a Didática; a Intrafisicologia; a Metodologia; a Orismologia; a Pesquisologia; a Priorologia; a Teleologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin intelectual; a conscin eletronótica; a conscin cobaia; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o gestor de projetos; o sponsor; o administrador; o diretor de Recursos Humanos; o diretor financeiro; o cientista; o jornalista; o pesquisador; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o lexicógrafo; o verbetógrafo; o proexista; o completista. Femininologia: a gestora de projetos; a sponsor; a administradora; a diretora de Recursos Humanos; a diretora financeira; a cientista; a jornalista; a pesquisadora; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a lexicógrafa; a verbetógrafa; a proexista; a completista. Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens oeconomicus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens systemata. V. Argumentologia Exemplologia: miniescopo = o passo a passo do desenvolvimento de artigo pessoal; maxiescopo = o detalhamento do trabalho envolvido na organização de megaeventos; megaescopo = o delineamento da implementação de novo paradigma na dimensão intrafísica. Culturologia: a cultura organizacional; a cultura do detalhismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o escopo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 02. Coleta seletiva: Autexperimentologia; Homeostático. 03. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Definição do básico: Definologia; Homeostático. 05. Descrição do problema: Problematicologia; Neutro. 06. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático. 07. Megatarefa final: Megagesconologia; Homeostático. 08. Meta autevolutiva: Autoproexologia; Homeostático. 09. Objetivo pessoal: Autevoluciologia; Neutro. 10. UNICIN: Integraciologia; Homeostático. O ESCOPO CORRETAMENTE ESTABELECIDO COM BASE EM PREMISSAS E RESTRIÇÕES TRANSPARENTES REDUZ AMBIGUIDADES E HESITAÇÕES POR PARTE DAS CONSCIÊNCIAS QUANDO CHAMADAS À TOMADA DE DECISÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma delinear o escopo das próprias atividades antes de iniciá-las? Mantém o megafoco a fim de alcançar os objetivos traçados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 212. 2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 26. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 605 e 944. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 626. A. C.