A definição do básico na existência intrafísica é o ato ou efeito de definir o estabelecimento permanente de hábitos sadios, rotinas, objetos, posses indispensáveis e instrumentos fixos capazes de sustentar a dinâmica da consecução da proéxis pessoal.
Você vive atento ao descarte dos excessos e mudanças ilógicas na própria vida? Quais recursos emprega, por exemplo, para coibir os delírios consumistas?
DEFINIÇÃO DO BÁSICO (DEFINOLOGIA) I. Conformática Definologia. A definição do básico na existência intrafísica é o ato ou efeito de definir o estabelecimento permanente de hábitos sadios, rotinas, objetos, posses indispensáveis e instrumentos fixos capazes de sustentar a dinâmica da consecução da proéxis pessoal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo definição vem do idioma Latim, definitio, “ação de definir limite ou fim”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo básico deriva do mesmo idioma Latim, basis, “base; raiz; sustentação”, e este do idioma Grego, básis, “pedestal”. Surgiu também no Século XIV. Sinonimologia: 1. Hábitos sadios. 2. Rotinas úteis. 3. Ordeirismo. Neologia. As 3 expressões compostas definição do básico, minidefinição do básico e megadefinição do básico são neologismos técnicos da Definologia. Antonimologia: 1. Mudanças desnecessárias patológicas. 2. Posses desnecessárias excessivas. 3. Autodesorientação. Atributologia: predomínio das faculdades mentais. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: a definição do básico; a definição dos acessórios pessoais e familiares indispensáveis; a estabilidade emocional; a vida humana vivida com lógica; a base intrafísica; o conceptáculo da criatividade pessoal; o domicílio assentado; as realidades fixas e as realidades móveis; os alicerces fixados sustentando as renovações incessantes; a instabilidade dos convencionalismos; a Socin ainda patológica; a insatisfação pessoal; as fugas psicológicas através de mudanças ilógicas; a repetição de atos irracionais; a ausência das autorreflexões; a inconsciência dos limites; a desorientação pessoal; a acrasia; o antidiscernimento; a condição patológica das alterações desnecessárias; a compulsão do consumismo; as aquisições paroxísticas; as compras incessantes de objetos pessoais inúteis; a acumulação das tranqueiras, tralhas, trastes, trecos e troços; o lar transformado em lixão; a falta crônica de espaço físico; a perda do paradeiro das coisas; as atitudes antiproéxis; o anticompléxis; o desviacionismo; os esforços inúteis; a hiperatividade infantil do adulto; os sinais do transtorno compulsivo pessoal; a aceleração da História Pessoal; o contraponto técnico dinâmica-fixação. Parafatologia: os bagulhos energéticos atravancadores. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis. Interaciologia: a interação estabilidade-dinamismo. Antagonismologia: o antagonismo compra mensal por atacado / compra diária a varejo; o antagonismo bem-estar / malestar. Filiologia: a definofilia; a priorofilia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a oneomania. Holotecologia: a holoteca não é depósito de inutilidades. Interdisciplinologia: a Definologia; a Criteriologia; a Ortopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Autodecidologia; a Determinologia; a Megafocologia; a Priorologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa estoquista mantenedora do básico indispensável; a pessoa perdulária, consumista, acumulando bens precindíveis; a pessoa bem-articulada; a pessoa indisciplinada; a pessoa insatisfeita; a conscin perdulária. Masculinologia: o esbanjador; o artista volúvel; o cidadão frívolo; o rei dos desperdícios. Femininologia: a esbanjadora; a socialite consumista inveterada; a artista volúvel; a cidadã frívola; a rainha das sucatas. Hominologia: o Homo sapiens consumptor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens energeticovibrator; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens parapoliticologus. V. Argumentologia Exemplologia: minidefinição do básico = a seleção dos recursos naturais indispensáveis ao exercício adequado da carreira profissional pessoal; megadefinição do básico = a seleção dos recursos máximos para manter a autorganização existencial produtiva em todas as frentes de atividade pessoal. Limite. De acordo com a Somatologia, a vida humana neofílica não significa instabilidade existencial. A conscin desenvolve milhares de ações e atitudes sempre escorada no corpo humano a partir do cérebro equilibrado. Respiração. Toda conscin respira entre os limites das necessidades e o torvelinho dos excessos. Automaturidade. A fartura ajuda ou prejudica dependendo da maturidade da pessoa. Recéxis. O desenvolvimento da reciclagem existencial há de evoluir assentado em plataforma fixa e sustentável. Anomia. Quem abre a própria mentalidade para a anomia, acaba em desastre. Megalomania. Sob a ótica da Parapatologia, as mudanças incessantes no holopensene da existência humana não significam criatividade, mas podem ser tão somente desorganização e megalomania. Taxologia. Importa qualificar as mudanças pessoais e existenciais. Alicerce. No universo da Intrafisicologia, a vida humana é movimento incessante em alicerce sólido imutável. Não se pode confundir evolução e progresso com desorganização e anarquia. Autodisciplina. A autorganização exige o mínimo de estabilidade das ações. Evitação. Conforme os princípios da Holomaturologia, é inteligente evitar confundir a estocagem de objetos, recursos ou mantimentos necessários à própria sobrevivência humana digna com alterações permanentes das bases da própria vida. Volubilidade. Sob embasamento existencial instável, a volubilidade da conscin pode levá-la à decidofobia e à autodesorganização. Realidades. Tendo em vista a Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem natural, 10 realidades envolvendo a conscin, homem ou mulher, e exigindo a convivialidade sadia: 01. Residência: o domicílio fixo sem reformas permanentes ou os eternos puxadinhos. 02. Quarto de dormir: os móveis e objetos definidos. 03. Escritório: os móveis e objetos inamovíveis. 04. Estudos: as pesquisas; o autodidatismo continuado. 05. Computador pessoal: funcional; o instrumento de trabalho pessoal. 06. Sala de visita: o acolhimento geral do recheio decorativo estável do lar. 07. Carro pessoal: sem as trocas anuais, desnecessárias, da vaidade social. 08. Profissão: as exigências naturais e a necessidade dos inventários periódicos dos pertences pessoais. 09. Jardim: a decoração definitiva quando existente, junto à garage. 10. Lazer: o hobby e as diversões sem a sujeição aos idiotismos culturais da moda. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a definição do básico existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Apagogia: Proexologia; Nosográfico. 2. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 3. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 4. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 5. Inutilogia: Holomaturologia; Homeostático. 6. Inventariologia: Proexologia; Homeostático. 7. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático. É IMPRATICÁVEL À CONSCIN LÚCIDA ALCANÇAR O COMPLÉXIS SEM A DEFINIÇÃO CLARA E A SELEÇÃO RACIONAL DOS RECURSOS BÁSICOS INDISPENSÁVEIS À MANUTENÇÃO DAS RECICLAGENS EXISTENCIAIS. Questionologia. Você vive atento ao descarte dos excessos e mudanças ilógicas na própria vida? Quais recursos emprega, por exemplo, para coibir os delírios consumistas?