A Era Vitoriana é o período histórico ocorrido durante a regência da rainha Vitória (1819–1901), entre 1837 e 1901, no Reino Unido, caracterizado pela industrialização acelerada, crescimento econômico e conquistas coloniais.
Você, leitor ou leitora, cultiva o hábito sadio de estudar o passado? Tem curiosidade neofílica ou apriorismos e rechaços em relação ao passado? Desde quando?
ERA VITORIANA (HISTORIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Era Vitoriana é o período histórico ocorrido durante a regência da rainha Vitória (1819–1901), entre 1837 e 1901, no Reino Unido, caracterizado pela industrialização acelerada, crescimento econômico e conquistas coloniais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo era deriva do idioma Latim, aerea, “número dado, segundo o qual se faz algum cálculo; era; época”. Surgiu no Século XIII. O termo vitoriano é antropônimo do nome da rainha Vitória (1819–1901), governante da Inglaterra no período de 1837–1901. Sinonimologia: 1. Época vitoriana. 2. Vitorianismo. 3. Era Albertiana. Neologia. As duas expressões compostas Era Vitoriana Intrafisicalista e Era Vitoriana Multidimensionalista são neologismos técnicos da Historiografologia. Antonimologia: 1. Período Elisabetano. 2. Era Eduardiana. Estrangeirismologia: o período da Pax Britannica; o laissez-faire; as lower orders; os gentlemen; os snobs; os breakfasts; os highlanders; os self-made man. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopesquisa historiográfica. Citaciologia. “Os cavaleiros podem empregar suas horas de trabalho em quase todas as ocupações degradantes [...] e, ainda, permanecer gentlemen. Entretanto se uma lady sequer tocar em um artigo, não importa quão delicado, para negociar, perde a castidade e deixa de ser lady” (Sarah Ellis, 1799–1872). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do vitorianismo; os retropensenes; a retropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da acumulabilidade experiencial milenar; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os rastros pensênicos; a investigação das fôrmas holopensênicas; a evitação do pensene histórico anacrônico. Fatologia: a Era Vitoriana; o Século XIX; o reinado mais longo da História da Inglaterra; o espírito tradicionalista e religioso dos ingleses; a sociedade movida pelo espírito de progresso; o vertiginoso aumento populacional; a arquitetura inglesa neogótica; a segurança do revivalismo em momentos de grandes mudanças; as inovações alcançadas pelo desenvolvimento técnico da Engenharia; a II Revolução Industrial; a Grande Exposição de 1851; a locomotiva a vapor; a fuligem das fábricas; a exploração na divisão do trabalho; as condições precárias e alarmantes da produção industrial; o ludismo; a Carta do Povo escrita em 1838; o cartismo; o início da arquitetura do ferro; as casas dos operários; a ignorância quanto às causas da pobreza; o trabalho infantil nas minas de carvão; o emprego de mulheres e crianças nas fábricas; o início da consciência de classe; a consolidação do poder burguês; o choque entre a nobreza sem dinheiro e a burguesia sem nobreza; o movimento abolicionista inglês; a abolição da escravidão no Império Britânico, em 1838; a perda de influência da aristocracia hereditária; a valorização das virtudes morais; o puritanismo; a virtuosidade; a Era da Hipocrisia; os romances e biografias moralizantes; a repressão; a influência francesa nos cardápios aristocráticos ingleses; o manual de boas maneiras; os salões aristocráticos; a leitura em voz alta; a zombaria aos novos ricos; a moral sexual vitoriana; a necessidade de controle da conduta sexual; o sexo discutido pela Medicina; o escândalo do sexo não procriador; a feminilidade normativa; a inferiorização da mulher; a santidade do lar; o anglicanismo; o culto da domesticidade; o chá considerado ouro líquido; a Guerra da Criméia (1853–1856); a Guerra dos Bôeres (1880–1881 e 1899–1902); as Guerras do Ópio (1839–1842 e 1856–1860); o consumo indiscriminado do ópio; o Ato de Propriedade da Mulher Casada aprovado pelo Parlamento, em 1882; as condenações à forca; o êxodo para as cidades; a emigração ultramar; o Manifesto Comunista publicado em 1848; a publicação da obra A Origem das Espécies por Charles Darwin (1809–1882), em 1859; a criação da palavra cientista pela Associação Britânica para o Progresso da Ciência (fundada em 1829). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal observada nas evocações passadológicas; as parapercepções durante o estudo historiográfico; os parafenômenos observados ao longo da pesquisa; o resgate das retroamizades; as evocações extrafísicas dos hábitos e costumes pretéritos; o aumento da cognição parapsíquica predispondo retrocognições; os fenômenos parapsíquicos das mesas girantes; o aparecimento de consciexes criando o imaginário dos castelos ingleses ocupados por “fantasmas”. III. Detalhismo Sinergismologia: os romances vitorianos favorecendo o sinergismo das pesquisas históricas; o sinergismo flashes mnemônicos–reencontros do passado; o sinergismo estudo do passado–recuperação de cons; o sinergismo histórico fatos-parafatos; o sinergismo Historiografologia-Parapercepciologia. Principiologia: o princípio econômico da livre concorrência; o princípio político da não intervenção do Estado; o princípio da profilaxia às revoluções a partir de reformas graduais; o princípio da História perfectível; o princípio pesquisístico da interdisciplinaridade; o princípio da reparação histórica; o princípio das sincronicidades interligando passado-presente-futuro. Codigologia: os diferentes códigos de conduta social; os códigos de etiqueta social; os efêmeros códigos da moda; os pactos de silêncio dos códigos da sociedade moralista; os códigos socioculturais e religiosos; os códigos grupais históricos das civilizações humanas; os códigos estéticos arquitetônicos em cada época. Teoriologia: a teoria da interpretação de papéis sociais; a observação dos meandros da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da análise do comportamento humano passadológico; a teoria da autoinvestigação contínua e ininterrupta. Tecnologia: a técnica da abordagem in situ e de visu aos holopensenes históricos; a técnica da saturação mental aplicada à personalidade historiográfica facilitando rapports informacionais; a tecnicidade historiográfica; a técnica da evocação positiva do passado. Voluntariologia: o voluntariado no Núcleo de Estudos Avançados em Para-Historiografologia da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; os eventos para-históricos enquanto laboratórios retrocognitivos grupais. Colegiologia: o Colégio Invisível da Para-História. Efeitologia: os efeitos benéficos de estudar as retropersonalidades nos respectivos zeitgeist. Neossinapsologia: a ativação de memória proporcionando neossinapses. Ciclologia: os ciclos históricos sucessivos. Binomiologia: o binômio utilidade-beleza; o binômio gótico–greco-romano; o binômio artista-artesão; o binômio arte-ofício; o binômio aristocracia-burguesia; o binômio burguesia-proletário; o binômio realidade-utopia; a distância do binômio teoria-prática. Interaciologia: a interação interdisciplinar pesquisística; a interação onipresente retrofatos-fatos-parafatos. Crescendologia: o crescendo memória-holomemória; o crescendo estudo historiográfico–recuperação de cons; o crescendo retrocognição–holocognição evolutiva. Trinomiologia: o trinômio retropesquisa-autopesquisa-omnipesquisa. Polinomiologia: o polinômio cognição-retrocognição-neocognição-pancognição. Antagonismologia: o antagonismo aceitação social / aceitação parassocial; o antagonismo Prospectivologia / Passadologia; o antagonismo provincianismo / cosmopolitismo; o antagonismo tradicionalismo / modernismo; o antagonismo antigo / moderno; o antagonismo aparência / realidade; o antagonismo despossuído / privilegiado. Paradoxologia: o paradoxo de estudar cronologicamente 1 período distante proporcionar respostas de situações atuais. Politicologia: a monarquia parlamentarista; a política neocolonial. Legislogia: a lei dos pobres, de 1834; a lei educacional, de 1870; a Third Reform Act garantindo direito ao voto de todos os trabalhadores (1884). Filiologia: a anglofilia; a pesquisofilia; a cogniciofilia; a historiofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a mnemofilia. Fobiologia: a historiofobia; a passadofobia; a anglofobia; a literofobia; a grafofobia; a bibliofobia; a xenofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome do anacronismo. Maniologia: a profilaxia da nostomania. Mitologia: o combate às mitoclastias a partir da ampliação da cognição. Holotecologia: a historioteca; a historiografoteca; a pesquisoteca; a intelectoteca; a retrocognoteca; a memorioteca; a seriexoteca. Interdisciplinologia: a Historiografologia; a Para-Historiografia; a Psico-História; a Intelectologia; a Passadologia; a Cronêmica; a Pensenologia; a Parapercepciologia; a Descrenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o preceptor; o burguês; o aristocrata; o livreiro; o proletário; o homem político; o machista; o historiógrafo; o historiador; o escritor; o arquivista; o memorialista; o erudito; o economista liberal John Stuart Mill (1806–1873); o escritor vitoriano Charles Dickens (1812–1870); o romancista Lewis Carroll (pseudônimo de Charles Lutwidge Dodgson, 1832–1898); o escritor e médico escocês Arthur Conan Doyle (1859–1930); o poeta Robert Browning (1812–1889); o romancista William Makepeace Thackeray (1811–1863); o dramaturgo Oscar Wilde (1854–1900); o príncipe Alberto (1819–1861); o naturalista Alfred Russel Wallace (1823–1913). Femininologia: a preceptora; a burguesa; a aristocrata; a livreira; a proletária; a mulher política; a feminista; a historiógrafa; a historiadora; a escritora; a arquivista; a memorialista; a erudita; a romancista George Eliot (pseudônimo de Mary Ann Evans, 1819–1880); a escritora Charlote Brontë (1816–1855); a contista Elizabeth Cleghorn Gaskell (1810–1865); a poetisa Elizabeth Browning (1806–1861); a escritora Marie Corelli (1855–1927). Hominologia: o Homo sapiens historiographus; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens factor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens sustentator; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: Era Vitoriana Intrafisicalista = o período do Século XIX, no Reino Unido, durante o reinado da rainha Vitória, cujos registros historiográficos contêm somente fatos materiais do contexto; Era Vitoriana Multidimensionalista = o período do Século XIX, no Reino Unido, durante o reinado da rainha Vitória, cujos registros historiográficos contêm parafatos abrangendo aspectos físicos e extrafísicos do contexto. Culturologia: as culturas históricas do passado; o revivalismo da cultura medievalista; a permanência da cultura aristocrática; as inquietações culturais da Era Vitoriana; o ideal cultural burguês; a cultura fixada enquanto extensão do poder monárquico. Taxologia. Segundo a Inventariologia Histórica, eis, em ordem alfabética, 50 descobertas, criações ou invenções com o respectivo ano e responsável, surgidas no Século XIX, no Reino Unido: 01. Autofalante (1876): Alexander Graham Bell (1847–1922). 02. Balão de gás (1824): Michael Faraday (1791–1867). 03. Bicicleta (1885): John Kemp Starley (1855–1901). 04. Caixa de papelão (1817): Sir Malcon Thornhill (S. D.). 05. Capa de chuva (1823): Charles Macinttosh (S. D.). 06. Célula combustível (1839): William Grove (1811–1896). 07. Clorofórmio anestésico (1847): James Simpson (1811–1870). 08. Cofre com temporizador (1831): Williams Rutherford (S. D.). 09. Comida enlatada (1810): Peter Durand (S. D.). 10. Computador mecânico (1835): Charles Babbage (1791–1861). 11. Cortador de grama (1830): Edwin Budding (1795–1846). 12. Detector de metais (1881): Alexander Graham Bell (1847–1922). 13. Dínamo (1831): Michael Faraday (1791–1867). 14. Eletroimã (1820): William Sturgeon (1783-1850). 15. Estação de tratamento de água (1804): Robert Thom (S. D.). 16. Estetoscópio flexível (1829): Nicholas Comins (S. D.). 17. Extintor de incêndio (1818): Capitão George William Manby (1765–1854). 18. Fósforo de fricção (1827): John Walker (1781–1859). 19. Fotografia colorida (1861): James Clerk Maxwell (1831–1879). 20. Garrafa térmica (1892): James Dewar (1842–1923). 21. Grampeador (1868): Charles Gould (1834–1893). 22. Guindaste hidráulico (1846): Sir. William George Armstrong (1810–1900). 23. Lâmpada de arco voltaico (1809): Sir. Humphry Davy (1778–1829). 24. Lâmpada de mineração (1815): Sir. Humphry Davy (1778–1829). 25. Lâmpada incandescente (1835): James Bowmanl Lindsay (1799–1862). 26. Locomotiva (1804): Richard Trevithick (1771–1833). 27. Macadame (1820): John Loudon McAdam (1756–1876). 28. Máquina de fac-símile (1842): Alexander Bain (1811–1877). 29. Monocarril (1825): Henry Robinson Palmer (1795–1844). 30. Motor de dois tempos (1889): Joseph Day (1855–1946). 31. Motor elétrico (1821): Michael Faraday (1791–1867). 32. Motor Stirling (1816): Robert Stirling (1790-1878). 33. Papel carbono (1806): Ralph Wedgwood (1766–1837). 34. Pirômetro (1830): John Frederic Daniell (1790–1845). 35. Planador (1804): George Cayley (1773–1857). 36. Pneu (1845): Robert William Thomson (1822–1873). 37. Programa computacional (1843): Ada Byron (1815–1852). 38. Selo postal (1840): Rowland Hill (1795–1879). 39. Serra de fita (1808): William Newberry (1758–1843). 40. Sismógrafo (1880): John Milne (1850–1903). 41. Tampinha de garrafa (1891): William Painter (1838–1906). 42. Telefone (1876): Alexander Graham Bell (1847–1922). 43. Termostato (1830): Dr. Andrew Ure (1778–1857). 44. Transfusão de sangue (1818): James Blundell (1790–1878). 45. Tubo de raios catódicos (1878): William Crookes (1832–1919). 46. Turbina a vapor (1884): Charles Parsons (1854–1931). 47. Turbina Francis (1849): James Francis (1815–1892). 48. Válvula flutuante de descarga (1880): Thomas Crapper (1836–1910). 49. Vaselina (1872): Robert Chesebrough (1877–1933). 50. Volante (1899): Alexander Winton (1860–1932). Ideologias. Segundo a Cogniciologia, eis, por exemplo, em ordem cronológica, as 12 principais ideias surgidas na Era Vitoriana, seguidas do nome dos propositores: 01. Algoritmologia. As leis de De Morgan criando conjunto de operações para simplificar expressões lógicas, de Augustus De Morgan (1806–1871). 02. Antropologia. A eugenia (1883), a ideia de aperfeiçoamento da Humanidade por meio de manipulação genética, desenvolvida por Francis Galton (1822–1911). 03. Biologia. A teoria da seleção natural (1859), desenvolvida por Charles Darwin. 04. Comunicologia. A criação de cartuns, desenhos ficcionais com figuras e traços, destinada a provocar discussões, de John Leech (1817–1864). 05. Crenciologia. O arianismo (1870), conceito desenvolvido por George William Cox (1827–1902) sobre a existência de raça pura e superior. 06. Educaciologia. A publicação do romance Tempos Difíceis, em 1854, por Charles Dickens (1812–1870), denunciando a ideologia utilitarista na educação. 07. Liberologia. A ideia em relação à liberdade individual proposta por John Stuart Mill (1806–1873). 08. Politicologia. O utilitarismo, teoria da utilidade, desenvolvida por Jeremy Bentham (1748–1832), segundo o qual, o cidadão só deve obedecer ao Estado quando a obediência contribuir para a felicidade geral. 09. Psicologia. A psicologia comparada (1873), desenvolvida por Douglas Spalding (1841–1877). 10. Sociologia. O darwinismo social (1877), desenvolvido por Joseph Fisher (S. D.). 11. Subumanologia. A publicação do livro Fragments in Defence of Animals, em 1854, por Lewis Gompertz (1783–1861), contribuindo para as bases do Direito dos Pré-Humanos. 12. Tecnologia. O descobrimento da iluminação causada por radiação eletromagnética, em 1865, por Jamaes Clerk Maxwell (1831–1879). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Era Vitoriana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 03. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Ciclo multiexistencial pessoal: Seriexologia; Neutro. 06. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 07. Fonte Histórica: Historiografologia; Neutro. 08. Historicidade seriexológica: Holomemoriologia; Neutro. 09. Megapeso: Passadologia; Nosográfico. 10. Memória básica: Holomnemônica; Neutro. 11. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro. 12. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 13. Neo-História: Historiografologia; Neutro. 14. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático. 15. Parantecedência: Holobiografologia; Neutro. O ESTUDO E PESQUISA DA ERA VITORIANA CONTRIBUI PARA O AUMENTO DA AUTOCOGNIÇÃO HISTORIOGRÁFICA PROPORCIONANDO INSIGHTS PASSADOLÓGICOS ENRIQUECENDO AS AUTOINVESTIGAÇÕES SERIEXOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, cultiva o hábito sadio de estudar o passado? Tem curiosidade neofílica ou apriorismos e rechaços em relação ao passado? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Chastenet, Jacques; A Vida Quotidiana em Inglaterra: No Começo da Era Vitoriana 1837–1851 (La Vie Quotidienne en Angleterre au Début du Règne de Victoria 1837–1851); trad. Elisa Lopes Ribeiro; 272 p.; 17 cap.; 148 refs.; 21,5 x 14,5 cm; enc.; Livros do Brasil; Lisboa; Portugal; S. D.; páginas 19 a 187. 2. Monteiro, Maria Conceição; Sombra Errante: A Preceptora na Narrativa Inglesa do Século XIX; 154 p.; 203 refs.; 21 x 14 cm; EdUFF; Niterói, RJ; 2000; páginas 9 a 71. 3. Morais, Flávia Costa; Literatura Vitoriana e Educação Moralizante; 104 p.; 79 refs.; 2 anexos; 21 x 14 cm; br.; Alínea; Campinas, SP; 2004; páginas 13 a 90. M. M.