Celtas

Os celtas eram povos europeus falantes de línguas aparentadas e partilhadores das mesmas crenças religiosas, estilo de arte, vestuário, armas, estruturas sociais e valores.

Você, leitor ou leitora, já analisou a hipótese de ter integrado o povo celta no passado remoto? Considera a possibilidade de tal influência nas manifestações atuais?

      CELTAS
                            (PARA-HISTORIOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. Os celtas eram povos europeus falantes de línguas aparentadas e partilhadores das mesmas crenças religiosas, estilo de arte, vestuário, armas, estruturas sociais e valores.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra celta deriva do grego “keltai”.
          Sinonimologia: 01. Belgas. 02. Bretões. 03. Celtiberos. 04. Escotos. 05. Galegos. 06. Gauleses. 07. Helvécios. 08. Icenos. 09. Pictos. 10. Trinovantes.
          Antonimologia: 01. Anatólios. 02. Armênios. 03. Eslavos. 04. Francos. 05. Gregos. 06. Trácios. 07. Romanos. 08. Saxões. 09. Vândalos. 10. Vikings.
          Estrangeirismologia: as highlands da Escócia; o oppidum.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconsciência para-historiográfica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal parapsíquico com base xamânica; a pensenidade com raiz milenar; os belicopensenes; a belicopensenidade; o holopensene clânico; o holopensene coletivo da Retrocessologia; os retropensenes; a retropensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; o holopensene pessoal das pesquisas mnemônicas; a memória compartilhada beneficiando a pensenização grupal; o domínio autopensênico junto à Natureza; a análise dos resquícios pensênicos anacrônicos; os benignopensenes; a benignopensenidade; a reciclagem provocada pela benignopensenidade lúcida; os autevoluciopensenes; a autevoluciopensenidade; o holopensene holomnemônico.
          Fatologia: a Idade do Ferro; as práticas de festins; a Irlanda sendo o centro de maior influência céltica; o direito sustentado nos costumes imemoriais; o entrelaçamento do direito com o sagrado; a solidariedade clânica; a concepção escatológica dos celtas sobre o fim dos tempos; a arte celta representando a concepção cosmológica do Universo; os conhecimentos secretos; os conhecimentos científicos da elite celta; a blindagem dos rituais praticados; o papel protagonista exercido pelas mulheres celtas; as guerreiras lutando lado a lado com os homens; a equanimidade nas relações de gêneros; o estabelecimento dos celtas no condado de Kent, Inglaterra; a utilização do ouro indicando elevada posição social; os registros gráficos de autores gregos e romanos sobre os celtas; os cultos em clareiras ao meio da Natureza; a colheita do visco para fins parapsíquicos; o papel de resistência contra os domínios romanos; as aculturações seculares dificultando o acesso cultural genuíno dos povos; o desenho animado francês Asterix e Obelix; a lenda do Rei Arthur; as práticas nosográficas de destruir, incendiar e saquear cidades; a sociedade céltica organizada militarmente; o saque ao Oráculo de Delfos na Grécia (279 a.e.c.); a nobreza guerreira; o enfrentamento nos carros de combate; as espadas longas e de formato arredondado; as alianças e oposições romanas; a prática doentia de cortar a cabeça do inimigo; a bravura do guerreiro; o temperamento impulsivo dos celtas; a inexistência do medo da morte; o papel dos druidas na sociedade céltica; a romanização céltica; os assentamentos celtas promovendo o estudo arqueológico e antropológico; os documentos lacônicos e enigmáticos sobre os celtas; a escassez de fontes impossibilitando o conhecimento profundo dos celtas; as inscrições célticas; a crítica quanto às fontes produzidas pelos inimigos dos celtas; a pesquisa arqueológica desvendando novas inferências; a literatura irlandesa rica em dados sobre a sociedade céltica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo a partir da sacralização da Natureza; a parassensibilidade à fitoenergia; o domínio das energias telúricas; a oferta de energias por meio de oferendas às deidades; o parapsiquismo desenvolvido anticosmoeticamente a partir de alucinógenos; a autoconscientização multidimensional superando as necessidades rituais de magia; a manipulação patológica das energias com a criação dos defixios no passado; a inexistência entre as fronteiras materiais e imateriais; a crença na metempsicose; a confiança no aperfeiçoamento contínuo a partir das várias existências; a prática da precognição; os êxtases proféticos nos rituais; as transfigurações ectoplásticas nas batalhas representando a divindade nos combates; a música rítmica facilitando a descoincidência vígil; a projeção consciente interpretada como o “voo da alma”; a interprisão grupocármica entre os celtas e romanos; a possessão mediúnica aplicada aos contextos políticos, sociais e culturais; as frequentes práticas da cleromancia para interpretar multidimensionalmente os acontecimentos; as visões proféticas por meio de transes, visões e êxtase; os grilhões seculares das interprisões grupocármicas superados pela interassistencialidade; a identificação do público-alvo interassistencial multidimensional proveniente dos antigos celtas; a interassistência com recursos parapsíquicos provenientes de retroexperiências; a identificação das retroamizades com raízes druídicas; a qualificação do retroparapsiquismo caminhando para o epicentrismo lúcido no presente; a pacificação íntima conquistando a desperticidade vincando a magnoproéxis.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autexperimentação-autoparapsiquismo; o sinergismo autoparassegurança–força presencial; o sinergismo regressivo competitividade-belicismo; o sinergismo ginossoma-androssoma; o sinergismo patológico sentimento de injustiça–desejo de vingança.
          Principiologia: o princípio da imortalidade da alma.
          Codigologia: os códigos morais grupais; os códigos celtas para a guerra; a ausência de códigos gráficos; o código da identidade cultural; o código grupal de comunicação oral; o código pessoal de Cosmoética (CPC) na evitação do revivalismo patológico; o código pessoal de Cosmoética contendo cláusula de incentivo à ampliação do universalismo planetário.
          Teoriologia: a teoria da lucidez quanto à recomposição necessária das interprisões grupocármicas; a teoria da automimese bélica dispensável; a teoria do parapsiquismo lúcido.
          Tecnologia: a técnica detalhista da ourivesaria; a técnica de prever o futuro observando o voo dos pássaros; a técnica da abstração artística.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS) possibilitando a expansão pesquisística quanto às vidas pregressas aplicada à lucidez interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          Efeitologia: as parapercepções do efeito das energias provenientes da natureza; o efeito distorcido das ideias provenientes da ausência dos registros escritos; o efeito curativo no domínio das energias telúricas; o efeito do autodomínio bioenergético na administração pública; o efeito interassistencial no manuseio das fitoenergias; os efeitos das bioenergias naturais sobre as energias conscienciais (ECs); os efeitos nosográficos na aplicação anticosmoética do parapsiquismo.
          Neossinapsologia: a eliminação das retrossinapses belicistas através da criação de neossinapses pacifistas; as neosinapses cosmoéticas do uso interassistencial do parapsiquismo.
          Ciclologia: o ritmo da natureza marcando os ciclos temporais.
          Binomiologia: o binômio geoenergia-plantochacras; o binômio amabilidade-belicismo; o binômio patológico belicismo–síndrome da dominação; o binômio competitividade-belicismo; o binômio autocrítica-reciclagem no crescendo senso de clã–Universalismo prático; o binômio terapêutico antibelicismo-antirreligião; o binômio Universalismo-libertação.
          Interaciologia: a interação parapsiquismo-belicismo; a interação política-parapsiquismo.
          Crescendologia: o crescendo convívio clânico–convívio policármico; o crescendo recéxis-recin; o crescendo da mundividência; o crescendo da liderança parapsíquica; o crescendo Política-Parapolítica; o crescendo parapsiquismo místico–parapsiquismo lúcido.
          Trinomiologia: o trinômio anacrônico mitos-lendas-superstições.
          Polinomiologia: o polinômio belicismo-recin-autodiscernimento-pacifismo; a extinção do polinômio sacrifício-oferenda-barganha-dependência.
          Antagonismologia: o antagonismo capacitação para a guerra / capacitação para a paz; o antagonismo autopacificação / autobelicismo; o antagonismo consciencialidade / belicismo; o antagonismo objeção de consciência / belicismo; o antagonismo parapsiquismo lúcido / misticismo unidimensional; o antagonismo Projeciologia / misticismo; o antagonismo misticismo / evolução consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo do uso do parapsiquismo para submeter-se às barganhas com as consciexes.
          Politicologia: a política da boa vizinhança.
          Legislogia: as leis consuetudinárias dos povos antigos; a lei do mais forte, proveniente de povos guerreiros; as leis de hospitalidade; as alianças voluntárias entrepovos construindo jurisprudências; os conflitos legislativos proveniente dos diferentes povos; a lei do patrimônio mnemônico autorizada; a lei da conservação dos patrimônios culturais; as leis memoriais; a lei do maior esforço aplicada à manutenção de bons hábitos mnemônicos.
          Filiologia: a riscofilia; a belicosofilia; a fitoconviviofilia; a energofilia; a equinofilia; a familiofilia; a femininofilia.
          Fobiologia: a bibliofobia.
          Sindromologia: a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a nostomania.
          Mitologia: os mitos arthurianos; os mitos irlandeses associados aos celtas; os mitos milenaristas; o deslumbramento com os mitos milenares; a queda dos mitos bélicos; a desmitificação do autoparapsiquismo; a abolição dos mitos com a assunção do parapsíquismo lúcido.
          Holotecologia: a hoploteca; a numismaticoteca; a para-historioteca; a energossomatoteca; a evolucioteca; a recexoteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Para-Historiografologia; a Holomnemossomatologia; a Autenergologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Intercomunicologia; a Belicosologia; a Cosmogonia; a Botanicologia; a Passadologia; a Autorretrocessologia; a Anacronismologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: os celtas; os equites; os neoceltas; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o druida Diviciaco (1 a.e.c.); o príncipe celta de Hochdorf encontrado na Alemanha; o guerreiro Vercingetórix (72–46 a.e.c.); o bardo; o druida; os senhores da memória e do esquecimento; o historiador; o historiógrafo; o arquivista; o escriba; o memorialista; o depoente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a princesa de Vix (5 a.e.c.); a Boudicca (30–61 e.c.), a Rainha dos Icenos; a poetisa; a médica; a druidessa; a legisladora; a historiadora; a historiógrafa; a arquivista; a escriba; a memorialista; a depoente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertúliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens mnemotechnicus; o Homo sapiens hypomnemonicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens evocator; o Homo sapiens mnemonicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens memorator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: celtas provenientes da cultura Hallstatt = aqueles vivendo entre 1200 e 450 a.e.c.; celtas provenientes da cultura La Tène = aqueles vivendo entre 450 e 30 a.e.c..
          Culturologia: a cultura céltica; a unicidade cultural além das fronteiras geográficas; o compartilhamento cultural de agregar a identidade em comum; a cultura galo-romana; a cultura religiosa e mágica dos antigos irlandeses; a cultura de pintar os corpos; a cultura de lutar nus; a cultura guerreira; a cultura grupal; a cultura bárbara; os megaidiotismos culturais.
          Unidade. Apesar de os celtas terem ocupado vasta região estendendo-se da Península Ibérica até o norte da Itália, não constituíram império ou unidade administrativa, política ou étnica. Contudo, observou-se relativa homogeneidade cultural e religiosa, principalmente na Gália e na Britânia.
          Idioma. Eis, em ordem alfabética, 6 idiomas celtas nos quais a herança cultural foi preservada:
          1. Bretão.
          2. Córnico.
          3. Gaélico-escocês.
          4. Galês.
          5. Irlandês.
          6. Manês.
          Druidas. Os druidas ocupavam posição de destaque na sociedade celta, além do papel de sacerdotes. Eis, em ordem alfabética, 12 atribuições desempenhadas pelos druidas, com as nomenclaturas atuais:
          01. Administradores.
          02. Cientistas.
          03. Educadores.
          04. Embaixadores.
          05. Filósofos.
          06. Juízes.
          07. Médicos.
          08. Memorialistas.
          09. Parapsíquicos.
          10. Políticos.
          11. Profetas.
          12. Religiosos.
          Traforologia. Eis, em ordem alfabética, 4 dos principais trafores identificados entre os celtas:
          1. Fitoectoplasmia. Praticavam curas e adivinhações a partir do domínio da lignina. As cerimônias espirituais se davam normalmente em clareiras no meio das matas.
          2. Multidimensionalidade. Consideravam a vida intra e extrafísica nas manifestações pessoais e grupais.
          3. Seriexialidade. Cultivavam a convicção no eterno retorno das almas (ressomas) em contínuo processo evolutivo.
          4. Tanatofilia. Acreditavam na imortalidade da consciência e, portanto, não temiam a morte.
          Trafarologia. Eis, em ordem alfabética, 4 dos principais trafares identificados entre os povos celtas, dificultadores de autorreciclagens e promotores de interprisão grupocármica:
          1. Agrafia. Ausência de registro gráfico. Os sacerdotes, por exemplo, transmitiam a própria sabedoria oralmente.
          2. Belicismo. Primazia do militarismo, permeando muitas das manifestações pessoais e culturais.
          3. Misticismo. Veneração aos ancestrais, equipando-os inclusive com joias e alimentos.
          4. Ritualismo. Frequentes sacrifícios humanos e pré-humanos com objetivos ritualísticos.
          Reciclologia. As análises das condições anacrônicas podem ser salutares na autopesquisa seriexológica atual. Trata-se de importante mapeamento de traços grupais em confronto com os traços pessoais residuais, para o pesquisador lúcido quanto a haver integrado o povo celta no passado pensar e agir no processo de autorreciclagem e recomposição.
          Romanos. O estudo da relação grupocármica entre romanos e celtas merece aprofundamento pesquisístico. O imperador Júlio César (100–44 a.e.c.) combateu e venceu os celtas contribuindo para o desaparecimento desses povos preservando, contudo, a respectiva memória ao escrever sobre a própria campanha militar empreendida na Gália, retratando hábitos e cultura na obra De Bello Gallico.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os celtas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Auto-herança parapsíquica: Seriexologia; Homeostático.
          02. Bardo: Holomnemossomatologia; Neutro.
          03. História oral: Historiografologia; Neutro.
          04. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático.
          05. Família consanguínea belicista: Grupocarmologia; Nosográfico.
          06. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro.
          07. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro.
          08. Mnemotécnica vocabular: Mnemossomatologia; Neutro.
          09. Neo-História: Historiografologia; Neutro.
          10. Palavra: Comunicologia; Neutro.
          11. Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro.
          12. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro.
          13. Retropostura: Paraetologia; Nosográfico.
          14. Testemunho: Conviviologia; Neutro.
          15. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
 OS CELTAS ESTÃO ENTRE OS POVOS DA ANTIGUIDADE
  MAIS POLIVALENTES, CUJA ELITE EXERCIA O PARAPSIQUISMO, INTELECTUALIDADE, DIPLOMACIA, POLÍTICA
  E LEGISLOGIA NAS MANIFESTAÇÕES GRUPOCÁRMICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou a hipótese de ter integrado o povo celta no passado remoto? Considera a possibilidade de tal influência nas manifestações atuais?
            Bibliografia Específica:
            01. Costa, Ana Elizabeth Cavalcanti da; Sabedoria e Magia dos Celtas: Princípios do Druidismo; revisora Maria Tereza Franchi; 202 p.; 11 caps.; 4 partes; 8 ilus.; 1 tab.; 1 apênd.; 17 refs.; 20 x 13,5 cm; br.; Berkana; São Paulo, SP; 2003; páginas 153 a 166.
            02. Green, Miranda J.; The World of the Druids; 192 p.; 10 caps.; 1 cronologia; 2 diagramas; 144 fotos; 141 ilust.; 3 mapas; 1 minibiografia; 2 suplementos; 110 refs.; alf.; 25 x 19,5 cm; enc.; sob.; Thames and Hunson; New York; 1997; páginas 124 a 129.
            03. Haywood, John; Os Celtas: da Idade do Bronze aos Nossos Dias (The Celts – Bronze Age to New Age); revisor Luís Milheiro; trad. Susana Costa Freitas; 284 p.; 16 caps.; 16 citações; 24 fotos; 2 ilus.; 5 mapas; 81 refs.; alf.; 24 x 16 cm; enc.; sob.; Edições 70; Lisboa, Portugal; 2009; páginas 16 a 100.
            04. Kruta, Venceslas; Os Celtas (Les Celtes); trad. Álvaro Cabral; 116 p.; 10 caps.; Martins Fontes; 1989; São Paulo, SP; páginas 13 a 108.
            05. Matthews, John; Xamanismo Celta (The Celtic Shaman); trad. Claudio Crow Quintino; 242 p.; 9 caps.; Hi-Brasil; 2002; São Paulo, SP; páginas 1 a 12.
            06. Olivieri, Filippo Lourenço; Os Druidas; 134 p.; 6 cap.; 2014; São Paulo, SP; Perspectiva; páginas 11 a 126.
            07. Orr, Emma Restall; Princípios do Druidismo (Priciples of Druidry); trad. Ana Luiza Barbieri; 180 p.; 9 caps.; Hi-Brasil; São Paulo, SP; 2002; páginas 1 a 62.
            08. Powell, T. G. E; Os Celtas (The Celts); trad. Rodrigo Machado; 282 p.; 4 caps.; Editorial Verbo; 1965; Lisboa, Portugal; páginas 15 a 117.
            09. Rockefeller, Laurel A.; Boudicca: a Rainha Bretã dos Icenos (Boudicca: Britain’s Queen of the Iceni); Ed. eletrônica; trad. Fabiana Rodrigues Castelo Branco; s/p.; 6 caps.; Babelcube; 2017.
            10. Rutherford, Ward; Os Druidas (The Druids); trad. José Antonio Ceschin; 206 p.; 14 caps.; Mercuryo; São Paulo, SP; 1992; páginas 7 a 169.
                                                                                                                       M. M.