A educação repressora é a forma de orientar, educar e instruir na qual predominam autoritarismo, repreensões, castigos e atitudes controladoras por parte dos pais e / ou educadores.
Você, leitor ou leitora, vivenciou a educação repressora? Em caso positivo, percebeu dificuldades decorrentes na consecução da autoproéxis e a necessidade de reciclagem?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 EDUCAÇÃO REPRESSORA (REEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A educação repressora é a forma de orientar, educar e instruir na qual predominam autoritarismo, repreensões, castigos e atitudes controladoras por parte dos pais e / ou educadores. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo educação vem do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. O termo repressão deriva do idioma Latim Tardio, repressio, “sinal de retirada (dado pela corneta)”, de repressum, supino de reprimere, “recuar; suster; reter”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Educação castradora. 2. Culturalização a medo. 3. Criação repressora. Antonimologia: 1. Educação desrepressora. 2. Formação libertária. 3. Educação conscienciológica. Estrangeirismologia: a brainwashing; o good kid. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente do autodiscernimento quanto à Educaciologia Cosmoética. Proverbiologia. Eis 4 provérbios relativos ao tema: – Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Lugar de criança é em casa. Muito riso é sinal de pouco siso. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da repressão; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a carência de contrapensenes sadios; a falta de contrapensenidade lúcida; os belicopensenes; a belicopensenidade; os criptopensenes, a criptopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; a carência de ludopensenes; a ausência de ludopensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; o padrão pensênico de desconfiança; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os pensenes de interassistência motivadores da mudança do padrão pensênico. Fatologia: a educação repressora; as represálias frequentes; o autoritarismo dos progenitores e cuidadores; a orientação pautada no medo; as punições e ameaças de punição; a falta de diálogo na família; o medo de errar; o excesso de regras; as instituições de ensino repressoras; as instituições religiosas; o hábito de dizer não à criança sem explicar o porquê; a mesologia dificultadora das manifestações autênticas; a inibição; a dificuldade de fazer escolhas; a timidez; a qualidade do vínculo afetivo-familiar; o desconforto na demonstração de afeto; o sentimento de menos valia; a baixa autestima dificultadora da identificação dos trafores; a visão distorcida da criança em relação ao entorno; o estigma de “ovelha negra” da família; a desvalorização da intelectualidade feminina; o embotamento da criatividade; a alegria e leveza de viver confundidas com falta de juízo; o comprometimento nas formações de vínculos afetivos; a lavagem cerebral; a autoculpa; a depressão; a ansiedade; a autovitimização; os suicídios de adolescentes; o olhar repreendor; a autaceitação; as ideias inatas sufocadas pela mesologia consciencial; a insegurança causada pela educação repressora influenciando na proéxis; a insegurança na assunção proexológica; os conflitos familiares evidenciando a necessidade de reciclagem dos comportamentos repressores; a conscientização das automanifestações repressoras; a opção lúcida pela autorreeducação em prol da assistência grupocármica; o desconforto advindo das recaídas de comportamentos repressores; o enfrentamento dos autoconflitos advindos da mudança de automanifestação; o respeito ao livre 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a arbítrio das conscins infanto-juvenis nos ambientes familiares e escolares; a Cosmoética; a inteligência evolutiva (IE); a empatia; as escolas livres; a aplicação do Conscienciograma; a Consciencioterapia; as terapias cognitivas; a autorreeducação; os autesforços contínuos na manutenção de novo padrão de manifestação anti-repressiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a repressão parapsíquica; a presença de consciexes repressoras; os traumas psicossomáticos causadores de bloqueios energéticos; o heterassédio da conscin reprimida; os auto e heterodesassédios resultantes da autorreeducação; a tenepes favorecendo as autorreflexões; a conexão com amparo extrafísico de função dos genitores; a melhoria energética no ambiente residencial advindo das mudanças comportamentais do grupo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico educação repressora–lavagem cerebral; o sinergismo reeducação–abertismo consciencial; o sinergismo conscin-consciex; o sinergismo nosográfico educação repressora doméstica–educação repressora escolar. Principiologia: o princípio da grupalidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de causa e efeito; o princípio do Universalismo; o princípio de a disciplina não ser repressão; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código de conduta incluso na Declaração Universal dos Direitos das Crianças; o código pessoal de Cosmoética (CPC) como cláusula reeducadora de posturas repressoras. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: as técnicas da recin; a técnica da recéxis; as técnicas de autoconhecimento; a técnica da reeducação consciencial. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) favorecedor da autorreeducação desrepressora. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito da educação repressora na autestima da criança; os efeitos da educação repressora na sexualidade. Neossinapsologia: a aquisição de sinapses necessárias para aprender a educar sem repressão; as neossinapses reeducadoras; as neossinapses libertadoras. Ciclologia: o ciclo criança educada com repressão–adulto educador repressor. Binomiologia: o binômio nosográfico dominação-submissão; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio autojulgamento-heterojulgamento; o binômio subestimação-rejeição; o binômio ansiedade-depressão; o binômio culpa-repressão; o binômio repressão-frustração; o binômio controle-repressão; o binômio (dupla) repressor-reprimido; o binômio admiração-discordância; o binômio afeto-acolhimento; o binômio autodiscernimento-afetividade. Interaciologia: a interação conscins repressoras–consciexes repressoras; a interação religião–educação doméstica repressora. Crescendologia: o crescendo educação repressora–desconforto–reeducação–retratação–maturidade consciencial. Trinomiologia: o trinômio repressão–depressão–desvio de proéxis (incompletismo); o trinômio rigidez-inflexibilidade-repressão favorecedor da repetição do comportamento repressor aprendido. Antagonismologia: o antagonismo educação repressora / fraternismo; o antagonismo educadores religiosos / educadores libertários; o antagonismo firmeza / rigidez; o antagonismo educação repressora / flexibilidade pensênica; o antagonismo insegurança permanente / consecução da proéxis. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Paradoxologia: o paradoxo de ser necessário relembrar e tratar as memórias dolorosas para superar os traumas de infância. Filiologia: a heterocriticofilia patológica; a anticosmoeticofilia; a ausência de harmoniofilia; a dogmatofilia. Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a atiquiofobia; a reciclofobia; a experimentofobia; a errofobia. Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da subestimação; a síndrome da dominação. Maniologia: a mania de querer agradar a todos; a mania de perfeição; a mania de autoculpa; a mania de se autodesvalorizar dificultando a percepção dos trafores. Mitologia: o mito da criança perfeita; o mito de a educação repressora formar pessoas fortes. Holotecologia: a assistencioteca; a criticoteca; a infantoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Recexologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Proexologia; a Terapeuticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin reprimida desde a infância; a família; as consciexes repressoras; as consciências assistenciais. Masculinologia: o progenitor autoritário; o educador autoritário; o filho; o reeducador; o reciclante existencial; o proexista; o introvertido; o aluno inseguro; o deprimido; o incompletista; os lavadores cerebrais. Femininologia: a progenitora autoritária; a educadora autoritária; a filha; a reeducadora; a reciclante existencial; a proexista; a introvertida; a aluna insegura; a deprimida; a incompletista; as lavadoras cerebrais. Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens depressus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens doctrinalis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: educação repressora mínima = a assediadora moral sem uso de agressão física; educação repressora máxima = a assediadora moral com uso de agressão física. Culturologia: a cultura da obediência pelo medo; a cultura da educação pela repressão; a cultura da desvalorização da opinião das crianças e adolescentes. Terapeuticologia. Sob a ótica da Reeducaciologia, os efeitos negativos da educação repressora podem ser reciclados pela conscin adulta através da autorreeducação consciencial em duas etapas, dispostas na ordem alfabética: 1. Autenfrentamento consciencial: desenvolver novas sinapses necessárias para a mudança de hábitos e comportamentos vitimizadores e propagadores do padrão repressor. 2. Autoconhecimento: compreender e aceitar traumas e medos; reconhecer os trafares e assumir os trafores pessoais. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a educação repressora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático. 02. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 03. Autorreeducação conviviológica: Autorreeducaciologia; Homeostático. 04. Autorreeducação na maturidade: Recexologia; Homeostático. 05. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 06. Educação traforista: Reeducaciologia; Homeostático. 07. Educador consciencial do infante: Reeducaciologia; Homeostático. 08. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 09. Enfrentamento evolutivo: Proexologia; Homeostático. 10. Fluxo autorreeducaciológico: Reeducaciologia; Homeostático. 11. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático. 12. Manifestação das distorções afetivas: Afetivologia; Nosográfico. 13. Reciclagem da culpa religiosa: Recexologia; Homeostático. 14. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático. 15. Valor da reeducação: Reeducaciologia; Homeostático. OS EFEITOS DA EDUCAÇÃO REPRESSORA DIFICULTAM A PERCEPÇÃO DOS AUTOPOTENCIAIS, SENDO IMPORTANTE O APROFUNDAMENTO, VISANDO SUPERAR AS INDUÇÕES PATOLÓGICAS DA INFÂNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivenciou a educação repressora? Em caso positivo, percebeu dificuldades decorrentes na consecução da autoproéxis e a necessidade de reciclagem? Bibliografia Específica: 1. Ribeiro, Viviane Terres; Desrepressão Consciencial: Uma Abordagem Consciencioterápica; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 1 E-mail; 12 enus.; 1 minicurrículo; 5 filmes; 29 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 57 a 70. 2. Rosenberg, Marshall B.; Comunicação Não-Violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2003; páginas 179 a 195. 3. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flavia Guzzi; 346 p.; 44 caps.; 10 filmografias; 344 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 51 a 53, 63 a 65, 128 e 129. 4. Veiga, Adriana Almeida; Educação Repressiva: Observações Sobre o Método que a rege; Artigo; Ensaios Pedagógicos; Revista; Quadrimestral; V. 8; N. 1; 1 minicurrículo; 8 refs.; alf.; Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos; Sorocaba, SP; Julho, 2018; páginas 21 a 32. Webgrafia Específica: 1. Araújo, Adriana de; Eis a Dúvida de Muitos Pais: Educação ou Repressão?; Site Minha Vida; 2008; Disponível em https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/3613-eis-a-duvida-de-muitos-pais-disciplina-ou-repressao; Acesso em: 20.01.2021. C. A. A.