A educação de surdos é o ato ou efeito da aplicação de metodologias de ensino, planos curriculares e materiais didáticos específicos, a fim de favorecer a aprendizagem da conscin surda, homem ou mulher, utilizando prioritariamente a língua de sinais nacional (gestual), a língua oral nacional (falada) na modalidade escrita e os princípios da visualidade.
Você, leitor ou leitora, valoriza a relevância evolutiva da educação de surdos? Procura colaborar, no âmbito das Instituições Conscienciocêntricas (ICs), com iniciativas parapedagógicas, em prol da inclusão maxifraterna ante as verpons do neoparadigma consciencial?
EDUCAÇÃO DE SURDOS (PEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A educação de surdos é o ato ou efeito da aplicação de metodologias de ensino, planos curriculares e materiais didáticos específicos, a fim de favorecer a aprendizagem da conscin surda, homem ou mulher, utilizando prioritariamente a língua de sinais nacional (gestual), a língua oral nacional (falada) na modalidade escrita e os princípios da visualidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo educação deriva do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. A palavra surdo provém igualmente do idioma Latim, surdus, “aquele que não ouve ou quase não ouve”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Alfabetização da conscin surda; alfabetização de surdos. 2. Aula para a conscin surda; aula para surdos. 3. Educação da conscin surda. 4. Educação exclusiva de surdos. 5. Educação inclusiva de surdos. Arcaismologia: as expressões diálogo de surdos e diálogo de surdos-mudos utilizadas para indicar ausência de comunicação entre as conscins. Antonimologia: 1. Alfabetização da conscin ouvinte; alfabetização de ouvintes. 2. Aula para ouvintes; aula para a conscin ouvinte. 3. Educação especial. 4. Educação da conscin ouvinte. 5. Pedagogia ouvinte. Estrangeirismologia: o deaf gain; a deafhood; o slam do corpo; a escrita da língua de sinais através do signwriting; a visual literacy; o ensino da leitura através do Shared Reading Program. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à abrangência da convivialidade intercultural na educação. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mãos também falam. Sinais: palavras manuais. Surdo: comunicador visual. Aprendamos pelos olhos. Imagem: textualidade espacial. Coloquiologia: a expressão olhos caros visando definir o olhar visualmente mais aguçado da conscin surda. Filosofia: a Comunicação Total; o Bilinguismo; o Universalismo. Unidade. A unidade de medida da educação de surdos é a aprendizagem bilíngue. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Pedagogiologia; o holopensene pessoal da atenção dividida; o holopensene pessoal da imagética; o holopensene pessoal da visão; o holopensene da visualidade; o holopensene da comunicação visual; o holopensene da comunidade surda; o holopensene da comunidade de tradutores-intérpretes de língua de sinais; o holopensene da língua de sinais; o holopensene da comunicação oral; o holopensene da inclusão escolar da pessoa com deficiência; os mimeticopensenes do assistencialismo à pessoa com deficiência; a mimeticopensenidade; os lexicopensenes voltados ao registro e catalogação de sinais; a lexicopensenidade; os traduciopensenes aplicados às atividades de tradução-interpretação; a traduciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os segregopensenes; a segregopensenidade; os patopensenes da exclusão da pessoa com deficiência; a patopensenidade; o ene do pensene expresso nos signos falados; o ene do pensene presente nos signos sinalizados; a equivalência de significado do pen do pensene na relação palavra-sinal; a autopensenidade da interassistência na educação de surdos; a autopensenidade evidenciada por meio de sinais enquanto marco identitário. Fatologia: a educação de surdos; os precursores da educação de surdos; os precursores nos estudos das línguas de sinais; os embates históricos entre o método francês, alicerçado na língua de sinais, e o método alemão, alicerçado na oralização; o Congresso Internacional de Milão (1880), marco histórico de prevalência da tendência oralista na educação de surdos; o Instituto Nacional de Jovens Surdos de Paris (1760–), França, sendo escola de surdos pioneira no mundo; o Instituto Nacional de Educação de Surdos (1857–), Rio de Janeiro, sendo a escola de surdos pioneira no Brasil; a Universidade Gallaudet (1857–), Washington, D.C., EUA, principal instituição universitária de surdos no mundo; a leitura labial; o estigma de a pessoa surda ser incapaz de socialização e desenvolvimento do próprio intelecto; a hipótese da comunicação através das línguas de sinais romper a mimese seriexológica da comunicação oral; a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); a LIBRAS tátil; os glossários de termos de uso cotidiano e de termos específicos da língua de sinais; o Dicionário da Língua Brasileira de Sinais; a inexistência de glossário de termos específicos da ciência Conscienciologia e especialidades (Ano-base: 2021); os aplicativos digitais (apps) de tradução LIBRAS-Língua Portuguesa escrita; o projeto Manuário Acadêmico e Escolar do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES, 2011–); o sinalário; a datilologia, substituta temporária para a ausência de sinais; os sinais soletrados; o gestuno como proposta de Língua Internacional de Sinais; a resistência à meta do bilinguismo na educação de surdos; a escola bilíngue de surdos; o ensino bilíngue de surdocegos; a presença do tradutor-intérprete de língua de sinais (TILSP); a presença do guia-intérprete de língua de sinais com surdocegos e surdos com baixa visão; a obsolescência da comunicação total; os acirrados debates entre defensores da escola inclusiva e os defensores da escola exclusiva de surdos; os filhos de pais surdos (Children of Deaf Adults – CODAs) se tornando profissionais tradutores-intérpretes de língua de sinais; os surdos filhos de pais ouvintes tendo primeiro contato com a língua de sinais dentro da escola devido ao desconhecimento de LIBRAS pela maioria dos pais de alunos surdos; a Língua Portuguesa escrita percebida enquanto obstáculo pelo aluno surdo; a distinção entre primeira língua (L1) e segunda língua (L2); o professor ouvinte monolíngue se tornando, pouco a pouco, professor ouvinte bilíngue; a Revista Espaço (1990–) do INES, sendo o periódico acadêmico mais longevo na área de educação de surdos no Brasil; o curso de Letras-Libras (2005–) impactando na formação de novos tradutores-intérpretes; o curso de Pedagogia Bilíngue (2006–) do INES chancelando os estudos da educação de surdos; a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, polo atrator da comunidade surda acadêmica brasileira, se destacando na formação de doutores surdos; o Campus Palhoça Bilíngue (2010–), vinculado ao Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), se destacando no cenário brasileiro com a oferta de cursos de nível superior na modalidade bilíngue; a Revista Brasileira de Vídeo-Registro em Libras (2013–) da UFSC, periódico acadêmico pioneiro ao publicar artigos científicos exclusivamente em LIBRAS; a TV INES (2013–2021), canal de televisão pioneiro na educação de surdos; o curso de Mestrado Profissional em Educação Bilíngue (2020–) do INES; o Repositório Digital Huet contendo materiais relacionados à educação de surdos no Brasil; a janela de LIBRAS para acesso do surdo aos conteúdos midiáticos; os materiais didáticos e acadêmicos em língua de sinais; o vídeo como principal modalidade midiática na produção de materiais didáticos e acadêmicos em língua de sinais; os repositórios online de vídeos contendo material em língua de sinais; o Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais (ELiS); as aulas e palestras da Conscienciologia com transmissão em LIBRAS; o projeto Conscienciologia em LIBRAS da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paracicatrizes geradas pelo estigma da condição de surdez; o acoplamento energossomático aguçado pela visão; os paraolhos; a parapercepção visual; a psicometria; a energossomaticidade; o acoplamento áurico entre o guia-intérprete e o aluno surdocego proporcionado pela proxêmica da língua de sinais tátil; a memória parauditiva; a comunicação paraproxêmica; a telepatia na comunicação dos surdos; a comunicação em língua de sinais da consciência projetada; os paraouvidos; a paraudição; a parapercepção auditiva; a inspiração dos amparadores extrafísicos de função nas abordagens interassistenciais à conscin surda. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mão–expressão facial; o sinergismo imagem visual–texto escrito; o sinergismo computação portátil–produção de vídeos; o sinergismo videoconferência–língua de sinais; o sinergismo educação formal–inclusão linguística; o sinergismo professor sinalizante–aluno surdo; o sinergismo professor monolíngue–tradutor-intérprete de língua de sinais. Principiologia: os princípios da visualidade; os princípios da Pedagogia Visual; os princípios da Pedagogia Surda; os 15 princípios do Programa de Leitura Compartilhada (Shared Reading Program) reconhecido e sistematizado pela Universidade Gallaudet. Codigologia: o código alfabético representado pela datilologia de palavras e expressões da língua oral; a codificação visual sintética do sinal pessoal de batismo, em substituição ao nome verbal. Teoriologia: a teoria da forma (Gestalt) aplicada à produção de materiais didáticos bilíngues; as teorias da tradução embasando o trabalho diuturno dos tradutores-intérpretes de língua de sinais. Tecnologia: as técnicas de legendagem de vídeos em língua oral escrita; as técnicas de legendagem de vídeos em língua de sinais; a técnica do espelho para gravação de vídeos em língua de sinais; a técnica da produção de glosas antes da gravação de vídeos em língua de sinais; a técnica do envio prévio dos materiais didáticos ao tradutor-intérprete; a técnica da pausa periódica para o aluno surdo poder realizar anotações; a técnica do posicionamento em pé e à frente de todos antes do aluno sinalizante apresentar as observações; a técnica da alternância periódica dos tradutores-intérpretes de língua de sinais; os recursos e serviços de tecnologia assistiva; a técnica da descrição de imagens em língua de sinais tátil; a tecnologia dos aparelhos auditivos e implantes cocleares. Voluntariologia: os voluntários das instituições para pessoas com deficiência; os voluntários com deficiência das diversas instituições; os voluntários com deficiência atuantes nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs), notadamente os voluntários surdos, surdos com baixa visão, surdocegos, os voluntários fluentes em língua de sinais e os voluntários tradutores-intérpretes de língua de sinais; os esforços coletivos do voluntariado conscienciológico visando o atendimento educacional da conscin surda. Laboratoriologia: o labcon pessoal voltado à acessibilidade interassistencial na educação diuturna de surdos; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito do uso da língua de sinais como primeira língua de instrução do surdo; os efeitos do oralismo na educação de surdos; os efeitos restritivos do monolinguismo na cosmovisão da conscin surda; os efeitos ampliadores do bilinguismo na cosmovisão da conscin surda; os efeitos da abordagem biomédica na educação de surdos; os efeitos da abordagem socioantropológica na educação de surdos; os efeitos colaterais dos implantes cocleares; o efeito da janela de LIBRAS no acesso do surdo à cultura midiática. Neossinapsologia: as retrossinapses da comunicação oral despertadas pela conscin surda retrocognitora; as neossinapses da comunicação sinalizada da conscin surda de primeira viagem; as neossinapses da recém-criada profissão de tradutor-intérprete de língua de sinais; as neossinapses pedagógicas provenientes da dinâmica em sala de aula com alunos surdos. Ciclologia: a cessação temporária pela neoconscin surda do ciclo de ressomas ouvintes; a cessação progressiva do ciclo de estigmatização da conscin surda; o rompimento do ciclo da educação oralista de surdos; a implantação do ciclo da educação bilíngue de surdos. Enumerologia: a comunicação visual; a imagem visual; a gramática visual; o esquema visual; a percepção visual; a didática visual; o letramento visual. Binomiologia: o binômio ensino-aprendizagem; o binômio tradução-interpretação; o binômio surdez–baixa visão; o binômio surdez–cegueira; o binômio Língua Brasileira de Sinais–Língua Portuguesa escrita; o binômio bilinguismo-biculturalismo. Interaciologia: a interação professor surdo–tradutor-intérprete de língua de sinais; a interação professor surdo–alunos surdos e ouvintes; a interação professor ouvinte–tradutor-intérprete de língua de sinais; a interação professor ouvinte–alunos surdos e ouvintes; a interação professor ouvinte–instrutor surdo nas salas de aula do ensino fundamental; a interação aluno ouvinte–aluno surdo nas salas de aula com classes mistas; a interação materiais didáticos bilíngues–aluno surdo; a interação língua de sinais–produção de vídeos. Crescendologia: o crescendo educação monolíngue de surdos–educação bilíngue de surdos; o crescendo oralismo–comunicação total–bilinguismo; o crescendo professor ouvinte oralizante–professor ouvinte sinalizante; o crescendo monoculturalismo-biculturalismo-multiculturalismo; o crescendo filho de pais surdos–tradutor-intérprete de língua de sinais; o crescendo aluno surdo–instrutor surdo–professor surdo; o crescendo Línguística-Imagética; o crescendo vídeo analógico–vídeo digital. Trinomiologia: o trinômio semiótico escrita-sinal-imagem; o trinômio sonoridade-visualidade-textualidade; o trinômio mão-gesto-sinal. Polinomiologia: o polinômio escolar aluno surdo–aluno ouvinte–professor ouvinte–professor surdo–tradutor-intérprete de língua de sinais; o polinômio gramatical configuração de mão–ponto de articulação–movimento–orientação de mão–expressões não manuais. Antagonismologia: o antagonismo oralismo / bilinguismo; o antagonismo barreiras / acessibilidade; o antagonismo sociedade ouvinte / comunidade surda; o antagonismo pedagogia ouvinte majoritária / pedagogia surda minoritária. Paradoxologia: o paradoxo de a ausência de sentido físico potencializar a utilização de outro; o paradoxo de o tratamento diferente poder promover a inclusão das consciências; o paradoxo de o clariaudiente não precisar ouvir; o paradoxo de a perda ou redução do sentido da audição proporcionar o ganho da língua de sinais; o paradoxo de a língua de sinais poder ser também verbal. Politicologia: a democracia; as políticas educacionais envilecidas de viés oralista; o crescente protagonismo da conscin surda na elaboração de políticas públicas; o movimento surdo organizado e as mobilizações políticas ao longo das últimas décadas visando reconhecer direitos da comunidade surda; o papel da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS) nas políticas nacionais para a educação de surdos; as políticas públicas inclusivas na educação de surdos; as políticas públicas bilíngues na educação de surdos. Legislogia: as leis da gestalt fundamentando as pesquisas da visualidade; a lei do maior esforço aplicada ao planejamento de aulas e produção de materiais didáticos específicos; a Lei de LIBRAS (N. 10.436, de 24.04.2002) instituindo o meio legal de comunicação e expressão dos surdos no Brasil; a regulamentação da Lei de LIBRAS através do Decreto N. 5.626, de 22.12.2005, reconhecendo a profissão de tradutor-intérprete de LIBRAS e Língua Portuguesa; a promulgação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência através do Decreto N. 6949, de 25.08.2009, indicando a facilitação do aprendizado da língua de sinais nacional nos sistemas de ensino; a Lei N. 13.005, de 25.06.2014, garantindo no Plano Nacional de Educação (PNE) a oferta da educação bilíngue a todos os alunos surdos de 0 a 17 anos de idade; o Decreto 10.502, de 30.09.2020, instituindo a Política Nacional de Educação Especial incluindo a Política Nacional de Educação Bilíngue e as escolas bilíngues de surdos; a Lei N. 14.191, de 03.08.2021, incluindo a educação bilíngue de surdos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Filiologia: a universalismofilia; a assistenciofilia; a adaptaciofilia; a comunicofilia; a didaticofilia; a lexicofilia; a linguisticofilia. Fobiologia: a comunicofobia decorrente do medo de se comunicar usando a língua de sinais. Sindromologia: a síndrome da infantilização da conscin surda; a síndrome do salvacionismo. Maniologia: a mania de sempre solicitar tradutor-intérprete de língua de sinais, travando a comunicação com a conscin surda; a mania de falar por de trás da conscin surda; a mania de considerar privilégios as cotas reservadas às conscins com deficiência. Mitologia: o mito de não havendo fala oral não existir pensamento; o mito de a educação de surdos ser resolvida somente com a presença do tradutor-intérprete; o mito de a língua de sinais ser universal; o mito de a língua de sinais ser ágrafa; o mito de a língua de sinais ser mímica; o mito de a língua de sinais ser exclusividade dos surdos; o mito de todo surdo utilizar língua de sinais; o mito de a língua de sinais ter a mesma estrutura sintática da língua oral; o mito de considerar mudos todos os surdos. Holotecologia: a cinemateca; a comunicoteca; a convivioteca; a didaticoteca; a ergonomoteca; a iconoteca; a idiomaticoteca; a imageticoteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a gramaticoteca; a pedagogoteca; a pinacoteca; a semioteca; a videoteca. Interdisciplinologia: a Pedagogiologia; a Didaticologia; a Reeducaciologia; a Somatologia; a Biologia; a Ergonomia; a Fonoaudiologia; a Oftalmologia; a Manossomatologia; a Linguisticologia; a Traduciologia; a Comunicologia; a Semioticologia; a Filmologia; a Imageticologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Interassistenciologia; a Intercompreensiologia; a Projeciologia; a Multidimensiologia; a Pararreurbanologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex lúcida; a conscin surda; a conscin surdocega; a conscin ouvinte; a conscin CODA; a conscin estigmatizada; a conscin bilíngue; a conscin oralizada; a conscin sinalizante; a comunidade surda; a turma de alunos surdos; a turma mista de alunos surdos e alunos ouvintes; a equipe de tradutores-intérpretes de língua de sinais; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a consréu ressomada. Masculinologia: o educador de surdos; o tradutor-intérprete de língua de sinais; o guia-intérprete; o instrutor surdo; o professor ouvinte; o professor surdo; o pesquisador ouvinte; o pesquisador surdo; o linguista; o lexicógrafo; o produtor de mídia; o sinalizante; o formulador de políticas públicas; o acoplador energético; o amparador de função; o intermissivista. Femininologia: a educadora de surdos; a tradutora-intérprete de língua de sinais; a guia-intérprete; a instrutora surda; a professora ouvinte; a professora surda; a pesquisadora ouvinte; a pesquisadora surda; a linguista; a lexicógrafa; a produtora de mídia; a sinalizante; a formuladora de políticas públicas; a acopladora energética; a amparadora de função; a intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens interpres; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens linguista; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens mediaticus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens imagisticus; o Homo sapiens clarividens; o Homo sapiens manualis; o Homo sapiens audiens; o Homo sapiens reurbanisatus. V. Argumentologia Exemplologia: educação incipiente de surdos = aquela realizada sem materiais didáticos bilíngues, regida por professor monolíngue auxiliado por tradutor-intérprete de língua de sinais; educação intermediária de surdos = aquela realizada com materiais didáticos parcialmente bilíngues, regida por professor bilíngue de nível básico a intermediário auxiliado por tradutor-intérprete de língua de sinais; educação avançada de surdos = aquela realizada com materiais didáticos bilíngues específicos, regida por professor bilíngue fluente. Culturologia: a privação cultural do monolinguismo; a cultura universalista; a cultura reurbanológica; a cultura surda; a cultura ouvinte; a cultura do bilinguismo; a cultura da inclusão; a cultura da acessibilidade; a cultura escolar; a cultura lexicológica; a cultura traduciológica; a cultura das mídias; a cultura das artes visuais. Tipologia. No contexto da Comunicologia, a educação de surdos deve considerar a diversidade dentro da especificidade, sendo importante abarcar, no plano curricular e nos materiais didáticos produzidos, ao menos estas 4 realidades comunicacionais, listadas em ordem alfabética, das conscins surdas discentes: 1. Bilíngue sinalizante, não oralizada: as duas línguas aprendidas, notadamente, por intermédio da educação bilíngue de surdos, no caso exclusivamente em Língua Portuguesa escrita e em Língua Brasileira de Sinais. 2. Bilíngue sinalizante, oralizada: as duas línguas aprendidas, notadamente, mediante a educação bilíngue de surdos, no caso em Língua Portuguesa oral e escrita e, também, em Língua Brasileira de Sinais. 3. Monolíngue oralizada: a adaptação ao universo da comunicação oral ouvinte, desenvolvida na escola por meio da educação monolíngue de surdos em Língua Portuguesa oral e escrita. 4. Monolíngue sinalizante: os sinais aprendidos em casa, na comunidade ou em associações de conscins surdas, e mantido na escola pelo fracasso no ensino da Língua Portuguesa escrita. Especificidade. No universo da Paradireitologia, face à diversidade de perfis de alunos surdos presentes nas classes das escolas inclusivas e exclusivas, a produção de materiais didáticos específicos é tema central na educação de surdos. Procedimentologia. No âmbito da Didaticologia, a produção de materiais didáticos bilíngues para a conscin surda deve levar em consideração, por exemplo, 7 procedimentos técnicos expostos em ordem lógica: 1. Concepção. Conceber o material didático desde o início em língua de sinais, evitando, quando possível, o uso posterior, ao modo de arremedo, de janela de língua de sinais como recurso tradutório. 2. Formato fílmico. Privilegiar o filme por ser mais adequado à expressão da língua de sinais, embora existam sistemas convencionados para escrita de sinais, mas pouco difundidos e utilizados pelos membros da comunidade surda. 3. Roteiragem. Construir a roteirização do material didático bilíngue antes do início do processo de produção, ao modo dos roteiros dos filmes de cinema, em face de o vídeo ser o formato de mídia mais utilizado pela comunidade surda sinalizante. 4. Protagonismo fluente. Aplicar a recomendação ao protagonista do vídeo, o ator ou atriz, ser fluente em língua de sinais dominando o tema abordado, preferencialmente a conscin surda bilíngue sinalizante. 5. Complementação. Elencar ao longo do roteiro os momentos de uso de recursos acessórios, prevendo a complementação do conteúdo sinalizado com imagens visuais, fotografias, gráficos, infográficos, tabelas, trechos de outros vídeos, entre outros. 6. Pós-produção. Fazer uso dos modernos recursos de edição de vídeo multicamadas, alinhando ao longo do vídeo todos os recursos acessórios previstos. 7. Legendagem. Usar legenda na língua nacional escrita da comunidade ouvinte local, tornando o material acessível aos surdos sinalizantes, surdos não sinalizantes e ouvintes alfabetizados. Recepciologia. No campo da Adaptaciologia, é importante observar, no ambiente da sala de aula intrafísica, 6 variáveis técnicas para a recepção adequada da conscin surda discente, em ordem alfabética: 1. Cadeira. A organização das cadeiras da sala de aula no formato circular, ou em “U”, favorecendo a intercomunicação. 2. Frontalidade. O professor oralizante, pressupondo a existência da conscin surda usuária da técnica de leitura labial, evita falar de costas, voltado para o quadro branco, enquanto faz anotações. 3. Lateralidade. O recomendado ao professor é localizar-se ao lado do tradutor-intérprete de língua de sinais durante a exposição, pois o surdo poderá acompanhar, respectivamente, tanto as expressões corporais quanto a comunicação em língua de sinais (confor). 4. Luminosidade. A instalação de lâmpadas azuis indicativas de ocupação da sala e do laboratório, especialmente necessária para práticas energéticas e parapsíquicas. 5. Visor. A presença de visor na porta da sala de aula é fundamental, pois a conscin surda não terá como identificar, pela voz, quem está ministrando a atividade, evitando o abrir e fechar constante de portas. 6. Spot. A instalação de luz específica, direcional no professor sinalizante ou no tradutor-intérprete de língua de sinais, é complementar às luzes convencionais de iluminação geral do ambiente, evitando a completa escuridão durante a exibição de materiais complementares em datashow ou televisão. Exemplarismologia. Sob a ótica da Contribuiciologia Interassistencial, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 personalidades e respectivas características, tanto do legado à educação de conscins surdas, quanto de resiliência e superação: 01. Charles-Michel de l’Épée (1712–1789): educador filantrópico francês, considerado “pai dos surdos” e fundador da primeira escola de surdos do mundo, o Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris. 02. D. Pedro II (1825–1891): segundo e último imperador brasileiro, responsável pelo convite à Eduard Huet para a fundação da primeira escola de surdos do Brasil. 03. Eduard Huet (1822–1882): professor surdo, fundador do Instituto Imperial de Surdos-Mudos, no Rio de Janeiro, atualmente conhecido como Instituto Nacional de Educação de Surdos (Data-base: setembro de 2022). 04. Gladis Taschetto Perlin (1951–): pesquisadora, educadora e primeira doutora surda do Brasil (2003). 05. Helen Keller (1880–1968): ativista estadunidense dos direitos da pessoa com deficiência, oradora e autora de livros e artigos, símbolo mundial da potência comunicacional, educacional e intelectual da conscin surdocega. 06. Henrietta Swan Leavitt (1868–1921): astrônoma e pesquisadora surda estadunidense, cujas pesquisas sobre estrelas variáveis serviram para calcular a distância das galáxias e detectar o movimento de expansão do universo intrafísico. 07. Louis Laurent Marie Clerc (1785–1869): professor surdo francês do Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris, ensinou língua de sinais a Thomas Hopkins Gallaudet (1787–1851) e, juntos, fundaram a primeira escola de surdos nos Estados Unidos em 1817. 08. Paddy Ladd (1952–): professor doutor e pesquisador surdo da Universidade de Bristol, ativista dos direitos da pessoa surda, autor do conceito de surdidade (deafhood) e pioneiro apresentador surdo de programas na BBC de Londres na década de 1980. 09. Valerie Sutton (1951–): dançarina estadunidense, desenvolvedora do sistema de escrita de línguas de sinais SignWriting utilizado em materiais didáticos e acadêmicos. 10. William C. Stokoe Jr. (1919–2000): professor e pesquisador, da Universidade Gallaudet, responsável pelo reconhecimento das línguas de sinais na estrutura e complexidade equivalentes às línguas orais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a educação de surdos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amimia: Somatologia; Nosográfico. 02. Aprendente de línguas: Comunicologia; Neutro. 03. Apriorismose linguística: Sociolinguisticologia; Nosográfico. 04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 05. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 06. Conscin com deficiência: Universalismologia; Neutro. 07. Conscin surda: Perfilologia; Neutro. 08. Crescendo Linguística-Imagética: Crescendologia; Homeostático. 09. Expressão facial: Comunicologia; Neutro. 10. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 11. Imagética: Intrafisicologia; Neutro. 12. Interlíngua: Linguisticologia; Neutro. 13. Língua materna: Comunicologia; Neutro. 14. Mão: Manossomatologia; Neutro. 15. Visão: Autodiscernimentologia; Neutro. ATINENTE À PARADIREITOLOGIA, A CHEGADA DE INTERMISSIVISTAS SURDOS NAS ICS REQUER A EDUCAÇÃO BILÍNGUE EM CURSOS, LIVROS, GLOSSÁRIOS E VÍDEOS, FOMENTANDO A IGUALDADE NAS DIFERENÇAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza a relevância evolutiva da educação de surdos? Procura colaborar, no âmbito das Instituições Conscienciocêntricas (ICs), com iniciativas parapedagógicas, em prol da inclusão maxifraterna ante as verpons do neoparadigma consciencial? Filmografia Específica: 1. A Família Bélier. Título Original: La Famille Bélier. País: França. Data: 2014. Duração: 105 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Francês; & LSF (Langue des Signes Française). Cor: colorido. Direção: Éric Lartigau. Elenco: Karin Viard; François Damiens; Éric Elmosnino; Louane Emera; Roxane Duran; Ilian Bergala; Luca Gelberg; Mar Sodupe; Stéphan Wojtowicz; Jérôme Kircher; Bruno Gomila; Clémence Lassalas; & Ánderson Lard. Desenho de Produção: Stéphanie Bermann; Éric Jehelmann; & Philippe Rousselet. Direção de Arte: Cyril Péré. Fotografia: Romain Winding; & Alice Delva. Música: Evgueni Galperine; & Sacha Galperine. Montagem: Jennifer Augé. Cenografia: Olivier Radot. Figurino: Anne Schotte. Companhia: Jerico; Mars Films; & France 2 Cinéma. Sinopse: Rodolphe Bélier e a esposa Gigi, ambos surdos, são agricultores perto de Lassay-les-Châteaux, em Mayenne. O filho mais novo também é surdo, a filha mais velha, Paula, não. A jovem de 16 anos é intérprete indispensável para toda a família. O professor de música descobre a bela voz de Paula e a incentiva a participar de concurso da Rádio France Masters. 2. A Música e o Silêncio. Título Original: Jenseits der Stille. País: Alemanha. Data: 1996. Duração: 112 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 13 anos. Idioma: Alemão; Inglês; Espanhol; & GSL (German Sign Language) ou DGS (Deutsche Gebärdensprache). Cor: colorido. Direção: Caroline Link. Elenco: Sylvie Testud; Howie Seago; Emmanuelle Laborit; Sibylle Canonica; Matthias Habich; Hansa Czypionka; & Tatjana Trieb. Produção: Jakob Claussen; Thomas Wöbke; & Luggi Waldleitner. Roteiro: Caroline Link; & Beth Serlin. Fotografia: Gernot Roll. Música: Niki Reiser. Edição: Patricia Rommel. Companhia: ARTE; Bayerischer Rundfunk (BR); Claussen & Wöbke Filmproduktion GmbH. Sinopse: O filme conta a história de Lara, ouvinte e fluente em língua de sinais, filha de pais surdos, Martin e Kai. Mesmo quando criança, ela serve de intérprete para os pais em muitas situações. Recebe da tia Clarissa, entusiasta musicista e irmã do pai, clarinete de Natal, descobrindo o mundo da música, onde os pais não podem segui-la. Nos anos seguintes, ela se revela talentosa tocadora de clarinete. 3. Black. Título Original: Black. País: Índia; & Estados Unidos da América. Data: 2005. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Hindi; & Inglês. Cor: colorido. Direção: Sanjay Leela Bhansali. Elenco: Amitabh Bachchan; Rani Mukerji; Shernaz Patel; Ayesha Kapoor; Dhritiman Chatterjee; Sillo Mahava; Chippy Gangjee; Mahabanoo Mody-Kotwal; Salome; Kenneth Desai; Arif Shah; Bomie E. Dotiwala; Jeroo Shroff; Bomi Kapadia; Kamal Adib; Zul Vellani; Shehnaz Anand; & Polly Shroff. Produção: Sanjay Leela Bhansali; & Anshuman Swami. Direção de Arte: Omung Kumar. Roteiro: Sanjay Leela Bhansali. Fotografia: Ravi K. Chandran. Música: Monty Sharma. Montagem: Bela Segal. Cenografia: Sabyasachi Mukherji. Figurino: Sabyasachi Mukherji. Companhia: Applause Bhansali Productions; Applause Entertainment Ltd.; & SLB Films Pvt. Ltd. Sinopse: Após doença, Michelle McNally (Rani Mukherjee) ficou cega e surda quando tinha apenas 2 anos de idade. Diante da filha com a qual não consegue mais se comunicar, os pais ficam perturbados e 8 anos se passam antes de eles recorrerem a Debraj Sahai (Amitabh Bachchan), professor especialista. Com paciência e perseverança, ele consegue ensinar Michelle a identificar palavras, a expressá-las por meio de sinais e a dar-lhes significado. Michelle recupera o contato com o mundo ao redor. Anos mais tarde, ao se tornar adulta, Michelle encontrou o ex-professor gravemente afetado pelo mal de Alzheimer. 4. E Seu Nome é Jonas. Título Original: ...And Your Name Is Jonah. País: Estados Unidos da América. Data: 1979. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; & ASL (American Sign Language); & LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Cor: colorido. Direção: Richard Michaels. Elenco: Sally Struthers; James Woods; Randee Heller; Titos Vandis; Penny Santon; Ruth Manning; Jeffrey Bravin; Robert Davi; Erica Yohn; Antony Ponzini; Paula Shaw; Jeremy Licht; Rose Barbato; Tracee Lyles; Robin Pearson Rose; Lee Kessler; Barbara Bernstein; & Bernard Bragg. Produção: Norman Felton; & Stanley Rubin. Fotografia: David Myers. Montagem: David Newhouse. Estúdios: Columbia Broadcasting System. Companhia: Charles Fries Productions. Sinopse: Jonas, jovem surdo, recebe diagnóstico de deficiência intelectual gerando vida repleta de frustrações, até o momento de os talentos serem reconhecidos e o real diagnóstico detectado. 5. Filhos do Silêncio. Título Original: Children of a Lesser God. País: Estados Unidos da América. Data: 1986. Duração: 119 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; & ASL (American Sign Language). Cor: colorido. Direção: Randa Haines. Elenco: William Hurt; Marlee Matlin; Marlee Matlin; Piper Laurie; Philip Bosco; Allison Gompf; John F. Cleary; Philip Holmes; Georgia Ann Cline; William D. Byrd; Frank Carter Jr.; John Limnidis; Bob Hiltermann; E. Katherine Kerr; John Basinger; Barry Magnani; Linda Bove; Ann Hanson; & James Carrington. Produção: Burt Sugarman; & Patrick J. Palmer. Roteiro: Hesper Anderson; & Mark Medoff. Música: Michael Convertino. Edição: Lisa Fruchtman. Estúdios: Paramount Pictures. Sinopse: Sarah Norman (Marlee Matlin) é jovem zeladora em escola para surdos e com deficiência auditiva na Nova Inglaterra. O professor novo e enérgico, James Leeds (William Hurt), chega à escola e incentiva Sarah a deixar de lado a vida insular, aprendendo a falar em voz alta, todavia, ela resiste a nova maneira de se comunicar. 6. O Milagre de Anne Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: Estados Unidos da América. Data: 1962. Duração: 106 min. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto & branco. Legendado: Português. Direção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Patty Duke; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Diane Bryan; Donna Bryan; Peggy Burke; Michael Darden; Michele Farr; & Alan Howard. Produção: Fred Coe. Direção de Arte: George Jenkins. Roteiro: William Gibson. Fotografia: Ernesto Caparrós. Música: Laurence Rosenthal. Cenografia: William Gibson. Figurino: Ruth Morley. Edição: Aram Avakian. Estúdios: Big Sky. Companhia: Playfilm Productions. Sinopse: A incansável tarefa da educadora Anne Sullivan (Anne Bancroft), ao tentar fazer Helen Keller (Patty Duke), cega e surda, se adaptar e entender, pelo menos em parte, o próprio derredor. Sullivan entra em comfronto com os pais condescendentes e superprotetores da menina, os quais, no entanto, nunca lhe ensinaram algo ou a trataram na condição de outra criança qualquer. 7. Som e Fúria. Título Original: Sound and Fury. País: Reino Unido; & Estados Unidos da América. Data: 2000. Duração: 80 min. Gênero: Documentário. Idioma: Inglês; & ASL (American Sign Language); Legenda: Português. Cor: colorido. Direção: Josh Aronson. Elenco: Jaime Leigh Allen; Jemma Braham; Freeda Cat; Scott Davidson; Ruthanne Gereghty; John Griffin; Barbara Herel; David Jacobs; Karl Katz; John Kaufman; Ann Lenane; Phillip Namanworth; Veronica Nash; Saul Nathan-Kazis; Allison Weisberg; Liza Weisberg; Peter Artinian Jr.; & Peter Artinian Sr. Produção: Josh Aronson; Jackie Roth; Julie Sacks; & Roger Weisberg. Edição: Ann Collins. Companhia: Aronson Film Associates; FilmFour; & Public Policy Productions. Sinopse: Os Artinians, são extensa família com membros surdos e ouvintes, ao longo de 3 gerações. Juntos, enfrentam dispositivo tecnológico capaz de ajudar os surdos a ouvir, mas também passível de ameaçar a cultura surda e os laços entre eles. Para Peter Artinian e a esposa, ambos surdos, o implante auricular cirúrgico para a filha de 5 anos, Heather, significa escolher entre dois mundos: o de ouvinte desconhecido ou o de surdo, cultura robusta por direito próprio unida por linguagem visual e artística única. Heather Artinian – precoce, vivaz e avidamente curiosa sobre cirurgia de implante, está presa entre os pais surdos e os avós ouvintes, enquanto discutem apaixonadamente sobre o futuro dela. O debate às vezes é silencioso, mas de modo algum tranquilo. O enredo narra sobre as escolhas e as batalhas travadas para as pessoas serem ouvidas. Bibliografia Específica: 01. Campello, Ana Regina; & Rezende, Patrícia Luiza Ferreira; Em Defesa da Escola Bilíngue para Surdos: A História de Lutas do Movimento Surdo Brasileiro; Artigo; Educar em Revista; Revista; N. 2; 17 citações; 5 fotos; 28 refs.; Curitiba, PR; 2014; páginas 71 a 90. 02. Carvalho, Paulo Vaz de; Breve História dos Surdos: No Mundo e em Portugal; int. Paulo Vaz de Carvalho; revisor Rui Oliveira Pinheiro; 172 p.; 5 caps.; 3 cronologias; 5 enus.; 77 fotos; glos. 38 termos; 17 ilus.; 7 mapas; 53 refs.; 4 webgrafias; alf.; 24 x 17 cm; br.; Surd'Universo; Lisboa, Portugal; Junho, 2007; páginas 60 a 69, 118 e 158. 03. Felipe, Tanya Amara; Bilinguismo e Educação Bilíngue: Questões Teóricas e Práticas Pedagógicas; Artigo; Forum; Revista; Semestral; N. 25/26; 1 enu.; 17 refs.; Instituto Nacional de Educação de Surdos; Rio de Janeiro, RJ; Janeiro-Dezembro, 2012; páginas 7 a 22. 04. Karnopp, Lodenir; Klein, Madalena; & Lunardi-Lazzarin, Márcia Lise; Org.; Cultura Surda na Contemporaneidade: Negociações, Intercorrências e Provocações; pref. Gladis Perlin; 336 p.; 3 partes; 19 caps.; 27 microbiografias; 23 x 16 cm; br.; Editora ULBRA; Canoas, RS; 2011; páginas 295 a 329. 05. Reily, Lucia; Escola Inclusiva: Linguagem e Mediação; pref. Kátia Regina Moreno Caiado; 33 citações; 4 enus.; 79 fotos; 53 ilus.; 1 mapa; 4 tabs.; 61 notas; 9 filmes; 151 refs.; 19 webgrafias; alf.; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed.; Papirus; Campinas, SP; 2006; páginas 25 a 48 e 113 a 138. 10 Enciclopédia da Conscienciologia 06. Rocha, Solange; O INES e a Educação de Surdos no Brasil: Aspectos da Trajetória do Instituto Nacional de Educação de Surdos em seu Percurso de 150 Anos; apres. Solange Rocha; 140 p.; 13 caps.; 1 cronologia; 221 fotos; 1 tab.; 40 notas; 1 filme; 49 refs.; 5 webgrafias; 28 x 22,5 cm; br.; INES; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 15 a 35. 07. Sacks, Oliver; Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos (Seeing Voices: A Journey Into the World of the Deaf); trad. Laura Teixeira Motta; revisores Renato Potenza Rodrigues; & Adriana Moretto; 216 p.; 3 caps.; 167 notas; 130 refs.; alf.; 18 x 12,5 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2010; páginas 15 a 40. 08. Taveira, Cristiane Correia; Por uma Didática da Invenção Surda: Prática Pedagógica nas Escolas-Piloto de Educação Bilíngue no Município do Rio de Janeiro; Tese; 366 p.; 8 caps.; 27 abrevs.; 100 citações; 3 diagramas; 21 enus.; 1 esquema; 1 formulário; 363 fotos; 14 gráfs.; 4 ilus.; 12 tabs.; 128 notas; 159 refs.; 5 anexos; 29,5 x 21 x 3 cm; enc.; Edição do Autor; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 47 a 64. 09. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 219, 301 e 948. 10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 59, 326, 382, 383 e 749. 11. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 111, 240 e 305. Webgrafia Específica: 01. Diário Oficial da República Federativa do Brasil; Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência; Decreto 6.949; 25.08.2009; Brasília, DF; disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03- /_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm>; acesso em: 08.12.21; 14h30. 02. Idem; Educação bilíngue de surdos na LDB; Lei 14.191; 03.08.2021; Brasília, DF; disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/Lei/L14191.htm>; acesso em: 20.12.21; 17h50. 03. Idem; Lei de Libras; Lei 10.436; 24.04.2002; Brasília, DF; disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>; acesso em: 09.12.21; 16h58. 04. Idem; Plano Nacional de Educação - PNE; Lei 13.005; 25.06.2014; Brasília, DF; disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>; acesso em: 08.12.21; 11h30. 05. Idem; Política Nacional de Educação Especial; Decreto 10.502; 30.09.2020; Brasília, DF; disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10502.htm >; acesso em: 09.12.21; 16h50. 06. Idem; Regulamentação da Lei de Libras; Decreto 5.626; 22.12.2005; Brasília, DF; disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>; acesso em: 09.12.21; 15h50. 07. Eiji, Hugo; Artigo; Deafhood; S. L.; S. D.; disponível em: <https://culturasurda.net/deafhood/>; acesso em: 02.12.21; 14h22. 08. Lebedeff, Tatiana Bolivar; Artigo; Alternativas de Letramento para Crianças Surdas: Uma Discussão sobre o Shared Reading Program; Anais da 30ª Reunião Anual da ANPED; Caxambu, MG; Setembro, 2007; 1 enu.; 24 refs.; disponível em: <http://30reuniao.anped.org.br/trabalhos/GT15-3727--Int.pdf>; acesso em: 09.12.21; 17h00. 09. Librasol; Redação; Conheça os 18 Filmes sobre Surdos e Língua de Sinais para Assistir em Casa; 2020; 18 vídeos; disponível em: <https://www.librasol.com.br/conheca-os-18-filmes-sobre-surdos-e-lingua-de-sinais-para-assistirem-casa/>; acesso em: 08.12.21; 15h37. 10. Lira, Guilherme de Azambuja; & Souza, Tanya Amara Felipe; Dicionário da Língua Brasileira de Sinais; 5.863 termos; Acessibilidade Brasil; 2011; disponível em: <https://www.ines.gov.br/dicionario-de-libras/>; acesso em: 15.12.21; 16h45. 11. Mandelblatt, Janete; & Favorito, Wilma; Manuário Acadêmico e Escolar; 1.120 termos; Instituto Nacional de Educação de Surdos; disponível em: <http://www.manuario.com.br/home.html>; acesso em: 10.12.21; 15h45. 12. Núcleo de Educação Online; Redação; Repositório Digital: Acessando Materiais para a Educação de Surdos; S. L.; S. D.; 2 vídeos; disponível em: <https://neo.ines.gov.br/neo/index.php/repositorio>; acesso em: 09.12.21; 16h14. 13. Universidade Federal de Santa Catarina; Glossário Libras; 610 termos; disponível em: <https://glossario.libras.ufsc.br/>; acesso em: 12.12.21; 12h34. A. R. O.