Interação Educador-Educando

A interação educador-educando é a comunicação, relação, vinculação, influência mútua, ação recíproca ou conexão interconsciencial entre o professor e o aluno, homem ou mulher, sob condições técnicas e paratécnicas a fim de facilitar, qualificar e promover a aprendizagem por intermédio da tarefa do esclarecimento (tares).

Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a), no teste de autavaliação, na escala simples de 1 a 5, em qual nível se situa quanto à autoconsciência sobre as inte6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a rações em aula? Planeja adredemente a aula interativa com perguntas pertinentes, deixa aos educandos a iniciativa da interação ou prefere nenhuma participação?

      En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a                                             1
                           INTERAÇÃO EDUCADOR-EDUCANDO
                                          (PARADIDATICOLOGIA)


                                                      I. Conformática

             Definologia. A interação educador-educando é a comunicação, relação, vinculação, influência mútua, ação recíproca ou conexão interconsciencial entre o professor e o aluno, homem ou mulher, sob condições técnicas e paratécnicas a fim de facilitar, qualificar e promover a aprendizagem por intermédio da tarefa do esclarecimento (tares).
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra educador procede do mesmo idioma Latim, educator, “o que cria, nutre; diretor; educador; pedagogo”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo educando provém igualmente do idioma Latim, educandus, “que recebe educação; que se encontra em processo de aprendizagem; aluno”. Apareceu no mesmo Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Interação educacional. 2. Interatuação educador-educando. 3. Interatividade educador-educando. 4. Entrosamento educador-educando.
             Neologia. As 3 expressões compostas interação educador-educando, interação básica educador-educando e interação avançada educador-educando são neologismos técnicos da Paradidaticologia.
             Antonimologia: 1. Docência conteudística. 2. Alienação do educador. 3. Desentrosamento educador-educando. 4. Desajuste educador-educando. 5. Desencontro educador-educando.
             Estrangeirismologia: o active learning; o peer learning; o minute paper; o roleplay; o think-pair-share; o feedback dos discentes; o upgrade educacional; a aula show; o modus operandi paradidático intermissivo; o modus cogitandi parapedagógico veterano; a expertise interassistencial; o rapport assistencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tarística.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Debates constroem neoideias. Assistência: interação construtiva. Qualifiquemos as interações. Megapergunta é megatares.
             Coloquiologia. Eis expressão popular relativa ao tema: – Perguntar não ofende.
             Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Não tente consertar os alunos. Conserte a si mesmo. Bons professores fazem estudantes fracos ficarem bons e estudantes bons ficarem excelentes. Quando nossos estudantes fracassam, nós, como professores, também fracassamos (Marva Collins, 1936–2015). A interação social é a origem e o motor da aprendizagem (Lev Vygotsky, 1896–1934).
             Proverbiologia. Eis 3 provérbios referentes ao tema: – “É perguntando que se aprende”. “Apressada pergunta, vagarosa resposta”. “Quem pergunta quer saber”.


                                                        II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da afetividade; o holopensene pessoal parapedagógico; o holopensene pessoal paradidático; o holopensene pessoal do despojamento interassistencial tarístico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade tarística. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a intervenção pedagógica; o ato de saber como as pessoas aprendem; o interesse pela necessidade do educando; as abordagens pedagógicas; os objetivos de aprendizagem; o plano de aula; a construção de sentido; a construção de conteúdo junto ao educando; a escuta atenta e receptiva; o conhecimento prévio; o conteúdo subsunçor como ancoradouro da neoinformação; os estilos de aprendizagem; as dimensões dos estilos de aprendizagem; a adequação entre o estilo de ensinar e o estilo de aprendizagem; a epistemologia do professor; o ritmo da aula permitindo a participação dos educandos; a predisposição para a aprendizagem; a inteligibilidade, a plausibilidade e a relevância como condições para a mudança conceitual; o favorecimento da aprendizagem significativa em relação à aprendizagem mecânica; a facilitação da aprendizagem; o clima de intercompreensão empática; as pré-compreensões rejeitando a neoideia; as estratégias didáticas; a criação de situações de aprendizagem desafiadoras; o trabalho em dupla; a discussão em grupos; as visitas técnicas; o brainstorming; as estratégias de acolhimento ao aluno “fechado em copas”; as atividades extraclasse; os debates; as simulações; os estudos de casos reais; a aplicabilidade de conceito em casos práticos; as boas práticas para uso de vídeos; o mapa mental; o mapa conceitual; a prova-debate; a avaliação da aprendizagem; as perguntas com propósito; o desenvolvimento do pensamento crítico; as perguntas bem elaboradas; o tempo de atenção; as competências pessoais dos aprendizes; as estratégias de ensino-aprendizagem; a inflexibilidade; a hipersimplificação dos conteúdos; a banalização dos conteúdos; o desconhecimento dos conteúdos essenciais; o ato de interromper a fala do aluno; a ansiedade por repassar os conteúdos em detrimento da aprendizagem; o debate sem objetivo; a superficialidade na preparação das aulas; os obstáculos à aprendizagem; os estágios de desenvolvimento intelectual; o abertismo interassistencial; a instigação para a reflexão em grupo; os holoconteúdos; a transposição didática; a objetivação; o estímulo ao desenvolvimento da metacognição.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acoplamento energético; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a instalação e sustentação do campo energético parapedagógico; o desenvolvimento do parapsiquismo assistencial; o trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos no exercício da tares; a conexão com os amparadores; a inspiração paradidática; o fazer parapedagógico; a relação com o campo energético parapedagógico; as abordagens, transposição e recursos técnicos paradidáticos; o estímulo da parametacognição do educando; o parabanho energético; o extrapolacionismo parapsíquico do grupo enquanto ponto alto da interrelação parapedagógica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo educador-educando; o sinergismo corpo docente–corpo discente; o sinergismo docência-epicentrismo; o sinergismo teoria-prática; o sinergismo autoparapsiquismo-heteroparapsiquismo; o sinergismo autodesassim-heterodesassim; o sinergismo força presencial–interassistencialidade cosmoética; o sinergismo inspiração extrafísica–seleção de conteúdos; o sinergismo equipe intrafísica–equipe extrafísica; o sinergismo boa preparação–boa aula.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da empatia evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o respeito às cláusulas de docência do código pessoal de Cosmoética; o respeito ao código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: as teorias de aprendizagem; a teoria dos estilos de aprendizagem para diversificar as estratégias didáticas em sala de aula; a teoria de desenvolvimento intelectual permitindo adequar as abordagens aos educandos; a teoria da transposição didática alertando para as transformações adaptativas do saber; a teoria do sócio-construtivismo apontando a relevância da mediação no processo de aprendizagem; a teoria da aprendizagem significativa denotando a importância da construção de conteúdos em conjunto com o aluno. En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a                                             3
             Tecnologia: a paratécnica didática; a técnica dos 5 porquês; a técnica 5W2H aplicada à didática docente; a técnica da circularidade; a técnica da objetivação; as técnicas de aprendizagem ativa; a técnica do cosmograma; a técnica dos 50 dicionários.
             Voluntariologia: o voluntariado docente nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; as megarreflexões enquanto laboratório consciencial docente; o omniquestionamento enquanto laboratório consciencial parapedagógico.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Epicentrismologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomática.
             Efeitologia: o efeito exemplificador do autepicentrismo docente às demais consciências; o efeito inibidor mentalsomático pela falta de interação; o efeito heteromotivador da teática do educador; o efeito motivador da construção de conteúdo em conjunto; o efeito reflexivo da interação; o efeito da metacognição; o efeito do encontro dos estilos de ensinar e de aprender; o efeito estéril da estratégia didática inadequada; os efeitos do desassédio mentalsomático.
             Neossinapsologia: as neossinapses promovidas pela reflexão conjunta; as neossinapses promovidas pelo contato ombro a ombro com a equipex de amparadores de função; as parassinapses.
             Ciclologia: o ciclo aprender-reaprender; o ciclo neoideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica holoconteúdos–transposição didática–interação com o campo energético parapedagógico–fazer parapedagógico–interassistencialidade.
             Enumerologia: a interatividade motivadora; a interatividade planejada; a interatividade frutífera; a interatividade assistencial; a interatividade reflexiva; a interatividade cosmoética; a interatividade libertária.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio esclarecimento–desassédio mentalsomático; o binômio intercompreensão-intercooperação; o binômio ensino-aprendizagem; o binômio autocrítica-autorreflexão; o binômio autorreeducação-heterorreeducação; o binômio intervenção parapedagógica–paracirurgia cognitiva; o binômio recepção-doação; o binômio responsabilidade-exemplarismo; o binômio parapreceptor-professor; o binômio princípio da responsabilidade interassistencial–princípio do exemplarismo pessoal.
             Interaciologia: a interação educador-educando; a interação amparador extrafísico–educador; a interação conteúdo-forma; a interação estudo-reflexão; a interação didática-paradidática; a interação estilo de aprender–estilo de ensinar; a interação parapedagógica; a interação professor de Conscienciologia–turma de Conscienciologia.
             Crescendologia: o crescendo perguntas simples–perguntas complexas; o crescendo aula expositiva pura–aula interativa; o crescendo pensamento dualístico–pensamento complexo.
             Trinomiologia: o trinômio transmitir-capacitar-formar; o trinômio pesquisar-ensinar-exemplificar; o trinômio aprender-compreender-aplicar; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador.
             Polinomiologia: o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento.
             Antagonismologia: o antagonismo aprendizagem mecânica / aprendizagem significativa; o antagonismo omissão deficitária / omissão superavitária; o antagonismo esclarecimento / estupro evolutivo; o antagonismo informação / doutrinação; o antagonismo transmissão de conteúdos / indução de conteúdos; o antagonismo reeducação / formatação.
             Paradoxologia: o paradoxo autonomia intraconsciencial–interdependência consciencial; o paradoxo de quanto mais a consciência sai de si para interagir mais conhece sobre si mesma.
             Politicologia: a cognocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia.
             Legislogia: a lei da interdependência universal; a lei do menor esforço; a lei do maior esforço evolutivo. 4                                                              En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Filiologia: a pesquisofilia; a didaticofilia; a interaciofilia; a autocogniciofilia; a assistenciofilia; a leiturofilia; a teaticofilia; a argumentofilia.
          Fobiologia: a sociofobia; a interaciofobia; a glossofobia; a gnosiofobia; a sofofobia; a antropofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização.
          Maniologia: a mania de convencer; a gurumania; a logomania; a sofomania.
          Mitologia: o mito da aprendizagem por osmose; o mito da turma homogênea.
          Holotecologia: a parapedagogoteca; a cognoteca; a didaticoteca; a experimentoteca; a argumentoteca; a convivioteca; a socioteca.
          Interdisciplinologia: a Paradidaticologia; a Parapedagogiologia; a Interreeducaciologia; a Interassistenciologia; a Cogniciologia; a Autorreeducaciologia; a Descrenciologia; a Argumentologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Parapercepciologia.


                                               IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin semperaprendente.
          Masculinologia: o educador; o educando; o professor; o professor desatualizado; o professor doutrinador; o professor reflexivo; o professorando; o preceptor parapedagógico; o parapedagogo; o conviviólogo; o reeducador; o exemplarista; o intelectual; o líder interassistencial; o agitador de neorreflexões; o epicon lúcido.
          Femininologia: a educadora; a educanda; a professora; a professora desatualizada; a professora doutrinadora; a professora reflexiva; a professoranda; a preceptora parapedagógica; a parapedagoga; a convivióloga; a reeducadora; a exemplarista; a intelectual; a líder interassistencial; a agitadora de neorreflexões; a epicon lúcida.
          Hominologia: o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens intermediator; o Homo sapiens intertaristicus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                             V. Argumentologia

          Exemplologia: interação básica educador-educando = a do(a) professor(a) de Conscienciologia orientando os alunos em brainstorming; interação avançada educador-educando
= a do(a) professor(a) titular do Curso Intermissivo (CI) orientando os alunos intermissivistas em parexcursão interplanetária.
          Culturologia: a cultura reflexiva; a cultura da associação de ideias; a cultura parapsíquica; a cultura docente conscienciológica; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Refutaciologia.
          Condutas. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 condutas possíveis de serem implementadas pelo professor interessado em melhorar a qualidade da interação com os educandos:
          01. Avaliação. Verificar a aprendizagem dos educandos nas aulas a fim de medir a qualidade das próprias estratégias de interação e reformulá-las constantemente.
          02. Ambiente. Criar ambiente educacional de incentivo ao desenvolvimento dos educandos.
          03. Confiança. Demonstrar confiança na capacidade de aprendizagem dos educandos. En c i c l o pé d i a d a C o n sc i en c i o lo g i a                                               5
             04. Escuta. Saber ouvir com atenção, sem interromper a fala, motivando a participação dos educandos.
             05. Estilos. Conhecer o estilo de aprendizagem dos educandos para adequar o estilo de ensinar.
             06. Estratégias. Estabelecer estratégias para a interação em coerência com as características heterogêneas dos educandos.
             07. Metaconhecimento. Ajudar o educando a elaborar metaconhecimentos relativos à maneira como constrói os próprios saberes, a partir de reflexão sobre o modo de compreender e aprender. A pergunta simples: Qual é a informação essencial a ser retida nessa aula? permite ao aluno iniciar a atividade metacognitiva tomando consciência do mais importante.
             08. Paciência. Estar preparado e disposto a apresentar o mesmo assunto em diferentes ângulos quantas vezes forem necessárias.
             09. Perguntas. Planejar perguntas para a interação orientadas ao desenvolvimento de habilidades específicas do educando.
             10. Qualificação. Manter programa de autoqualificação das competências docentes associadas à interação com os alunos.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação educador-educando, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático.
             02. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
             03. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
             04. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
             05. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático.
             06. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
             07. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático.
             08. Pararreeducador autoparapsíquico: Interreeducaciologia; Homeostático.
             09. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
             10. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
             11. Pré-aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro.
             12. Professorando de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
             13. Sinergismo docência tarística–paraperceptibilidade: Parapedagogiologia; Homeostático.
             14. Sinergismo docência tarística–parapreceptoria: Parapedagogiologia; Homeostático.
             15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático.
       A VIVÊNCIA DA INTERAÇÃO EDUCADOR-EDUCANDO
     AMPLIA A SINTONIA DO PROFESSOR COM A EQUIPE
         DE AMPARADORES EXTRAFÍSICOS, PREDISPONDO
     O DESENVOLVIMENTO DO FAZER PARAPEDAGÓGICO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a), no teste de autavaliação, na escala simples de 1 a 5, em qual nível se situa quanto à autoconsciência sobre as inte6                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a rações em aula? Planeja adredemente a aula interativa com perguntas pertinentes, deixa aos educandos a iniciativa da interação ou prefere nenhuma participação?
            Bibliografia Específica:
            1. De Aquino, Carlos Tasso Eira; Como Aprender: Andragogia e as Habilidades de Aprendizagem; 160 p.; 24 x 17 cm; br.; Pearson Prentice Hall; São Paulo, SP; Setembro, 2007; páginas 15 a 21 e 44 a 59.
            2. Fuentes, Natalia; Preceptoria Parapedagógica na Formação Docente Conscienciológica; Artigo; Simpósio de Parapedagogia; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2018; Revista de Parapedagogia; Revista; Anuário; N. 8; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2018; páginas 3 a 14.
            3. Idem; O Processo de Aprendizagem e o Papel do Educador; Artigo; Simpósio de Parapedagogia; Foz do Iguaçu, PR; Revista de Parapedagogia; Revista; Anuário; N. 10; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2020; páginas 77 a 99.
            4. Klein, William; et al.; Manual do Professorando; Apostila; 162 p.; enc.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducaciologia (REAPRENDENTIA); 29 x 20,5 cm; espiralado; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 67 a 138.
            5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; paginas 191, 348, 417, 698, 717 e 1.558.
            Webgrafia Específica:
            1. Felder, Richard; & Brent, Rebecca; How Students Learn, How Teachers Teach, and what Usually goes Wrong; Artigo; Effective Teaching; Revista; 12p.; 2005; disponível em <http://www.ncsu.edu/felder-public>; acceso em: 01.07.20.
            2. Felder, Richard; & Silverman, Linda; Learning and Teaching Styles in Engineering Education; Artigo; Engineering Education; Revista; p. 674-681, 1988; disponível em <http://www.ncsu.edu/felder-public>; acesso em: 01.07.20.
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