A e-democracia é o exercício participativo político dos cidadãos em sociedades complexas, fortalecidos pelo emprego de tecnologias de informação e comunicação (TIC), para o aperfeiçoamento da prática democrática.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o nível pessoal de Cosmoética no exercício democrático online? Emprega a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para aperfeiçoar a participação na vida pessoal e política?
E-DEMOCRACIA (GOVERNOLOGIA) I. Conformática Definologia. A e-democracia é o exercício participativo político dos cidadãos em sociedades complexas, fortalecidos pelo emprego de tecnologias de informação e comunicação (TIC), para o aperfeiçoamento da prática democrática. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição e- é abreviação da palavra do idioma Inglês, electronic, “eletrônico”, usado para designar atividades e produtos ligados à Internet (e-mail, e-business, e-book). Surgiu em 1980. O termo democracia vem provavelmente do idioma Francês, démocratie, “democracia”, e este do idioma Latim Tardio, democratia, derivado do idioma Grego, démokratía, constituído pelos elementos de composição, demos, “povo”, e kratía, “força; poder; autoridade”, derivado do verbo kratéó, “ser forte; poderoso”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Democracia eletrônica. 2. Ciberdemocracia. 3. Democracia digital. 4. I-Democracia. 5. Teledemocracia. 6. Democracia virtual. Neologia. As duas expressões compostas e-democracia participativa direta e e-democracia participativa consultiva são neologismos técnicos da Governologia. Antonimologia: 1. Antidemocracia. 2. Democracia indireta. 3. Autocracia eletrônica. 4. Pseudociberdemocracia. 5. Antidemocracia eletrônica. 6. Anticiberdemocracia. 7. Oligarquia eletrônica. Estrangeirismologia: o Argumentarium; o upgrade político evolutivo; o Conviviarium; a implantação gradativa da glasnost interconsciencial; os hackers; os crackers; os possíveis bugs das urnas eletrônicas; o argumentum ad verecundiam; o argumentum magister dixit; as fake news promovendo discursos corsários, não legítimos e não factuais; os hoaxes disseminando desinformação; os chatbots auxiliando a conscin; os botnets gerando debates artificiais; os trolls assediando os debates públicos; o link farm aumentando o pagerank; o spam. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à participação política autoconsciente. Citaciologia: – A soberania não pode ser representada pela mesma razão que não pode ser alienada. Ela consiste essencialmente na vontade geral e a vontade não se representa. Ela é a mesma ou é outra; nisso não há meio termo. Os deputados do povo não são, pois, nem podem ser seus representantes. São quando muito seus comissários e nada podem concluir definitivamente. Toda lei que o povo, em pessoa, não ratificou é nula; não é sequer lei. O povo inglês pensa ser livre, mas está completamente iludido. Ele o é apenas durante a eleição dos membros do parlamento; tão logo estejam estes eleitos, é escravo, não é nada. Nos breves momentos de sua liberdade, o uso que dela faz merece mesmo que a perca (Jean-Jacques Rousseau, 1712–1778). O preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior (Platão, 428–347 a.e.c.). Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, classificados em 2 subtítulos: 1. “Democracia. A democracia aberta é a depuração máxima do regime político”. “Do holopensene mais democrático é de onde surgem as melhores inteligências”. “A democracia pode alcançar o seu nível mais elevado nos debates cosmoéticos com a eliminação da segregação social”. “No Estado Mundial, surgirá a verdadeira democracia. No momento, ainda vivemos os ensaios da democracia. Um dia, chegaremos lá. Dependendo de nós, tal dia estará mais perto ou mais distante”. 2. “Parapoliticologia. Segundo os princípios paradireitológicos da Parapoliticologia, devemos sempre colocar a compreensão no lugar da indignação e da revolta”. 2 Enciclopédia da Conscienc iologia II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da democracia eletrônica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; o predomínio da ortopensenidade na participação democrática; a pensenidade da conscin desperta e participativa; as contradições entre o discurso e o pensene; a expressão pensênica no posicionamento participativo; o predomínio da ortopensenidade nos fóruns consultivos; a assinatura pensênica permanente; a pensenidade binária; a reeducação pensênica política. Fatologia: a e-democracia; o diálogo democrático no ciberespaço; a democracia eletrônica viabilizando a democracia direta e a criação do Estado transparente; a Internet expandindo a participação democrática; a autoconscientização do cidadão dentro do Estado Democrático de Direito; a vivência política na Era Digital; a regulamentação da Internet favorecendo o uso da e-democracia; a regulação normativa anticosmoética da Internet; o direito fundamental ao acesso à Internet previsto pela Constituição Brasileira (1988); o ambiente virtual influenciando a participação popular; o ambiente legal para a democracia eletrônica; o analfabetismo digital impossibilitando a participação virtual; as políticas públicas de inclusão digital; a consulta pública via web norteando as tomadas decisórias dos governantes; o voto por meio de urnas eletrônicas; o voto eletrônico por meio da Internet; a governança eletrônica; o portal e-democracia criado pela Câmara dos Deputados; a mídia marrom moldando a participação dos eleitores; a evolução dos meios de comunicação digital; os desafios cosmoéticos da intermediação no domínio virtual; a coprolalia nos debates cibernéticos; os representantes eleitos não traduzindo a vontade do povo; a ingenuidade de considerar o sistema web irrefutável quanto à aferição da verdadeira vontade da população; as fraudes e a impossibilidade de auditoria nas urnas eletrônicas; o problema de segurança dificultando a implementação do voto eletrônico via Internet; o sistema de certificação digital garantindo maior segurança no voto virtual; a religiosidade político-partidária construindo crenças de argumentos pueris; os meios de comunicação enquanto agentes de desinformação; o uso de botnets ou robôs sociais para influenciar o processo de construção de consensos na esfera pública; a produção de falsa sensação de amplo apoio político a certas propostas, ideias ou figuras; as fazendas de links manipulando a relevância de sites; a pseudodemocracia iludindo os cidadãos; a problemática sobre a confiança nos sistemas eletrônicos; o maniqueísmo político dificultando a tomada de decisões; as crenças modificando os fatos; a amaurose ideológica ofuscando o universalismo; a condição da desperticidade proporcionando livre manifestação política; a espiral do silêncio inibindo a participação popular; a aplicação da ciberdemocracia na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) possibilitando o exercício democrático direto; a utilização de software livre no sistema e-democracia agregando maior transparência; a participação política reduzida ao simples ato de votar; a deliberação política nas ágoras virtuais; a democracia na participação eletrônica; a ortoparticipação online buscando melhor resultado cosmoético; a democracia eletrônica contribuindo na construção do Estado Mundial cosmoético. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a teática da assim e desassim nos enfrentamentos debatológicos via Internet; a sinalética energética e pessoal auxiliando na participação online; o autodiscernimento profilático contra os assédios extrafísicos no ciberespaço; as divergências de opiniões na web derivadas da influência nociva de consciexes; as inspirações extrafísicas na discussão de temas políticos relevantes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo gradual democracia pessoal–democracia grupal–democracia coletiva. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da liberdade de expressão; o princípio da interassistencialidade; o princípio da descrença (PD); o princípio da cooperação; o princípio da transparência; o princípio da autexperimentação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da cooperação mundial; a teoria da democracia semidireta; a teoria da ciberdemocracia; a teoria da ágora virtual aplicada na e-democracia; a teoria do cidadão eletrônico; a teoria da sociedade web; a teoria da democracia direta; a teoria da democracia pura; a teoria do Estado Mundial; a teoria do Estado transparente; a teoria do filtro bolha. Tecnologia: a técnica da convivialidade sadia; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas de acesso fácil aos conhecimentos da Conscienciologia; as técnicas fraternas de evitação do elitismo cultural no universo da Conscienciologia; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas de organização da vida comunitária; as técnicas de segurança da informação; o uso da tecnologia eletrônica fortalecendo a memória grupal. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico aderindo à e-democracia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito Dunning-Kruger prejudicando o processo decisório; o efeito Google. Neossinapsologia: as práticas da e-democracia na conquista das neossinapses da democracia pura. Ciclologia: o ciclo de debates objetivando o alcance de consensos; o ciclo evolutivo distopia social–democracia plena. Enumerologia: a e-democracia setorial; a e-democracia municipal; a e-democracia estadual; a e-democracia nacional; a e-democracia continental; a e-democracia mundial; a e-democracia cognopolita. Binomiologia: o binômio aristocracia-ciberdemocracia; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio admiração-discordância; o binômio participação-responsabilidade; o binômio emocionalidade-criticidade; a defesa do acesso universal ao binômio recurso tecnológico–recurso cognitivo; o binômio argumento de autoridade–autoridade de argumento; o binômio debate orgânico–debate robótico. Interaciologia: as trocas de energias conscienciais nas interações debatológicas virtuais; a interação direitos-deveres; a interação compromisso-responsabilidade; a interação respeito-dignidade; a interação reflexão crítica–ação produtiva; a interação dos opostos; a interação humano-máquina; a interação opinião pública–inteligência coletiva. Crescendologia: o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva (IE). Trinomiologia: o trinômio democracia digital–inclusão digital–decisão digital; o trinômio ideológico liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio holofilosófico Cosmoética-Universalismo-Megafraternismo; o trinômio participação-conhecimento-Cosmoética. Polinomiologia: o polinômio integração-criticidade-coerência-participação; o polinômio educação-autonomia-Cosmoética-democracia. Antagonismologia: o antagonismo utopia / realidade; o antagonismo decidofilia / decidofobia; o antagonismo participação / alienação; o antagonismo coerência / incoerência; o anta4 Enciclopédia da Conscienc iologia gonismo racionalidade / obtusidade; o antagonismo democracia indireta / democracia eletrônica. Paradoxologia: o paradoxo de a minoria decidir o melhor para a maioria. Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a paradireitocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a tecnocracia. Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis em defesa dos direitos e garantias individuais e coletivas; a depuração ética das leis constitucionais; a lei do maior esforço coletivo; as leis anticosmoéticas aprovadas não traduzindo a verdadeira vontade do povo. Filiologia: a politicofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia; a tecnofilia; a neofilia; a descrenciofilia. Fobiologia: a nomofobia; sociofobia digital; a ciberfobia; a decidofobia; a neofobia; a comunicofobia; a tecnofobia; a fobia à descrenciofobia. Sindromologia: a síndrome do poder intrafísico; a síndrome de Estocolmo. Maniologia: a mania de pensenizar contra a participação popular; a mania de não participar do processo democrático eletrônico; a mania de acreditar em tudo na web; a mania de defender as crenças pueris contrárias aos fatos. Mitologia: o mito de a Internet resolver todos os problemas de participação; o mito de o mero fornecimento de tecnologia desenvolver o senso crítico; o mito de o ciberespaço ser 100% seguro; o mito do voto secreto; o mito do sufrágio universal; o mito da incontrolabilidade fática da web; o mito da impossibilidade de determinar a origem do internauta no acesso ao site. Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a cosmoeticoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a coerencioteca; a politicoteca; a democracioteca; a argumentoteca; a infoteca. Interdisciplinologia: a Governologia; a Politicologia; a Sociologia; a Intrafisicologia; a Direitologia; a Diplomaciologia; a Conviviologia; a Vivenciologia; a Grupocarmologia; a Mesologia; a Conscienciocentrologia; a Evoluciologia; a Etologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin cidadã digital. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: e-democracia participativa direta = o exercício da participação política por voto eletrônico, com poder de decisão, em plataforma web, ao modo de eleição de dirigentes e referendos; e-democracia participativa consultiva = a manifestação política na indicação por voto eletrônico, sem poder de decisão, em plataforma virtual, ao modo de sondagem plebiscitária para orientar implementações. Culturologia: a cultura da Tecnologia Interassistencial; a cultura do universalismo multidimensional; a cultura política; a cultura da convivialidade interassistencial; a cultura da real democracia; a cultura da Civilizaciologia; a cibercultura; a cultura da participação cosmoética; a cultura da inclusão digital; a cultura da autorreflexão; a cultura da democracia pura; a cultura do software livre. Pseudodemocracia. Sob a ótica da Politicologia, eis, em ordem alfabética, 2 tipos de pseudodemocracia, regime político oligárquico transvestido em democracia: 1. Democracia indireta. O poder popular se reduz à escolha do representante. 2. Democracia semidireta. Além da escolha do representante é possível o povo votar em matérias permitidas. Voto. O simples ato de votar, modelo implementado na democracia indireta e semidireta, configura forma primária e ineficaz de participação. Incoerência. A oligarquia pode gerar incoerência com a realidade fática, não exprimindo o bem comum, mas sim o interesse individual em detrimento da coletividade. Precariedade. De modo geral não há relação biunívoca entre interesse coletivo e comportamento político, fatores dissonantes em função do personalismo de políticos anticosmoéticos. Impossibilidade. Tendo em vista a indivisibilidade e a unicidade da consciência, tanto o poder como a vontade, não são passíveis de serem representados, surgindo a necessidade de implementar a participação popular direta por meio da democracia eletrônica. Fragilidade. A limitação da democracia está relacionada com o prejuízo do exercício popular, coibindo a participação na esfera pública. A causa pode ser resultado da falta de acesso a recursos necessários à efetiva participação. Limitação. Eis 3 dimensões recursais limitadoras do exercício democrático, na ordem alfabética: 1. Limitação cognitiva. O participante não consegue apreender e interpretar o cenário político, faltando cognição para a elaboração da decisão. 2. Limitação emocional. O participante se manifesta com emocionalismo, tratando assuntos políticos de interesse coletivo ao modo de time de futebol, gerando sectarismo partidário e fanatismo. A imaturidade da consciência em não se perceber minipeça no maximecanismo interassistencial impede a própria participação. 3. Limitação material. O participante não possui recurso material para participar do processo democrático digital. Responsabilidade. A ideia de democracia representativa desloca a responsabilidade da consciência, colocando-a em posição de imaturidade e alvo de heterassédios, pela não assunção da autorresponsabilidade. 6 Enciclopédia da Conscienc iologia VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a e-democracia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico. 02. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro. 03. Autovinculação cognopolitana: Sociologia; Homeostático. 04. Cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático. 06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Consciência política: Politicologia; Neutro. 08. Democracia: Parapoliticologia; Neutro. 09. Democracia direta: Governologia; Homeostático. 10. Direito minoritário: Sociologia; Neutro. 11. Distopia social: Sociologia; Nosográfico. 12. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 13. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Viveiro evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. A DEMOCRACIA ELETRÔNICA POSSIBILITA AGREGAR CIDADÃOS NO EXERCÍCIO DA DEMOCRACIA DIRETA, COM DEBATES CIBERNÉTICOS DE INTERESSE DA SOCIN VIABILIZANDO A CRIAÇÃO DO FUTURO ESTADO MUNDIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o nível pessoal de Cosmoética no exercício democrático online? Emprega a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para aperfeiçoar a participação na vida pessoal e política? Bibliografia Específica: 1. Coleman, Stephen; & Shane, Peter M.; Org; Conectando a Democracia: Consulta Online e o Fluxo da Comunicação Política (Connecting Democracy: Online Consultation and the Flow of Political Communication); X + 424 p.; 17 caps.; 594 refs.; 120 websites; 17 tabs.; 333 notas; 2 citações; 6 enus.; alf.; 23 x 15 cm; br.; The MIT Press; EUA; 2012; páginas 2 a 7 e 23 a 43. 2. Demo, Pedro; Argumento de Autoridade X Autoridade do Argumento: Interfaces da Cidadania e da Epistemologia; 112 p.; 2 caps.; 161 refs.; 11 notas; 62 enus; br.; alf.; 21 x 14 cm; Tempo Brasileiro; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 16 a 45. 3. Hartmann, Ivar; Ecodemocracia: A Proteção do Meio Ambiente no Ciberespaço; 208 p.; 4 caps.; 236 refs.; pref. Carlos Alberto Molinaro; & Ingo Wolfgang Sarlet; apres. Carla Amado Gomes; 117 websites; 416 notas; 15 citações; 23 x 16 cm; br; Livraria do Advogado; Porto Alegre; RS; 2010; páginas 86 a 97. 4. Insua, David Rios; & French; Simon; Eds.; E-Democracia: Uma Perspectiva de Grupo e de Negociação (E-Democracy: A Group Decision and Negotiation Perspective); E-book; XII + 364 p.; 19 caps.; 646 refs.; pref. Melvin F. Shakun; apres. Carla Amado Gomes; 66 websites; 10 notas; 9 citações; 1.291 abrevs.; 898 siglas; 62 enus; 6 diagramas; 21 esquemas; 7 fluxogramas; 22 fórmulas; 16 screenshots; 7 gráfs.; 15 tabs.; alf.; 24 x 15 cm; Springer; EUA; agosto, 2010; páginas 170 a 172, 301 a 321 e 355 a 357. 5. Levy, Pierre; Ciberdemocracia (Cyberdemocratie); trad. Alexandre Emílio; 254 p.; 6 caps.; 66 refs.; 26 notas; 20 enus.; 4 tabs.; 581 websites; 23 x 16 cm; br.; Instituto Piaget; Lisboa, Portugal; 2002; páginas 147 a 154 e 175 a 193. 6. Noisette, Perline; & Noisette; Thierry; O Voto Eletrônico: As Caixas Pretas da Democracia (Vote Électronique: Les Boîtes Noires de La Democratie); E-book; 108 p.; 9 caps.; 5 refs.; 142 websites; 165 notas; 175 abrevs.; 440 siglas; br.; 18,5 x 12,5 cm; InLibroVeritas; França; agosto, 2008; páginas 26 a 28. 7. Vasconcelos, José Ramos de Neto; Democracia Pura; pref. Antonio Silvio Curiati; int. Horst Haas; revs. Denise Katchuian Dognini; & Marylene Pinto Michael; 328 p.; 13 caps.; 44 enus.; 1 esquema; 1 estatística; 3 fichários; 3 ilus.; 1 mapa; 22 notas; 3 organogramas; 1 tab.; 120 refs.; 23 x 16 cm; br.; Exterior Editora; São Paulo, SP; 2017, páginas 218 a 320. Webgrafia Específica: 1. Barthel, Michael; Mitchell, Amy; Holcomb, Jesse; Many Americans Believe Fake News Is Sowing Confusion; Pew Research Center - Journalism & Media; desde 15.12.2016; Análise; Números; Fatos e Tendências que moldam seu Mundo; Washington, EUA; disponível em: <http://www.journalism.org/2016/12/15/many-americans-believe-fake-news-is-sowingconfusion>; acesso em: 24.10.17. 2. Byrnes, Nanette; Editor sênior; Como a Bot-y-Politic influenciou esta Eleição: Quase 20 por cento de Todos os Tweets Relacionados a Eleições vêm de um Exército de Robôs Influentes (How the Bot-y Politic Influenced This Election); desde 08.11.2016; MIT Technology Review; Seção: Impacto nos Negócios; disponível em: <https://www.technologyreview.com/s/602817 /how-the-bot-y-politic-influenced-this-election/>; acesso em: 24.10.17. 3. Ferrara, Emilio; et al.; The Rise of Social Bots; ACM; Biblioteca Digital; Communications; Vol. 59; N.7; 8 p.; 5 microbiografias; 43 refs.; University, Bloomington; Indiana; páginas 96 a 104; disponível em: <https://cacm.acm.org/magazines/2016/7/204021-the-rise-of-social-bots/fulltext#body-8>; acesso em: 24.10.17. 4. Ghosh, Saptarshi; et al.; Understanding and Combating Link Farming in the Twitter Social Network; PDF; desde 16.04.2012; Artigo Original; ACM; Biblioteca Digital; Lyon, France / EUA; disponível em: <https://dl.acm.org/citiation.cfm?id=2187846>; acesso em: 24.10.17. 5. Mota, Camilla Veras; Robôs e „Big Data‟: As Armas do Marketing Político para as Eleições de 2018; BBC Brasil; São Paulo, SP; disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41328015>; acesso em: 24.10.17. 6. Ruediger, Marco Aurélio; Robôs, Redes Sociais e Política no Brasil (Recurso Eletrônico): Estudo sobre Interferências Ilegítimas no Debate Público na Web, Riscos à Democracia e Processo Eleitoral de 2018; PDF; Artigo; 28 p.; 25 refs.; Faculdade Getúlio Vargas (FGV); Rio de Janeiro, RJ; 2017; página 1 a 28.; disponível em: <dapp.fgv.br- /wp-content/uploads/2017/08/Robos-redes-sociais-politica-fgv-dapp.pdf >; acesso em: 20.10.2017. 7. Silveira, Sérgio Amadeu da; Entre Trolls, Robôs e Ativadores: As Eleições na Internet - Por trás do Marketing Político; Le Monde Diplomatique; Jornal; Diário; N.86; França / Brasil; 04.09.14; disponível em: <http://diplomatique.org.br/entre-trolls-robos-e-ativadores-as-eleicoes-na-internet/>; acesso em 24.10.17. Videografia Específica: 1. Pariser, Eli; Tenha Cuidado com os “Filtros-bolha” On line; TED.com; Conferência; trad. Paulo Melillo; rev. Viviane F. Matos; desde 2011; tempo: 9min04seg.; EUA; disponível em: <https://www.ted.com/talks/eli_pariser_beware_on line_ filter_bubbles?language=pt-br>; acesso em: 24.10.17. T. C. S.