A democracia é o governo do povo cujo regime político se estrutura nos princípios de soberania popular e da distribuição equitativa do poder.
Você, leitor ou leitora, já pesquisou a estrutura das concepções da democracia pura? Você consegue pensenizar democraticamente?
DEMOCRACIA (PARAPOLITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A democracia é o governo do povo cujo regime político se estrutura nos princípios de soberania popular e da distribuição equitativa do poder. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo democracia vem provavelmente do idioma Francês, démocratie, “democracia”, e este do idioma Latim Tardio, democratia, derivado do idioma Grego, démokratía, constituído pelos elementos de composição, demos, “povo”, e kratía, “força; poder; autoridade”, derivado do verbo kratéó, “ser forte; poderoso”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Governo do povo. 2. Soberania popular. 3. Democracia pura. 4. Democracia direta. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 26 cognatos derivados do vocábulo democracia: ademocrático; antidemocracia; antidemocrata; antidemocrático; aristodemocracia; aristodemocrata; aristodemocrático; democrata; democrática; democrático; democratismo; democratização; democratizada; democratizado; democratizador; democratizadora; democratizante; democratizar; redemocratização; redemocratizado; redemocratizador; redemocratizante; redemocratizar; socialdemocracia; socialdemocrata; ultrademocrático. Neologia. As duas expressões compostas democracia teórica e democracia vivida são neologismos técnicos da Parapoliticologia. Antonimologia: 01. Antidemocracia; demonocracia; pseudodemocracia. 02. Absolutismo; aristocracia. 03. Autocracia. 04. Autoritarismo. 05. Cesarismo. 06. Despotismo. 07. Elitismo. 08. Monarquismo. 09. Feudalismo. 10. Escravagismo. Estrangeirismologia: o Recexarium; o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento e posicionamento político da consciência. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal acolhedor da democracia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade. Fatologia: o arremedo de democracia; a evitação dos curupiras do Brasil; a eliminação da discriminação anticosmoética quanto a pessoas, ideias, tarefas e holopensenes; o deslanche existencial coletivo da democracia; a democracia laica; o amanhã irradiante da democracia pura. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo gradual democracia pessoal–democracia grupal–democracia coletiva. Principiologia: o princípio político da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da interassistencialidade. Codigologia: a exposição do código pessoal de Cosmoética (CPC) dos gestores públicos; a elaboração do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da cooperação mundial; a teoria da democracia direta; a teoria do Estado Mundial. Tecnologia: as técnicas diplomáticas e paradiplomáticas; as técnicas auto e heteroconscienciométricas. Voluntariologia: o voluntariado na Politicologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Politicólogos. Efeitologia: o efeito interpresidiário dos desmandos políticos. Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses das democracias políticas vigentes pelas neossinapses da democracia pura. Ciclologia: o ciclo de debates objetivando o alcance de consensos; o ciclo evolutivo distopia social–democracia plena. Enumerologia: o Estado Mundial; a Cosmópolis; a Cidade do Mundo; a soberania dos cidadãos; o Paradireito Cosmopolita; a paz perpétua; o holopensene cosmoético. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação direitos-deveres. Crescendologia: o crescendo da aristocracia para a democracia; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo democracia global–democracia cósmica. Trinomiologia: o trinômio sociológico democracia–direitos humanos–evolução grupal; o trinômio ideológico liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio autocorruptor egoísmo-orgulho-vaidade; o trinômio corruptor sexo-dinheiro-poder; o trinômio holofilosófico Cosmoética-Universalismo-Megafraternismo. Polinomiologia: a defesa do acesso universal ao polinômio bens materiais–bens culturais–bens educacionais–bens evolutivos. Antagonismologia: o antagonismo democracia autêntica / falsa democracia; o antagonismo democracia / capitalismo selvagem; o antagonismo direitos / privilégios. Paradoxologia: o paradoxo dos eleitos representantes pela parcela majoritária da população atuarem politicamente representando os próprios interesses minoritários no sistema espúrio da representatividade política. Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a paradireitocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia. Legislogia: a depuração ética das leis constitucionais; a lei do maior esforço coletivo. Filiologia: a politicofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a neofilia. Sindromologia: a síndrome do poder. Mitologia: o mito da consciência apolítica ou do apolitismo. Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a cosmoeticoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a coerencioteca; a politicoteca. Interdisciplinologia: a Parapoliticologia; a Sociologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Vivenciologia; a Grupocarmologia; a Vinculologia; a Mesologia; a Conscienciocentrologia; a Evoluciologia; a Etologia; a Coerenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o democrata teático. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a democrata teática. Hominologia: o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: democracia teórica = o regime democrático ideal já entendido por pequena minoria da população terrestre; democracia vivida = o regime democrático de fato escolhido e sonhado por pequena minoria da população terrestre (Ano-base: 2009). Culturologia: a cultura política; a cultura da convivialidade interassistencial; a cultura da real democracia; a cultura da Civilizaciologia. Sociologia. Sob a ótica da Parapoliticologia, eis, na ordem lógica e alfabética, as 4 configurações políticas intrafísicas, viciosas e viciantes, distopias sociais ou regimes políticos degradantes, mais nocivos no âmbito da História Humana, ou da Sociometria Terrestre, através dos séculos, estudadas com minúcias técnicas mais amplas pelo pesquisador e cientista político brasileiro José Ramos de Vasconcelos Neto (1937–): 1. Escravidão. A pior construção social degradante; a Baratrosfera materializada na dimensão material; a condição convivencial, subumana, protorreptiliana; o cúmulo do absurdo da dominação consciencial das pessoas com a exacerbação das desigualdades sociais e o exercício da propriedade sobre a vida e a morte de indivíduos, e grupos humanos, transformados em mercadoria e material de carga. A escravidão como estado político teratológico perdurou por mais de 5 milênios na chamada Civilização Terrestre, desde os sumérios até o tráfico de escravos do Século XIX desta era comum. 2. Feudalismo. A servidão humana imposta pelos senhores feudais, donos de propriedades latifundiárias, nas quais habitavam famílias de trabalhadores pagando pesados tributos, vivendo a existência degradante de servos dos suseranos, contando tão somente com pequenos direitos de subsistência e sofrendo a usurpação humilhante, até sexual, em relação às virgens, na condição de sub-homens, camponeses explorados, analfabetos, vítimas de temores supersticiosos e à mercê das arbitrariedades dos mais ricos e fortes, contraindo moléstias contagiosas, sendo abandonados e perambulando com guizos atados ao pescoço e confinados em locais demarcados. Tais injustiças oligárquicas, horrendas, perduraram por 10 séculos em vários países. 3. Monarquia. É o regime da dogmática outorga “divina” do Poder e do direito do Reinado a determinada família, sendo o povo e o país apenas propriedade do soberano ou monarca, vivendo tal rei, ou rainha, acima de leis, da moral, do bom senso, do discernimento e dos direitos naturais dos cidadãos da Socin, na qual a plebe não tem nenhum valor, sujeita aos caprichos, ambições e desmandos da camarilha “real”, da vassalagem da “nobreza” palaciana e do clero corrupto. Tal regime de excrescências do principado ainda existe hoje constituído em diversos países, alguns, ao modo da Inglaterra (Reino Unido), empregando-se o eufemismo despudorado de “monarquia constitucional”. 4. Representatividade. É a representação política, ou a chamada “democracia representativa”, na qual os políticos profissionais outorgam a si mesmos direitos acima dos cidadãos comuns, criando privilégios, remunerações diferenciadas, formas fáceis de aquisição de fortunas, meios possíveis de reeleições a cargos eletivos, imunidades espúrias, nepotismos, imensas corrupções passivas e ativas, e prerrogativas injustas de todas as naturezas. Exaltam o mito da separação dos poderes, contudo, na vida prática, se sustentam embasados em conluios, cambalachos e maracutaias, formando a casta de privilegiados, congressistas, juristas, funcionários graduados com direitos cada vez mais acima das demais pessoas compassageiras evolutivas. Tal regime é a política dos escândalos ininterruptos ainda vigorando, por exemplo, no presidencialismo do Brasil, com os corruptos dominando o senado federal e a câmara dos deputados (Ano-base: 2009), e também o parlamentarismo europeu problemático. O governo da representatividade quer ser e diz ser democrático, contudo não é ainda a república dos sonhos ou o governo do povo idealizado pelas consciências com algum discernimento evolutivo. Democracia. A partir do exposto, o melhor regime político será mesmo a instalação da democracia pura, comprometida com a distribuição equitativa de poder entre todos os cidadãos ou com o poder máximo distribuído diretamente para o povo, comandado pelo povo, ou seja, com o povo exercendo, de fato, a soberania em todas as instâncias do governo, atendendo aos interesses populares dentro das linhas da legalidade, com respeito aos direitos e a livre expressão de todos. Neste caso serão necessários inúmeros ajustes nas estruturas sociais, para se alcançar, pouco a pouco, o voto direto de cada cidadão para todas as questões básicas e políticas públicas, com as escolhas por aclamação, escalonadas desde a pequena comuna até se chegar ao colegiado amplo dirigente do Estado Mundial. Há de se começar a instalar alguma base da democracia pura agora e, talvez, dependendo de todos, daqui a 10 séculos teremos o regime político ideal funcionando. Historiografologia. É reconhecida, por historiógrafos, a existência expressiva de determinadas tentativas de vivências grupais ou coletivas de democracia, inicial, na vida prática, no desenrolar da História Humana, por exemplo, estas 10, segundo a Cronologia: A. Antiguidade: 01. Democracia em Atenas. 02. Democracia na Magna Grécia. 03. Democracia em outras comunidades gregas na Europa. 04. Democracia na Ásia Menor. 05. Democracia em ilhas do mar Egeu. 06. Democracia de Cartago. 07. Democracia da República Romana. B. Idade Média: 08. Democracia das repúblicas italianas da Lombardia. C. Idade Moderna: 09. Democracia dos cantões suiços. D. Século XXI: 10. Hipótese de tentativa da Cognópolis (Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil). Extinções. O ideal será levar à extinção, pouco a pouco, determinadas políticas antidemocráticas do Terceiro Milênio, excrescências injustas tratadas com eufemismos despudorados de “democráticas”, por exemplo, estas 32 opções viciadas, dispostas na ordem alfabética: 01. Aulicismos. 02. Burocracias. 03. Câmara dos deputados. 04. Cargas tributárias absurdas. 05. Chefias permanentes. 06. Corrupções. 07. Demagogias. 08. Desigualdades sociais. 09. Eleições. 10. Feudalismos. 11. Imunidades parlamentares. 12. Marketing eleitoral: as propagandas enganosas. 13. Monarquias. 14. Mordaça da imprensa: censuras. 15. Negociatas interpartidárias: conchavos. 16. Nepotismos. 17. Oligarquias. 18. Parlamentarismo. 19. Partidos políticos. 20. Penas de morte. 21. Pistolões para nomeações. 22. Políticos profissionais. 23. Populismos. 24. Presidencialismo. 25. Princípio de talião: do panjudaísmo e outras etnias. 26. Reeleições. 27. Regimes representativos. 28. Senado federal. 29. Teocracias: de todas as origens e naturezas. 30. Vitaliciedade de cargos. 31. Votações obrigatórias. 32. Voto distrital. Implantações. Ainda ideal será implantar, também pouco a pouco, as práticas de democracia pura, direta, para substituir as opções viciadas, por exemplo, ao modo destas 22 dispostas na ordem alfabética: 01. Alternância de poder: predomínio da alternância anual. 02. Assembleia de munícipes: do minigrupo ao megagrupo social. 03. Assembleia do povo. 04. Conselho de cidadãos. 05. Controle dos órgãos públicos pelo povo. 06. Convocações do povo. 07. Decisões globais pelo povo: a megafraternidade. 08. Decisões pelo povo: a escolha por aclamação. 09. Direito soberano do autogoverno. 10. Escolha técnica dos cargos: inscrições, sorteios, concursos, conjugações. 11. Igualdade absoluta de possibilidades de ocupação de funções. 12. Igualdade política para todos. 13. Liberdade ampla e total dos cidadãos: o Universalismo. 14. Práticas democráticas: pessoais, domésticas, grupais. 15. Privilegiar a essência das necessidades do povo: a Priorologia. 16. Reeducação acessível a todos: a Reeducaciologia. 17. Saúde para todos. 18. Sistema de graduação às funções públicas. 19. Sistema de sorteios com máquinas modernas: a Tecnologia. 20. Sociabilidade ampla: a Holofilosofia. 21. Solidariedade universal teática: a Paradireitologia. 22. Teleinformática política: a comunicabilidade da Conscienciocentrologia. Taxologia. A democracia pura, no Terceiro Milênio, exige ser abordada racionalmente sob 3 aspectos, infelizmente ainda não pertinentes, ou seja, não ideais, aqui dispostos na ordem lógica: 1. Democracia pura extrafísica: a real das comunexes evoluídas, contudo não pertinente, pois não é humana, apenas existindo extrafisicamente, faltando ainda a materialização nesta dimensão. 2. Democracia pura intrafísica: a esboçante das Cognópolis Conscienciológicas, contudo não pertinente, ou seja, não é abrangente, universal, só existindo restrita às microminorias como protótipo ou amostra reduzida. 3. Democracia pura abrangente: a teórica ou idealizada do Estado Mundial, contudo não pertinente pois só existirá no futuro. Tal Estado é factível a partir do parafato de as consciexes lúcidas conseguirem viver a democracia pura, por isso, as conscins quando lúcidas também vão conseguir. Conclusão. Quanto à Politicologia, vivemos, ainda, na Terra, na Errolândia. Quanto à Evoluciologia, permanecemos na Deficienciolândia. Temos imenso trabalho terrestre a desenvolver à frente. Sejamos otimistas ativos. Reforma. A democracia pura há de ser alcançada por meio de reformas ou através da reeducação e não por alguma revolução. Em outras palavras: a reforma é a evolução buscada; a revolução é a ruptura indesejável e evitável. Cognópolis. De acordo com as realidades exemplificadas silenciosamente pelos Serenões, tanto a conscin lúcida, de personalidade bem definida com a Cosmoética, quanto determinado grupo ou minoria de conscins afins, idealistas, mas práticas, podem viver na Terra as primícias da democracia pura, embora relativa, nos dias críticos de hoje (Ano-base: 2009), mesmo imersos no holopensene geral dos vícios políticos onipresentes, quando conseguem manter ambientes especiais, oásicos, particulares, conscienciocráticos. Assim foram geradas as Cognópolis – condomínios, comunidades, bairros – atuais da Conscienciologia. O copo de água pura sempre enriquece o mar por mais poluído esteja. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a democracia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico. 03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 04. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático. 05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 06. Consciência política: Politicologia; Neutro. 07. Curupira: Politicologia; Nosográfico. 08. Direito Minoritário: Sociologia; Neutro. 09. Distopia social: Sociologia; Nosográfico. 10. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 11. Hipocrisia política: Parapatologia; Nosográfico. 12. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 13. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Viveiro evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. O REGIME DEMOCRÁTICO PURO É A CONDIÇÃO POLÍTICA SONHADA POR TODAS AS CONSCINS IDEALISTAS, DESDE A GRÉCIA ANTIGA, E CHEGARÁ O DIA NO QUAL SERÁ IMPLANTADO NESTA DIMENSÃO INTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou a estrutura das concepções da democracia pura? Você consegue pensenizar democraticamente? Bibliografia Específica: 1. Vasconcelos, José Ramos de – Neto; Democracia no Terceiro Milênio; revs. Luciana Abud; Daniel R. Bilberbek Nery; 264 p.; 3 caps.; 1 apênd.; 1 esquema; 71 enus.; 3 fórmulas; 200 notas; 1 tab.; 105 refs.; 1 E-mail; 23 x 16 cm; br.; Nobel; São Paulo, SP; 2002; páginas 192 a 228. 2. Idem; Democracia Pura; pref. Antonio Silvio Curiati; int. Horst Haas; revs. Denise Katchuian Dognini; & Marylene Pinto Michael; 188 p.; 11 caps.; 44 enus.; 1 esquema; 1 estatística; 3 fichários; 3 ilus.; 1 mapa; 22 notas; 3 organogramas; 1 tab.; 90 refs.; 23 x 16 cm; br.; Nobel; São Paulo, SP; 2007; páginas 95 a 176.