Parapoliticologia

A Parapoliticologia é a Ciência aplicada aos estudos técnicos e paratécnicos ou às pesquisas e parapesquisas teáticas das diretrizes e paradiretrizes, regimes e pararregimes, sistemas e parassistemas intrínsecos ao megafluxo do Cosmos de modo a garantir a conquista progressiva das megapotencializações conscienciais, em especial a da omnicognição, de todo princípio consciencial, consciência ou grupalidade em qualquer localização, âmbito, escopo ou dimensão.

Você, leitor ou leitora, já se identificou enquanto agente parapoliticológico? Na escala de 1 a 5, como quantifica o desenvolvimento dos autopoderes conscienciais em prol de outras consciências?

      PARAPOLITICOLOGIA
                                    (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A Parapoliticologia é a Ciência aplicada aos estudos técnicos e paratécnicos ou às pesquisas e parapesquisas teáticas das diretrizes e paradiretrizes, regimes e pararregimes, sistemas e parassistemas intrínsecos ao megafluxo do Cosmos de modo a garantir a conquista progressiva das megapotencializações conscienciais, em especial a da omnicognição, de todo princípio consciencial, consciência ou grupalidade em qualquer localização, âmbito, escopo ou dimensão.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo política deriva também do idioma Grego, politiké, “Ciência dos negócios do Estado; a administração pública”. Surgiu no Século XV. O segundo elemento de composição logia procede do mesmo idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Ciência parapolítica. 2. Ciência das diretrizes parapolíticas.
          Neologia. O vocábulo Parapoliticologia e as duas expressões compostas Parapoliticologia Holofilosófica e Parapoliticologia Prática são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Politicologia. 2. Ciência Política. 3. Filosofia Política. 4. Política Comparada. 5. Relações Internacionais.
          Estrangeirismologia: as evolutionary policies.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao posicionamento parapolítico da consciência.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Parapoliticologia: política cósmica.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal parapoliticológico; o holopensene grupal conscienciocrático.
          Fatologia: o Estado Mundial Cosmoético; a União Internacional das Instituições Conscienciocêntricas (UNICIN) enquanto difusora e mantenedora de políticas conscienciocêntricas entre as Instituições conscienciocêntricas (ICs); o Conselho dos 500 e o Colegiado de Intercooperação enquanto epicentro para o exercício, transição e implantação da democracia pura; o Colegiado da Conscienciologia enquanto possível célula-mater da primeira conscienciocracia no Planeta; a Cognópolis de Foz do Iguaçu enquanto locus potencial para implantação do primeiro regime parapolítico nesta dimensão.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a busca da autoconscientização multidimensional (AM) enquanto elemento pessoal fundamental de regimes parapolíticos mais complexos; a tenepes e a projetabilidade lúcida (PL) enquanto desencadeadores primários da implementação gradual da conscienciocracia; a experiência da cosmoconsciência enquanto balizadora da compreensão do fluxo cósmico; as comunexes avançadas como modelos parapolíticos; o conglomerado das Comunexes Evoluídas evidenciando a diversidade de sistemas parapoliticológicos; a comunex Interlúdio enquanto protótipo de regime parapolítico mais próximo e possível de ser implantado na Cognópolis de Foz do Iguaçu; a influência de amparadores extrafísicos especializados em Parapoliticologia tendo por finalidade a melhoria nas relações de poder; a alteração de regime político planetário para melhor sendo parte dos objetivos da reurbanização extrafísica; o parexemplo da Cognópolis de Foz do Iguaçu para intermissivistas interessados em Parapoliticologia; a ação de Serenões em diversos fatos históricos geradores de transição política; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a autotransafetividade enquanto elemento natural da liderança parapolítica avançada; a harmonização do megafluxo do Cosmos com a cotidianidade intrafísica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos voluntários cognopolitas para promover mudanças de regime político.
          Principiologia: o princípio cosmoético do melhor para todos; o princípio básico da maxifraternidade fundamentando as organizações parapolíticas de ponta; os princípios do Universalismo enquanto balizadores da maxiconvivência em regimes parapoliticológicos.
          Codigologia: a vivência do código grupal de Cosmoética (CGC); o codex subtilissimus pessoal.
          Teoriologia: a teoria da autoconscientização multidimensional (AM).
          Tecnologia: as técnicas de mediação interconsciencial; a técnica da aquisição do senso universalista; as técnicas para obtenção de projeções de mentalsoma.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoconscienciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Paradiplomaciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito da Holoconviviologia positiva de conscins, consciexes e princípios conscienciais para a vivência da Parapoliticologia; o efeito da Cosmovisiologia como necessário ao entendimento mais amplo da Parapoliticologia; o efeito das reciclagens intraconscienciais (recins) na transição de regime parapolítico.
          Neossinapsologia: as neoposturas parapolíticas exigindo neossinapses; a necessidade de novas sinapses para o entendimento da Parapoliticologia e para a implantação de instituições, sistemas e regimes parapolíticos; a renovação parassináptica através de parexcursões em comunexes avançadas; a criação de neossinapses devido ao convívio com amparadores extrafísicos especializados em Parapoliticologia.
          Ciclologia: o ciclo das neoideias conscienciológicas; o ciclo da neopensenidade; o ciclo de primaveras energéticas (cipriene) como facilitador ao acesso do holopensene da Parapoliticologia; o ciclo muliexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo muliexistencial grupal (CMG) da atividade.
          Binomiologia: o binômio Holoconviviologia-Parapoliticologia; o binômio polimatia-Parapoliticologia; o binômio Cosmovisiologia-Parapoliticologia.
          Interaciologia: a interação poder consciencial–Parapoliticologia; a interação cultura Conscienciológica–tipo de regime parapolítico; a interação parafisiologia–regime parapolítico; a interação comunex avançada–comunin conscienciocêntrica.
          Crescendologia: o crescendo democracia-conscienciocracia-cosmocracia.
          Trinomiologia: o trinômio Cosmoética-maxifraternidade-Universalismo.
          Polinomiologia: o polinômio Paradiplomaciologia-Paradireitologia-Parassociologia-Parapoliticologia.
          Antagonismologia: o antagonismo democracia / conscienciocracia; o antagonismo capitalismo selvagem / conscienciocracia; o antagonismo alienação política / Parapoliticologia; o antagonismo política da lei de talião / regime político de ponta.
          Paradoxologia: o paradoxo de a consciência ter de abrir mão do poder temporal a fim de alcançar o poder interassistencial; o paradoxo de os regimes parapolíticos mais avançados não serem democracias convencionais.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a maxiproexocracia; a paradireitocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a cosmocracia.
          Legislogia: as leis cósmicas paradireitológicas enquanto fonte das constituições dos regimes parapolíticos.
          Filiologia: a neofilia; a parapoliticofilia; a conscienciocraciofilia; a maxiconviviofilia; a cosmoeticofilia; a paradireitofilia; a maxissociofilia; a evoluciofilia; a megafraternofilia; a universofilia; a cosmofilia.
          Mitologia: o mito do regime político perfeito; o mito de a democracia ser o regime final.
          Holotecologia: a parapoliticoteca; a paradiplomacioteca; a parassocioteca; a cosmoconsciencioteca; a cosmoeticoteca; a paradireitoteca; a reurbanoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapoliticologia; a Evoluciologia; a Serenologia; a Cosmovisiologia; a Paratransitologia; a Parassociologia; a Paradireitologia; a Paradiplomaciologia; a Cosmoeticologia; a Holorreurbanologia; a Projeciologia; a Interassistenciologia; a Holocarmologia; a Holomaturologia; a Holofilosofia; a Cosmoconscienciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin parapolítica; a conscin infiltrada cosmoética; a conscin megauniversalista; a conscin maxifraterna; a conscin pacífica; a conscin cosmopolímata; a conscin ofiexista; a conscin minipeça do maximecanimso interassistencial; a consciex livre Incógnito.
          Masculinologia: o parapoliticólogo; o conscienciocrata; o lucidocrata; o cosmocrata; o megamparador; o Serenão Reurbanizador; o Serenão Ki-lin; o Serenão Esquimó.
          Femininologia: a parapoliticóloga; a conscienciocrata; a lucidocrata; a cosmocrata; a megamparadora; a Serenona Monja; a Serenona Rosa dos Ventos.
          Hominologia: o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens parassocialis; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Parapoliticologia Holofilosófica = as diretrizes parapolíticas derivadas do maxifluxo cósmico assegurando a evolução de todo e qualquer princípio consciencial e consciência no Cosmos e Paracosmos; Parapoliticologia Prática = as diretrizes parapolíticas referentes à reurbanização do planeta Terra tendo por finalidade a implantação da conscienciocracia e do Estado Mundial Cosmoético nesta dimensão.
          Culturologia: a cultura parapolítica; a cultura conscienciocrática.
          Objetivo. Apesar de a Parapoliticologia estar relacionada diretamente ao nível evolutivo do Homo sapiens serenissimus, o estudo e pesquisa de tal especialidade tem por objetivo pragmático a implantação na dimensão intrafísica de modelos e regimes progressivamente mais afinizados ao megafluxo cósmico.
          Regime. Na dimenin, onde tudo é mera mutilação do Cosmos, o regime da democracia ainda é visto como o modelo ideal, contudo, mesmo na vertente direta, é organização política incapaz de assegurar decisões mais evolutivas para todos.
           Conscienciocracia. De acordo com a Paragovernologia, existe gama de regimes parapolíticos mais avançados a serem estudados e pesquisados pelos intermissivistas, a exemplo da conscienciocracia e da cosmocracia.
           Poder. Atinente à Potenciologia, quando existe a intenção de implementar regimes superiores aos convencionais, 3 pontos fundamentais em relação à alocação de poder tornam-se necessários de serem levados em consideração:
           1. Decisões. Quem governa se encontra naturalmente em posição de poder em relação a quem é governado, tomando decisões de impacto e afetando o bem comum. Segundo a Parapoliticologia, o poder deve ser evolutivo e meritocrático, embasado na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) da consciência.
           2. Elites. Na dimensão intrafísica, muitas vezes o poder não está necessariamente nas mãos de quem detém posições de coordenação, mas nas elites econômicas, intelectuais, sociais, culturais ou parapsíquicas. Perante a Parapoliticologia, o poder deveria estar mais concentrado em elites cosmoéticas ou evolutivas, aquelas capazes de gerir melhor recursos e potencialidades.
           3. Design. Instituições restringem agentes, impondo regras de conduta. As melhores instituições, de acordo com a Parapoliticologia, são aquelas projetadas de modo a amplificarem práticas maxifraternas e interassistenciais, bem como a participação parapolítica de todos, diluindo inevitáveis hierarquizações e concentrações de poder.
           Raízes. Segundo a Axiologia, eis, em ordem cronológica ascendente, 8 filósofos pertencentes a 3 civilizações antigas considerados precursores quanto às discussões politicológicas referentes, principalmente, à liderança e alocações de poder de escolha:
           A. Chinesa. Durante a era de ouro da filosofia Chinesa as Cem Escolas do Pensamento (700 a.e.c. em diante) floresceram e desenvolveram ideias políticas, sociais, econômicas e legais tendo profundo impacto na sociedade da China. Entre os principais filósofos encontram-se:
           1. Confúcio (551–479 a.e.c.). Tendo como principal foco ideológico o paternalismo e por base as virtudes tradicionais da Dinastia Xia (séculos XXI a XVI a.e.c.), Confúcio entendia o líder enquanto o “homem superior”, cujas virtudes deveriam servir de exemplo para os súditos. Desse modo, se o governante desse bons exemplos e as políticas se espalhassem por meio dos ministros, o povo passaria a copiar a benevolência do líder. A visão de sociedade confuciana era altamente hierárquica, tal qual a família chinesa, levando em conta aspectos meritocráticos e exemplaristas do pai.
           2. Mozi (470–391 a.e.c.). Contrário ao Confucianismo, o fundador do Moísmo enfatizava a autenticidade, a autorreflexão e o autodomínio ao invés dos rituais defendidos pelo mestre Confúcio. Embora também tenha idealizado a Dinastia Xia, buscava substituir as pesadas ligações à família e clãs, típicas da tradição chinesa, pelo conceito de amor universal. Também defendia a ideia de pessoas virtuosas no poder e tais virtudes não estariam ligadas, necessariamente, à tradição, título ou família.
           3. Mêncio (372–289 a.e.c.). Pupilo de Zisi (481–402 a.e.c.), foi responsável por popularizar as ideias de Confúcio na China, tendo itinerado por cerca de 4 décadas por todo o território chinês. Acreditava ser a sociedade a causadora de caráteres negativos, visto os homens nascerem bons. Também defendia 1 tipo de educação capaz de acordar ideias inatas relativas a habilidades da mente humana através de questionamento e inquirição, e não à educação focada em repetição. Diferentemente de Confúcio, entendia ser aceitável a deposição e até a morte de líderes incapazes de prover as necessidades do povo.
           B. Grega. A civilização grega é considerada o berço do pensamento ocidental, tal a influência em termos filosóficos, legais, sociais e políticos. Entre os principais filósofos encontramse 4, listados na cronológica crescente:
           4. Sólon (638–558 a.e.c.). Estadista conhecido por tentar reformar a sociedade ateniense antes do período clássico, em época de declínio moral onde diversos tiranos e nobres oportunistas estavam no poder. Apesar de as reformas estabelecidas nas áreas econômicas, constitucionais, políticas e éticas não terem tido efeito imediato, é considerado o pai da democracia, pois tais ações lançaram as bases do regime democrático ateniense.
          5. Sócrates (470–399 a.e.c.). Entre os fundadores da filosofia ocidental, era crítico à democracia por entender serem muitos cidadãos incapazes de tomar decisões racionais. Nesse sentido, a liderança racional seria dada a homens sábios, capazes de compreender ideais elevados.
          6. Platão (428–347 a.e.c.). Entendia ser a função dos governantes assegurar a chamada “vida digna” aos cidadãos (viver de acordo com virtudes fundamentais tais quais sabedoria, piedade e justiça), possível de ser alcançada através de habilidades intelectuais e profundo entendimento de ética e moralidade. Visto serem os filósofos os únicos capazes de tais habilidades, o poder político deveria ser dado, portanto, apenas aos chamados reis filósofos. Somente eles seriam capazes de discernir o valor das virtudes acima de dinheiro e o prazer da honra.
          7. Aristóteles (384–322 a.e.c). Tutor de Alexandre, o Grande, cunhou o conceito de animal político, ou a ideia de o homem somente se tornar verdadeiramente humano quando utiliza a razão e se une a outros homens para organizar cidades-estado (pólis), finalmente alcançando a “vida digna”. Não quer dizer, portanto, ser o homem naturalmente talhado a viver em sociedade. Além disso, classificou 6 tipos de governo (verdadeiros: monarquia, aristocracia e politéia; corruptos: tirania, oligarquia e democracia), sendo a politéia o regime ideal por ser fundamentado na liberdade.
          C. Romana. Fundada de modo similar às Cidades-Estado gregas, a República Romana (509–48 a.e.c.) durou quase 500 anos com sistema misto de governo unindo 3 áreas de poder: os cônsules, o senado e a assembleia popular. Esse sistema era considerado ideal, pois garantia equilíbrio entre a monarquia, a aristocracia e a democracia, potencialmente prevenindo o estabelecimento de tiranias.
          8. Cícero (Marcus Tullius Cicerus, 106–43 a.e.c.). Político e jurista romano tendo profunda influência no Direito atual. Não só foi capaz de dirimir diversas disputas, conflitos e guerra civil, foi responsável pelo retorno de Roma ao modelo republicano após a morte de Gaius Julius Caesar (63 a.e.c.–14 e.c.).
          Amparologia. Atinente à Parelencologia, eis na ordem alfabética, 12 consciências amparadoras ligadas de modo mais direto à Parapoliticologia:
          01. Australino. Ser Serenão, trata de questões políticas ligadas às Malvinas, à Ilha da Páscoa e ao Cone Sul, bem como ao antibelicismo e assistência reurbanológica a sítios antigos.
          02. Enumerador. Aparece com paravisual de chinês mandarim. Mandarins eram burocratas chineses escolhidos através de sistema de examinação rigorosa imperial, de 605 até 1905, e possuíam funções relativas aos imperadores e de secretariado governamental.
          03. Espartano. Foi a personalidade histórica Licurgo de Esparta (900–800 a.e.c), legislador responsável pela primeira grande constituição clássica (Grande Retra), pelo conselho de Elders (Gerousia) – instituição precursora das Supremas Cortes –, assim como reforma agrária e nova moeda tendo por finalidade a busca da igualdade entre os cidadãos. Trabalha com antibelicismo.
           04. Esquimó. Ser Serenão, atua em prol do antibelicismo, assistência às Nações Unidas, ao Pentágono e, é especializado em aeroenergias.
          05. Glasnost. Tem entre os traços pessoais a transparência, a sinergia, a assertividade e o posicionamento, com especialização na Parassemiologia e atuação dentro das áreas da Paradiplomacia e Parapoliticologia.
           06. Incógnito. Consciex Livre (CL), enquanto Serenão, trabalhou em prol da omnipacificação e no período da Antiguidade, auxiliou na migração de larga parcela da população judia.
           07. Ki-lin. Ser Serenão com paravisual chinês, viveu na China até o ano de 2003. Trabalha pela abertura daquele país e do idioma Chinês para o mundo.
          08. Monja. Ser Serenona especializada em desconfrontação extrafísica. Durante a ditadura de Francisco Franco (1892–1975), dos piores regimes autoritários da Europa, viveu em Mataró, na Espanha.
          09. Reurbanizador. Ser Serenão líder da reurbanização no Planeta Terra, trabalhou diretamente com a reurbanização na Europa, a queda do muro de Berlim e a união entre as Alemanhas, Ocidental e Oriental. Assiste órgãos internacionais e supranacionais tais quais a ONU e a União Europeia, além de promover a revolução ecológica e o antibelicismo.
          10. Serenus. Ser Serenão, foi a personalidade histórica Quintus Sammonicus Serenus (–212), tendo vivido em Roma no Século III, foi tutor dos imperadores irmãos Geta (Septimus Geta Augustus, 189–211 e.c.) e Caracalla (Marcus Aurelius Severus Antoninus Augustus, 188–217 e.c.). Inspirou os Iluministas do século XVIII.
          11. Transmentor. Evoluciólogo líder dos trabalhos de orientações evolutivas aos alunos do Curso Intermissivo (CI), função própria da Parapoliticologia.
          12. Veronesa. Trabalha em prol da União Europeia e presta assistência à Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR).
          Comunexologia. De acordo com a Parassociologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 comunidades extrafísicas mais avançadas passíveis de oferecerem indícios da Parapoliticologia estabelecida na prática:
          1. Concha Acústica. Comunex avançada, paralocus de Serenões, exemplo possível do regime parapolítico da cosmocracia.
          2. Empathium. Comunex avançada paralocalizada acima do continente europeu e criada no início dos anos 1990 tendo por objetivo a assistência à União Europeia.
          3. Interlúdio. Comunidade extrafísica de transição, atua enquanto interface da Ressomatologia, do Curso Intermissivo (CI) e da Conscienciologia.
          4. Pombal. Local onde muitos das voluntárias e voluntários da Comunidade Cosmoética Conscienciológica Internacional (CCCI) passaram parte do período intermissivo imediatamente anterior à esta existência e onde obtiveram esclarecimentos pontuais. Fica paralocalizada acima da região de Tintagel, na Cornuália, no Reino Unido.
          Parageopolíticas. De acordo com a Paradiplomaciologia, as relações entre entidades políticas e parapolíticas ocorrem de modo ininterrupto, ao modo desses 4 exemplos, listados em ordem alfabética:
          1. Relações entre comunidades extrafísicas e intrafísicas: por exemplo, as relações entre a Interlúdio e a Cognópolis Foz do Iguaçu.
          2. Relações entre comunidades extrafísicas: por exemplo, as relações entre a comunex Pombal e a Interlúdio, ou entre a Concha Acústica e a Empathium.
          3. Relacões entre comunidades intrafísicas: por exemplo, as relações entre a CCCI e demais comunidades intencionais.
          4. Relações entre esferas: por exemplo, as relações entre a Paratroposfera e a Baratrosfera.
          Intersecciologia. De acordo com a Interdisciplinologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 13 especialidades e respectivas interrelações evidentes com a Parapoliticologia, explicitando tópicos pertinentes a serem pesquisados por intermissivistas:
          01. Autopesquisologia. As autopesquisas, afetando direta e indiretamente questões autoparapoliticológicas. Tópicos pertinentes: a Autoliderologia; a autogovernabilidade; a automeritocracia.
          02. Conscienciometrologia. Os traços conscienciais, temperamento e personalidade, afetando direta e indiretamente questões intraparapolíticas. Tópicos pertinentes: a auto e heteroperfilologia parapolítica.
          03. Cosmoeticologia. A intersecção entre a moral cósmica e a conduta consciencial afetando direta e indiretamente a vivência cosmoética da parapolítica. Tópicos pertinentes: a sincronização dos códigos pessoais de Cosmoética formando o código Cosmoético Grupal (CGC); as normas cosmoéticas de conduta em regimes parapolíticos avançados.
          04. Cosmovisiologia. A cosmovisão exaustiva, multidimensional, multiexistencial, holopensênica, holomnemônica, holobiográfica, holocármica e holossomática afetando direta e indiretamente a visão de conjunto quanto à Parapolíticologia. Tópicos pertinentes: a polimatia consciencial a serviço das ações parapolíticas plurais e universalistas; a autopensenização analógica e cosmovisiológica auxiliando na teática da Parapoliticologia.
          05. Holofilosofia. O estudo e pesquisa das melhores filosofias parapolíticas a serem desenvolvidas e aplicadas afetando direta e indiretamente a reflexão e o exercício pleno da Parapoliticologia. Tópicos pertinentes: o Universalismo, o Maxifraternismo e a Cosmoética.
          06. Paradiplomaciologia. A intersecção entre as relações e negociações interconscienciais e grupais afetando direta e indiretamente questões de interrelacionamento parapolítico. Tópicos pertinentes: a busca de relações mais harmônicas entre comunidades extra e intrafísicas; os intermediários multidimensionais; as parexcursões.
          07. Paradireitologia. A intersecção entre a Legislogia Cósmica afetando direta e indiretamente questões parapolíticas referentes a paradireitos e paradeveres conscienciais. Tópicos pertinentes: os estatutos do Cosmos presentes nas constituições e paraconstituições cosmoéticas; os paradireitos e paradeveres conscienciais intrínsecos aos regimes mais avançados; as paraleis derivadas do megafluxo cósmico perfazendo os códigos de conduta a serem seguidos em comunidades intencionais evolutivas.
          08. Paraeconomia. A intersecção entre os mais avançados tipos de economia afetando direta e indiretamente as interrelações de troca em sistemas parapolíticos. Tópicos pertinentes: os melhores sistemas econômicos interassistenciais de produção, acesso e distribuição de recursos e pararrecursos; a economia de bens; a economia de males.
          09. Paraestadismologia. O estudo e pesquisa dos melhores tipos de Estado a serem desenvolvidos e implementados afetando direta e indiretamente o desenvolvimento de instituições parapolíticas. Tópicos pertinentes: o Estado Mundial Cosmoético no planeta Terra; as Cognópolis enquanto células precursoras do Estado Mundial.
          10. Paragovernologia. O estudo e pesquisa dos melhores regimes parapolíticos e modelos de governo conscienciocêntricos afetando direta e indiretamente a organização parapoliticológica. Tópicos pertinentes: a governabilidade parapolíticológica; os colegiados parapolíticos; a participação parapolítica de todos; a relação entre a média do nível evolutivo do grupo e o tipo de regime parapolítico possível de ser implantado.
          11. Pararreurbanologia. O estudo e pesquisa de tecnologias reurbanológicas de ponta visando as renovações conscienciais e grupais e afetando direta e indiretamente os equilíbrios de poder. Tópicos pertinentes: os Cursos Intermissivos com disciplinas e especializações em reurbanização, em especial a do planeta Terra; os processos ressomatológicos compulsórios, semilúcidos e lúcidos; as transmigrações a menor e a maior afetando as posições de poder.
          12. Parassistemologia. O estudo e pesquisa dos melhores sistemas parapolíticos, incluindo aspectos paradireitológicos, paraeconômicos e parassociais, afetando direta e indiretamente a implantação de mecanismos parapolíticos complexos. Tópicos pertinentes: os sistemas parapolíticos nas diferentes Cognópolis ao redor do mundo.
          13. Parassociologia. A intersecção entre as relações sociais e parassociais afetando direta e indiretamente questões de ordem parapolíticas. Tópicos pertinentes: as sociedades e parassociedades; as paraprocedências; o vínculo consciencial e paraconsciencial; as instituições e parainstituições parapolíticas; as diásporas e paradiásporas; as uniões e cisões; as migrações de intermissivistas para a formação de múltiplas Cognópolis.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Parapoliticologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Consciência política: Politicologia; Neutro.
             02. Cosmoconsciência: Comunicologia; Homeostático.
             03. Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático.
             04. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
             05. Fluxo cósmico: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
             06. Holofilosofia: Holomaturologia; Homeostático.
             07. Iniciativa planetária pioneira: Experimentologia; Homeostático.
             08. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
             09. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
             10. Paratransitologia: Parapoliticologia; Neutro.
             11. Poder: Politicologia; Neutro.
             12. Policonscienciologia: Policarmologia; Neutro.
             13. Proto-Estado Mundial: Parassociologia; Neutro.
             14. Recexibilidade grupal: Recexologia; Homeostático.
             15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
    A TEÁTICA DA PARAPOLITICOLOGIA EXIGE DE TODOS
    A SUBSTITUIÇÃO GRADATIVA DOS MINIPODERES TEMPORAIS POR MAXIPODERES COSMOÉTICOS E INTERASSISTENCIAIS, MAIS AFEITOS AO MEGAFLUXO CÓSMICO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se identificou enquanto agente parapoliticológico? Na escala de 1 a 5, como quantifica o desenvolvimento dos autopoderes conscienciais em prol de outras consciências?
             Bibliografia Específica:
             01. Buononato, Flávio; Anuário da Conscienciologia: Fatos e Parafatos - 2012; revisores Equipe de Revisores da Editares; 256 p.; 7 cronologias; 23 E-mails; 92 enus.; 19 fotos; 38 gráfs.; 67 ilus.; 14 relatórios; 35 tabs.; 22 websites; glos. 70 termos; 16 refs.; 12 webgrafias; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 257 a 270.
             02. Carla, Fortino; et al.; O Livro da Política; revisora Carmem T. S. Costa; trad. Rafael Longo; 352 p.; 7 seções; 329 caps.; 12 cronologias; 179 esquemas; 734 fotos; 147 gráfs.; 657 ilus.; 74 mapas; 76 microbiografias; glos. 124 termos; alf.; 24 x 20 cm; br.; Editora Globo; Rio de Janeiro, RJ; Fevereiro, 2013; páginas 20 a 53.
             03. Heywood, Andrew; Politics; 520 p.; 20 caps.; glos. 163 termos; 20 ilus.; 59 microbiografias; 357 refs.; alf.; 25 x 18,5 x 3 cm; br.; 4a Ed.; Palgrave; Nova York; EUA; Março, 2013; páginas 1 a 27.
             04. Melo, Luciano; A Politicologia Iluminista e a Parapoliticologia Conscienciológica; Artigo; Arquivo dos Anais do I Encontro dos Enciclopedistas da Conscienciologia - Do Iluminismo à Parailuminismologia; Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil; 19-20.08.17; 270 p.; Neologus; Revista; Vol. 1; N. 1; 25 microbiografias; Encyclossapiens; Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil; Agosto, 2017; páginas 167 a 180.
             05. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flavia Guzzi; 346 p.; 44 caps.; 10 filmografias; 344 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 145 a 158.
             06. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 843, 955 e 1.059.
             07. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 916.
             08 Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 355.
             09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 257, 891, 1.214, 1.772 e 1.773.
            10. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 923 a 928.
            11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 753.
                                                                                                                      L. M. E.