O autoposicionamento democrático é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, posicionar-se levando em conta a multiplicidade de ideias e o direito de participação nas interrelações grupais, empregando o autodiscernimento com postura universalista e megafraterna.
Você, leitor ou leitora, prioriza teaticamente o autoposicionamento democrático? Já refletiu sobre as interrelações pessoais no contexto participativo democrático?
AUTOPOSICIONAMENTO DEMOCRÁTICO (PARAPOLITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autoposicionamento democrático é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, posicionar-se levando em conta a multiplicidade de ideias e o direito de participação nas interrelações grupais, empregando o autodiscernimento com postura universalista e megafraterna. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo posicionamento deriva do idioma Latim, positio, “ação de pôr, de colocar; posição; situação”. Surgiu no Século XX. O vocábulo democracia vem provavelmente do idioma Francês, démocratie, “democracia”, e este do idioma Latim Tardio, democratia, derivado do idioma Grego, démokratía, constituído pelos elementos de composição, demos, “povo”, e kratía, “força, poder; autoridade”, derivado do verbo kratéó, “ser forte; poderoso”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Autopostura democrática. 2. Posicionamento pessoal democrático. Antonimologia: 01. Autoposicionamento antidemocrático. 02. Autoposicionamento pseudodemocrático. 03. Autoposicionamento monárquico. 04. Autoposicionamento autocrático. 05. Autoposicionamento autoritário. 06. Autoposicionamento aristocrático. 07. Autoposicionamento absolutista. 08. Autoposicionamento elitista. 09. Autoposicionamento oligárquico. 10. Autoposicionamento cerberocrático. Estrangeirismologia: o status quo; a glasnost intraconsciencial; a crença no megamaya; o autoposicionamento democrático fake; o upgrade participativo cosmoético; o establishment; o modus operandi da democracia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexiste autônomo evolutivo. Existem posições sóbrias. Coloquiologia: o ato de não ficar em cima do muro quanto aos posicionamentos democráticos evolutivos; o ato de não colocar panos quentes e se posicionar com clareza; o ato de deixar de ser Maria vai com as outras mantendo autenticidade e posicionamento lógico e racional. Citaciologia: – A democracia é uma forma de governo que prevê a livre discussão, mas que só é atingida se as pessoas pararem de falar (Clement Attlee, 1883–1967). A democracia não corre, mas chega segura ao objetivo (Johann Goethe, 1749–1809). Não fazer nada é o trabalho mais cansativo do mundo pois você não pode se demitir e descansar (Thomas Paine, 1737–1809). Proverbiologia. “Quem fica em cima do muro recebe tiro dos 2 lados”. “O pior cego é o que não quer ver”. “Única andorinha não faz verão”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autoponderação. Pondere tanto o ato da fala quanto o ato da mudez. Apesar dos fatos, quem silencia, conforme o caso, pode estar cometendo o erro da omissão deficitária”. 2. “Democracia. Do holopensene mais democrático é de onde surgem as melhores inteligências”. “A democracia pode alcançar o seu nível mais elevado nos debates cosmoéticos com a eliminação da segregação social”. 3. “Posicionamento. O autoposicionamento somente deixa de ser estupro evolutivo quando serve para ajudar a outrem”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da democracia; o holopensene pessoal da participação; o holopensene pessoal da convivialidade sadia; a flexibilidade pensênica; a autopensenização focada nos interesses coletivos multidimensionais; os patopensenes; a patopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os ilusiopensenes; a ilusiopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; as intrusões pensênicas dificultando as participações cosmoéticas; a pensenidade pseudodemocrática; os pensenes antidemocráticos; os xenopensenes; a xenopensenidade dificultando posicionamento transparente e prioritário; as distorções autopensênicas; o holopensene interassistencial do tenepessista; a reciclagem do materpensene promovendo o abertismo autopensênico. Fatologia: o autoposicionamento democrático; a ampliação da manifestação universalista; a autorresponsabilidade; o debate interassistencial; a inteligência evolutiva (IE) possibilitando as melhores decisões interassistenciais; a cooperação fortalecendo as interrelações grupais sadias; a democracia pura aplicada às Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o autoposicionamento democrático possibilitando ampliar a cosmovisão; a profilaxia do autismo participativo; o discernimento enquanto higiene da falsa percepção; o acolhimento de novas ideias; a união de posicionamentos na constituição de novas perspectivas; a possibilidade de novas ideias ou propostas alavancando a evolução pessoal ou grupal; a assunção cosmoética dos trafares relacionados à autocracia; os novos conhecimentos fomentando resultados participativos democráticos inteligentes; a defesa das aparências dificultando a constituição de novas percepções; o jogo de retórica confundindo os participantes; o emocionalismo centralizando a consciência no próprio ego; a obtusidade ideológica impossibilitando a atuação em prol da coletividade; o sectarismo político dificultando a formação de resultados alinhados à megafraternidade; o assistencialismo colocando as consciências em posição de infantilidade; os ganhos secundários dificultando a assunção de postura cosmoética; a manifestação subcerebral centralizando o poder em única pessoa ou grupo; o poder da tarefa em grupo; a atividade grupal multivisão em detrimento da monovisão; as consequências da interação grupal em prol da coletividade; o autodomínio emocional qualificando a participação grupal; a Descrenciologia corroborando com a construção de resultados cosmoéticos; o sentimento de pertencimento grupal; a eliminação da discriminação anticosmoética de ideias, pessoas e ambientes; a e-democracia ampliando a participação grupal e possibilitando o contato com vários posicionamentos diferentes; a empatia aplicada ao receber novas ideias; a aplicação do discernimento no momento de se posicionar; a autopesquisa ampliando o autoposicionamento democrático em prol da reurbex; a ortoparticipação alinhada ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento parapsíquico continuado; o parapsiquismo possibilitando a compreensão do momento tarístico interassistencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autoconscientização multidimensional (AM); a conexão com os amparadores extrafísicos; o paradever participativo multidimensional; o paradireito implicando a aceitação do paradever tácito. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo gradual democracia pessoal–democracia grupal–democracia coletiva; o sinergismo autoposicionamento democrático–assunção cosmoética da responsabilidade; o sinergismo gradual democracia intrafisicalista–democracia cosmoética. Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da descrença (PD); o princípio político da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da intercooperação; o princípio da transparência; o princípio da autexperimentação; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da interassistencialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) na aplicação da democracia diária; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado. Teoriologia: a teoria da cooperação mundial; a teoria da Conviviologia Cosmoética; a teoria da democracia pura; a teoria da democracia cosmoética; a teoria da desperticidade; a teoria da holomaturidade. Tecnologia: a técnica da convivialidade sadia; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas diplomáticas e paradiplomáticas; as técnicas auto e heteroconscienciométricas; as técnicas de organização da vida comunitária; a técnica da qualificação da intenção. Voluntariologia: o voluntário empregando posturas democráticas na participação e interação grupal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito Dunning-Kruger dificultando a participação; o efeito da autodesperticidade vivida nos posicionamentos democráticos; o efeito do parapsiquismo nos debates; os efeitos da cosmovisão multidimensional e multiexistencial no grupo evolutivo; os efeitos da autopesquisa nas reciclagens intraconscienciais; o autoposicionamento democrático exemplarista com efeitos multidimensionais. Neossinapsologia: o autoposicionamento democrático auxiliando na constituição de neossinapses da convivialidade sadia. Ciclologia: o ciclo evolutivo distopia social–democracia plena; o ciclo do aprendizado evolutivo grupal. Enumerologia: o autoposicionamento microdemocrático; o autoposicionamento democrático intrafísico; o autoposicionamento democrático multidimensional; o autoposicionamento democrático universalista; o autoposicionamento democrático exemplarista; o autoposicionamento democrático maxifraterno; o autoposicionamento democrático cosmoético. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio admiração-discordância; o binômio participação-responsabilidade; o binômio falar-fazer; o binômio discernimento-posicionamento; o binômio argumento de autoridade–autoridade de argumento. Interaciologia: a interação paradireitos-paradeveres; a interação posicionamento-responsabilidade. Crescendologia: o crescendo autocracia-democracia; o crescendo anomia-direito-paradireito; o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo microdemocracia-cosmodemocracia; o crescendo murismo-autoposicionamento; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma. Trinomiologia: o trinômio participação-interação-resultado; o trinômio participação-interação-evolução. Polinomiologia: o polinômio participação-interação-integração-criticidade-coerência-posicionamento; o polinômio autonomia-respeito-responsabilidade-posicionamento. Antagonismologia: o antagonismo utopia / realidade; o antagonismo participação / alienação; o antagonismo coerência / incoerência; o antagonismo obtusidade / racionalidade; o antagonismo fechadismo / abertismo; o antagonismo rejeição / acolhimento; o antagonismo indiferença / empatia; o antagonismo preguiça / participação; o antagonismo passividade / atividade. Paradoxologia: o paradoxo de a abstenção poder ter efeitos cosmoéticos; o paradoxo de o silêncio poder dizer tudo; o paradoxo independência intraconsciencial–interdependência evolutiva. Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a cosmocracia; a lucidocracia; a paradireitocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a despertocracia; a pseudodemocracia; a antidemocracia. Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do mais forte; a lei de causa e efeito; as leis anticosmoéticas; a lei do maior esforço coletivo; a depuração ética por meio das leis escritas; a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a politicofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a recexofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia; a neofilia; a descrenciofilia; a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a interaciofilia. Fobiologia: a neofobia; a democraciofobia; a evoluciofobia; a sociofobia; a descrenciofobia; a recexofobia; a politicofobia; a conviviofobia; a comunicofobia; a fobia de expressar a própria opinião ou pensamento; a fobia do autenfrentamento; a autopesquisofobia; a recinofobia; a conscienciofobia; a fobia de manifestar posicionamento democrático. Sindromologia: a síndrome do poder intrafísico; a síndrome do pânico; a síndrome da vitimização; a síndrome de Gabriela; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de pensenizar contra a democracia; a mania de não participar do processo democrático; a mania de defender posicionamento autocrático; a mania de acreditar em tudo sem senso crítico; a mania de se esquivar da política ou parapolítica; a mania de querer ter sempre razão; a mania de postergar os autoposicionamentos; a mania de mandar nos outros; a mania de antagonizar posições contrárias; a mania de aplicar soco na cara e fratura exposta em todas as situações. Mitologia: o mito da participação perfeita; o mito da participação igualitária; o mito da participação de todos, nas diversas democracias; o mito do autoposicionamento democrático livre de erros. Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a cosmoeticoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a coerencioteca; a politicoteca; a democracioteca; a argumentoteca; a infoteca; a universalismoteca. Interdisciplinologia: a Parapoliticologia; a Politicologia; a Governologia; a Sociologia; a Intrafisicologia; a Direitologia; a Diplomaciologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Mesologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Interassistenciologia; a Voliciologia; a Discernimentologia; a Universalismologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência democrática; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin descrenciológica; o ser autopesquisístico. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens neophilicus. V. Argumentologia Exemplologia: autoposicionamento democrático primário = a vivência inicial, promovida com esforço e de modo descontínuo; autoposicionamento democrático avançado = a manifestação madura e natural, de modo continuado e irrestrito. Culturologia: a cultura despertológica; a cultura da Autopesquisologia; a cultura do fraternismo; a cultura do acolhimento; a cultura da interassistencialidade; a cultura do exercício cosmoético do poder. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autoposicionamento democrático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático. 02. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático. 03. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 05. Democracia: Parapoliticologia; Neutro. 06. Democracia direta: Governologia; Homeostático. 07. Desapego ideativo: Autocriticologia; Homeostático. 08. Diplomacia interparadigmática: Parapoliticologia; Homeostático. 09. E-democracia: Governologia; Neutro. 10. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 11. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Parapoliticologia: Evoluciologia; Homeostático. 14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. O AUTOPOSICIONAMENTO DEMOCRÁTICO QUALIFICA INTERAÇÕES GRUPAIS, PROMOVE O EXEMPLARISMO INTERASSISTENCIAL E POTENCIALIZA OS EFEITOS RECICLOGÊNICOS EVOLUTIVOS E COSMOÉTICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza teaticamente o autoposicionamento democrático? Já refletiu sobre as interrelações pessoais no contexto participativo democrático? Bibliografia Específica: 1. Demo, Pedro; Argumento de Autoridade X Autoridade do Argumento: Interfaces da Cidadania e da Epistemologia; 112 p.; 2 caps.; 161 refs.; 11 notas; 62 enus; br.; alf.; 21 x 14 cm; Tempo Brasileiro; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 16 a 45. 2. Vasconcelos, José Ramos de Neto; Democracia Pura; int. Horst Haas; pref. Antonio Silvio Curiati; revisores Marco Camillis & Antonio Silvio Curiati; 336 p.; 3 partes; 13 caps.; 1 E-mail; 63 enus.; 10 esquemas; 4 fotos; 2 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 5 tab.; 2 websites; 36 notas; 120 refs.; 23 x 16 x 1,8 cm; br.; 8a Ed.; Exterior Editora; São Paulo, SP; 2017; páginas 218 a 320. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 225, 480 e 1.333. T. C. S.