A dessoma prematura anunciada é a perspectiva, expectativa e probabilidade da inoportuna desativação do corpo físico, em decorrência de conjunto de experiências, estados, circunstâncias, condições, ocasiões, hábitos e momentos de risco, buscada e vivenciada com base na subcerebralidade, pela conscin autodestrutiva, homem ou mulher, com maior ou menor grau de lucidez quanto à própria condição patológica.
Você, leitor ou leitora, vive a condição indisfarçável da dessoma prematura anunciada? Já estirpou os pequenos vícios autodestrutivos sutis? Como tem assistido às consciências ainda perdidas nessas circunstâncias?
DESSOMA PREMATURA ANUNCIADA (AUTODESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A dessoma prematura anunciada é a perspectiva, expectativa e probabilidade da inoportuna desativação do corpo físico, em decorrência de conjunto de experiências, estados, circunstâncias, condições, ocasiões, hábitos e momentos de risco, buscada e vivenciada com base na subcerebralidade, pela conscin autodestrutiva, homem ou mulher, com maior ou menor grau de lucidez quanto à própria condição patológica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra descartar é constituída pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado do mesmo idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo soma provém do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. O termo prematura procede do idioma Latim, praematurus, “precoce; temporão”. Surgiu no Século XVI. A palavra anunciada deriva igualmente do idioma Latim, annuntiatus, particípio passado de annuntiare, “anunciar”, e esta de nuntiare, “divulgar; dar a conhecer, noticiar; avisado antecipadamente; apresentar determinada mensagem; mandar; ordenar; prescrever; determinar”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Dessoma extemporânea anunciada. 2. Dessoma precoce previsível. 3. Morte inoportuna prevista. 4. Autocídio lento manifesto. 5. Acidente de percurso previsto. 6. Desperdício ressomático iminente. 7. Incompléxis previsto. Neologia. As 4 expressões compostas dessoma prematura anunciada, minidessoma prematura anunciada, maxidessoma prematura anunciada e megadessoma prematura anunciada são neologismos técnicos da Autodessomatologia. Antonimologia: 01. Dessoma prematura inesperada. 02. Dessoma matura anunciada. 03. Dessoma fortuita. 04. Autodessoma consciente madura. 05. Ressoma prematura. 06. Posicionamento pré-dessomático. 07. Imprecação dessomática. 08. Eutanásia extrafísica amparada. 09. Dessoma miniproexológica. 10. Longevidade. Estrangeirismologia: a accident proneness como anúncio da dessoma prematura; o reckless playboy; a bad trip como metáfora do desperdício da vida humana; o marketing do just do it introjetado na vida cotidiana do jovem; o rapport baratrosférico; o you only live once (YOLO) como escusa para comportamentos irresponsáveis; o epitáfio rest in peace (RIP) em contraponto à parapsicose pós-dessomática. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego evolutivo do soma. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Dessoma prematura: incompléxis. Jovens também dessomam. Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – Vida louca, vida breve, já que eu não posso te levar, quero que você me leve (Cazuza, 1958–1990). Live fast, die young and leave a good-looking corpse (John Derek, 1926–1998). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodestruição; os patopensenes; a patopensenidade; os tanatopensenes; a tanatopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a autopensenização carregada no sen; a autopensenização carregada no ene; a autopensenidade focada exclusivamente no prazer momentâneo; a autopensenidade fissurada predisposta aos heterassédios; os bagulhos autopensênicos; as cunhas pensênicas; a intencionalidade dúbia do pensene autocorrupto. Fatologia: a dessoma prematura anunciada; a dessoma repentina, porém anunciada; as tendências suicidas maquiadas; a condição fronteiriça da vivência autodestrutiva; a apatia enquanto terreno fértil ao irracionalismo autodestrutivo; o fato de a conscin autodestrutiva se considerar indestrutível; o círculo de amigos dissolvendo devido à dessoma prematura; a falha técnica inesperada do equipamento; a inobservância do detalhe causador do desastre; o ato de contar vantagem pela quantidade de acidentes sofridos; o culto às cicatrizes, aos hematomas e às intervenções cirúrgicas emergenciais; a volta, pós-trauma, às atividades de risco vista como exemplo de superação; os avisos dos amigos e familiares quanto à possível dessoma prematura; os esportes radicais e as dessomas dos desportistas em pleno exercício da competição; os filmes de esportes radicais financiados por empresas interessadas na venda de produtos; o forte apelo midiático exaltando o estilo de vida da pseudoliberdade induzindo jovens ao comportamento limítrofe e hedonista; a profissão de dublê; a falibilidade dos equipamentos de segurança em situação de alto risco; o pássaro ocasionando a queda do motociclista a 220 km/h; a criança, conscin ou consciex, ou o animal subumano surgindo à frente do carro ou motocicleta em alta velocidade ocasionando o acidente; o seguro de automóveis mais caros para homens jovens de até 25 anos; os pais e os desejos frustrados projetados na vida da criança estimulando a riscomania desde cedo; os presentes motorizados dados aos filhos ou filhas; o mau hábito de beber e dirigir; a cervejinha, o cigarrinho, o baseadinho, a carreirinha; o culto às lendas do rock’n’roll dessomadas prematuramente; o fato de as dessomas por overdose serem catalogadas como paradas cardiorrespiratórias; a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) no âmbito das posturas antissomáticas; a promiscuidade e a prostituição; a série de parceiros(as) sexuais sem prevenção; o desleixo nutricional; a obesidade; o sedentarismo convicto; a obsessão por cirurgias plásticas; o vício em anestésicos; a adrenalina e a endorfina na condição de hormônios ambivalentes; o workaholism e o primeiro ataque cardíaco antes dos 40 anos de idade; as vítimas do “azar” previsível; o ócio destrutivo; o comportamento belicista incrustado no temperamento autodestrutivo; a perda da oportunidade de viver; a perda da oportunidade de ajudar; as ressacas morais e físicas; a coragem de dizer não à estupidez; a “caretice” como profilaxia da dessoma prematura. Parafatologia: a ignorância quanto à vivência do estado vibracional (EV) profilático; o desconhecimento das potencialidades do uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o cascagrossismo quanto às energias; as ressacas energéticas; os acoplamentos áuricos patológicos; o cardiochacra descompensado em decorrência das situações de risco vivenciadas; o muco energético acumulado devido ao uso de entorpecentes; o vampirismo energético; o parafato de ninguém estar sozinho; os assédios agudos atuantes na dessoma súbita da conscin; os assédios cronicificados; o esforço contínuo de consciexes em não deixar a conscin assediada dessomar; a assedialidade permanente; a autocondição de ectoplasta desconhecida ou ignorada; os acidentes de percurso de origem extrafísica; a macro-PK destrutiva; o não alcance da condição de maturidade relativa em existências pregressas; a inabordabilidade extrafísica devido ao cuidado em se aproximar da psicosfera de conscin em situações perigosas; a melex anunciada; as automimeses dispensáveis das retrovidas autodestrutivas; a EQM alertando sobre os desvios da proéxis; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático preparando a consciex para as profilaxias das posturas antissomáticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico das circunstâncias autodestrutivas; o sinergismo patológico indivíduo-grupo potencializando a possível dessoma prematura; o sinergismo patológico da interassedialidade; o sinergismo patológico riscomania-ectoplasmia; o sinergismo patológico tóxicos-endorfina; o sinergismo patológico situações de risco–adrenalina; o sinergismo conscin-automóvel. Principiologia: o princípio patológico da vida hedônica da busca pelo prazer a qualquer custo; o emprego equivocado do princípio do carpe diem; o princípio do “isso não é para mim”; o princípio “se não é bom não adianta fazer maquilagem”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio da restauração evolutiva. Codigologia: a ausência e o total desconhecimento da potencialidade evolutiva do código pessoal de Cosmoética (CPC); a ilicitude quanto ao Código de Trânsito. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do endividamento egocármico demonstrando ser o autocídio gerador de débitos multiexistenciais para a conscin dessomada prematuramente por motivo torpe; a teoria dos gargalos evolutivos. Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da evitação do rapport baratrosférico na prevenção das vivências fronteiriças; a técnica da inversão existencial como profilaxia da dessoma prematura; a técnica da reciclagem existencial como reestruturação integral da manifestação da conscin autodestrutiva. Voluntariologia: os jovens soldados voluntários de guerra anunciando a autodessoma prematura; as recins alavancadas e potencializadas pelo voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico do Acoplamentarium escancarando a realidade extrafísica da conscin; o laboratório conscienciológico da Despertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: os efeitos somáticos da súbita liberação hormonal na corrente sanguínea; o efeito patológico do entorpecimento holossomático afetando o senso crítico e o discernimento; o efeito degringolante das companhias ociosas; os efeitos evidentes da resposta multidimensional diante dos abusos intrafísicos do ectoplasta; os efeitos perturbadores da dessoma prematura às consciências próximas; os efeitos multiexistenciais da dessoma prematura. Neossinapsologia: a utilização antievolutiva das neossinapses geradas pelo trauma; a aquisição de neossinapses em função de heterodessoma prematura; o uso de tóxicos impedindo o desenvolvimento de neossinapses. Ciclologia: o ciclo patológico acidente-recuperação-retorno às atividades riscomaníacas; o ciclo da tentativa de superação da toxicomania e as idas e voltas constantes às clínicas de reabilitação; o ciclo diário do fumante; o ciclo patológico semanal da conscin autodestrutiva; o ciclo circadiano completamente desregulado. Enumerologia: a falta de imunidade ao soma; a falta de imunidade à Mesologia; a falta de imunidade aos assédios conscienciais; a falta de imunidade às tentações baratrosféricas; a falta de imunidade às imaturidades conscienciais; a falta de imunidade à ectopia afetiva; a falta de imunidade às patologias conscienciais. A perda da oportunidade de viver; a perda da oportunidade de ajudar; a perda da oportunidade de evoluir; a perda da oportunidade de aprender; a perda da oportunidade de reciclar; a perda da oportunidade de se abster; a perda da oportunidade de se libertar. As circunstâncias anunciadoras; as circunstâncias previsoras; as circunstâncias evidenciadoras; as circunstâncias noticiadoras; as circunstâncias indicadoras; as circunstâncias profetizadoras; as circunstâncias prognosticadoras. A tendência ao suicídio; a tendência ao vício; a tendência a ter cunha mental; a tendência à psicose; a tendência aos acidentes de percurso; a tendência ao homicídio; a tendência ao incompléxis. Binomiologia: o binômio circunstâncias anunciadoras–dessoma prematura; o binômio riscomania–dessoma iminente; o binômio ectoplasmia–macro-PK destrutiva; o binômio raptus–possessões interconscienciais críticas; o binômio erro mínimo–acidente grave; o binômio erro–insistência no erro; o binômio ação autodestrutiva–reação heterodestruidora. Interaciologia: a interação doentia dos acoplamentos áuricos patológicos. Crescendologia: o crescendo das circunstâncias anunciadoras da iminente dessoma prematura; o crescendo riscomaníaco ferimentos-fraturas-amputações-dessoma; o crescendo toxicomaníaco tabaco-maconha-cocaína-crack-overdose; as DSTs adquiridas frequentemente através do crescendo sexomaníaco ficações-orgias. Trinomiologia: o trinômio riscomania-toxicomania-autocídio; o trinômio risco-tensão-adrenalina; o trinômio ansiosismo–riscomania–dessoma prematura; o trinômio comportamento autodestrutivo–dessoma prematura–melex; o trinômio proéxis-desviacionismo-incompléxis. Polinomiologia: o polinômio automóvel-álcool-plateia-racha-homicídios; o polinômio noitada-álcool-drogas-rachas-sexo-ressaca. Antagonismologia: o antagonismo pedestre / motorista; o antagonismo devagar e sempre / rápido e nunca mais; o antagonismo bons hábitos / maus hábitos; o antagonismo porão consciencial / recuperação de cons; o antagonismo invéxis / dessoma prematura anunciada; o antagonismo maturidade intelectual / imaturidade emocional; o antagonismo miniproéxis / dessoma prematura anunciada. Paradoxologia: o paradoxo da esperteza; o paradoxo da conscin considerada careta pois não “aproveita a vida” atingir a longevidade lúcida; o paradoxo do prazer com a possibilidade da iminente autodessoma; o paradoxo do velomaníaco estar parado na corrida evolutiva. Politicologia: as políticas públicas visando a conscientização do jovem quanto ao uso de drogas, preservativo sexual e da responsabilidade do motorista ao volante; a automotocracia; a asnocracia. Legislogia: a ignorância e o pouco caso quanto às leis antidrogas; as leis da Biologia Humana inadmitindo excessos; o desconhecimento da Paralegislogia; a lei das afinidades; a lei da inabordabilidade extrafísica projetiva; a lei da proéxis; a lei da ação e reação; a lei do menor esforço evolutivo. Filiologia: a ausência patológica da biofilia; a adrenalinofilia; a riscofilia; a toxicofilia; a hedonofilia; a traumatofilia; o emprego equivocado da neofilia. Fobiologia: a evoluciofobia; a autofobia; a autocriticofobia; a reciclofobia; a disciplinofobia; a somatofobia; a lucidofobia. Sindromologia: a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da hipomnésia ocultando retrovidas desperdiçadas por posturas imaturas; a síndrome do ansiosismo potencializando a inquietude da conscin autodestrutiva; a síndrome da pressa ocultando a capacidade crítica das conscins incautas quanto à existência humana. Maniologia: a riscomania e a toxicomania como tendências conscientes ao autocídio; a tanatomania enquanto busca inescrupulosa e incessante pelas situações limítrofes da vida humana. Mitologia: o culto ao mito da dessoma aos 27 anos de artistas e músicos populares; o mito da vida ser feita de emoção; o mito de viver bem a vida ser sinônimo de ficar na boa vida; o mito “os bons morrem jovens”; a desconstrução do mito do sensitivo ectoplasta ser imbatível. Holotecologia: a dessomatoteca; a nosoteca; a antissomatoteca; a psicopatoteca; a toxicoteca; a criminoteca; a hemeroteca. Interdisciplinologia: a Autodessomatologia; a Parapatologia; a Assediologia; a Subcerebrologia; a Antiproexologia; a Desviaciologia; a Antinvexologia; a Trafarologia; a Errologia; a Infortunística; a Somatologia; a Traumatologia; a Acidentologia; a Interprisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autodestrutiva; a consréu ressomada; a consciênçula; a isca humana inconsciente; a conscin baratrosférica; a conscin vítima dos modismos da época; a conscin parapsiquicamente jejuna; a personalidade agressiva; a personalidade maníaca; a vítima do porão consciencial; a má companhia intrafísica ou extrafísica. Masculinologia: o fronteiriço dessomático; o desviacionista; o homem-aranha; o piloto de corrida; o alcoólatra; o bêbado; o fumante; o drogadito; o viciado; o toxicômano; o chaminé-humano; o irresponsável; o desorganizado; o suicida; o riscopata; o motoboy; o motociclista; o ioiô-humano; o praticante de esportes radicais; o carona; o riscomaníaco; o super-macho; o “boy”; o vida-loka; o promíscuo; o intermissivista inadaptado. Femininologia: a fronteiriça dessomática; a desviacionista; a mulher-aranha; a piloto de corrida; a alcoólatra; a bêbada; a fumante; a drogadita; a viciada; a toxicômana; a chaminé-humana; a maria-fumaça; a irresponsável; a desorganizada; a suicida; a riscopata; a motogirl; a motociclista; a ioiô-humana; a praticante de esportes radicais; a carona; a riscomaníaca; a vida-loka; a promíscua; a intermissivista inadaptada. Hominologia: o Homo sapiens autocidiarius; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens heterassediator; o Homo sapiens ebrius; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens accidens attractivus; o Homo sapiens promiscuus. V. Argumentologia Exemplologia: minidessoma prematura anunciada = a resultante do tabagismo moderado; maxidessoma prematura anunciada = a resultante da riscomania; megadessoma prematura anunciada = a resultante do vício em crack. Culturologia: o vício da formação cultural; os idiotismos culturais; a cultura inútil; a cultura do hedonismo. Taxologia. Fundamentado na Autodessomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 circunstâncias, condições e hábitos passíveis de levar à dessoma prematura: 01. Acidentes. Ter propensão a acidentes (accident proneness). 02. Alcoolismo. Permanecer frequentemente bêbado. 03. Anorexia. Apresentar comportamento anoréxico crônico. 04. Autodestruição. Inutilizar o senso natural de autopreservação somática. 05. Belicismo. Portar armas de fogo ou brancas de modo irresponsável. 06. Bulimia. Apresentar distúrbios alimentares crônicos. 07. Cardiopatia. Portar deficiências cardíacas não levadas com seriedade. 08. Cirurgia. Submeter-se a procedimentos cirúrgicos desnecessários frequentemente. 09. Corrida. Participar de corridas de veículos motorizados. 10. Curiosidade acrítica. Ter curiosidade inconsequente e vivenciar situações patológicas. 11. Dieta desequilibrada. Exceder-se no consumo de alimentos intoxicantes. 12. Direção irresponsável. Ter o mau hábito de beber e dirigir. 13. Ectoplasmia descuidada. Desconhecer e / ou negligenciar a profilaxia da autocondição de ectoplasta. 14. Insalubridade. Viver ou trabalhar em ambientes insalubres de alta periculosidade. 15. Lutas. Participar de violentas rinhas humanas. 16. Máfia. Envolver-se com grupos mafiosos ou gangues. 17. Mergulho arriscado. Mergulhar em águas profundas ou perigosas como hobby. 18. Motocicleta. Possuir ou andar frequentemente em motocicletas. 19. Obesidade. Manter o índice de massa corporal acima de 30%. 20. Pirotecnia. Ter gosto pelo fogo (piromania). 21. Profissão de risco. Exercer profissão fronteiriça dessomática. 22. Riscomania. Envolver-se prazerosamente em situações de risco. 23. Tabagismo. Fumar cigarro, não importa a quantidade. 24. Toxicomania. Usar drogas leves ou pesadas, lícitas ou ilícitas. 25. Workaholism. Ser reconhecidamente viciado em trabalho. Riscomania. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem descrescente, 4 esportes considerados os mais perigosos, com base na proporção dessoma / praticantes (Ano-base: 2010): 1. Wing walking (andando na asa). Consiste em mover-se sobre as asas de 1 avião em pleno voo. Há variações da modalidade principal, por exemplo, o praticante, em cima da asa do avião, planta bananeira, pendura-se pelos dentes, passa para outra aeronave em movimento, salta e abre o paraquedas no último instante possível. Há 5 dessomados a cada 1000 praticantes. 2. Tow-in surf. Consiste em o praticante ser rebocado por moto-aquática, ou pular de helicóptero, no oceano em local onde quebram ondas grandes, de até 20 metros de altura. Há 3 dessomados a cada 1000 praticantes. 3. Motocross. Consiste em torneios de saltos ornamentais seguidos de manobras e piruetas da motocicleta em pleno voo livre, em média a 10 metros do chão. Há 1,8 dessomados a cada 1000 praticantes. 4. Street luge (carro-de-rolimã profissional). Consiste em corridas feitas ladeira abaixo em 1 trenó (sem freios). Há 1,7 dessomados a cada 1000 praticantes. Toxicomania. Segundo a Parapatologia, eis, em ordem alfabética, 7 tipos de substâncias tóxicas e fatos correlacionados ao risco de dessoma prematura: 1. Álcool: a cerveja, os destilados e os vinhos consumidos deliberadamente por jovens; o alto consumo de álcool em festas familiares; a “espuminha” do chopp consumida por crianças. 2. Ayahuasca: o chá tomado por crianças e jovens nos cultos do Santo Daime. 3. Cafeína: o vício em refrigerantes e energéticos com altas dosagens de cafeína, usualmente misturados com bebidas alcoólicas; a cafeína sendo a droga mais popular do planeta. 4. Cocaína: a curiosidade em cheirar; os jovens com e sem-teto consumindo crack. 5. Heroína: o consumo e a overdose de metadona (dimethylamino), droga liberada aos jovens dependentes. 6. Maconha: a permissividade social do consumo escancarado da maconha e ocultação dos riscos relacionados; os pais fumando maconha ao lado e junto com os próprios filhos. 7. Nicotina: as crianças e jovens fumantes de cigarro; os pais fumantes e o mau exemplo aos filhos; a indústria fomentando o mito sexy do fumante galã e da fumante diva. Casuística. De acordo com a Autodessomatologia, eis, por exemplo, 4 casos de dessoma prematura anunciada, dispostos em ordem alfabética: 1. Autocídio. O cantor estadunidense Kurt Donald Cobain (1967–1994), aos 27 anos deu fim à própria vida intrafísica com 1 tiro de espingarda na cabeça. Era viciado em heroína. 2. Definhamento. A cantora inglesa Amy Jade Winehouse (1983–2011), dessomada aos 27 anos por excesso de álcool. Definhou publicamente devido ao alcoolismo e à toxicomania. 3. Guerrilha. O guerrilheiro argentino Ernesto Rafael “Che” Guevara de la Serna (1928–1967), dessomado aos 39 anos após ser capturado e executado pelo exército boliviano. “Che” formou-se em Medicina na Argentina. 4. Overdose. O cantor estadunidense James Douglas “Jim” Morrison (1943–1971), dessomado aos 27 anos por overdose. Era ávido defensor dos estados alterados da consciência desencadeados pelo uso de alucinógenos. Foi companheiro de Pamela Susan Courson (1946–1974), dessomada aos 27 anos em razão de overdose de heroína. Terapeuticologia. Do ponto de vista da Holomaturologia, a autoconscientização cosmoética é eficaz instrumento desencadeador das recins necessárias às mudanças de hábitos e comportamentos nosográficos capazes de levar a conscin à desativação prematura do corpo físico. Neste caso, a conscin autodestrutiva, através da autorreflexão íntima, deverá reagir perante à perda anunciada da oportunidade de viver. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dessoma prematura anunciada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 03. Boemia: Parapatologia; Nosográfico. 04. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico. 05. Fronteiriço dessomático: Intrafisicologia; Nosográfico. 06. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico. 07. Macropsicocinesia destrutiva: Megaparapatologia; Nosográfico. 08. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico. 09. Melex anunciada: Autorrealismologia; Nosográfico. 10. Oportunidade de viver: Proexologia; Homeostático. 11. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico. 12. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. 13. Traumatismo: Parapatologia; Nosográfico. 14. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. 15. Workaholism: Parapatologia; Nosográfico. A PERDA INSUBSTITUÍVEL DA OPORTUNIDADE DE VIVER É O ESTIGMA DA DESSOMA PREMATURA PATOLÓGICA. AO INTERMISSIVISTA INCAUTO, DESTACA-SE O FRACASSO DO INCOMPLÉXIS E A CERTEZA DA MELEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive a condição indisfarçável da dessoma prematura anunciada? Já estirpou os pequenos vícios autodestrutivos sutis? Como tem assistido às consciências ainda perdidas nessas circunstâncias? Filmografia Específica: 1. Viagem Alucinante. Título Original: Enter the Void. País: França. Data: 2009. Duração: 154 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol & Português (DVD). Direção: Gaspar Noé. Elenco: Nathaniel Brown; Paz de la Huerta; Cyril Roy; Olly Alexander; Masato Tanno; Ed Spear; Emily Alyn Lind; & Jesse Kuhn, Nobu Imai. Produção: Brahim Chiou; Vincent Maraval; Olivier Delbosc; & Marc Missonnier. Desenho de Produção: Gaspar Noé. Direção de Arte: Marc Caro. Roteiro: Gaspar Noé. Fotografia: Benoît Debie. Música: Thomas Bangalter. Montagem: Marc Boucrot; & Gaspar Noé. Cenografia: Jean Carrière; & Kikuo Ohta. Figurino: Nicoletta Massone. Edição: Marc Boucrot; & Gaspar Noé. Efeitos Especiais: BUF. Companhia: Fidélité Films; & Wild Bunch. Outros dados: Filme inspirado no Livro Tibetano dos Mortos. Sinopse: Traficante de drogas torna-se interessado na morte e reencarnação depois de ler “O Livro Tibetano dos Mortos”. Dessoma e como consciex passa a flutuar por Tóquio observando os dramas de amigos e inimigos. Determinado juramento feito na infância o faz permanecer próximo à própria irmã, ainda conscin, para cuidar dela. Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 seções; 14 caps.; 55 abrevs.; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 30 tabs.; 15 webgrafias; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 4 pinografias; 110 filmes; 452 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 83 e 88. 2. Brennan, Barbara Ann; Mãos de Luz: Um Guia para a Cura através do Campo de Energia Humana (Hands of Light: A Guide to Healing through the Human Energy Field); pref. John Pierrakos; trad. Octávio Mendes Cajado; 384 p.; 6 partes; 27 caps.; 6 citações; 1 E-mail; 52 enus.; 1 fluxograma; 1 foto; 4 gráfs.; 88 ilus.; 2 microbiografias; 15 tabs.; 35 técnicas; 1 website; 102 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 21ª Ed.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2006; página 87. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 e 1.496. 4. 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