DESSOMA 1 HOMEOSTÁTICA DO (INVEXOLOGIA) INVERSOR I. Conformática Definologia. A dessoma homeostática do inversor é a desativação do corpo biológico da conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial, com autequilíbrio íntimo, viabilizando o descarte sadio também do energossoma (bitanatose). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, igualmente do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O primeiro elemento de composição soma vem igualmente do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. O segundo elemento de composição homeo deriva também do idioma Grego, hómoios, “semelhante; da mesma natureza”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O terceiro elemento de composição stasis procede do mesmo idioma Grego, stásis, “ação de pôr em pé; estabilidade; fixidez”. O termo homeostático apareceu em 1945. A palavra inversor provém do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e esta de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Tanatose homeostática do inversor. 2. Desativação somática sadia do inversor. 3. Descarte salutar do soma da conscin inversora. Neologia. As 3 expressões compostas dessoma homeostática do inversor, dessoma homeostática elementar do inversor e dessoma homeostática avançada do inversor são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Dessoma nosográfica do inversor. 2. Dessoma sadia do reciclante existencial. 3. Ressoma sadia do inversor. Estrangeirismologia: a conscin happy camper pós-compléxis; o memento mori; o memento vivere estimulante das autorrecins prioritárias à autoproéxis; o aproveitamento lúcido do lifetime pessoal pelo inversor; o proveito do Zeitgeist com autodiscernimento. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento lúcido do ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessomemos com destemor. Preparemo-nos para dessomar. Dessomemos em homeostasia. Dessomemos completistas existenciais. Conquistemos homeostasia pós-mortem. Dessoma lúcida: automegaconquista. Invexoprofilaxia: dessoma homeostática. Coloquiologia: a invéxis enquanto pulo do gato da autodessoma homeostática; as ações pró-compléxis favorecendo fechar com chave de ouro a atual vida humana; o êxito do inverssauro. Citaciologia. Eis duas citações de Confúcio (551–479 a.e.c.) sobre o tema: – “Aprende a viver como deves, e saberás morrer bem”. “Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autoplanejamento. O autoplanejamento é fundamental. Não se começa a casa pelo telhado”. 2. “Bitanatose. A segunda dessoma, ou a bitanatose, é o ato da recuperação da autolucidez, por parte da conscin, que desativou o soma, e que assume a condição de consciex lúcida”. 3. Dessomática. A fim de se dessomar e já promover o descarte do energossoma, na segunda dessoma, o que se pode fazer hoje é dominar o estado vibracional (EV), o parapsiquismo e a assistência lúcida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do completismo invexológico; os invexopensenes norteando a vida humana; a invexopensenidade; os recinopensenes; a recinopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; a opção pelos autoortopensenes; a autoortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; as renovações técnicas da matriz autopensênica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade. Fatologia: a dessoma homeostática do inversor; o preparo da conscin inversora lúcida para a vivência da monotanatose e bitanatose com autequilíbrio; a autorganização pró-dessoma homeostática; a desdramatização da autodessoma a partir da preparação pessoal no decorrer da vida; a compreensão sobre os cuidados paliativos, visando a autovivência da morte digna; o registro das Diretivas Antecipadas de Vontade orientando os cuidados a serem realizados pela equipe de saúde; a elaboração do testamento vital para orientações de cuidados de saúde no fim da vida; a organização precoce do kit dessoma; a elaboração do testamento do inversor; as perdas e lutos no decorrer da vida sendo fonte de neoaprendizados evolutivos; a vivência madura dos diferentes tipos de luto; o exercício do desapego em prol da lucidez e assistência; o empenho recinológico precoce, contínuo e perseverante em prol da autodessoma lúcida; o senso de prioridade inversiva; o autesforço contínuo para aprimorar a compreensão e aplicação da lógica evolutiva invexológica; as invexoprofilaxias; o empenho na autossuperação do porão consciencial favorecendo a profilaxia da dessoma prematura; o megafoco assistencial prevenindo desvios proexológicos; o slogan do Colégio Invisível da Dessomatologia – “Repense a morte, você vai sair vivo dela”; o desafio da rotina útil em prol do completismo diário; a convergência entre a profissão e a proéxis; a busca autoconsciente pela saúde consciencial pessoal; a autoconscienciometria desde a juventude; a priorização de recins pessoais em prol do autocuidado holossomático; a interassistência no convívio com os pets contribuindo para o desenvolvimento da saúde consciencial; os autesforços cotidianos para o aprimoramento da autocosmoética; o bem-estar pessoal e ganho de autolucidez advindos das autorrecins planejadas; a evitação das automimeses dispensáveis visando a aceleração evolutiva; a autorresponsabilização evolutiva; a opção pelo autodesassédio; a renúncia autolúcida a condutas sabidamente anacrônicas, objetivando o autequilíbrio para a conquista de neopatamar evolutivo; a importância da recomposição grupocármica no autocompléxis; o compartilhamento das verpons promovendo assistência interdimensional e as recuperações de cons; o balanço tenepessológico demandando mudanças intraconscienciais; a antecipação da tenepes contribuindo à inversão energética; o alcance do compléxis; a vivência da maximoréxis; a qualificação da amparabilidade pessoal, no decorrer de toda vida humana, possibilitando atuação lúcida no extrafísico (Pré-Intermissiologia). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático; o timing do descarte do energossoma; a assunção da autoliderança assistencial no extrafísico; a projeção vexaminosa sinalizadora de neorrecins; a projeção extrafísica em comunex de consciexes parapsicóticas contrapondo-se à condição da dessoma homeostática; os extrapolacionismos parapsíquicos favorecidos pela aplicação da invéxis; o aprimoramento do parapsiquismo interassistencial pessoal; o padrão homeostático de referência; a vivência dos fenômenos parapsíquicos favorecendo aprendizados quanto à neointermissão; o holossoma utilizado enquanto ferramenta paratecnológica e pró-evolutiva; o investimento contínuo dos amparadores extrafísicos na conscin inversora, genuinamente empenhada na autevolução e no alcance do compléxis; a parapedagogia do Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex) enquanto ferramenta promotora do aumento da autolucidez e do aprimoramento da teática invexológica pessoal gerando frutos pró-dessoma homeostática; a assunção da liderança cosmoética extrafísica; o ingresso em novo Curso Intermissivo (CI) mais avançado. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo invéxis-Serenarium intensificador do processo recinológico pessoal; o sinergismo invéxis-acabativa. Principiologia: o princípio da descrença (PD) promotor da autonomia consciencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) da conscin inversora favorecendo a antecipação sadia das recins prioritárias à autodessoma equilibrada. Teoriologia: a teoria das 3 dessomas. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica do autoinventário invexológico; a técnica do lucidograma; a técnica do invexograma; a técnica da invexometria diária; a técnica da tenepes; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas de autopesquisa contribuindo com a definição do megafoco pessoal; a técnica da rotina útil; a técnica da pararrotina útil; a técnica da escrita recinológica; as técnicas de docência conscienciológica; a técnica do padrão homeostático de referência; a aplicação de técnicas projetivas, evidenciando travões e recins necessárias para a conquista da projetabilidade lúcida (PL). Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) fomentando o autodesassédio e aprofundamento quanto à autoinvéxis; o voluntariado conscienciológico enquanto labcon indispensável à conscin interessada na transição paradigmática pessoal; as neorrecins periódicas a partir do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver propiciando revisitação e reperspectivação da própria vida; a Praça da Dessomática enquanto referência de ambiente extrafísico pós-dessomático, gerando autorreflexões profundas acerca da existência atual; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; as vivências parapsíquicas nos laboratórios conscienciológicos de autopesquisa promovendo ampliação autocognitiva. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: os efeitos da Invexologia na autodessoma; os efeitos da elaboração do testamento do inversor; os efeitos de curto, médio e longo prazo da aplicação da invéxis na condição dessomática pessoal; os efeitos da manutenção diária da autocrítica e da autolucidez; os efeitos da invéxis nas escolhas pessoais; os efeitos do maxiplanejamento invexológico exitoso e do compléxis no descarte do soma e energossoma. Ciclologia: o ciclo perdas-ganhos; o aproveitamento lúcido do ciclo ressomas-dessomas-intermissões. Binomiologia: o binômio invéxis exitosa–compléxis; o binômio invéxis-desperticidade. Interaciologia: a interação Invexologia-Dessomatologia. Trinomiologia: o trinômio conscienciometria-invexometria-proexometria; o trinômio ideal megatrafor pessoal–megafoco pessoal–materpensene pessoal; o trinômio ofiex-autodesperticidade-compléxis (megacompléxis); o trinômio parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade. Polinomiologia: o polinômio autocuidado somático–autocuidado energossomático–autocuidado psicossomático–autocuidado mentalsomático. Antagonismologia: o antagonismo dessoma lúcida / parapsicose pós-dessomática; o antagonismo técnica evolutiva / evolução sem tecnicidade; o antagonismo busca equilibrada pela beleza consciencial / busca amaurótica pelo padrão de beleza somático; o antagonismo convivência sadia / convivência patológica; o antagonismo autorresponsabilização evolutiva / autovitimização estagnadora. Paradoxologia: o paradoxo de o melhor timing para começar a pensenizar sobre autodessoma ser durante a juventude; o paradoxo de o jovem tanatofóbico poder apresentar condutas antissomáticas; o paradoxo de a zona de conforto estagnadora se tornar cada vez mais desconfortável a quem almeja o compléxis. Politicologia: a meritocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aprimoramento da saúde consciencial e às autorrecins em prol do compléxis. Filiologia: a evoluciofilia; a cogniciofilia; a logicofilia; a discernimentofilia; a maturofilia; a proexofilia; a recinofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a tanatofobia dificultando a dessoma homeostática; a proexofobia ignorada gerando dispersão consciencial. Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização consciencial; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial atravancadora da assistência pessoal prioritária. Maniologia: a mania de desperdiçar o tempo com atividades secundárias. Mitologia: o mito de pensar na morte trazer mau agouro; o mito de o jovem não precisar refletir sobre a autodessoma por se tratar de realidade muito distante; a identificação e superação dos mitos religiosos acerca da dessoma; o mito do inversor perfeito; o mito de toda assistência realizada no voluntariado conscienciológico estar, necessariamente, alinhada à autoproéxis; o mito de a aplicação da invéxis, por si só, garantir o compléxis; o mito de a ignorância ser sempre benção. Holotecologia: a invexoteca; a dessomatoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a assistencioteca; a reeducacioteca; a cosmovisioteca; a recinoteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Dessomatologia; a Longevologia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Antidesperdiciologia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Reeducaciologia; a Cosmovisiologia; a Tanatologia; a Paraprofilaxiologia; a Paraassepsiologia; a Holossomatologia; a Cuidadologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autoimperdoadora-heteroperdoadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin planificadora; a conscin organizada; a conscin enlutada; a conscin pré-dessomante; a conscin dessomante. Masculinologia: o inversor; o inversor projetor consciente; o intermissivista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o exemplarista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o conviviólogo; o invexólogo; o dessomatologista; o pesquisador; o tocador de obra; o homem de ação; o autorreeducador; o intelectual; o verbetólogo; o voluntário; o evoluciente. Femininologia: a inversora; a inversora projetora consciente; a intermissivista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a exemplarista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a convivióloga; a invexóloga; a dessomatologista; a pesquisadora; a tocadora de obra; a mulher de ação; a autorreeducadora; a intelectual; a verbetóloga; a voluntária; a evoluciente; a médica e escritora inglesa, fundadora do moderno movimento hospice, Cicely Saunders (1918–2005); a psiquiatra e autora suíça, pioneira nos Cuidados Paliativos, Elisabeth Kübler-Ross, (1926–2004); a Serenona Manacá. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens proexus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens priorologicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: dessoma homeostática elementar do inversor = a da conscin lúcida, aplicante da invéxis, completista existencial; dessoma homeostática avançada do inversor = a da conscin lúcida, aplicante da invéxis, maximorexista. Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da Dessomatologia; a cultura da Longevologia; a cultura da saúde consciencial; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Autopesquisologia contínua. Percentual. De acordo com a Proexologia, quanto maior a porcentagem do completismo da conscin inversora, no decorrer da vida humana, mais apta estará para vivenciar a condição da dessoma homeostática, encerrando a existência atual com saldo positivo. Homeostase. Pela Holossomatologia, para dessomar com equilíbrio íntimo o inversor necessita, prioritariamente, zelar pela própria saúde consciencial. Eis, 4 aspectos componentes da saúde holossomática, listados em ordem lógica, a serem priorizados no decorrer da vida humana: 1. Saúde somática: a desenvolvida por meio dos cuidados contínuos e crescentes ao corpo humano, desde tenra idade. Pode ser observada pelo nível de autodisposição e pela qualidade da longevidade do indivíduo. Exemplo: a realização de exercícios físicos semanais e de checkups médicos regulares. 2. Saúde energossomática: a desenvolvida a partir do domínio bioenergético pela vivência diária do binômio assim-desassim, com vistas à autodesperticidade e à automegaeuforização. Exemplo: a realização de 20 EVs diários. 3. Saúde psicossomática: a desenvolvida precocemente por meio do parapsiquismo interassistencial, propiciando a vivência da projetabilidade lúcida (treino pró-dessomático), alavancando a maturidade consciencial e otimizando as recomposições grupocármicas, rumo à megafraternidade. Exemplo: o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC) desde a juventude; a aplicação recorrente de técnicas projetivas. 4. Saúde mentalsomática: a desenvolvida lucidamente pelo equilíbrio do trinômio parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade, a partir da bibliofilia, do autodidatismo e da docência conscienciológica, aprimorando o nível do autodiscernimento e da ortopensenidade. Exemplo: o exercício da docência invexológica desde a juventude. Cronologia. Segundo a Autoproexologia, a conquista da dessoma homeostática do inversor pode ser analisada a partir de 3 períodos, listados em ordem cronológica: 1. Período intrafísico: a promoção técnica de recins em prol da superação da tanatofobia e da proexofobia; o aprimoramento da assistência pessoal; o domínio da projeção consciente; o domínio das bioenergias; o completismo diário; a lucidez antecipada da neovida e o completismo existencial (recinofilia). 2. Período dessomático: o saldo positivo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) promovendo equilíbrio intraconsciencial; a projeção final amparada preferencialmente pelo grupocarma afim, pela equipe multiprofissional de Cuidados Paliativos e pela equipex de amparo. 3. Período intermissivo: a recepção pós-dessomática na dimensão extrafísica; a vivência da euforex; a integração em equipex assistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dessoma homeostática do inversor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático. 02. Binômio invéxis-conscienciometria: Invexologia; Homeostático. 03. Crescendo invéxis-desperticidade: Evoluciologia; Homeostático. 04. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático. 05. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático. 06. Dedo de evoluciólogo: Evoluciologia; Homeostático. 07. Desapego pré-dessomático: Autorrecexologia; Homeostático. 08. Megacompléxis: Autoproexologia; Homeostático. 09. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático. 10. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático. 11. Pós-compléxis: Autoproexologia; Homeostático. 12. Postura antidesperdício na invéxis: Invexologia; Homeostático. 13. Princípio da Invexologia: Paradireitologia; Homeostático. 14. Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático. 15. Sinergismo invéxis-Serenarium: Evoluciologia; Homeostático. A DESSOMA HOMEOSTÁTICA VIVENCIADA PELO INVERSOR É RESULTADO DO COMPLETISMO INVEXOLÓGICO, CAPAZ DE PROPORCIONAR A HIPERACUIDADE EXTRAFÍSICA E AMPLIAR A ASSISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplicante da invéxis, já elaborou o maxiplanejamento com vistas à conquista da autodessoma homeostática? Quais os resultados alcançados até o momento? Filmografia Específica: 1. A Felicidade não se compra. Título Original: It's a Wonderful Life. País: EUA. Data: 1947. Duração: 129 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Elenco: James Stewart; Donna Reed; Lionel Barrymore; Thomas Mitchell; Henry Travers; Ward Bond; Beulah Bondi; Frank Faley; Gloria Grahame; & Samuel S. Hinds. Produção: Frank Capra. Roteiro: Frank Capra; Jo Swerling; Dalton Trumbo; Clifford Odets; & Michael Wilson. Fotografia: Joseph F. Biroc. Música: Dimitri Tiomkin. Montagem: William Hornbeck. Companhia: Liberty Films; & RKO Radio Pictures Inc. Distribuidora: Versátil Digital Filmes. Sinopse: Em Bedford Falls, no Natal, George Bailey (James Stewart), tendo sempre ajudado a todos, pensa em se suicidar saltando de determinada ponte em razão das maquinações de Henry Potter (Lionel Barrymore), o homem mais rico da região. Mas tantas pessoas oram por George, fazendo Clarence (Henry Travers), anjo esperando há 220 anos para ganhar asas, ser mandado à Terra para tentar fazê-lo mudar de ideia, demonstrando a importância do protagonista através de flashbacks. 2. A Partida. Título Original: Okuribito. País: Japão. Ano: 2008. Duração: 130 min. Gênero: drama. Idioma: Japonês. Cor: colorido. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Direção: Yôjirô Takita. Elenco: Masahiro Motoki; Ryôko Hirosue; Kazuko Yoshiyuki; Tsutomu Yamazaki; Kimiko Yo; Takashi Sasano; Tetta Sugimoto; Tôru Minegishi; & Tarô Ishida. Produção: Toshiaki Nakazawa; Ichiro Nobukuni; & Toshihisa Watai. Roteiro: Kundo Koyama. Direção de Fotografia: Takeshi Hamada. Edição: Akima Kawashima; Hiroyuki Akita; & Joe Hisaishi. Produtores: Toshiaki Nakazawa; & Ichirô Nobukuni. Desenho de Arte: Fumio Ogawa. Música: Joe Hisaishi. Distribuição: Paris Filmes. Sinopse: A Partida segue a história do jovem começando a trabalhar como “Nokanshi”, espécie de agente funerário, responsável por preparar o corpo, colocá-lo no caixão e enviar o morto para o outro mundo, agindo como guardião entre a vida e a morte. Porém o trabalho é desprezado tanto pela esposa quanto pelas pessoas à volta. Por meio da morte, ele começa a descobrir o verdadeiro sentido da vida. 3. A Partilha. Título Original: A Partilha. País: Brasil. Data: 2001. Duração: 96 min. Gênero: Comédia dramática. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Daniel Filho. Elenco: Andréa Beltrão; Glória Pires; Lília Cabral; & Paula Duarte. Produção: Daniel Filho. Direção de Arte: Marcos Flaksman. Roteiro: Daniel Filho; João Emanuel Carneiro; & Miguel Falabella. Fotografia: Félix Monti. Música: Nelson Motta. Montagem: Felipe Lacerda. Cenografia: Daniel Flaksman; & Ricardo Ferreira. Companhia: Globo Filmes; Columbia Tristar; & Lereby Productions. Sinopse: Reunidas para o enterro da mãe, 4 irmãs – Selma, Regina, Laura e Lúcia – se veem obrigadas a discutir a divisão de amplo apartamento em Copacabana e dos móveis. A partir da discussão em torno da partilha de bens, passam a confrontar entre si opções de vida, pois todas seguiram caminhos bem diferentes. Juntas, realizam balanço do passado e dos bons momentos, além de precisarem enfrentar as novas situações impostas pelo cotidiano. Bibliografia Específica: 1. Arantes, Ana Claudia Quintana; A Morte é um Dia que vale a Pena Viver; revisores Carolina Leal; et al.; 192 p.; 28 seções; 26 caps.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 1 sinopse; 1 website; 14 x 21 cm; Sextante; Rio de Jáneiro, RJ; 2019; páginas 57 e 58. 2. Estermann, Regina; & Miari, Danniela; Importância da Cultura da Dessomatologia perante a Pré-Intermissiologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 18; N. 2; Ed. Especial: I Simpósio Teáticas da Conscienciologia; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2014; páginas 195 a 208. 3. Moreno, Igor; Invexologia: Princípios, Procedimentos e Prospectivas; Artigo; XVII Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 9-18.07.2021; Ed. Especial; Gestações Conscienciais; Revista; Vol. 12; N. 1; 185 p.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 5 a 16. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 92, 126, 139, 624 e 1.344. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 224, 290 e 512. Videografia Específica: 1. Waldinger, Roberto; Do que é feita uma Vida Boa? Lições do mais Longo Estudo sobre Felicidade; Tedtalks; Novembro, 2015; disponível em: <https://www.ted.com/talks/robert_waldinger_what_makes_a_good_life_lessons_from_the_longest_study_on_happiness>; acesso em 14.11.2023. M. U. G.