DESENVOLVIMENTO MATUROLÓGICO (INFANCIOLOGIA)
DO INFANTE I. Conformática Definologia. O desenvolvimento maturológico do infante é a condição, processo e / ou habilidade de a conscin criança progredir de maneira gradual e voluntária, amadurecendo as capacidades pessoais, com priorização da recuperação de cons intermissivos e da autoqualificação sob o enfoque da inteligência evolutiva (IE). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo envolver deriva igualmente do idioma Latim, involvere, “rolar sobre; enrolar; enroscar; esconder”. Surgiu no Século XIV. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo desenvolvimento apareceu no Século XV. A palavra maturo provém do idioma Latim, maturus, “que se produz no bom momento, na hora favorável”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição logia origina-se do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O vocábulo infante vem do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Maturação infantil. 2. Desenvolvimento da maturidade da criança. Neologia. As 4 expressões compostas desenvolvimento maturológico do infante, desenvolvimento maturológico básico do infante, desenvolvimento maturológico intermediário do infante e desenvolvimento maturológico avançado do infante são neologismos técnicos da Infanciologia. Antonimologia: 1. Desenvolvimento biológico infantil. 2. Infantilização prolongada. 3. Maturidade. Estrangeirismologia: a época magna dos inputs cognitivos no neocérebro; o background intermissivo manifestado no período infantil; o reestabelecimento do rapport paraprocedencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao equilíbrio holossomático na maturação consciencial precoce. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Criança. A criança demonstra maturidade precoce quando mantém mais amizades com pessoas mais velhas”. 2. “Precocidade. A condição da precocidade infantil evidencia indícios da Inteligência Evolutiva (IE)”. 3. “Tendências. Os pais precisam identificar as tendências positivas e intelectuais dos filhos e reforçá-las. Se a criança é mais lúcida do que os pais, segue as próprias tendências, independentemente da vontade dos genitores, superando-os”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da maturidade precoce; o holopensene pessoal da Ressomatologia; o holopensene pessoal da reeducação consciencial desde tenra idade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade embasando os posicionamentos maduros; os proexopensenes; a proexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; o holopensene invexológico; o holopensene do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. Fatologia: o desenvolvimento maturológico do infante; a plasticidade neural; a influência mútua nas relações grupocármicas; a reeducação dos pais e responsáveis sendo fator indispensável para o desenvolvimento do infante; a profilaxia dos elementos mais comuns ao favorecimento da imaturidade atópica; a banalização da dispersividade; a falta de limites induzindo as imaturidades futuras; o uso inadequado das redes sociais; a fuga da realidade criada e ou estimulada pelos pais emocionalmente imaturos; o entendimento das manifestações da infância auxiliando comportamentos assertivos dos pais e responsáveis; a criação de ambiente propício ao desenvolvimento da criança; a eliminação dos bagulhos energéticos no ambiente doméstico; os relacionamentos sadios na infância; as experiências agregadoras no contexto escolar; a escolha das amizades; o convívio sadio com pré-humanos; a convivência grupal em ambiente lucidogênico facilitador da recuperação de cons; o favorecimento do exercício do equilíbrio emocional; o estímulo à maturidade afetiva; o fortalecimento da autestima; a distinção entre fantasia e realidade; a identificação da bagagem do infante; o autoconvívio sadio; a conquista da independência gradual; o estímulo à autonomia; a importância da leitura; a disciplina da leitura e escrita colaborando para a maturidade; o estímulo ao registro dos fatos significativos; a preceptoria parapsíquica desde tenra idade; os cursos conscienciológicos para infância; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); a iniciação autopesquisística da criança; o ato de conhecer os valores pessoais; os trafores manifestos desde tenra idade; os trafares corrigidos antecipadamente; a desdramatização dos erros; o afloramento das condições conscienciais inatas; a manifestação evoluída antecipada; a precocidade intermissivista; o desenvolvimento da maturidade iniciada na fase preparatória da proéxis; a antecipação da maturidade através da inversão assistencial; o bom aproveitamento da Era da Fartura; o aproveitamento útil do tempo; a infância saudável; a minimização da manifestação do porão consciencial; o desenvolvimento espontâneo da maturidade interassistencial; a aplicação da tridotação consciencial; a associação das diversas inteligências em prol da inteligência evolutiva; a superdotação evolutiva; o exemplarismo pessoal do infante; os aportes proexológicos; o uso das ideias inatas intermissivas; o papel orientador do educador consciencial associado aos interesses e singularidades do infante. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM) desde a infância; o autoparapsiquismo precoce; a maturidade parapsíquica gradualmente incentivada; as práticas energéticas familiares diárias; os paraconteúdos das projeções conscienciais valorizados; a amparabilidade extrafísica identificada descomplicadamente; a projeção lúcida natural; as sinaléticas energéticas precocemente compreendidas; as autorretrocognições espontâneas afloradas; os parafatos diferenciados das fantasias intrafísicas infantis; a superdotação parapsíquica; a força atuante da paraprocedência pessoal; a preponderância da Paragenética nas manifestações pessoais; a paraprocedência cursista. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo educação intermissiva–educação inicial favorecendo a recuperação de cons magnos; o sinergismo resiliência-maturidade. Principiologia: o princípio da maturidade antecipada; o princípio da descrença (PD)
ensinado desde a infância; o princípio da interassistencialidade; o princípio “isso não é para mim”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução permanente aplicado desde antes da maturidade biológica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria das vidas sucessivas; a teoria da inversão existencial; a teoria do restringimento consciencial na ressoma. Tecnologia: a técnica do EV; a técnica da assim-desassim; a técnica da invéxis; as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas da identificação de imaturidades da criança; a técnica do arco voltaico craniochacral na criança. Voluntariologia: o voluntariado desde a infância; o voluntariado especializado na tares aplicada à infância; o trabalho voluntário na EVOLUCIN. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia. Efeitologia: o efeito do exemplarismo infantil; os efeitos da educação familiar na infância; os efeitos atuais das auto-heranças conscienciais; os efeitos libertários do saldo positivo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito halo da educação parapsíquica para o infante; o efeito da identificação precoce da proéxis; o efeito do desenvolvimento parapsíquico na fase infantil. Neossinapsologia: a formação constante de neossinapses na infância; as neossinapses assistenciais; as neossinapses educativas; as neossinapses advindas do Curso Intermissivo; a consolidação das neossinapses decorrentes da recuperação de cons; o desenvolvimento da intelectualidade contribuindo para a aquisição de neossinapses. Ciclologia: o ciclo biológico da vida intrafísica infância–adolescência–meia-idade–maturidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo do amadurecimento infantil; o ciclo aprendizagem-aplicação; o ciclo restringimento-lucidez; o ciclo vida intrafísica–vida extrafísica. Binomiologia: o binômio recuperação de cons–autodiscernimento; o binômio infância breve–maturidade perpétua; o binômio tacon-tares; o binômio maturidade afetiva–maturidade cognitiva; o binômio traços intraconscienciais–maturidade evolutiva; a vivência do binômio admiração-discordância desde a infância. Interaciologia: a influência da interação Paragenética-Genética-Mesologia; a interação pais-filhos; a interação no grupo de intermissivistas; a interação didatismo-autodidatismo; a interação criança-família-escola; a interação autocrítica-heterocrítica; a interação educação paraeducação; a interação desenvolvimento físico–desenvolvimento consciencial. Crescendologia: o crescendo vivência intrafísica–vivência multidimensional; o crescendo egoísmo-altruísmo. Trinomiologia: o trinômio conhecer-compreender-aprender; o trinômio talento-tarefa-completismo; o trinômio falar-ler-escrever; o trinômio automaturidade-autorresponsabilidade-autoliberdade; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Antagonismologia: o antagonismo infância evolutiva / infância ordinária; o antagonismo criança assistente / criança assistida; o antagonismo maturidade consciencial / maturidade cronológica; o antagonismo altruísmo / egocentrismo; o antagonismo desenvolvimento da autonomia / fortalecimento da dependência; o antagonismo desenvolvimento consciente / desenvolvimento inconsciente; o antagonismo maturidade física / maturidade mental. Paradoxologia: o paradoxo da infância madura; o paradoxo de a criança poder ser mais evoluída frente a adultos; o paradoxo de, quanto maior a autonomia evolutiva, maior a interdependência consciencial. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada desde a fase infantil; a lei de causa e efeito ensinada na infância. Fobiologia: a autocriticofobia. Sindromologia: a eliminação da síndrome da infantilização. Maniologia: a mania de subjugar o infante; a reciclagem das manias egocêntricas infantis; a evitação das manias instauradas na infância. Mitologia: o mito dos anos dourados da infância; o mito da pureza infantil; o mito da criança perfeita; o mito da afetividade sem autesforços; o mito da falta de tempo; o mito de o infante ser tábula rasa quanto ao acervo autocognitivo; o mito da criança não ter capacidade de entender fatos e parafatos. Interdisciplinologia: a Infanciologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Ressomatologia; a Somatologia; a Autodiscernimentologia; a Reeducaciologia; a Invexologia; a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Autolucidologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consréu ressomada; a conscin criança; a criança precoce; a conscin madura. Masculinologia: o menino; o garoto; o intermissivista; o infiltrado cosmoético; o evoluciente; o exemplarista; o inversor existencial; o projetor consciente; o conscienciólogo; o pesquisador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o proexólogo; o reeducador; o intelectual; o pai; o professor; o cuidador; o preceptor. Femininologia: a menina; a garota; a intermissivista; a infiltrada cosmoética; a evoluciente; a exemplarista; a inversora existencial; a projetora consciente; a consciencióloga; a pesquisadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a proexóloga; a reeducadora; a intelectual; a mãe; a professora; a cuidadora; a preceptora. Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens ressomaticus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: desenvolvimento maturológico básico do infante = a aquisição precoce da autonomia intrafísica; desenvolvimento maturológico intermediário do infante = a aplicação teática dos cons intermissivos recuperados; desenvolvimento maturológico avançado do infante
= a nulificação lúcida e voluntária da infância. Culturologia: a eliminação da cultura da infantilização; a cultura da recuperação de cons; a cultura da autopesquisa; a cultura da educação conscienciológica; a cultura da priorização interassistencial na infância; a cultura da Ressomatologia. Educação. Sob a ótica da Maturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 trafores prioritários a serem estimulados nas crianças, relevantes para o desenvolvimento da automaturidade: 01. Afetuosidade. 02. Atenção. 03. Autoconfiança. 04. Autoconhecimento. 05. Autodidatismo. 06. Autonomia. 07. Autorganização. 08. Cientificidade. 09. Comunicabilidade. 10. Coragem. 11. Disciplina. 12. Gratidão. 13. Honestidade. 14. Intelectualidade. 15. Interassistência. 16. Paciência. 17. Parapsiquismo. 18. Reflexão. 19. Resiliência. 20. Responsabilidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desenvolvimento maturológico do infante, indicados
para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autodesenvolvimento da holomaturidade consciencial: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático. 03. Desdramatização das adversidades na infância: Ressomatologia; Homeostático. 04. Docência conscienciológica ao infante: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 06. Educador consciencial do infante: Reeducaciologia; Homeostático. 07. Estágio maturológico: Automaturologia; Homeostático. 08. Holomaturologia: Evoluciologia; Homeostático. 09. Indicador proexológico na infância: Ressomatologia; Homeostático. 10. Infância: Infanciologia; Neutro. 11. Maturidade emocional na juventude: Invexologia; Homeostático. 12. Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 13. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático. 14. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 15. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático. A MATURIDADE É CONQUISTA ESSENCIAL AO INFANTE PARA OPORTUNIZAR O DESENVOLVIMENTO PRECOCE DA AUTOLUCIDEZ, CATALISAR A APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA INVÉXIS E A REALIZAÇÃO DA PROÉXIS. Questionologia. Você leitor ou leitora, manifestou na infância maturidade precoce? Na condição de intermissivista, como ocorreu o desenvolvimento maturológico? Ainda manifesta imaturidades infantis?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 553, 1.601 e 1.915. A. S. M.