Crescendo Desejo-Vontade

      CRESCENDO DESEJO-VONTADE (HOLOMATUROLOGIA)
I. Conformática Definologia. O crescendo desejo-vontade é o processo gradativo de a conscin, homem ou mulher, substituir aspirações meramente emocionais, subcerebrais, reativas e instintivas pela autonomia autovolitiva, mais próxima da própria essência autoconsciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo desejo deriva igualmente do idioma Latim, desedium, provavelmente derivado do idioma Latim Cássico, desidia, “estar sentado; ócio; prazer; vontade de alcançar e possuir uma coisa; esperar por; desejar; ter expectativa; exigir; apetite; cobiça; ambição; objeto apetecido”. Apareceu no Século XIII. A palavra vontade procede também do idioma Latim, voluntas, “vontade; ato de querer; volição; desejo; disposições favoráveis; consentimento; projeto”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Crescendo aspiração psicossomática–deliberação mentalsomática. 2. Crescendo apetite instintivo–autovolição raciocinada. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo desejo: desejabilidade; desejada; desejado; desejador; desejadora; desejante; desejar; desejosa; desejoso; indesejabilidade; indesejada; indesejado; indesejável. Neologia. As 3 expressões compostas crescendo desejo-vontade, estagnação do crescendo desejo-vontade e aceleração do crescendo desejo-vontade são neologismos técnicos da Holomaturologia. Antonimologia: 1. Apetite psicossomático indomável. 2. Pretensão subcerebral autodominadora. 3. Sucumbência instintual autoparalisante. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento relativo à Autevoluciologia Teática. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Amaurose. O desejo cego é a primeira amaurose do Ser Humano quando ainda obtuso”. 2. “Volição. Vontade é sinônimo de consciência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Reestruturaciologia; o holopensene pessoal da Autoconscienciologia; o holopensene pessoal da Metapensenologia; a manutenção do holopensene pessoal acima dos estímulos emocionais circundantes; o desenvolvimento da autorganização pensênica; o autodesafio ortopensenogênico diário da conscin em busca da autolucidez; os subpensenes momentâneos; a subpensenidade vincada em miríades de retrovidas em situações de miséria, sofrimento e penúria; a antipromiscuidade pensênica; o peso paragenético da imersão multimilenar em holopensenes instintogênicos transpassado pela vontade autorreciclogênica; a autovigilância pensênica evitando deslizes e extemporaneidades comocionais; os egopensenes; a egopensenidade da conscin comocional; a autorreestruturação pensênica fortalecendo o senso de autonomia volitiva; a imensa gama de reciclagens pensênicas pautadas no embate entre desejos e vontade; o megadesafio de sustentar a volição racional diante do holopensene planetário amplamente psicossomático; os ortopensenes; a ortopensenidade libertária pautando a bússola intraconsciencial; a aceleração da sutilização holossomática por meio da tecnicidade pensênica; a subcerebralidade caindo em desuso diante das neometodologias ortopensenogênicas propostas pela Conscienciologia; a subordinação do ene e do sen ao pen da autopensenidade mais autônoma, cosmoética e autorresponsável.

2 Enciclopédia da Conscienciolo gia Fatologia: os anseios, lúcidos ou inconscientes, por trás dos atos conscienciais; a volição lúcida barrando a instintividade multimilenar; a genética superada pela paragenética a partir da vontade aplicada; os ímpetos subcerebrais refreados pela ponderabilidade; o manejo técnico das variáveis autovolitivas personalíssimas e singulares; a ascensão da mentalidade do autodomínio manifestacional; os desejos pulsantes, a priori não controlados conscientemente; o cultivo ascendente da autovolição consciente enquanto cláusula pétrea; o imediatismo irracional substituído pela cronêmica racionalizada; as ortoprospectivas de médio, longo e longuíssimo prazo; a Era da Fartura estimulando múltiplos desejos nas conscins incautas; a ortogestão das emoções; a cautela em contextos acionadores de reações e desejos anacrônicos; o desejo enquanto manifestação caricatural da vontade; a efemeridade dos desejos; o caráter multívolo dos desejos; a fugacidade dos desejos em contraponto à sustentação granítica da vontade; a redução das impulsividades no cotidiano; a administração de desconfortos úteis a partir dos propósitos autopriorizados; as empolgações pueris superadas pela vontade consistente; a real felicidade evolutiva de base mentalsomática, livre das instantaneidades psicossomáticas; o teor ideativo da pseudorracionalidade maquilando a emocionalidade sub-reptícia; a incompatibilidade entre emocionalismo exacerbado e inteligência evolutiva (IE); os resultados das autopesquisas psicossomatológicas realimentando o continuísmo volitivo autossuperativo; a mentalsomática pró-evolutiva progressivamente saturando o microuniverso consciencial e pautando os atos volitivos; o autodiscernimento libertário; a profilaxia dos desvios psicossomáticos (Completismologia); a voliciolina cultivada diuturnamente; a autodisciplina libertadora; a desperticidade corroborando o domínio autovolitivo sobre as automanifestações instintivas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o diagnóstico das paracicatrizes incitadoras de desejos irracionais; o autodomínio energético essencial à volicionalidade evolutiva; o predomínio ascendente dos chacras superiores ao longo do périplo evolutivo; as parapercepções auxiliando na evitação das armadilhas psicossomáticas mesológicas; as múltiplas assimilações decorrentes dos desejos desenfreados; a paracomatose de consciexes imersas em múltiplos desejos enraizados; a psicosfera refratária às abordagens assediadoras instigadoras dos desejos íntimos; o parafato de consciexes poderem reconhecer as origens das brechas psicossomáticas; os condicionamentos extrafísicos desconstruídos pela vontade megafocada; a Parafisiologia Energossomática autopesquisada pela ótica voliciológica; as desassins lúcidas impostas pela autodeterminação colaborando na autolibertação dos desejos extemporâneos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo sede de emoções–abulia autevolutiva; o sinergismo psicossoma desenfreado–mentalsoma atrofiado; a energossomática ativa viabilizando o sinergismo voliciolínico cérebro-paracérebro. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o psicossoma potencializar a pensenidade; o princípio de a vontade potencializar a autoconsciencialidade; o princípio “se algo não é bom, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do autopesquisador contendo cláusulas voliciolínicas; o CPC reduzindo a alternância cotidiana entre impulsos e racionalidade. Teoriologia: a teoria dos gargalos evolutivos; a teática da autorganização imaginativa; a teática do autodomínio emocional; a teoria da acomodação evolutiva. Tecnologia: as técnicas mentaissomáticas da Conscienciologia; a técnica da reciclagem existencial; a técnica de valorização das pequenas e continuadas neoconquistas; a crescente desenvoltura nas técnicas de aplicação das energias conscienciais (ECs); as técnicas da reeducação emocional; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do megafoco aplicado às ações no presente momento; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica de conviver com as emoções sem se deixar influenciar por elas; a técnica de parar e pensar.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: o mapeamento e abandono automotivado dos efeitos do porão consciencial na adultidade; a diferenciação raciocinada entre efeitos mediatos e imediatos em geral; os efeitos antievolutivos da vontade débil; os efeitos das autorreflexões profundas no autodomínio volitivo; os efeitos das recins sobre o apaziguamento dos desejos instintuais e momentâneos; os desejos embasando o sucesso do efeito manada das estratégias de marketing. Neossinapsologia: o autodomínio volitivo superando as retrossinapses instintivológicas; as patomimeses de retrovidas primitivas superadas pelas neossinapses interassistenciológicas. Ciclologia: a honradez frente ao ciclo evolutivo vida vegetal–vida zoológica–vida humana; a Conscienciologia facultando o início do ciclo de vidas intrafísicas com maior autonomia; o ciclo desejo regressivo–arrependimento–volição autorreciclogênica; o ciclo recéxis-recin. Binomiologia: o binômio desejo-varejo; o binômio vontade-atacado; o binômio atributo consciencial–atributo holossomático; o binômio consciência-energia; a conquista da reflexão binomial causa-efeito; o binômio evitação-mitridatismo diante de estímulos nosográficos. Interaciologia: a autopesquisa da interação emocional umbilicochacra-cardiochacra; a interação desejo–reatividade instintual; a interação vontade autoconsciente–mentalsomática evolutiva; a interação desejos indomáveis–subnível proexológico; a interação vontade lúcida–autenticidade consciencial; a interação rendição aos desejos–robotização existencial; a interação desejo–vinculação efêmera; a interação vontade–vinculação consciencial. Crescendologia: o crescendo desejo-vontade; o crescendo necessidades humanas–necessidades conscienciais; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma. Trinomiologia: a usina de desejos gerados no trinômio poder-sexo-dinheiro. Antagonismologia: o antagonismo empolgação / autossustentação; o antagonismo incompletude / acabativa; o antagonismo encolhimento consciencial / holoexpansão consciencial; o antagonismo consumismo interprisional / minimalismo proexológico; o antagonismo sonho de consumo / ideal completismológico; o antagonismo paixonite afetivo-sexual / relacionamento interassistencial; o antagonismo vontade cosmoética / vontade anticosmoética; o antagonismo instante instintual / instante cosmoetificador. Paradoxologia: o paradoxo de a genética, formada em única vida, poder se sobrepor à paragenética construída ao longo de inúmeras retroexistências. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia; a voliciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao autoortabsolutismo volitivo. Maniologia: a reciclagem da mania de abandonar tarefas pela metade. Holotecologia: a experimentoteca; a tecnoteca; a metodoteca; a consciencioterapeuticoteca; a politicoteca; a psicologicoteca; a volicioteca. Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Pensenologia; a Sobrevivenciologia; a Acomodaciologia; a Mimeticologia; a Antibaratrosferologia; a Tecnologia; a Amplificaciologia; a Intraconscienciologia; a Autoconscienciometrologia; a Intencionologia; a Voliciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin escrava das emoções; a conscin multívola; a isca humana inconsciente; a conscin ativista; a conscin reciclante; a conscin voliciolínica; a conscin volitiva; a conscin-trator; o ser desperto. Masculinologia: o instintivo; o emocional; o ingênuo; o inseguro; o dependente; o decepcionado; o desejoso; o insatisfeito; o tocador de obra; o maxidissidente ideológico; o autodecisor; o autodiscernidor; o automotivado lúcido; o completista existencial. Femininologia: a instintiva; a emocional; a ingênua; a insegura; a dependente; a decepcionada; a desejosa; a insatisfeita; a tocadora de obra; a maxidissidente ideológica; a autodecisora; a autodiscernidora; a automotivada lúcida; a completista existencial.

4 Enciclopédia da Conscienciolo gia Hominologia: o Homo sapiens volens; o Homo sapiens autossufficiens; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens antimimeticus; o Homo sapiens maxiconquistator. V. Argumentologia Exemplologia: estagnação do crescendo desejo-vontade = aquela exposta pela conscin autovítima de voliciopatias, sucumbindo à avidez e às aspirações psicossomáticas (Regressismologia); aceleração do crescendo desejo-vontade = aquela exposta pela conscin dedicada à sobreposição da volição lúcida sobre as paixões, caprichos e tendências emocionais e instintivas (Autoortabsolutismologia). Culturologia: a cultura do autesclarecimento evolutivo; a cultura da abnegação autolúcida; a cultura da Energossomatologia; a vontade superando a força dos idiotismos culturais; a cultura da autodisciplina; a crítica frente à cultura da espetacularização; a saída da cultura da eterna criança; a autossustentação diante da cultura midiática da manipulação comocional. Consciencialidade. Enquanto os desejos vinculam-se mais estritamente aos atributos holossomáticos, envolvendo fortemente a psicossomática e a somática, a volição configura atributo consciencial, ou seja, da consciência em si. Caracterologia. Embora apresentem aproximações e zonas de interação, dada a megacomplexidade consciencial, o ato de querer ou almejar algo pode ser didaticamente dividido em duas principais condições sob a ótica neoparadigmática: 1. Desejo: ausência de controle ou compreensão quanto ao impulso inicial; vinculação à emocionalidade e aos instintos somáticos; mais distante da mentalsomática; desencadeada a partir de gatilhos externos ou intraconscienciais por vezes inconsciente; frequentemente ligada a trafares e reciclagens pendentes; capaz de engolir a volição fraca; de difícil mapeamento pela roupagem ideativa do pensene envolvido; decorrente de retrossinapses e automimeses. 2. Vontade: autodeliberação lúcida; construída a partir das autorreflexões; variável quanto à cosmoeticidade e exequibilidade; sustentável a partir dos autesforços técnicos; mais próxima ao mentalsoma; atributo capaz de refrear os desejos impulsivos; geradora de neossinapses; atributo propulsor da reestruturação homeostática das manifestações pensênicas. Dinamismo. Intencionar ou aspirar algo, intra ou extraconsciencial, é a fagulha da mudança, base do dinamismo da evolução consciencial. Pela lei evolutiva de causa e efeito, o Cosmos e as próprias consciências se modificam a partir do impulso dos personagens pensenedores. Autopreservação. Partindo da fase pré-humana, a instintividade é a base das ações, e todos os esforços, em tese automatizados e reativos, voltam-se à preservação física e genética. Psicossomatologia. A partir da etapa hominídea, com o advento do psicossoma mais desenvolvido e da mentalsomática, surgem os ímpetos dos desejos, com efeitos mais diversificados, amplos e intensos sobre a consciência e sobre o grupo, contudo ainda apresentando forte vinculação aos instintos, encrustados e vivificados parageneticamente pelas retroexperiências. Holocarmologia. O psicossoma, ou paracorpo dos desejos, demarca nova etapa de aceleração evolutiva por meio da intensificação da autopensenidade, pois a consciência não mais circunscreve o foco apenas à própria sobrevivência somática, adentrando o rol das emoções. Alternância. Mesmo quando anticosmoético e regressivo no primeiro momento, o ato de maior potência e abrangência demandará as devidas recomposições, mantida a proporcionalidade holocármica. A evolução não segue gráfico retilíneo, mas tortuoso, com altos e baixos no curto prazo, mas inevitavelmente ascendente no longuíssimo prazo. Mudança. Entre erros e acertos, os desejos atuaram fortemente na intraconsciencialidade e desenvolvimento das consciências hoje mais lúcidas, além de moldar importantes episódios da História e da trajetória planetária. Contudo, às conscins lúcidas, urge o primado da vontade cosmoética, granítica e utilizada tecnicamente em prol da interassistencialidade irrestrita e das autorrecins profundas, não mais havendo espaço para o cultivo de extemporaneidades psicossomáticas. Cosmoeticologia. Pela Intencionologia, a vontade pode se manifestar de maneira cosmoética ou anticosmoética, pesando a desenvoltura neocognitiva. Ignorância: âncora voliciopática. Contrapontologia. A ação voliciolínica resulta da tensão entre diversas forças, no caso, o ímpeto dos instintos e emoções grosseiras, e a determinação íntima pautada na racionalidade e na mentalsomática, conforme exemplos listados dentro de 10 especialidades conscienciológicas, expostas em ordem alfabética: 01. Anonimatologia: o desejo de vangloriar-se dos auxílios prestados versus a vontade de interassistir nos bastidores, abrindo mão dos louros e reconhecimentos interpares. 02. Antiapriorismologia: o desejo de manter-se no autoconforto cognitivo versus a vontade de assumir autocontradições e neodesafios frente ao cabedal neocognitivo. 03. Antinerciologia: o desejo hedonista das pseudofacilidades humanas versus a vontade de autossuperar-se continuamente. 04. Antitoxicologia: o desejo inócuo dos sociosismos e da vida boêmia versus a vontade de ortoexemplificar-se frente aos grupos intra e extrafísicos. 05. Autotraforologia: o desejo de valer-se unicamente das facilidades dos talentos pessoais versus a vontade de movimentar-se cosmoeticamente na adquirição de novos atributos. 06. Bagulhismologia: o desejo acumulativo, típico dos instintos mais básicos de sobrevivência, versus a vontade de priorizar a funcionalidade proéxica e as gestações conscienciais. 07. Chacrologia: o desejo denso das emoções subcerebrais versus a vontade de alocar o mentalsoma e a coronochacralidade discernidora à condição de dinamizadores autevolutivos. 08. Coerenciologia: o desejo de surfar na onda da opinião pública, mantendo-se no murismo autopreservativo, versus a vontade de manifestar-se com transparência e autenticidade. 09. Serenologia: o desejo reativo remanescente da subcerebralidade protorreptiliana versus a vontade de autopacificar-se diante da ingratidão e das ofensas recebidas. 10. Sexossomatologia: o desejo sexual promíscuo e desenfreado versus a vontade de usar as energias conscienciais cosmoeticamente, independente das molduras somáticas. Liberologia. Os desejos tendem a aprisionar a conscin aos caprichos da psicossomaticidade, à extraconsciencialidade, aos contextos e ao loc externo, enquanto a vontade, quando autoconsciente e cosmoética, fomenta a maior autonomia evolutiva. Ressalva. Na condição de conscins pré-serenonas, há de se considerar os aspectos psicossomáticos envolvendo os desejos ínsitos à sexualidade, parte integrante da holossomática funcional, pautada na maturidade e na saúde consciencial, livre de repressões castradoras. Conexão. Pela Ciclologia, a relação sequencial entre desejo e vontade pode ou não ocorrer, de acordo com múltiplos fatores, ao modo de estímulos e predisposição, conforme duas condições antípodas: 1. Contínua: determinado anseio ou desejo, desencadeado inconscientemente no primeiro momento, contudo realimentado posteriormente, fixando-se fortemente no microuniverso íntimo e no campo autoideativo, e passando a ser objeto ou foco da autovolição. 2. Interrompida: a empolgação diante de alguma condição ou realidade recém-conhecida, contudo relegada a segundo plano e / ou distanciada a posteriori, não alcançando o quantum pensênico para efetivamente atrair o foco da vontade da consciência. Autorreciclologia. O contato inicial com determinadas verpons tende a provocar verdadeiro vendaval intraconsciencial, e ser o start para o processo do megafoco volitivo da conscin intermissivista, mas sem a autossustentação e o continuísmo reciclogênico pautado na vontade, pode ocorrer o arrefecimento, a perda de interesse ou mesmo a minidissidência.

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Seriexologia. Os desejos e a vontade fazem-se presentes nas consciências ao longo da seriéxis, variando em grau, porcentagem, intensidade e qualidade. De acordo com as autovivências e esforços, a predominância das manifestações pensênicas é transferida, progressivamente, do paracorpo emocional (psicossoma) para o paracorpo do autodiscernimento (mentalsoma). Tritanatose. No percurso hominídeo, ocorre a predominância absoluta da vontade, alinhada ao mentalsoma, sobre os desejos, de acordo com a teoria da tritanatose. A questão fundamental e prática é a conscin lúcida acelerar tal processo no aqui-agora existencial. Autopesquisologia. Dentro da Autoconscienciometrologia, a autolocalização dentro do crescendo desejo-vontade é relevante indicador para a compreensão do nível autevolutivo. Primatologia. A conscin ainda imersa em múltiplos desejos e caprichos inócuos perante a evolutividade demonstra estar pensenicamente próxima dos instintos primatológicos, urgindo a autocriticidade e o esforço em prol da emersão das autocapacidades volitivas cosmoéticas. Complexificaciologia. A ampliação da manifestação voliciológica, notadamente quando pró-evolutiva, demarca a sofisticação no uso dos atributos conscienciais, condição obviamente mais avançada quando comparada à parafisiologia dos desejos. Paradireitologia. Às conscins intermissivistas, a qualificação e maior domínio do atributo da vontade é paradever transversal e básico a todo movimento evolutivo, seja nas atuações centrípetas das autorrecins, seja nas ações centrífugas das interassistências. Liderologia. Pela Autocriticologia, o desejo de liderar pode ser manifestação egocêntrica e instintiva, mesmo quando sutil, de domínio e autoimposição ideativa, enquanto a ortoliderabilidade, inclusive na próxima intermissão (liderança interassistencial), depende da qualificação e assentamento dos atributos voliciogênicos, os quais se espraiam nas automanifestações, independentemente da dimensão. Inércia. A priori, os veículos de manifestação não se alteram sem a atuação da vontade, manifestando características próprias, previamente estruturadas. Incluem-se aqui as automimeses, tendências, paragenética e genética, as quais podem originar desejos dos mais diversos, frequentemente sem maior lucidez por parte da consciência. Estagnação é regressão. Automentalsomatologia. Vale a autopostura cosmoética de impor a volição para sobrepairar, evitar, descartar e reciclar, definitivamente, tendências instintuais e antievolutivas, fazendo valer os autovalores da própria essência consciencial. Para tanto, o ferramental mentalsomático estruturado pela neocognição cosmoeticológica configura o grande divisor de águas. Lexicologia. Eis, em ordem alfabética, 11 expressões técnicas no âmbito da Pensenologia, relacionadas ao crescendo desejo-vontade, passíveis de ampliação pesquisística pelas conscins interessadas, homens e mulheres: 01. Abandono da esteticopensenidade ilusória. 02. Antiterritorialidade egopensênica. 03. Autopesquisa metapensênica dos emocionalismos. 04. Autovolição neopensenogênica. 05. Descarte dos belicopensenes pontuais. 06. Mapeamento da autopaleopensenidade. 07. Pesquisa da autossucumbência somatopensênica. 08. Reciclagem da erotopensenidade. 09. Soerguimento ortopensênico pós-comocionalismo. 10. Taxologia dos caprichos oniropensênicos. 11. Transpasse da andropensenidade dominadora. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo desejo-vontade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

01. Agenda oculta: Intencionologia; Neutro. 02. Autocompetitividade: Autossuperaciologia; Neutro. 03. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 05. Autodomínio emocional despertológico: Psicossomatologia; Homeostático. 06. Autopesquisa da vontade: Voliciologia; Homeostático. 07. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico. 08. Conscin antivoliciolínica: Energossomatologia; Nosográfico. 09. Crescendo da autossuficiência pensênica: Liberologia; Homeostático. 10. Estágio holossomático: Holossomatologia; Neutro. 11. Estágio maturológico: Automaturologia; Homeostático. 12. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro. 13. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro. 14. Maioridade evolutiva: Omnicriticologia; Homeostático. 15. Obstinação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. O CRESCENDO DESEJO-VONTADE PRESSUPÕE O GRADATIVO PRIMADO DA AUTONOMIA E DA AUTOVOLIÇÃO DISCERNIDA, PODENDO SER ACELERADO A PARTIR DOS RECURSOS CONSCIENCIOLÓGICOS HOJE DISPONÍVEIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, domina ou é dominado(a) pelas manifestações do paracorpo dos desejos? Qual o nível de autoortabsolutismo voliciogênico em meio ao tsunami de estímulos psicossomáticos da Era da Fartura?
Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; revisores Equipe de Revisores da Editares; 288 p.; 6 seções; 44 caps.; 23 E-mails; 226 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 3 tabs.; 21 websites; glos. 140 termos; 1 nota; 133 refs.; 17 webgrafias; 1 apênd.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 21, 22, 96, 98, 175, 203 e 213. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 73 e 1.714. M. P. C.