Crematório

O crematório é o estabelecimento comercial, instituição, edificação ou local onde é realizada a incineração dos cadáveres e feitas as homenagens de despedida ao dessomado pelos familiares e amigos.

Você, leitor ou leitora, reconhece a contribuição do crematório para a cidade e a própria evolução consciencial? Já visitou algum local de cremação a fim de compreender o resultado perante a Ecologia?

      CREMATÓRIO
                                   (DESSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O crematório é o estabelecimento comercial, instituição, edificação ou local onde é realizada a incineração dos cadáveres e feitas as homenagens de despedida ao dessomado pelos familiares e amigos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo crematório vem do idioma Latim crematus “em que se faz cremação”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Local onde fica o forno de cremação. 2. Lugar para cremações. 3. Local da pira crematória. 4 Sala crematória. 5. Ustrina.
          Neologia. As duas expressões compostas crematório humano e crematório pré-humano são neologismos técnicos da Dessomatologia.
          Antonimologia: 1. Câmara funerária; câmara mortuária. 2. Catacumba; cripta. 3. Cemitério; necrópole. 4. Jazigo funerário; sepulcro; sepultura; tumba; túmulo. 5. Mausoléu. 6. Necrotério. 7. Urna funerária.
          Estrangeirismologia: a empresa norte-americana Eternal Reefs; as reef balls no fundo do mar; o processo freeze drying nos cadáveres.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Dessomatologia.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares capazes de ampliar o tema:
– Crematório: assepsia consciencial. Crematório: higiene dessomática. Crematório: limpeza energossomática.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Cremador. A profissão de cremador está entre as mais promissoras entre as previsões para o Século XXI”.
          2. “Crematório. Crematório: acabativa existencial”. “O fogaréu que torra o cadáver do rico é o mesmo que consome o cadáver do pobre”. “O crematório humano dinamiza a evolução das bactérias”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do desapego ao corpo físico (conscin e consciex); o holopensene do crematório; o holopensene pessoal sobre inumação ou cremação; o holopensene da dessomática; os autopensenes; a autopensenidade sobre a cremação; os antipensenes; a antipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
          Fatologia: o crematório; o estudo da Dessomatologia com holomaturidade; o crematório municipal ou particular; a timeline (história) do crematório; o forno crematório e a pira crematória; os crematórios no Brasil e outros países; os motivos do crescimento dos crematórios no Brasil; o Cadastro Nacional de Cremação (CNC); o Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (SINCEP); o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e as Resoluções 316 de 29/10/2009 e 368 de 28/03/2006, pertinentes ao serviço funerário; o fato de o cadáver magro onerar o tempo da incineração; o fato de o cadáver obeso tendo incendiado o crematório da cidade de Henrico, na Virgínia, EUA; o programa de necessidades da edificação “crematório”; a cremação enquanto opção antipoluente; o necrochorume e os impactos ambientais; o corpo humano sendo agente altamente poluente; a decomposição cadavérica; o sepultamento e as desvantagens ambientais; a implantação dos cemitérios sem critério logístico e ambiental; a saponificação do cadáver e a qualidade do solo; o empreendimento crematório segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE); a tabela referencial dos preços dos planos funerários; a Associação Brasileira dos Empreendimentos Funerários e Administradoras dos Planos Funerários (ABREDIF); as convenções e o mercado funerário; a desconstrução das crenças religiosas; a autorganização quanto à preparação da própria cremação; o desejo expresso na “declaração de vontade” com registro cartorial; o esclarecimento pela conscin aos familiares da vontade de ser cremada; o respeito pela vontade de ser sepultado; o destino final das cinzas e os restos mortais; as empresas especializadas no destino das cinzas (as biournas, os recifes de corais e as esculturas) no meio ambiente; as reciclagens íntimas positivas mediante a experiência de parente ou amigo(a) cremado(a).
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a segunda dessoma facilitada pela cremação; a desdramatização da dessomática; a atuação da equipex no acolhimento da recém-consciex; a readaptação da recém consciex; a retomada das paratarefas.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo Ecologia-Arquitetura.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a organização dos princípios para o convívio inteligente com o soma; o princípio da imortalidade consciencial.
         Codigologia: o código de ética dos cemitérios e crematórios particulares no Brasil aprovado pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares e pela Associação Cemitérios e Crematórios do Brasil (ACEMBRA); o código duplista de Cosmoética (CDC) deixando a declaração de cremação; o código grupal de Cosmoética (CGC) em respeito ao meio ambiente; o código de Obras Municipal; o código de Saúde Municipal; o código de Instalações Prediais de Água e Esgoto; o Regulamento de Prevenção de Incêndio.
         Teoriologia: a teoria do choque da dessoma; a teoria da primeira e segunda dessomas; a teoria das equipes extrafísicas especializadas na assistência à dessoma.
         Tecnologia: as técnicas construtivas do equipamento urbano crematório; as técnicas da cremação; a técnica da conexão avançada com o amparo extrafísico; as técnicas de viver multidimensionalmente.
         Voluntariologia: o voluntariado da Conscienciologia; o voluntariado das ações ecológicas e sustentáveis; o voluntário intrafísico atuante no extrafísico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Intrafisicologia; o laboratório conscienciológico da Somatologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia.
         Efeitologia: a dessoma tranquila enquanto efeito da autolucidez; o efeito energético pós-cremação; o efeito da decisão lúcida sobre a cremação.
         Neossinapsologia: a adequação das paraneossinapses intermissivas às demandas dos contextos intrafísicos; as neossinapses necessárias às adaptações e readaptações da vida consciencial diante das dessomas.
         Ciclologia: o ciclo ressoma–dessoma–cremação–intermissão lúcida.
         Enumerologia: a concepção arquitetônica do crematório conscienciológico; o planejamento do crematório; a empresa crematória; o equipamento comunitário crematório; a acessibilidade do crematório; a disponibilidade 24 horas do crematório; a assepsia energética do crematório.
         Binomiologia: o binômio dessoma lúcida–cremação hígida; o binômio doação dos órgãos–cremação; o binômio tanatose-bitanatose; o binômio certeza da vida–certeza da morte.
         Interaciologia: a interação vida intrafísica–vida extrafísica; a interação Gerontologia-Dessomatologia-Cremaciologia.
          Crescendologia: o crescendo informação-decisão sobre a cremação; o crescendo compreensão religiosa–compreensão conscienciológica; o crescendo aceitação-desdramatização da cremação.
          Trinomiologia: o trinômio tanatose-bitanatose-tritanatose; o trinômio ressoma-dessoma-cremação; o trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio pré-dessomante–pré-consciex–pré-aluno do Curso Intermissivo–pré-ressomante.
          Antagonismologia: o antagonismo sepultamento do soma / cremação; o antagonismo ritual fúnebre / boas vindas das consciexes; o antagonismo visão intrafísica / cosmovisão.
          Paradoxologia: o paradoxo consciência forte–soma frágil; o paradoxo de a intrafísicalidade proporcionar suporte à extrafisicalidade.
          Politicologia: a dessomatocracia; as políticas públicas da Agenda Ambiental de Administração Pública do Ministério do Meio Ambiente na implantação dos crematórios; a política das pesquisas científicas sobre os métodos eficazes da cremação.
          Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; as leis ambientais; as leis da cremação; a lei 13.261/março/2016 sobre o Modelo Oficial dos Planos Funerários e a Associação Brasileira das Empresas Funerárias e Administradoras dos Planos Funerários; a lei da Evoluciologia aplicada à segunda dessoma; as leis ambientais para liberação dos projetos e alvarás de construção do crematório e / ou cemitério; o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU); as Normas de Instalações Elétricas; as Normas Brasileiras (NBRs).
          Filiologia: a dessomatofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a lucidofilia; a decidofilia; a autocriticofilia; a autorganizaciofilia.
          Fobiologia: a energofobia; a necrofobia; a evoluciofobia; a decidofobia; a dessomatofobia; a superação da tanatofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da desorganização; a eliminação da síndrome da procrastinação.
          Maniologia: a mania da procrastinação dos assuntos sobre a morte; a mania de cemitérios; a mania de encomendar celebração religiosa; a mania de não aceitar ajuda nem para dessomar; a superação da religiomania.
          Mitologia: o mito da concretude intrafísica; o mito do descanso eterno.
          Holotecologia: a arquitetoteca; a ecologicoteca; a dessomatoteca; a energossomatoteca; a somatoteca; a culturoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Extrafisicologia; a Arquitetura; o Urbanismo; a Engenharia; a Ecologia; a Somatologia; a Energossomatologia; a Reciclologia; a Tanatologia; a Intermissiologia; a Intrafisicologia; a Despertologia; a Parageneticologia; a Serenologia; a Paratecnologia; a Reurbanologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; os profissionais da empresa crematória; a conscin ecologista; a equipex acolhedora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o dessomado; o pós-dessomado; o arquiteto; o urbanista; o paisagista; o engenheiro; o empreendedor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o duplista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador dessomático; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a dessomada; a pós-dessomada; a arquiteta; a urbanista; a paisagista; a engenheira; a empreendedora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a duplista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora dessomática; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens constructor; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: crematório humano = aquele destinado à incineração do corpo das conscins; crematório pré-humano = aquele destinado à incineração do corpo de animais de estimação.
          Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura da cremação; a cultura da Ergonomia; a cultura da preservação ambiental; a cultura da acessibilidade ao equipamento comunitário; a cultura do anticomocionalismo interassistencial; a cultura da edificação regularizada.
          Curiosologia. Eis, na ordem alfabética, 5 curiosidades referentes aos crematórios:
          1. Cremação coletiva (Ano-base: 2013): iniciativa do crematório de animais Recanto da Paz e da clínica veterinária de Corrêas, na cidade de Petrópolis, RJ é destinada a quem não pode pagar a cremação individual.
          2. Jockey Club Brasileiro (1932): além das corridas de cavalos e do turfe, o clube conta com o próprio crematório para os animais equinos.
          3. LeMoyne Crematory (1876): primeiro crematório dos EUA, na Pensilvânia, criado pelo abolicionista, filantropo e médico Dr. Julius Francis LeMoyne (1798–1879) na própria residência de pedra construída pelo pai, Dr. John LeMoyne (1760–1847), imigrante francês, em 1812 e acreditava ser a cremação o método mais eficaz de não contaminar a água potável e o solo. O primeiro corpo a ser cremado foi do Barão Joseph Henry Louis Charles De Palm (1809–1876), em 1876. Em 1901, o crematório foi fechado. Atualmente a residência é considerada Marco Histórico Nacional e, desde 1997, Museu Histórico de Washington Dr. Julius LeMoyne e das primeiras cremações no país.
          4. Marnikarnika Ghat, Varanasi, Índia (Ano-base: 2017): Varanasi cidade sagrada da Índia e local do “maior crematório” ao ar livre do mundo, chamado Marnikarnika Ghat. Antes de cremar, os corpos são banhados no Rio para a “purificação”, segundo a crença hindu, e depois levados às piras, em média 200 por dia, sendo proibido queimar menores de 13 anos, mulheres grávidas, animais e leprosos.
          5. Regras do Vaticano (1963): a Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) proíbe guardar as cinzas em casa ou espalhá-las em a Natureza, bem como transformá-las em “lembranças comemorativas” e “objetos de joalheria” como colares, anéis, pinturas e esculturas. As cinzas somente podem ser enterradas ou guardadas nos locais sacros, igrejas ou cemitérios. A cremação é permitida pela Santa Sé, desde 1963. A Igreja não tem razões doutrinárias para impedir tal praxe pois a cremação do cadáver não atinge a alma e não impede a onipotência divina de ressuscitar o corpo, acrescenta o documento.
          Localização. Conforme a Proxemicologia, eis, na ordem alfabética, 47 crematórios brasileiros, dentre outros, segundo o Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Ano-base: 2014), destinados à incineração dos somas humanos e pré-humanos:
          01. Aparecida de Goiânia (GO): Complexo Vale do Cerrado Cremapet.
          02. Balneário Camboriú (SC): Crematorium Vaticano.
          03. Bauru (SP): Jardim dos Lírios Cemitério e Crematório.
          04. Belém (PA): Complexo Crematório Max Domini.
          05. Betim (MG): Reviver Cemitério e Crematório de Animais.
          06. Blumenau (SC): Crematório Ecumênico de Blumenau.
          07. Caçador (SC): Crematório Vale do Sol Funerária São Pedro.
          08. Campinas (SP): Crematório Municipal de Campinas; Eden Pet Crematório de Animais; Crematório de Animais Campinas.
          09. Campo Largo (PR): Crematório Perpétuo Socorro.
          10. Caxias do Sul (RS): Memorial Crematório São José.
          11. Colombo (PR): Pet World Crematório de Animais.
          12. Contagem (MG): Parque Renascer Cemitério e Crematório.
          13. Curitiba (PR): Crematório Metropolitan; Pet Céu Crematório de Animais.
          14. Embú das Artes (SP): Memorial Parque Paulista Cemitério e Crematório.
          15. Florianópolis (SC): Crematório Vaticano.
          16. Fortaleza (CE): Cemitério e Crematório Jardim do Éden.
          17. Goiânia (GO): Complexo Vale do Cerrado Cemitério e Crematório.
          18. Guarulhos (SP): Cemitério e Crematório Primaveras.
          19. Itapecerica da Serra (SP): Cemitério e Crematório Horto da Paz.
          20. Itapevi (SP): Cemitério e Crematório de Animais.
          21. Itaquera (SP): Reino Animal Crematório.
          22. Jaboatão dos Guararapes (PE): Crematório Memorial Guararapes.
          23. Jaboticabal (SP): Crematório Prever.
          24. João Pessoa (PB): Crematório Caminho da Paz.
          25. Lages (SC): Crematório Memorian e Funerária Nossa Senhora do Rosário.
          26. Londrina (PR): Cemitério Parque das Allamandas e Crematório.
          27. Maringá (PR): Angelus Crematório.
          28. Nova Friburgo (RJ): Cemitério Luterano da Paz e Crematório.
          29. Nova Lima (MG): Bosque das Águas Claras Cemitério; Crematório de Animais.
          30. Novo Hamburgo (RS): Cemitério Parque Jardim da Memória e Crematório.
          31. Passo Fundo (RS): Cemitério e Crematório Memorial Vera Cruz.
          32. Paulista (PE): Cemitério e Crematório Morada da Paz.
          33. Petrópolis (RJ): Recanto da Paz Crematório de Animais.
          34. Pinhais (PR): Crematório Jardim da Saudade.
          35. Porto Alegre (RS): Crematório Metropolitano; Cremapet Crematório de Animais.
          36. Rio de Janeiro (RJ): Crematório da Santa Casa de Misericórdia; Cemitério vertical e Crematório Memorial do Carmo; Crematório São Francisco de Paula; Crematório de Animais Facegarden; Crematório Campo Militar da Paz; Pets Garden Crematório de Animais.
          37. Salvador (BA): Crematório Jardim da Saudade.
          38. Santa Rosa (RS): Memorial Crematório e Cemitério São José.
          39. São Bernardo do Campo (SP): Cemitério Parque Jardim da Colina e Crematório.
          40. São José dos Campos (SP): Cemitério e Crematório Parque das Flores.
          41. São Leopoldo (RS): Crematório e Cemitério Ecumênico Cristo Rei.
          42. São Paulo (SP): Crematório Municipal Vila Alpina; Cemitério e Crematório Reino Animal.
          43. Sorocaba (SP): Memorial Park Crematório e Necrópole Ecumênica.
          44. Valparaíso de Goiás (GO): Crematório Jardim Metropolitano.
          45. Viamão (RS): Crematório e Cemitério Saint Hilaire.
          46. Vila Velha (ES): Cemitério Parque da Paz e Crematório.
          47. Volta Redonda (RJ): Portal da Saudade Cemitério Parque e Crematório.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crematório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiutilitário: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
            02.   Arquitetura inclusiva: Intrafisicologia; Homeostático.
            03.   Colégio Invisível da Dessomatologia: Colegiologia; Homeostático.
            04.   Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro.
            05.   Cremação do soma: Cremaciologia; Neutro.
            06.   Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
            07.   Dessomatorium: Extrafisicologia; Neutro.
            08.   Doador de órgãos: Interassistenciologia; Homeostático.
            09.   Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            10.   Kit dessoma: Intrafisicologia; Neutro.
            11.   Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático.
            12.   Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
            13.   Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático.
            14.   Senso de utilidade evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            15.   Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
      O CREMATÓRIO REDUZ OS PREJUÍZOS ECOLÓGICOS
    DIMINUINDO A IMPLANTAÇÃO DE NOVOS CEMITÉRIOS.
  IMPORTA SER LOCAL COM BLINDAGENS ENERGÉTICAS,
  INSTIGANDO REFLEXÕES ALÉM DA INTRAFISICALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a contribuição do crematório para a cidade e a própria evolução consciencial? Já visitou algum local de cremação a fim de compreender o resultado perante a Ecologia?
            Filmografia Específica:
            1. A Lenda da Rainha Pagã. Título Original: The Pagan Queen. País: República Tcheca. Data: 2009. Duração: 99 min. Gênero: Suspense. Idade: 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Constantin Werner. Elenco: Winter Ave Zoli; Csaba Lucas; Lea Mornar; Vera Filatova; Veronika Bellová; & Ivo Novák. Sinopse: O filme é embasado na lenda da Rainha tcheca Libuse. No enredo ela governava algumas tribos no Século VIII, possuía poderes sobrenaturais e conseguia ver o futuro.
            2. A Partida. Título Original: Okoribito. País: Japão. Data: 2008. Duração: 131 min. Gênero: Drama. Idade:12 anos. Idioma: Japonês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Yojiro Takita. Elenco: Tsutomu Yamazaki;Rioko Hirosue; Kazuko Yoshiyuki; & Kimiko Yo. Produção: Toshiaki Nakazawa. Desenho de Produção: Ichiro Nobukuni; Toshihisa Watai; & Hideharu Yamashita. Direção de Arte: Katsuhiko Kitamura. Roteiro: Kundo Koyama. Fotografia: Takeshi Hamada. Música: Joe Hisaishi. Montagem: Akimasa Kawashima. Figurino: Katsuhiko Kitamura. Edição: Akimasa Kawashima. Estúdios: Paris Filmes. Companhia: Regent Releasing. Outros dados: Oscar Melhor Filme Estrangeiro. Sinopse: Daigo, jovem violoncelista, ao se ver desempregado da orquestra atuando em Tóquio, vende o violoncelo e retorna, com a esposa Mika, à terra natal na província de Yamagata, abandonando a carreira de músico. Lá inicia novo emprego, cargo de agente funerário responsável por preparar o corpo antes da cremação, agindo como “guardião entre a vida e a morte”. Para a maioria das pessoas, o tipo de serviço de lidar com os mortos é considerado repulsivo. Daigo começa a descobrir o verdadeiro sentido da vida através dessa nova função.
            3. O Crematório. Título Original: Death and Cremation. País: EUA. Data: 2010. Duração: 86 min. Gênero: Suspense. Idade: 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Justin Steele. Elenco: Brad Dourif; Jeremy Sumpter; Scott Elrod; Debbon Ayer; Sam Ingraffia; & Daniel Baldwin. Produção: Ross Otterman. Desenho de Produção: Isabelle Alford. Direção de Arte: Mith Triet; Anthony Nguyen; & Eshwin Dhir. Roteiro: Alec Bracero; & Justin Steele. Fotografia: Akis Konstantakopoulos. Música: Keith C. Anderson. Cenografia: Craig Potter. Figurino: Briton Saxton; & Nancy Wei. Edição: Adam Beamer. Efeitos Especiais: Justin Apone. Sinopse: Stanley, homem solitário de 59 anos, contribui para a sociedade oferecendo serviços de cremação no porão de casa. Além disso, mata os vizinhos praticantes do bullying. Ele se junta ao garoto Jarod, hostilizado pelo bullying na escola, e juntos desenvolvem parceria suspeita.
            Bibliografia Específica:
            01. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; apres. e posf. Leonardo Rodrigues; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; 224 p.; 16 caps.; 46 abrevs.; 15 citações; 1 cronologia; 22 E-mails; 26 enus.; 22 estrangeirismos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 21 websites; glos. 22 termos (médicos); 31 filmes; 1 nota; 73 refs.; 1 apênd.; alf. geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 17 a 179.
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=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=419180&_101_type=document>; acesso em: 09.06.17; 12h21.
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                                                                                                                      A. R. R.