Cotejo Homo sapiens–Consciência

O cotejo Homo sapiens–consciência é o ato ou efeito de comparar a condição intrafísica de hominídeo com a natureza consciencial, em si, em qualquer dimensão existencial.

Como avalia você, leitor ou leitora, hoje, o nível de automanifestação perante o cotejo Homo sapiens-consciência? Vem conseguindo materializar, em alto nível, a própria realidade consciencial sobrepondo às manifestações do subcérebro abdominal?

      COTEJO        HOMO SAPIENS–CONSCIÊNCIA
                                  (AUTOLUCIDOLOGIA)


                                        I. Conformática

         Definologia. O cotejo Homo sapiens–consciência é o ato ou efeito de comparar a condição intrafísica de hominídeo com a natureza consciencial, em si, em qualquer dimensão existencial.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo cota vem do idioma Latim, quota, “a parte que toca a cada um”, de quotas, “em que ou de que número”. Apareceu no Século XV. O vocábulo cotejo surgiu no Século XVII. A palavra do idioma Latim, homo, significa “homem; o gênero humano”. O termo do idioma Latim, sapiens, significa “ser sábio; ser conhecedor”. A palavra consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Comparação Homo sapiens–consciência. 2. Paralelo hominídeo-consciência. 3. Confronto identidade humana–identidade consciencial. 4. Dualidade espécie humana–consciência.
         Neologia. As 3 expressões compostas cotejo Homo sapiens–consciência, cotejo elementar Homo sapiens–consciência e cotejo avançado Homo sapiens–consciência são neologismos técnicos da Autolucidologia.
         Antonimologia: 1. Indiscernibilidade Homo sapiens–consciência. 2. Imprecisão realidade humana–realidade consciencial. 3. Indistinção condição humana–consciência. 4. Dicotomia corpo-alma.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade mentalsomática.


                                          II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autoconsciencialidade; os subpensenes; a subpensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os sexopensenes; a sexopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
         Fatologia: o cotejo Homo sapiens–consciência; a relação entre atributos somáticos e atributos conscienciais; a questão filosófica do problema mente-corpo; o nível de lucidez da conscin quanto à autoconsciencialidade; a priorização da cultura consciencial; a Genética; a instintividade; o subcérebro abdominal; a psicossomaticidade; o androtemperamento; o ginotemperamento; a mentalsomaticidade; a inteligência evolutiva (IE); a holomaturidade.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parainstinto; a Paragenética; a recuperação pessoal dos cons magnos; o emprego do paracérebro; a autocomprovação da existência da própria consciência pela vivência da projeção extracorpórea.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo sadio soma-consciência; o sinergismo evolução humana–evolução consciencial.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do valor evolutivo inestimável da vida humana; o princípio dos pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do evolucionismo; a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica de recuperação de cons; a técnica de viver evolutivamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos do restringimento intrafísico; o efeito das verdades relativas de ponta (verpons); os efeitos dos parafenômenos sobre a conscin; os efeitos da recuperação de cons magnos.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pelas autorretrocognições ampliando a autoconsciencialidade pela recuperação dos cons.
          Ciclologia: o ciclo da autoconsciencialidade ignorância-autolucidez-cosmoconsciência.
          Enumerologia: o Homo habilis; o Homo erectus; o Homo ergaster; o Homo antecessor; o Homo heidelbergensis; o Homo neanderthalensis; o Homo sapiens sapiens.
          Binomiologia: o binômio ser-estar; o binômio duplista conscin-consciex.
          Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação Genética-Paragenética; a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais.
          Crescendologia: o crescendo ser humano–ser consciencial; o crescendo interesses humanos–interesses evolutivos; o crescendo sentidos somáticos–parapercepções holossomáticas; o crescendo pesquisa humana–parapesquisa multidimensional; o crescendo materialismo–autoconscientização multidimensional (AM); o crescendo maturidade biológica–maturidade consciencial; o crescendo Fisiologia Humana–Parafisiologia; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo valores mundanos–valores conscienciais; o crescendo esforço braçal–esforço intelectual; o crescendo subcerebralidade-mentalsomaticidade; o crescendo autodiscernimento evolutivo–autodomínio consciencial; o crescendo animalização-hominização-serenização.
          Trinomiologia: o trinômio interesse-meta-evolução.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo Homem-animal / Homem-consciência; o antagonismo matéria / consciência; o antagonismo aparência humana / realidade consciencial; o antagonismo conformático soma da consciência / conteúdo da consciência; o antagonismo subcerebralidade / paracerebralidade; o antagonismo inconsciencialidade / consciencialidade; o antagonismo mundividência eletronótica / mundividência conscienciológica; o antagonismo fixação psicofisiológica / abertismo consciencial; o antagonismo obnubilação / autolucidez consciencial; o antagonismo robéxis / cosmoconsciência.
          Paradoxologia: o paradoxo de o soma rústico poder subjugar a consciência sofisticada.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Filiologia: a neofilia; a biofilia; a conscienciofilia.
          Holotecologia: a somatoteca; a consciencioteca; a cognoteca; a pensenoteca; a prioroteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens animalis; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: cotejo elementar Homo sapiens–consciência = a autanálise comparativa da conscin entre a vivência instintiva e subcerebral e a vivência racional e paracerebral; cotejo avançado Homo sapiens–consciência = a autanálise comparativa da conscin entre a automanifestação restringida na condição de hominídeo e a automanifestação expansiva através da projeção consciencial lúcida pelo mentalsoma isolado.
          Tabelologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 confrontos entre o Homo sapiens e a consciência:
                             Tabela – Confronto Homo sapiens–consciência
      Nos                Homo sapiens                                  Consciência
      01.   Corpo físico de hominídeo                   Não é veículo de manifestação
      02.   Evolução pela seleção natural               Evolução pela serialidade existencial
      03.   Existência intrafísica passageira           Existência perene
      04.   Gênero humano                               Agênere
      05.   Habitat: planeta Terra                      Habitat: procedência extrafísica
      06.   Maturidade biológica e psicológica          Holomaturidade
      07.   Memória cerebral                            Holomemória
      08.   Monoexistencial                             Multiexistencial
      09.   Personalidade humana efêmera                Coleção de múltiplos egos
      10.   Sexuado: androssoma e ginossoma             Assexuada
          Instintinvidade. Do ponto de vista da Psicossomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 manifestações ou emoções animalizadas do Homo sapiens illucidus:
          01. Aversão.
         02.  Ciúme.
         03.  Credulidade.
         04.  Desejo.
         05.  Desesperança.
         06.  Desídia.
         07.  Egoísmo.
         08.  Enfado.
         09.  Euforia.
         10.  Expectação.
         11.  Fanatismo.
         12.  Indisciplina.
         13.  Insensatez.
         14.  Inveja.
         15.  Lamentação.
         16.  Medo.
         17.  Orgulho.
         18.  Paixão.
         19.  Possessividade.
         20.  Sofrimento.
         Consciencialidade. Sob o ângulo da Mentalssomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 manifestações ou sentimentos positivos e elevados do Homo sapiens holomaturologus:
         01. Abnegação.
         02. Afeição pura.
         03. Alegria.
         04. Benignidade.
         05. Comedimento.
         06. Desassombro.
         07. Gratidão.
         08. Equanimidade.
         09. Fraternidade.
         10. Impertubabilidade.
         11. Incorruptibilidade.
         12. Intercompreensibilidade.
         13. Magnanimidade.
         14. Omnicooperatividade.
         15. Pacificidade.
         16. Prestimosidade.
         17. Senso de humanidade.
         18. Transafetividade.
         19. Universalidade.
         20. Serenidade.
         Ambições. Em face da Autopriorologia, o nível de autoconscientização evolutiva da consciência, na condição de Homo sapiens, determina o megafoco das prioridades pessoais na vida humana. Eis, por exemplo, duas categorias de ambições e as respectivas metas almejadas pela conscin:
         1. Materialista: a satisfação dos prazeres da carne; a ascensão profissional; a acumulação desmedida de capital e patrimônio; o poder; o status e a hierarquia social; o prestígio; a fama; o casamento tradicional; a constituição de família; a gestação humana; a aposentadoria; a dedicação tão somente à tacon.
          2. Evolutiva: o autoconhecimento; a autoconscientização multidimensional; o omniquestionamento ininterrupto; a incorruptibilidade constante; a autocoerência produtiva; a erudição parapsíquica; o exercício da tares; as gestações conscienciais; a prática da tenepes; o autodesassédio permamente; a holomaturidade consciencial; o estado de consciência contínua; o serenismo.
          Evolução. Sob a ótica da Holomaturologia, a trajetória evolutiva constituída pelas ressomas sucessivas possibilita o autodomínio consciencial progressivo. Eis, na ordem funcional, 3 categorias de manifestações evolutivas humanas, enquanto hipóteses didáticas:
          1. Animal humano: caracterizado pelos surtos de autorregressismo; instintividade dominante; mínimo de recuperação das unidades de lucidez; maior emprego de megatrafares; predomínio da autocracia; zoopensene como materpensene pessoal; automimeses atávicas (Cro-magnon).
          2. Homem animal: caracterizado pela ausência de autoconsciencialidade evolutiva; ainda vive pelo e para o soma; manutenção da hipoacuidade ao longo da vida humana; emprego predominante de trafares; transição entre a autocracia e o senso de democracia; subpensene enquanto materpensene pessoal; automimeses dispensáveis.
          3. Homem consciencial: caracterizado pela evolução autoconsciente; autoconsciencialidade consecutiva ou ininterrupta; acesso maior à holomemória multimilenar; domínio pleno do soma; emprego absoluto de megatrafores e múltiplas inteligências simultaneamente; predomínio da cosmocracia; ortopensene como materpensene pessoal; automimeses necessárias.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cotejo Homo sapiens–consciência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
          02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico.
          05. Consciência conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Conscienciofilia: Conscienciometrologia; Homeostático.
          07. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
          08. Cotejo conscin-conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
          09. Dualidade contrastante: Multidimensiologia; Neutro.
          10. Evolução agonística: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Evolução hominídea: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
   A AMPLIAÇÃO DA AUTOCONSCIENCIALIDADE PROMOVE A LIBERTAÇÃO DO SUBCÉREBRO ABDOMINAL, EXPANSÃO
 DOS ATRIBUTOS MENTAISSOMÁTICOS E A DINAMIZAÇÃO
       DA AUTEVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA INTRAFÍSICA.
          Questionologia. Como avalia você, leitor ou leitora, hoje, o nível de automanifestação perante o cotejo Homo sapiens-consciência? Vem conseguindo materializar, em alto nível, a própria realidade consciencial sobrepondo às manifestações do subcérebro abdominal?
              Bibliografia Específica:
              1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 377 e 551.
                                                                                                                    R. D. R.