Convalescença Evolutiva

A convalescença evolutiva é o intervalo transitório de restabelecimento e recuperação gradativa dos efeitos dos megatrafares seculares da consciência, homem ou mulher, repercutindo na consolidação de neopatamar evolutivo.

Você, leitor ou leitora, encontra-se em convalescença evolutiva? Quais ações tem feito para otimizar a mudança de patamar evolutivo?

      CONVALESCENÇA EVOLUTIVA
                                 (AUTORREMISSIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A convalescença evolutiva é o intervalo transitório de restabelecimento e recuperação gradativa dos efeitos dos megatrafares seculares da consciência, homem ou mulher, repercutindo na consolidação de neopatamar evolutivo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra convalescença deriva do idiota Latim, convalescentia, “restabelecimento, recuperação da saúde”. Surgiu em 1634. O vocábulo evolutiva tem origem no idioma Francês, évolutif, derivado do radical évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar, rolar de cima, arrojar, despenhar, precipitar, rolar para fora, estender, desdobrar, desenrolar, tirar de, fazer sair, pôr fora, desenvolver; mudança progressiva de posição ou de natureza no espaço ou no tempo”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Período de reconstituição evolutiva. 2. Período de melhora evolutiva. 3. Período de recobramento evolutivo. 4. Período de recuperação evolutiva. 5. Período de resgate evolutivo. 6. Período de restabelecimento evolutivo. 7. Período de restauração evolutiva.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo convalescença: autoconvalescença; Convalescenciologia; convalescente; convalescer; convalescida; convalescido; convalescimento; reconvalescença; reconvalescente; reconvalescer; reconvalescida; reconvalescido.
          Neologia. As 4 expressões compostas convalescença evolutiva, miniconvalescença evolutiva, maxiconvalescença evolutiva e megaconvalescença evolutiva são neologismos técnicos da Autorremissiologia.
          Antonimologia: 1. Período de doença evolutiva. 2. Período de piora evolutiva. 3. Período de agravamento evolutivo. 4. Período de destruição evolutiva. 5. Período de abandono evolutivo. 6. Período de perda evolutiva. 7. Período de enfermidade evolutiva. 8. Período de deteriorização evolutiva.
          Estrangeirismologia: a recovery phase pós-intermissiva; o exercício de finding oneself again para acontecer a reciclagem; o desapego da condição de poor health; o lifestyle change autorreciclogênico; a self-contribution à autorrecuperação holossomática; o turning point do megassediador.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização da saúde consciencial.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes relativos ao tema: – Convalescença tem cura?
Gozemos nossas convalescenças. Somos todos convalescentes.
          Coloquiologia: o ato de estar com o pé na doença e outro na cura.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Consciexialidade. A consciex, mesmo em convalescença, em alguns casos apresenta maior autolucidez que a conscin vulgar, em função da recuperação dos megacons”.
          2. “Convalescença. Quanto mais enraizada a patologia, mais tempo leva a convalescença”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorrecuperação evolutiva; o holopensene pessoal da autorregeneração consciencial; o holopensene pessoal da autorreestruturação evolutiva; o holopensene pessoal da saúde consciencial; o holopensene pessoal da homeostasia holossomática; o desapego ao holopensene do sofrimento; o holopensene pessoal da antivitimização; o holopensene grupal da interassistência; o holopensene pessoal da desperticidade; os autobenignopensenes; a autobenignopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a desidentificação com os patopensenes; a desfusão da patopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ajustes finos da autopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; as autorreestruturações pensênicas; a reciclagem do automaterpensene.
          Fatologia: a convalescença evolutiva; a autopesquisa delineando o nível e estágio da autoparapatologia; a catalisação de recins profundas; a identificação da autoconvalescença evolutiva; o sintoma; a enfermidade consciencial; a autodisfuncionalidade; a autofragilidade; a autovulnerabilidade; a participação do doente na manutenção da doença; o período de Sísifo; o respeito aos limites pessoais; a redução das atividades ao mínimo; o ato de poupar as forças e energias; o ato de descansar constituindo a maior contribuição do convalescente ao processo da autorremissão natural; o ato crescente de cooperar com a aceleração da saída da convalescença evolutiva; o ato de abrir mão do conflito interconsciencial; o aprendizado do autoperdão necessário; a atualização do autoconceito; a tarefa autoconsciencioterápica; a intervenção nas crenças autocognitivas centrais; o ajuste do tônus emocional; o redirecionamento do megafoco evolutivo; a intenção de ficar bem constituindo parte da autocura; a cura das próprias feridas abrindo espaço mental para a heterassistência; a doença enquanto mecanismo de empatia e rapport cosmoeticamente forçado; a medicina dos hábitos de vida otimizadora da saída da convalescença evolutiva; a promoção da autonomia em saúde; a reformulação teática dos valores pessoais; a reformulação do autoconceito; a autorreeducação consciencial; a autoneoedição revisada e ampliada; o papel do convalescente na desmistificação e desdramatização da autoparapatologia; a moratória existencial equivalente aos autesforços reciclogênicos; a desperticidade autovivenciada; as neoposturas cosmoéticas; o estado de fluxo evidenciando a saída da convalescença evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional da própria convalescença; a autopesquisa delineando o foco das paraintervenções; as paracirurgias desinstalando sinapses e parassinapses anacrônicas disfuncionais; as feridas abertas do psicossoma; as paradeformidades; as paradesabilidades; as paradisfuncionalidades; o sintoma holossomático; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) evidenciando as raízes da parapatologia; a megacirurgia de destino intermissiva; o descarte das redes paraneuronais envilecidas por meio da recuperação de cons magnos; a ativação de paramemórias intermissivas; a pararregeneração holossomática; a reconstituição do paraórgão; a paranestesia pós-interventiva; o encapsulamento parassanitário; o parassono autorrestaurador; as prescrições após os campos energoparapsíquicos; a preferência por ambientes para-higienizados; a paracaptação de energias extrafísicas revitalizadoras.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo lucidez profunda–autocura abrangente; o sinergismo reincidência do gargalo–vontade de mudar; o sinergismo convivialidade evolutiva–doação de ortopensenes; o sinergismo taquipsiquismo–mudança de bloco pensênico.
          Principiologia: o princípio da recomposição grupocármica; o princípio do completismo existencial; o princípio da aceleração das autorreciclagens; o princípio da alavancagem da autoproéxis; o princípio do aprofundamento da autopesquisa; o princípio da autossuperação específica; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando, sustentando e consolidando as neomanifestações pró-autocura; o código grupal de Cosmoética (CGC) sustentando o holopensene consciencioterápico.
          Teoriologia: a teoria do corpo objetivo; a teoria da evolução consciencial; a teoria dos cuidados paliativos; a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria da conscin tricerebral; a teoria do continuísmo consciencial; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da reciclagem existencial.
          Tecnologia: a técnica dos pequenos passos; a técnica da projetabilidade lúcida; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do arco voltaico; a técnica da interfusão sadia de bioenergias; a técnica da autorrestauração imediata; a técnica de desarrumar arrumando; a técnica da faxina intraconsciencial; a técnica da eliminação de bagulhos pensênicos.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico propiciando a saída da convalescença evolutiva; a assunção crescente de tarefas no voluntariado conscienciológico atestando o neopatamar evolutivo; a maturação do voluntário conscienciológico por meio das autorrecins.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: o efeito da Cosmoética na autopensenidade; o efeito do neorreferencial evolutivo na saúde consciencial; o efeito das neoverpons na autodesassedialidade; o efeito do acolhimento tarístico megafraterno no engajamento do assistido ao tratamento; o efeito da intencionalidade genuinamente benigna na eficácia da assistência; o efeito das energias sadias na recuperação do convalescente; o efeito da organização holopensênica na recuperação holossomática; o efeito da higidez pensênica na autopararregeneração; o efeito da recuperação de megacons na aquisição de neovalores.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para a saída da convalescença evolutiva; as neossinapses derivadas das autorreflexões intermissivas; as neossinapses derivadas do convívio com os amparadores extrafísicos de função; as neossinapses derivadas do convívio com consciências mais lúcidas e evolutivamente maduras; as neossinapses consolidadas na convivência lúcida com amizades evolutivas; as neossinapses assentadas pela vivência teática do nível de cosmoética pessoal; a programação para o descarte de retrossinapses anacrônicas.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal evidenciando o estágio da autocura; o ciclo de recuperação gradativa das forças conscienciais; o ciclo das recuperações de cons remediando a convalescença pessoal; o ciclo do crescente autorreestabelecimento; os ciclos de transição entre a parapatologia e a automanifestação evolutiva.
          Enumerologia: a correção da autoconsciencialidade; a correção da autocosmoeticidade; a correção do automaterpensene; a correção do automegafoco; a correção da automodulação; a correção dos filtros conscienciais; a correção da estrutura consciencial. A convalescença apressada; a convalescença cosmoética; a convalescença dilatada; a convalescença forçada; a convalescença pontual; a convalescença resguardada; a convalescença respeitada.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância viabilizando a saída da enfermidade patopensênica; o binômio amizade evolutiva–heterocrítica cosmoética; o binômio heterexemplarismo-autorreciclagem; o binômio temperamento anacrônico–neocontexto; o binômio automotivação-autodever.
          Interaciologia: a interação trafar-mesologia; a interação conscin reciclável–grupo evolutivo; a interação equipin-equipex.
          Crescendologia: o crescendo autorreflexão-autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o crescendo automimese-recéxis-recin-reciclogenia.
          Trinomiologia: o trinômio vigor consciencial–ânimo assistencial–saúde holossomática; o trinômio trafor-trafar-trafal; o trinômio conviviologia-conscienciometria-consciencioterapia; o trinômio docência conscienciológica–tarefa do esclarecimento–paraneossinapses; o trinômio dinâmica parapsíquica–neuroectoplasmia–autorreestruturação pensênica.
          Polinomiologia: o polinômio absorção de aeroenergias–absorção de cosmoenergias–absorção de fitoenergias–absorção de hidroenergias–absorção de geoenergias–absorção de zooenergias; o polinômio farmacoterapia-psicoterapia-consciencioterapia-autoconsciencioterapia.
          Antagonismologia: o antagonismo acídia / autodinamismo; o antagonismo autestigmatização / autodesidentificação; o antagonismo postura viciada / remissão avançada; o antagonismo autovitimização / automaturação; o antagonismo misoginia / conscienciofilia; o antagonismo reclamação / proatividade; o antagonismo heterorresponsabilização / autorresponsabilização; o antagonismo boavidismo / projeto de vida.
          Paradoxologia: o aparente paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de o assistente poder estar em convalescença evolutiva; o paradoxo de a doença poder ser ponto de virada à automelhoria evolutiva; o paradoxo de o convalescente intrafísico volitar extrafisicamente; o paradoxo de o doente extrafísico poder ser aparentemente normal no intrafísico; o paradoxo de a conscin convalescente evolutiva poder apresentar maior autolucidez em relação à conscin vulgar devido à recuperação de megacons.
          Politicologia: a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a recinocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço prolongando a convalescença evolutiva; a lei do maior esforço aplicada às recins pró-restabelecimento da saúde evolutiva pessoal; a lei de causa e efeito implicada ao protelamento das autorrecins; as leis do Cosmos influindo no tempo das autorreciclagens.
          Filiologia: a abertismofilia; a conscienciofilia; a cosmoeticofilia; a autocriticofilia; a decidofilia; a homeostaticofilia; a ortopensenofilia; a autorreciclofilia.
          Fobiologia: a assistenciofobia; a conscienciofobia; a cosmoeticofobia; a criticofobia; a evoluciofobia; a homeostaticofobia; a ortopensenofobia; a recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dominação; a síndrome do ostracismo; a síndrome de Cinderela; a síndrome de Peter Pan; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a mania de vitimizar-se frente à patologia; a mania de protelar as autorrecins; a mania de se manter em subnível evolutivo; a mania de ignorar os fatos e parafatos; a mania de prolongar a convalescença; a mania de reclamar dos próprios hábitos ao invés de reciclálos; a mania de transferir responsabilidades.
          Mitologia: o mito da consciência imutável; o mito da consciência acabada; o mito da consciência perfeita; o mito da doença insuperável; a desmitificação das parapatologias.
          Holotecologia: a belicosoteca; a bulimioteca; a celibatoteca; a conflitoteca; a dogmaticoteca; a egoteca; a fobioteca; a jogoteca; a mimeticoteca; a temperamentoteca.
          Interdisciplinologia: a Autorremissiologia; a Autolucidologia; a Cosmoeticologia; a Ortopensenologia; a Evoluciologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Parapatologia; a Parapedagogiologia; a Pensenologia; a Reurbexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin-medicamento; a conscin ectoplasta; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin escritora; a conscin enciclopedista; a consciência autopesquisadora.
          Masculinologia: o convalescente; o doente; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o proexista; o docente; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o evoluciólogo; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a convalescente; a doente; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a proexista; a docente; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a evolucióloga; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniconvalescença evolutiva = o intervalo de anos para a remissão da parapatologia consciencial; maxiconvalescença evolutiva = o intervalo de décadas para a remissão da parapatologia consciencial; megaconvalescença evolutiva = o intervalo de séculos para a remissão da parapatologia pessoal.
          Culturologia: a cultura da autonomia pensênica; a cultura da saúde consciencial.
          Indicadores. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis em ordem crescente de gravidade, 4 indicadores da autovivência pontual ou abrangente da convalescença evolutiva, passíveis de serem mapeados pela conscin autopesquisadora interessada:
          1. Contágio. A predisposição, autossensibilidade e descontrole quanto ao contágio pensênico em relação aos costumes, hábitos, holopensenes, ideias, ideologias, metas, valores e princípios, recém desacoplados do automaterpensene.
          2. Recaída. A predisposição a recaídas recorrentes ao patinar no mesmo gargalo, sem evoluções maiores quanto às autossuperações em determinado campo da vida ou reciclagem de trafar específico.
          3. Acidente. A predisposição a acidente de percurso (desvio proexológico) denotando antidiscernimento quanto à autoconsciencialidade.
          4. Regressão. A predisposição à regressão a patamares de maturidade inferiores ao deparar-se com conflito maior ou situação extrema.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a convalescença evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
          02. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          03. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          04. Autorremissão avançada: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          05. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
          06. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          07. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          08. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
          09. Exílio terapêutico: Conviviologia; Neutro.
          10. Geopolítica Desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
          11. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          12. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
          13. Recobramento: Recexologia; Neutro.
          14. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
          15. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático.
   A PROTELAÇÃO DOS AUTENFRENTAMENTOS PRIORITÁRIOS MANTÉM A CONSCIÊNCIA NA ZONA DE CONFORTO
 ANTIEVOLUTIVA E ANTICOSMOÉTICA, E IMPEDE A ALMEJADA CONQUISTA DE NEOPATAMARES ASSISTENCIAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, encontra-se em convalescença evolutiva? Quais ações tem feito para otimizar a mudança de patamar evolutivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 52.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 430 e 414.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 148.
                                                                                                                L. B. A.