Autexposição a Heterocríticas

A autexposição a heterocríticas é o ato ou efeito lúcido de a conscin, homem ou mulher, apresentar as próprias ideias por meio da comunicação oral ou escrita, abrindo-se às heteravaliações e devolutivas críticas, favorecendo o autorrealismo e a autocoerência.

Você, leitor ou leitora, considera expor-se lucidamente aprendendo com as heterocríticas? Qual o nível de profundidade do autodesnudamento cosmoético?

      AUTEXPOSIÇÃO A HETEROCRÍTICAS
                                     ( H O L O M AT U R O L O G I A )


                                            I. Conformática

          Definologia. A autexposição a heterocríticas é o ato ou efeito lúcido de a conscin, homem ou mulher, apresentar as próprias ideias por meio da comunicação oral ou escrita, abrindo-se às heteravaliações e devolutivas críticas, favorecendo o autorrealismo e a autocoerência.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra exposição provém do idioma Latim, expositio, “exposição; exposto; alegação; narração; proposição maior de algum silogismo; explicação; esclarecimento; declaração”. Apareceu no Século XIV. O segundo elemento de composição hetero vem do idioma Grego, héteros, “outro; diferente”. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O termo crítica procede do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; arte de julgar, de criticar”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Abertismo a heterocríticas. 2. Autenfrentamento da heterocriticidade. 3. Autodesnudamento ante heterocríticas. 4. Autexibição às críticas alheias.
          Neologia. As 3 expressões compostas autexposição a heterocríticas, miniautexposição a heterocríticas e maxiautexposição a heterocríticas são neologismos da Holomaturologia.
          Antonimologia: 1. Fechadismo a heterocríticas. 2. Autofuga à heterocriticidade. 3. Automascaramento ante heterocríticas.
          Estrangeirismologia: o enfrentamento da consciential self exposure; a cognitive defusion necessária às autorrecins; a unhibited consciousness desenvolta; a self strength diante de heterocríticas; o inner power para bancar os autoposicionamentos; o loc interno mantenedor da autocriticidade.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Intercriticologia Tarística.
          Coloquiologia. Eis 7 expressões coloquiais relativas ao tema: o ato de abrir o jogo; o ato de baixar a guarda; o fato de cair a ficha; o ato de evitar carregar nas tintas; o ato de ligar o desconfiômetro; o fato de a heterocrítica poder mostrar o xis da questão; o fato de o heterocriticador também possuir teto de vidro.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares pertinentes à temática: – Autocrítica: justiça pessoal. Criticar é lapidar. Acatemos críticas procedentes. Saibamos acatar críticas. Escutemos nossos críticos. Heterocríticas trazem inovações.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da holomaturidade; o holopensene grupal da heterocriticidade cosmoética; o holopensene pessoal da autexposição; o holopensene pessoal da desdramatização da criticidade alheia; o holopensene da autopesquisa consciencial; o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene grupal da intercompreensão; o holopensene grupal da intercriticidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os recinopensenes; a recinopensenidade.
          Fatologia: a autexposição a heterocríticas; a capacidade de filtrar o conteúdo útil de heteravaliações; o fato de quanto maior o nível evolutivo da consciência, melhor o aproveitamento das heterocríticas recebidas; o ato de bancar o nível de autoconhecimento perante as devolutivas críticas; a autossegurança; a autestima; o senso de auteficácia; o mapeamento dos resultados das escolhas e investimentos assistenciais pessoais; o ato de abrir mão da autodefesa perante a crítica precisa do outro; o ato de manter o foco na postura de semperaprendente; a coragem evolutiva para a abertura do próprio laboratório consciencial (labcon); a participação voluntária da minipeça do maximecanismo no curso Conscin-Cobaia da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a dessensibilização de traumas relacionados às heterocríticas; o ajuste da autoimagem; o autorrealismo reciclador; o autodesnudamento; a autexposição calculada; a autocoerência; a franqueza interpares; a desdramatização da recepção e emissão de feedbacks; a diferenciação entre a ideia e a consciência; a valorização da dignidade humana e consciencial acima dos atos criticados; o fato de criticar negativamente o ato e não a pessoa; a formação docente conscienciológica ministrada pela Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA) enquanto exemplo de autexposição traforista às heterocríticas; o preparo para tirar o foco de si e mantê-lo no outro; o autabertismo enquanto substrato da tarefa do esclarecimento; as heterocríticas desafiadoras promovendo o balanço da autodesperticidade; a manutenção do foco nos fatos e parafatos; o cultivo da megafraternidade viabilizando o esclarecimento interconsciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autovivência teática da cosmoética pessoal enquanto autodefesa perante as paracríticas de consciexes; o autenfrentamento multidimensional e pluriexistencial perante as heterocríticas; as repercussões holossomáticas derivadas da criticidade alheia; a sinalética energética e parapsíquica relacionada a auto e heterocriticidade; as sincronicidades com conteúdo heterocrítico; a projeção lúcida vexaminosa reforçando a heterocriticidade interassistencial; as acareações extrafísicas; as oportunidades para neoposicionamentos multisseculares; as equipexes interessadas nas reconciliações grupocármicas; o nível de realismo pessoal para com os amparadores extrafísicos; o autodesnudamento multidimensional; o saldo multidimensional das ações pessoais físicas e extrafísicas; a megaexposição auto-holobiográfica intermissiva calçando a autexposição a heterocríticas; a evocação do padrão da Central Extrafísica da Fraternidade (CEF), ao dar e receber heterocríticas; o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV) ao praticar o autabertismo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo heterocríticas-autorrecins; o sinergismo lucidez-ortointencionalidade; o sinergismo diálogo-desinibição; o sinergismo forma-conteúdo; o sinergismo heterocríticas eficazes–autorreeducações pensências; o sinergismo bom humor–desrrepressão holossomática.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do respeito interconsciencial; o princípio do respeito ao nível evolutivo alheio; o princípio da valorização da liberdade consciencial; o princípio da autonomia consciencial; o princípio da transparência evolutiva; o princípio de acontecer o melhor para todos; o princípio da autenticidade.
          Codigologia: a autovigilância ininterrupta quanto ao cumprimento do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) possibilitando a confiança interconsciencial.
          Teoriologia: a teoria da holocarmalidade evidenciada pelas relações interconscienciais.
          Tecnologia: a técnica da atualização de si mesmo; a técnica do autorresgate; a técnica do câmbio da pensenidade; a técnica da higidez pensênica; a técnica dos 6 meses de assistência; a técnica do zoom negativo; as técnicas de fortalecimento da autestima.
          Voluntariologia: as heterocríticas multidimensionais indispensáveis à qualificação no voluntariado conscienciológico; a autexposição às heterocríticas do voluntário-docente de Conscienciologia; a autexposição a heterocríticas do voluntário verbetógrafo; a autexposição consciente do voluntário-autor de Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: o divórcio dos assediadores na condição de efeito da faxina consciencial; o efeito da autopensenidade no Cosmos; o efeito interconsciencial das manifestações multidimensionais pessoais; o efeito do exemplarismo pessoal na heterorreciclagem consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas dos feedbacks heterocríticos; as neossinapses oriundas da antiproliferação patopensênica; as neossinapses derivadas do conhecimento de si por meio de diferentes fontes.
          Ciclologia: o ciclo nosográfico da visão trafarista de si mesmo; o ciclo da falta de prospectiva; o ciclo da autatualização; o ciclo de maturação da autopensenidade; o ciclo da autestima propiciando o abertismo consciencial a heterocríticas sadias.
          Enumerologia: a autexposição deslocada; a autexposição apressada; a autexposição calculada; a autexposição incipiente; a autexposição pontual; a autexposição abrangente; a autexposição desdramatizada.
          Binomiologia: a escolha teática e ininterrupta do binômio admiração-discordância; o binômio autoconfiança-abertismo; o binômio acerto grupocármico–crescimento pessoal; o binômio cooperação-generosidade; o binômio autocompreensão-autaceitação; o binômio autocompreensão-heterocompreensão; o binômio flexibilidade pensênica–saúde holossomática.
          Interaciologia: a interação crítico-criticado; a interação autexposição–redução dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a interação autexposição multidimensional–redução dos esquemas desadaptativos; a interação autossegurança intrafísica–atuação da equipe extrafísica; a interação autovalorização-heteroliberdade; a interação autossingularidade-heterorrespeito; a interação traforismo-abertismo.
          Crescendologia: o crescendo companhias ociosas–companhias evolutivas; o crescendo conduta robexológica–conduta evolutivamente inteligente; o crescendo autovitimização-autenfrentamento; o crescendo relacionamentos degradantes–relacionamentos elucidativos; o crescendo valores materiais–valores conscienciais.
          Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade aplicado à autexposição a heterocríticas; a autopesquisa do trinômio pensamentos-sentimentos-energias desencadeados por heterocríticas; o trinômio ação-consequência-reflexão.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação a partir de feedbacks tarísticos.
          Antagonismologia: o antagonismo intermissivista lúcido / conscin pusilânime; o antagonismo loc externo–loc interno; o antagonismo crítica sadia / crítica patológica; o antagonismo crítica baseada em fatos / crítica baseada em opiniões; o antagonismo crítica evolutiva / crítica estagnadora; o antagonismo crítica cosmoética / crítica assediadora; o antagonismo crítica mentalsomática / crítica psicossomática; o antagonismo crítica contextualizada / crítica deslocada; o antagonismo crítica libertadora / crítica aprisionadora.
          Paradoxologia: o paradoxo da heterocrítica malintencionada esclarecedora; o paradoxo do heterassédio autesclarecedor; o paradoxo da ajuda grupal para ajuste da autocoerência.
          Politicologia: a democracia sustentadora da liberdade de expressão; a cosmoeticocracia enquanto pilar das interações conscienciais.
          Legislogia: a lei do maior esforço na superação das mazelas pessoais; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito evidenciada pelas heterocríticas recebidas.
          Filiologia: a autocriticofilia; a autopesquisofilia; a cogniciofilia; a criticofilia; a evoluciofilia; a heterocriticofilia; a ortopensenofilia; a recexofilia; a recinofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a cogniciofobia; a criticofobia; a evoluciofobia; a heterocriticofobia; a recexofobia; a recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome da banalização dos autotrafores; a síndrome da acomodação consciencial; a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a mania de fugir das heterocríticas; a mania da esquiva do autenfrentamento.
          Mitologia: o mito do escondimento dos autotrafares; o mito do autodisfarce multidimensional.
          Holotecologia: a criticoteca; a discernimentoteca; a intermissioteca; a maturoteca; a pacificoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a serenoteca; a seriexoteca; a teaticoteca; a trafaroteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Afetivologia; a Autocriticologia; a Conviviologia; a Criticologia; a Heterocriticologia; a Interaciologia; a Interconscienciologia; a Intercriticologia; a Conscienciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: as consciexes credoras; as consciexes amparadoras; a conscin livro-aberto; a consciência crítica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autoexpositor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autexpositora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens expositor; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autolucidus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautexposição a heterocríticas = o autodesnudamento frente aos assediadores; maxiautexposição a heterocríticas = o autodesnudamento frente aos amparadores e evoluciólogos.
          Culturologia: a cultura da criticidade cosmoética; a cultura da interassistencialidade tarística cosmoética; a cultura da interconfiança; a cultura da maturidade interconsciencial; a cultura da autodesperticidade; a cultura do exemplarismo esclarecedor; a cultura da megafraternidade; a cultura da holomaturidade.
          Autenfrentamentologia. Sob a ótica da Recinologia, eis 77 condições ou posturas, entre homeostáticas e nosográficas, listadas em ordem alfabética, passíveis de serem avaliadas pela conscin, homem ou mulher, interessada no preparo e enfrentamento da autexposição a heterocríticas:
          01. Abertismo: treinar o abertismo consciencial.
          02. Abstração: assimilar a própria abstração e manter postura assistencial.
          03. Aceitação: conviver pacificamente com os auto e heterotrafares e trafais.
          04. Admiração: procurar ponto de confiança ou trafor admirado no outro.
          05. Admissão: treinar a admissão dos próprios equívocos e erros.
          06. Amparadores: checar a presença de amparadores extrafísicos.
          07. Ampliação: aproveitar para ampliar a visão de mundo pessoal.
          08. Antiofensividade: não levar a crítica como ofensa ao autovalor ou à autodignidade.
       09. Antipolarização: não polarizar a autovisão de acordo com o feedback recebido.
       10. Aprendizado: predispor-se ao aprendizado em conjunto.
       11. Assistencialidade: verificar a disposição alheia no auxílio ao outro.
       12. Atualização: criar o hábito de atualizar os auto e heteroconceitos.
       13. Auscultação: auscultar pensenicamente o explicitamente não dito.
       14. Autaceitação: permitir-se vivenciar o autopatamar evolutivo sem estagnação.
       15. Autoconfiança: valorizar a autopensenidade crítica.
       16. Autolimitações: conhecer os limites pessoais.
       17. Autopesquisa: estar em dia com as autopesquisas (conhecer-se).
       18. Autorrealismo: procurar manter relação realista consigo mesmo.
       19. Autorreatividade: conhecer a reatividade pessoal para evitá-la.
       20. Autorrecins: valorizar as autorrecins acima de reivindicações da teática alheia.
       21. Autorrecomposição: procurar recompor-se antes de agir.
       22. Autossegurança: fortalecer a autossegurança.
       23. Autovalor: construir senso íntimo de autovalor cosmoético, consciencial.
       24. Calma: manter-se calmo diante da alteração do outro.
       25. Carência: avaliar o nível das carências holossomáticas pessoais.
       26. Ceticismo: manter a postura do cético otimista cosmoético (COC).
       27. Checagem: verificar as repercussões holossomáticas da heterocrítica recebida.
       28. Cobaia: ser conscins-cobaia voluntária, visando desdramatizar a autexposição.
       29. Comunicação: praticar a comunicação não violenta.
       30. Conciliação: buscar ponto de concordância entre ambos os envolvidos na situação.
       31. Confiança: avaliar a dificuldade de confiar.
       32. Consequências: avaliar os resultados evolutivos das heterocríticas recebidas.
       33. Controle: abdicar da tentativa infantil de controle do Cosmos.
       34. Correlações: estabelecer as possíveis concausas para a heterocrítica recebida.
       35. Cosmoeticidade: checar a cosmoética por meio dos resultados das ações.
       36. Crenças: observar a crença subjacente (medo basal) durante a autexposição.
       37. Desapego: desapegar das automimeses dispensáveis, pró-antepassado de si mesmo.
       38. Desconforto: evitar deixar-se levar pelo desconforto gerado pela heterocrítica.
       39. Descrença: vivenciar teaticamente o princípio da descrença (PD).
       40. Desdramatização: desdramatizar a análise dos autotrafares.
       41. Desprendimento: abrir mão da necessidade de estar sempre certo.
       42. Desqualificação: evitar desqualificar o outro (sair pela tangente).
       43. Discernimento: discernir debates construtivos de conflitos improdutivos.
       44. Discordância: exercitar a admiração-discordância.
       45. Ensaio: ensaiar mentalmente a autexposição a heterocríticas.
       46. Estrutura: fortalecer a autestrutura para lidar com críticas e conflitos de interesse.
       47. Exteriorização: exteriorizar as melhores energias para o heterocrítico.
       48. Fechadismo: avaliar a dificuldade de receber assistência.
       49. Heterorrealismo: baixar o limiar das expectativas em relação aos outros.
       50. Heterorrespeito: treinar o respeito pelos direitos e paradireitos alheios.
       51. Identificação: treinar autodesidentificar-se com títulos e cargos.
       52. Impessoalidade: não levar a heterocrítica para o lado pessoal.
       53. Intencionalidade: checar a intenção subjacente à crítica ou à vontade de refutá-la.
       54. Intimidade: pedir feedbacks de pessoas confiáveis em ambiente seguro e controlado.
       55. Justificativa: procurar não justificar a própria atitude ou heteroimpressão.
       56. Liberdade: treinar o respeito à liberdade de expressão e de manifestação.
       57. Literalidade: não levar a heterocrítica ao pé da letra.
       58. Necessidade: verificar a auto e heteronecessidade não atendida.
       59. Neofobia: avaliar o nível de neofobia pessoal.
       60. Pacificação: lembrar-se de você e o outro serem consciências em evolução.
          61. Pensenidade: mudar de bloco pensênico para não patopensenizar.
          62. Perfeccionismo: abdicar do auto e heteroperfeccionismo.
          63. Posição: entender a própria posição em relação ao outro.
          64. Reciclofilia: estar com os autotrafares e trafais mapeados e encaminhados.
          65. Reconciliação: atentar-se à oportunidade de esclarecimento mútuo e reconciliação.
          66. Referenciais: desapegar-se de bagulhos pensênicos.
          67. Registro: registrar o conteúdo coerente para ser desmembrado (autocientificidade).
          68. Resolução: educar o foco para a solução dos problemas.
          69. Respiração: respirar fundo antes de responder ou reagir impensadamente.
          70. Retilinearidade: treinar a autodefesa cosmoética diante de energias antagônicas.
          71. Reverificação: verificar se realmente entendeu o sentido do expressado.
          72. Seletividade: ser seletivo (discernimento) ao invés de exclusivo (imaturidade).
          73. Silêncio: predispor-se realmente para ouvir o outro.
          74. Sinaléticas: checar a presença de sinaléticas bioenergéticas e parapsíquicas.
          75. Sobrepairamento: analisar a situação como se fosse apenas observador externo.
          76. Valorização: exercitar a sinceridade, franqueza e verdade acima dos medos pessoais.
          77. Vivência: aproveitar para avaliar o nível de cosmoética pessoal vivenciado.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autexposição a heterocríticas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
          04. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático.
          05. Autocriticofilia: Criticologia; Homeostático.
          06. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          07. Conscin criticofóbica: Criticologia; Nosográfico.
          08. Constrangimento cosmoético: Autocriticologia; Homeostático.
          09. Constrangimento terapêutico: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
          10. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          11. Exposição pública: Conviviologia; Neutro.
          12. Omniexposição: Conviviologia; Neutro.
          13. Senso autocrítico: Automaturologia; Homeostático.
          14. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
          15. Vergonha da autopensenidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
   O AUTODESNUDAMENTO FRENTE ÀS HETEROCRÍTICAS
      REVELA ESPONTANEAMENTE A COERÊNCIA TEÁTICA
   QUANTO À APLICAÇÃO DOS VALORES CONSCIENCIAIS
        COSMOÉTICOS JÁ ASSIMILADOS E VIVENCIADOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera expor-se lucidamente aprendendo com as heterocríticas? Qual o nível de profundidade do autodesnudamento cosmoético?
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Auto-estima e Proéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 5, N. 3; 8 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 11 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2001; páginas 98 a 106.
            2. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas; 82, 116 a 118, 122, 125, 126, 128, 129 e 329 a 332.
            3. Vieira, Waldo; Manual de Megapensenes Trivocabulares; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, BR; 2009; páginas: 118, 155 e 204.
            4. Xavier, Francisco Cândido; Voltei (Psicografado pelo Espírito Jacób); 180 p.; 14 x 21 cm; Federação Espírita Brasileira (FEB); 28ª Ed.; São Paulo, SP; 2008; páginas 1 a 180.
                                                                                                                     L. B. A.