Conscin Criticofóbica

A conscin criticofóbica é a personalidade, homem ou mulher, contrária, antagônica, melindrosa, omissa e receosa quanto à emissão e recepção de feedbacks tarísticos, não raro devido a retroexperiências e autexposições críticas traumáticas ou estupros evolutivos, sendo agravante no caso particular do(a) intermissivista.

Você, leitor ou leitora, considera avaliar o próprio nível de criticofobia?

      CONSCIN CRITICOFÓBICA
                                          (CRITICOLOGIA)


                                             I. Conformática

          Definologia. A conscin criticofóbica é a personalidade, homem ou mulher, contrária, antagônica, melindrosa, omissa e receosa quanto à emissão e recepção de feedbacks tarísticos, não raro devido a retroexperiências e autexposições críticas traumáticas ou estupros evolutivos, sendo agravante no caso particular do(a) intermissivista.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência, senso íntimo” e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. A palavra crítica deriva do idioma Latim, criticus, e do Latim Tardio, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; arte de julgar, de criticar”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição fóbica deriva de fobia e este do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar, amendrontar, dar medo”.
          Sinonimologia: 1. Conscin antagônica à criticidade. 2. Conscin fechada às críticas.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin criticofóbica, conscin autocriticofóbica e conscin heterocriticofóbica são neologismos técnicos da Criticologia.
          Antonimologia:. 1. Conscin criticofílica. 2. Conscin neofílica.
          Estrangeirismologia: o inner critic; o inner judge; o feedback desestruturador; o retorno dos flashbacks retrocognitivos traumáticos; a manutenção do status social; o locus minori resistentiae crítico; o principium coincidentia oppositorum.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reciclagem da autocriticidade.


                                               II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da criticofobia; o holopensene do perfeccionismo a qualquer custo; o holopensene do fechadismo consciencial; os criticopensenes; a criticopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; o recalque da autopensenidade; a heteronomia pensênica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a conquista paulatina da autonomia pensênica; a assunção da maturidade pensênica.
          Fatologia: a rejeição à heterocrítica útil; a despriorização autopesquisística; o medo da autexposição; o medo da autavaliação; o medo da desaprovação; o medo da exclusão; o receio de fazer questionamentos nas Tertúlias Conscienciológicas; o temor de falar em público; a resistência em defender verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a evitação de escrever e publicar livro conscienciológico; a dificuldade de posicionar-se durante debates; a heterorreatividade; a vida organizada em torno da evitação de heterocríticas; a autopreservação antidesnudamentos interconscienciais; o fechadismo consciencial acrítico; a apriorismose autocognitiva; a assimilação seletiva de informações autelucidativas; a autodefesa patológica crônica; o restringimento às respostas instintivas de luta, fuga ou congelamento; o desconfiômetro descalibrado; a pseudopercepção de ameaças; a desconfiança crônica dos compassageiros evolutivos; o atraso na consecução da autoproéxis; a estagnação nos retrotraumas; os autopreconceitos; os autotabus reforçados pelo grupocarma familiar; as interprisões grupocármicas geradas pela criticofobia; a defesa da autoimagem; o ato de protelar as reconciliações grupocármicas; a visão trafarina de si próprio; a banalização das devolutivas tarísticas; a postergação dos autenfrentamentos; a fragilidade intraconsciencial para lidar com as heterocríticas; a autestima debilitada; o autoconceito heterodependente; a inadmissão da autoimperfeição; a autoidentificação com os papéis desempenhados justificando a fuga da autexposição; a insegurança quanto ao autovalor; a fuga do amadurecimento intraconsciencial; a transferência das autorresponsabilidades; a complexidade consciencial; as áreas de maior autossensibilidade crítica; a percepção das vantagens evolutivas da crítica; a estima pelas crises de crescimento pró-evolutivas; o ato de extrair conteúdos úteis de heterocríticas malintencionadas, atestando a automaturidade evolutiva; a conquista da confiança interconsciencial; a autexposição gradual; a superação da aversão em fornecer devolutivas críticas; a emissão de feedbacks elucidativos; as heterocríticas holossomáticas durante os atendimentos consciencioterápicos na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a remissão dos pontos cegos intraconscienciais; o desassédio mentalsomático; o autodomínio consciencial.
          Parafatologia: a necessidade do estado vibracional (EV) profilático; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais críticas; a sensação de vigilância multidimensional; a clarividência e clariaudiência percebidas enquanto ameaçadoras; o medo da projetabilidade lúcida; o medo de assumir a autoidentidade intermissiva; o autobloqueio diante de acoplamentos áuricos nas dinâmicas parapsíquicas; o esquecimento autorreforçado de retrovidas críticas; a mistificação dos fenômenos parapsíquicos vivenciados; os bloqueios energéticos e recessos projetivos provocados pela criticofobia; os campos bioenergéticos conscienciométricos; as críticas extrafísicas recebidas durante o preenchimento do livro Conscienciograma; o posicionamento multidimensional perante o autenfrentamento acareatório; a reverberação seriexológica das autorretratações; a descoberta de retrotrafores ociosos; o momento eureka dos insights conscienciométricos críticos; a recuperação das funções parafisiológicas e dos cons magnos por meio da criticidade cosmoética.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocrítica-autoconscienciometria; o sinergismo cosmoeticidade-ortocriticidade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) sustentando a remissão da criticofobia.
          Codigologia: o código de confiança interconsciencial; o código pessoal de Cosmoética (CPC) sustentando críticas sadias; o código do respeito às diferenças.
          Teoriologia: a teoria do conscienciocentrismo; a teoria da evolução consciencial; a teoria da holocarmalidade.
          Tecnologia: a utilização adequada da técnica do soco na cara e fratura exposta.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico tarístico enquanto oportunidade de superação da criticofobia; o voluntariado dos revisores críticos conscienciológicos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; a doação do labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmanálise; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: o efeito da criticidade na autevolução consciencial; o efeito das heterocríticas nas autorrecins.
          Neossinapsologia: as neossinapses autocognitivas derivadas dos feedbacks tarísticos.
          Ciclologia: o ciclo observação-análise-diagnóstico-devolução; o ciclo devolutiva-recepção-processamento-ação.
          Enumerologia: a crítica; a acareação; a opinião; a devolutiva; o feedback; a sugestão; o parecer. O contra-ataque; a autodefesa; o fechadismo; a negligência; a ignoração; o desdém; o disfarce. A desdramatização; o autaprofundamento; a autocognição; a desassedialidade; a automaturação; a autossuperação; o neopatamar.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância vivenciado; o binômio crítico-criticado.
          Interaciologia: a interação nível evolutivo consciencial–profundidade da heterocrítica; a interação holomaturidade–eficácia tarística; a interação holomemória-cosmovisão.
          Crescendologia: o crescendo autocrítica-heterocrítica; o crescendo criticofobia-criticofilia.
          Trinomiologia: o trinômio crítica-autofobia-reatividade; o trinômio autoinsegurança estética–autoinsegurança intelectiva–autoinsegurança parapsíquica.
          Polinomiologia: o polinômio negação-raiva-depressão-aceitação-negociação-planejamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo consciex intermissivista autocrítica / conscin criticofóbica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin hipercrítica poder ser criticofóbica; o paradoxo de a heterocrítica malintencionada poder catalisar a evolução consciencial do receptor; o paradoxo da fuga de si mesmo; o paradoxo do intermissivista autalienado.
          Legislogia: a lei do menor esforço na fuga dos autenfrentamentos intraconscienciais.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a criticofilia; a evoluciofilia; a holomaturofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a autofobia; a cacorrafiofobia; a catagelofobia; a gnoseofobia; a hadefobia; a hamartofobia; a heterocriticofobia; a hipengiofobia; a hormefobia; a neofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome de estresse pós-traumático (TEPT); a síndrome da pré-derrota; a síndrome do impostor; a síndrome da ribalta.
          Maniologia: a mania de ser seletivo quanto à fonte de recepção das heterocríticas.
          Mitologia: o mito de a recepção de heterocríticas ser fácil; o mito de a evolução consciencial sem esforço.
          Holotecologia: a autopesquisoteca; a cognoteca; a convivioteca; a criticoteca; a enumeroteca; a invexoteca; a pensenoteca; a recexoteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Criticologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Discernimentologia; a Evoluciologia; a Interaciologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Taristicologia; a Verponologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin criticofóbica; a conscin criticofílica; a conscin hipercrítica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o criticado; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a criticada; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens invulgaris; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin autocriticofóbica = a negligente quanto às autavaliações críticas; conscin heterocriticofóbica = a recalcitrante quanto à emissão de feedbacks heterelucidativos e desassediadores.
          Culturologia: a aversão à cultura da autocientificidade; a cultura da superficialidade; a cultura da criticidade interassistencial; a cultura da autodesassedialidade.
          Variáveis. Eis, listadas em ordem alfabética, 7 exemplos de variáveis a serem observadas nos efeitos dos feedbacks às conscins criticofóbicas, homens e mulheres:
          1. Afinidade: o nível de afinização entre crítico e criticado.
          2. Hierarquia: a posição hierárquica ocupada por quem critica.
          3. Intenção: o padrão da intencionalidade subjacente à crítica feita.
          4. Local: o ambiente no qual é realizada a devolutiva crítica.
          5. Momento: o timing do criticado.
          6. Vocabulário: a linguagem, as palavras e expressões utilizadas.
          7. Voz: o tom e o timbre de voz aplicados à crítica.
          Iniciativas. Sob a ótica da Autossuperaciologia, eis 7 exemplos de movimentos intraconscienciais a serem realizados pela conscin, homem ou mulher, interessada na autossuperação da criticofobia, listados em ordem alfabética:
          1. Atualização: a catálise da autatualização por meio do cotejo com os cons recuperados.
          2. Capacitação: a priorização da autocapacitação por meio de investimentos no aprimoramento consciencial.
          3. Conceituação: a revisão e reedição do autoconceito por meio das neossinapses recicladoras.
          4. Confiança: o fortalecimento da autoconfiança por meio da superação de progressivos desafios autexpositivos.
          5. Desdramatização: a qualificação da autodesdramatização por meio da ampliação do autorrealismo cosmoético e da autocoerência franca (balanceada).
          6. Estima: a ampliação da autestima por meio da autobenignopensenidade, fruto dos investimentos interassistenciais.
          7. Segurança: a aquisição da autossegurança por meio do levantamento dos autotrafores.
          Teáticas. Segundo a Abertismologia, eis, por exemplo, 5 práticas a serem adotadas pela conscin, homem ou mulher, evidenciando a autossuperação da criticofobia, listadas em ordem alfabética:
          1. Autopronunciamento: a demonstração prática da valorização da autopensenidade por meio da autexposição das próprias opiniões, inferências, decisões e contribuições.
          2. Conscin-cobaia: a demonstração prática da valorização da interconvivialidade por meio do aproveitamento dos feedbacks alheios para a ampliação da autocoerência e da maturidade interconsciencial.
          3. Docência: a demonstração prática da valorização da autaprendizagem por meio da troca de exemplos e cognições úteis ao desassédio pessoal e grupal.
          4. Tertúlias: demonstração prática da valorização do enciclopedismo conscienciológico por meio do autabertismo frente à polimatia.
          5. Verbetografia: a demonstração prática da valorização da captação de neoideias por meio da produção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin criticofóbica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
            02. Audição seletiva: Autodiscernimentologia; Neutro.
            03. Conscin mal resolvida: Parapatologia; Nosográfico.
            04. Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            06. Erro crônico: Errologia; Nosográfico.
            07. Irrazão: Autorraciocinologia; Nosográfico.
            08. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico.
            09. Megatolice: Evoluciologia; Nosográfico.
            10. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
            11. Neofobia: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico.
            13. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Status: Conviviologia; Neutro.
            15. Trafar favorito: Autotrafarologia; Nosográfico.
    A POSTURA CRITICOFÓBICA IMPEDE O AUTO E HETERESCLARECIMENTO E POSTERGA A RECUPERAÇÃO DOS CONS MAGNOS ESSENCIAIS A TODA CONSCIN MOTIVADA
     PERANTE A AUTORREMISSÃO DAS PARAPATOLOGIAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera avaliar o próprio nível de criticofobia?
Qual o nível de desconforto pessoal ao dar e receber críticas?
            Bibliografia Específica:
            1. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; 208 p.; 18 caps.; 93 enus.; 1 tab.; glos. 300 termos; 45 refs.; 21 x 14,5 cm; br.; alf.; Associação Internacional Editares; 2010; páginas 1 a 208.
            2. Greene, Melanie; Master Your Inner Critic: Release Your Inner Wisdom; 224 p.; 69 caps.; Trafalgar Square; Estados Unidos da América; 2008; páginas 1 a 30.
            3. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisores Erotildes Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 134 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; 2011; página 139.
            4. Machado, César; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Consciencioterapia; pref. Tony Musskopfs; revisores Equipe da Editares; 440 p.; 7 seções; 53 caps.; 69 abrevs.; 5 índices; 20 endereços; 328 enus.; 2 diagramas; 55 frases enfáticas; 81 perguntas; 1 posf.; 14 tabs.; 6 websites; glos. 234 termos; 406 refs.; 10 filmes; alf.; índice de estrangeirismos; ono; índice de tabelas; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 60.
            5. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 344 p. 4 seções; 29 caps.; 20 abrevs.; 20 citações; 3 diagramas; 22 E-mails; 72 enus.; 5 esquemas; 1 fluxograma; 1 foto; 1 ilus.; 1 minibiografia; 10 notas; 2 questionários; 9 tabs.; 17 técnicas; 14 testes; 20 websites; 2 apênds.; glos. 219 termos; 12 filmes; 113 refs.; 13 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; 2013; página 224.
            6. Stone, Hal; & Stone, Sidra; Embracing Your Inner Critic: Turning Your Self-Criticism Into a Creative Asset; Ebook; 224 p.; 19 cm x 13 cm; Harper Collins; Estados Unidos da America; 1993; páginas 1 a 30.
            7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; livro; Editora IIPC; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 200 e 201.
                                                                                                                   L. B. A.