O autenfrentamento da criticidade patológica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, identificar e reciclar as atitudes, posturas e pensenes pessoais de cobrança excessiva, a fim de atingir a condição de cético-otimista-cosmoético (COC).
Você, leitor ou leitora, já identificou posturas pessoais denotadoras da criticidade patológica? Qual o nível do autempenho para a superação desse trafar?
AUTENFRENTAMENTO DA CRITICIDADE PATOLÓGICA (CRITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autenfrentamento da criticidade patológica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, identificar e reciclar as atitudes, posturas e pensenes pessoais de cobrança excessiva, a fim de atingir a condição de cético-otimista-cosmoético (COC). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo enfrentar é constituído pelo prefixo do idioma Latim, en, “em; a; sobre; superposição; aproximação; introdução; transformação”, e pelo vocábulo do idioma Espanhol, frente, derivado do idioma Latim, frons, “fronte; testa; rosto; semblante; cara”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo crítica deriva do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; arte de julgar, de criticar”. Surgiu no mesmo Século XIX. A palavra patológico provém do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Autoconfronto da criticidade patológica. 2. Autoposicionamento quanto à criticidade patológica. 3. Autavaliação da criticidade patológica. 4. Autossuperação da criticidade patológica. 5. Reciclagem da criticidade patológica. 6. Superação da criticidade anticosmoética. Neologia. As 3 expressões compostas autenfrentamento da criticidade patológica, miniautenfrentamento da criticidade patológica e megautenfrentamento da criticidade patológica são neologismos técnicos da Criticologia. Antonimologia: 1. Autoconformismo com a criticidade patólogica. 2. Autocomplacência com a criticidade patológica. 3. Autocondescedência com a criticidade patológica. 4. Autassédio com a criticidade patológica. Estrangeirismologia: a possibilidade de upgrade pensênico; o self knowledge; a aceitação sincera de feedback. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da autocriticidade. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autenfrentamento. A maioria das pessoas não se autenfrenta em função do egoísmo, do orgulho ou da vaidade”. 2. “Autocriticidade. Quem evita as abordagens à criticidade tem algum cômodo fechado na estrutura do microuniverso consciencial do qual somente a própria consciência tem a chave”. 3. “Criticologia. Onde predomina mais a patopensenidade humana é na área da Criticologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autenfrentamento dos trafares; o holopensene da reciclagem da autocriticidade; a holopensenidade do autenfrentamento franco e ação pró-evolução legítima; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; a inflexibilidade pensênica; a desorganização pensênica; a autocriticopensenidade patológica; a autocriticopensenidade cosmoética; a autocriticopensenidade sincera. Fatologia: o autenfrentamento da criticidade patológica; a autocobrança excessiva; a expectativa exagerada gerando frustração; a falta da autopesquisa efetiva; os trafares enraizados na personalidade; o sentimento de superioridade; o temperamento monárquico ainda presente; o orgulho monárquico; o sentimento de ter sido preterido; a manipulação das pessoas; a autopatia; o ato de não valoração da heterocrítica; a autocrítica infundada; a autexigência em ser perfeito; a busca ilusória da perfeição; a dificuldade em trabalhar sentimentos; a autoculpa enquanto desculpa evitando reciclagem; a importância do reconhecimento das outras pessoas; a autorrepressão evitando a autaceitação; o entendimento do limite pessoal; a saída da zona de conforto; a coragem evolutiva de olhar para os trafares; o autenfrentamento de trafares recorrentes; a defesa do primeiro verbete auxiliando o fechamento de ciclo de recins; o estudo eficaz do megatrafor auxiliando a superação do megatrafar; a certeza íntima de automelhoria; a participação semanal em dinâmicas parapsíquicas; a disponibilidade pessoal; a melhoria crescente do temperamento pessoal; a aceitação e entendimento da heterocrítica sincera; a busca dos fatos sem carregar na autocriticidade patológica; o entendimento do livre arbítrio de escolha; a aceitação do erro sem autovitimização; a atenção aos indicadores e sincronicidades; o entendimento da leveza da vida; a maturidade consciencial; a busca contínua pela autocriticidade sadia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mobilização básica de energias (MBE); a atenção parapsíquica com foco na assistência; o arco voltaico craniochacral; a comunicação atuante com o amparador extrafísico; o domínio energético sustentando a autocriticidade hígida. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo regressivo criticidade patológica–melin; o sinergismo nosológico anticrítica–falta de autenfrentamento; o sinergismo autocrítica-autocognição-autorreflexão; o sinergismo autocrítica-autorrealismo-automaturidade; o sinergismo autocriticidade-autossinceridade. Principiologia: o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio do autenfrentamento. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de prioridades pessoais (CPP). Teoriologia: a teoria e prática do autenfrentamento; a teoria da criticidade sadia e interassistencial; a teoria da evolução pessoal a partir dos autesforços. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica dos 20 EVs diários; a técnica de análise dos trafores, trafares e trafais. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico no plantão do laboratório Serenarium, favorecendo imersão na autopesquisa e autorreflexão; o voluntariado conscienciológico na Associação Internacional de Inversão Exitencial (ASSINVÉXIS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciólogico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito otimizador do autesforço; os efeitos cosmoéticos da criticidade sadia; o efeito positivo, instantâneo, da evitação da criticidade patológica sobre o padrão pensênico; o efeito da autocriticidade homeostática predispondo às reciclagens intraconscienciais; o efeito positivo da autaceitação; o efeito sadio da maturidade das experiências pessoais; o efeito do esforço em acolher a heterocrítica sem patopensenizar; o efeito da identificação do públicoalvo assistencial. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo autescrutínio cosmoético. Ciclologia: o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo contínuo da identificação das insatisfações; a necessidade iminente do ciclo de reflexões autocríticas cosmoéticas; o ciclo autoconhecimento–autaceitação–autenfrentamento–autocrítica cosmoética; o ciclo vivência parapsíquica–autopesquisa–autoconhecimento; o ciclo autorreflexão-autexposição-autossuperação; o ciclo evolutivo melin-autodiagnóstico-autodesdramatização; o ciclo autopesquisa-autoconhecimento-autossuperação. Binomiologia: o binômio autenfrentamento-autestima; o binômio autocompreensão-autocorreção; o binômio autodiscernimento-autossuperação; o binômio autopesquisa-autoconscientização; o binômio autodepreciação-egocentrismo; o binômio autocriticidade cosmoética–autestima saudável; o binômio autocriticidade sincera–autoincorruptibilidade; o binômio autocriticidade cosmoética–autocriticidade desassediadora. Interaciologia: a interação autocrítica falha–monovisão sectária; a interação autocrítica-autassistência; a interação autocrítica-autoconhecimento; a interação criticidade cosmoética–interassistencialidade; a interação autossuperação-neopatamar. Crescendologia: o crescendo autenfrentamento das autocorrupções–qualificação da autocriticidade. Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-autoconfronto-autossuperação; o trinômio autocriticidade cosmoética–autenticidade consciencial–automotivação. Polinomiologia: o polinômio autocosmoética-autenfrentamento-autocriticidade-autodesassédio. Antagonismologia: o antagonismo autempenho / autodesistência; o antagonismo autoconformismo / autenfrentamento; o antagonismo autocriticidade cosmoética / autocriticidade patológica; o antagonismo autorrepressão / autaceitação; o antagonismo busca pela perfeição / aceitação da realidade consciencial. Mitologia: o mito da evolução sem autocrítica; o mito da perfeição; o mito de o sofrimento fazer parte da evolução. Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a proexoteca; a regressoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a pesquisoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Criticologia; a Invexologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Proexologia; a Desviologia; a Autexemplologia; a Recinologia; a Parapatologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: miniautenfrentamento da criticidade patológica = aquele capaz de resultar em reciclagem existencial (recéxis); megautenfrentamento da criticidade patológica = aquele capaz de resultar em reciclagem intraconsciencial (recin). Culturologia: a cultura do autenfrentamento; a cultura da Autocriticologia; a cultura da autavaliação crítica; a cultura da aceitação da heterocrítica. Taxologia: Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 características relacionadas à criticidade patológica: 01. Arrogância: a ausência de autocrítica; o desprezo para com a heterocrítica. 02. Autorrepressão: a autexigência excessiva; o vício da autacusação silenciosa; o egão perfeccionista. 03. Carência: a imaturidade afetiva. 04. Implicância: o discurso impositivo; o vício de discordar de todos; a birra. 05. Inconvivialidade: a falta de empatia; a inabilidade social. 06. Intransigência: a irritação; a intolerância ao erro; a rigidez como princípio. 07. Melindre: a suscetibilidade; o ressentimento; o sentimento de culpa; a vergonha. 08. Recriminação: o vício de enxergar o lado ruim; o olhar trafarista. 09. Teimosia: o orgulho doentio; a ruminação pensênica; a turra. 10. Vitimização: a distorção do autoconceito; a baixa autestima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autenfrentamento da criticidade patológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico. 02. Autoaprovação cosmoética: Autocriticologia; Homeostático. 03. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático. 04. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático. 05. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 06. Constrangimento cosmoético: Autocriticologia; Homeostático. 07. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico. 09. Polianismo terapêutico: Criticologia; Homeostático. 10. Rainha: Parapatologia; Nosográfico. 11. Síndrome de Cinderela: Parapatologia; Nosográfico. 12. Síndrome de Gabriela: Automimeticologia; Nosográfico. 13. Síndrome de Poliana: Criticologia; Nosográfico. 14. Temperamento monárquico: Nosotemperamentologia; Nosográfico. 15. Trafar desafiador: Autodesafiologia; Neutro. O AUTENFRENTAMENTO DA CRITICIDADE PATOLÓGICA REPRESENTA DESAFIO CONSCIENCIOMÉTRICO AVANÇADO PARA A CONSCIÊNCIA LÚCIDA, PREDISPOSTA A RECINS E A AUTOSSUPERAÇÕES EVOLUTIVAS MAGNAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou posturas pessoais denotadoras da criticidade patológica? Qual o nível do autempenho para a superação desse trafar? P. B. C.