A conscin nomofóbica é a personalidade, homem ou mulher, vivendo a existência humana na condição patológica de extremo receio da inacessibilidade ao celular, devido ao vício em tecnologia, especificamente aparelhos tecnológicos de mídia portáteis (smartphones e tablets), denotando ausência de autocrítica e fissuras intraconscienciais.
Você, leitor ou leitora, já foi vítima da nomofobia na atual vida humana? Em caso afirmativo, quais as medidas terapêuticas e profiláticas adotadas?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CONSCIN NOMOFÓBICA (PARAPSIQUIATRIA ) I. Conformática Definologia. A conscin nomofóbica é a personalidade, homem ou mulher, vivendo a existência humana na condição patológica de extremo receio da inacessibilidade ao celular, devido ao vício em tecnologia, especificamente aparelhos tecnológicos de mídia portáteis (smartphones e tablets), denotando ausência de autocrítica e fissuras intraconscienciais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra nomofobia provém do idioma Inglês, nomophobia, constituído pelos termos, no,“não”, mobile, “telemóvel; celular”, e phobia, “ação de horrorizar; amedrontar; dar medo”. Surgiu no Século XX. Sinonimologia: 1. Conscin antagônica à condição da incomunicabilidade digital. 2. Conscin fóbica à inacessibilidade ao telefone móvel. 3. Conscin viciada em tecnologia. Neologia. As 3 expressões compostas conscin nomofóbica, conscin nomofóbica iniciante e conscin nomofóbica derradeira são neologismos técnicos da Parapsiquiatria. Antonimologia: 1. Conscin nomofílica. 2. Conscin harmoniosa perante a incomunicabilidade digital. Estrangeirismologia: o craving; o fomo (fear of missing out); a nomophobia (no mobile phobia). Atributologia: predomínio das faculdades mentais notadamente do autodiscernimento quanto à necessidade da Autodeterminologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da nomofobia; os fobopensenes; a fobopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a carência dos ortopensenes; a ausência da ortopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade. Fatologia: o ato compulsivo de checar o celular; a hipervigilância aos sons do celular indicando nova mensagem; a escravidão da conscin ao vício em telas; a tecnose; o Uso Problemático de Mídias Interativas (PIMU, no acrônimo em inglês); o sistema de recompensa cerebral; o vício em jogos online; o vício em redes sociais; o vício em pornografia virtual; a promiscuidade holossomática; o vício em busca de informações online; o medo da autocrítica lúcida; o receio da solidão; a supremacia do cérebro reptiliano; o porão consciencial remanescente; as interprisões grupocármicas geradas pela nomofobia; a postergação dos autenfrentamentos; a evitação do silêncio cosmoetificador; a fuga da autorreflexão de 5 horas; a banalização da atual vida intrafísica; a fragilidade intraconsciencial; o autoconceito heterodependente; o atraso na consecução da autoproéxis; a fuga do amadurecimento intraconsciencial; o apreço pela autexposição nas redes sociais; a recorrente dispersão; os acidentes de percurso a partir do vício em tecnologia; o sexting e o grooming enquanto fatores estigmatizantes; o suicídio como consequência da influência tecnológica nosográfica; o vínculo presencial fragilizado; a dependência de ambientes virtuais para comunicação; a minivolição; o antintelectualismo; a abulia consciencial; as escolhas antissomáti2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cas do intermissivista obnubilado; o trancamento intrafísico da conscin; a perda do timing da recin; a falta de inteligência evolutiva (IE); a postergação da inversão da maturidade. Parafatologia: a necessidade de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o encolhimento da comunicabilidade interdimensional; o autassédio gerando a nomofobia; o heterassédio crônico no consumo velado de pornografia virtual; a iscagem consciente e inconsciente; o autencapsulamento inconsciente; a ectoplasmia assediadora; a dominação do megassediador sobre as conscins satélites; a sedução holochacral; a sedução sexochacral; o congressus subtilis; as comunexes baratrosféricas de culto ao status; a predisposição energética à heterassedialidade; a atuação dos megassediadores extrafísicos; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a melex; a inspiração baratrosférica; a autoparaprocedência baratrosférica; os bloqueios energossomáticos; a descompensação energética; a assim patológica; o heterassédio extrafísico; a vampirização das energias conscienciais; os paravínculos do gregarismo patológico; as paramizades nosográficas; a reprodução da avidez baratrosférica por sexo e poder; a sofreguidão por energias conscienciais (ECs); a parailicitude; as possessões e as semipossessões interconscienciais; o desconhecimento da plateia extrafísica; o atraso na recuperação de cons magnos; a impossibilidade de consecução do planejamento proexológico feito em Curso Intermissivo (CI); a interprisão grupocármica multiexistencial, resultado de cyberbullying; os traços-fardos das consréus reptilianas, físicas e extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico das carências afetivas; o sinergismo recin-recéxis necessário para a autossuperação da nomofobia; o sinergismo nocivo dos trafares pessoais; o sinergismo desarmonia íntima–doença somática; o sinergismo nosográfico das patologias; o sinergismo das parapatologias conscienciais manifestas pelas consréus ressomadas; o sinergismo patológico vício paragenético–vício genético–vício mesológico. Principiologia: o princípio da afinidade; o princípio da imprestabilidade; o princípio da não-linearidade; o princípio do prazer; o princípio “se algo não serve, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: a necessidade de reciclar o código de valores pessoais; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria das reurbexes; a teoria das interprisões grupocármicas alertando quanto às apologias anticosmoéticas de novos padrões de comportamentos baratrosféricos; a teoria da personalidade narcisística; a teoria da automimese dispensável; a teoria da robéxis; a teoria da inconsequência dos atos na vida virtual expressa pelo jargão “não dá nada”. Tecnologia: as técnicas de redução da lucidez fomentada pela indústria cultural; a ausência de técnicas evolutivas; as técnicas dos filhos de burlar o controle dos pais na Internet. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Efeitologia: o efeito bioquímico da supressão da síntese de melatonina; o efeito da dificuldade de dormir; o efeito da síndrome visual associada ao uso do computador; o efeito do aumento do risco para desenvolver severas psicopatologias; o efeito da distração no celular causando acidentes automobilísticos; o efeito da contaminação por bactérias ao usar o celular no banheiro. Neossinapsologia: as sinapses oriundas de pensamentos viciados; as neossinapses advindas da reeducação da consciência. Ciclologia: o ciclo inspirações extrafísicas nosológicas–monoideísmo patológico; o ciclo de recorrência da patologia não tratada; o ciclo gatilhos patológicos–recaída da patologia; o ciclo estresse crônico–sintomas depressivos–dificuldades de relacionamento–dependência de smartphones. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Enumerologia: o porão consciencial; a patologia cortical; a desarmonia intraconsciencial; o fechadismo consciencial; a dependência comportamental; o impulso habitual; o descontrole pessoal. Binomiologia: a ausência do binômio hábitos saudáveis–neorrotinas úteis. Interaciologia: a interação patológica das realidades conscienciais; a interação das comorbidades; a interação autassédio-heterassédio permeando a nomofobia; a interação ansiedade social–vida virtual. Crescendologia: o crescendo microinteresses–nomofobia; o crescendo isolamento social–uso problemático de mídias interativas. Trinomiologia: o trinômio Psicopatologia-Psiquiatria-Parapatologia; o trinômio Subcerebrologia-Cerebrologia-Paracerebrologia; o trinômio mundinho-apriorismose-interiorose; o trinômio Paraterapeuticologia-Projecioterapia-Consciencioterapia; o trinômio Parapedagogiologia-Comunicologia-Infocomunicologia; o trinômio Conviviologia-Sociologia-Parassociologia; o trinômio Egocarmologia-Grupocarmologia-Holocarmologia. Polinomiologia: o polinômio inteligência somática–inteligência emocional–inteligência intelectual–inteligência parapsíquica. Antagonismologia: o antagonismo intimidade / aparências; o antagonismo espectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo pessoa conflitiva / pessoa anticonflitiva; o antagonismo intoxicação / abstinência; o antagonismo fuga consciencial / autenfrentamento; o antagonismo vício oculto / vício escrachado; o antagonismo adicto em recuperação / adicto na ativa. Paradoxologia: o paradoxo da desculpa do viciado em evitar o tratamento com psicotrópicos para não “depender” da química medicamentosa; o paradoxo de o paracérebro doentio avariar o cérebro normal; o megaparadoxo da ilusão intrafísica; o paradoxo de a autopensenização egocentrada ser manipulável pelos exopensenes; o paradoxo de o autengrandecimento do ego poder ser autodesrespeito consciencial; o paradoxo da fuga de si mesmo; o paradoxo do intermissivista autalienado. Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da sincronicidade permeada pela patologia; a lei do Gersismo; a lei do vale-tudo; a lei da Egocarmologia; a lei da Grupocarmologia; a lei da ação e reação. Filiologia: a hedonofilia; a idolofilia; a intrafisicofilia; a egofilia; a tecnofilia; a materiofilia; a comunicofilia. Fobiologia: a nomofobia escondendo a fobia social; a nomofobia sendo parte do espectro agorafóbico; a fobia à inacessibilidade tecnológica; a fobia à rejeição; a decidofobia; a criticofobia; a parapsiquismofobia; a autocriticofobia; a evoluciofobia; a recexofobia. Sindromologia: a síndrome da tela eletrônica; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da robotização existencial; a síndrome da abstinência fisiológica; a síndrome da conscin eletronótica; a síndrome da ribalta. Maniologia: a tecnomania; a likemania; a mania de dissimular; a narcisomania; a egomania; a gadgetmania. Holotecologia: a psicossomatoteca; a psicopatoteca; a patopensenoteca; a regressoteca; a nosoteca; a antissomatoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Parapsiquiatria; a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Conscienciometrologia; a Parassociologia; a Egologia; a Consciencioterapeuticologia; a Psicossomatologia; a Intraconscienciologia; a Invexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin nomofóbica; a geração like; a consciênçula; a consener; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin eletronótica; a conscin manipuladora; a conscin hedonista; a consciex satélite de megassediador; a consener; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Masculinologia: o narcisista; o megalomaníaco; o viciado; o cyberdependente; o fetichista; o imaturo; o infantil; o impulsivo; o assediado; o fronteiriço ao suicídio; o depressivo; o pré-serenão vulgar; o vaidoso; o fútil. Femininologia: a narcisista; a megalomaníaca; a viciada; a cyberdependente; a fetichista; a imatura; a infantil; a impulsiva; a assediada; a fronteiriça ao suicídio; a depressiva; a pré-serenona vulgar; a vaidosa; a fútil. Hominologia: o Homo sapiens technobnubilatus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens insanus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens superfluus; o Homo sapiens insatisfactus. V. Argumentologia Exemplologia: conscin nomofóbica iniciante = a pessoa jovem com nomofobia efêmera em função da imaturidade e da inexperiência; conscin nomofóbica derradeira = a pessoa na meia-idade física com nomofobia cronicificada. Culturologia: os idiotismos culturais de todas as naturezas; a cultura materiológica; a cultura das inutilidades onipresentes. Caracterologia. Nas pesquisas da Parapsiquiatria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 características patológicas da conscin nomofóbica: 1. Abstinência: reações de abstinência ao ficar offline por muito tempo. 2. Ansiedade: intenso sentimento de ansiedade e angústia se ficar offline. 3. Inacesso: pavor de ficar sem acesso à rede virtual. 4. Inexistência: sensação de inexistência se permanecer offline. 5. Limitação: sensação de limitação se estiver sem acesso. 6. Perda: sensação de perda devido à ausência online. 7. Preocupação: intensa preocupação em ficar sem bateria no aparelho. 8. Virtual: preferência pelo contato virtual ao presencial. Trafares. Segundo a Conscienciometria, eis por exemplo, em ordem alfabética, 8 traços-fardos da conscin nomofóbica sustentadores da condição nosográfica de nomofobia: 1. Carência afetiva. 2. Carência energética. 3. Hedonismo. 4. Insegurança. 5. Inveja. 6. Medo. 7. Narcisismo. 8. Superficialidade consciencial. Terapeuticologia. Eis, em ordem alfabética, 5 ações terapêuticas visando a superação da condição da nomofobia: 1. Autoconscientização. Trabalhar as energias com inteligência instalando estado consciencial homeostático mais rapidamente, a partir da vontade própria. 2. Autodeterminação. Separar-se deliberadamente do telefone, desligando ou deixando o aparelho em casa. 3. Hábitos. Instalar novos hábitos sadios ao soma tal como rotina de atividade física aeróbica ativando a circulação sanguínea cerebral. 4. Psiquiatria. Tratar doenças comórbidas à nomofobia, ao modo da fobia social, síndrome do pânico, agorafobia, sempre com orientação médica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 5. Recins. Aprofundar em questões intraconscienciais para nortear as recins mais basais a partir de paratecnicidade, a exemplo das abordagens da Conscienciometria e Consciencioterapia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin nomofóbica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 04. Conscin dissimulada: Dissimulaciologia; Nosográfico. 05. Conscin trancada: Materiologia; Nosográfico. 06. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 08. Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico. 09. Narcisismo: Parapatologia; Nosográfico. 10. Parapsiquiatria: Consciencioterapeuticologia; Neutro. 11. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 12. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico. 13. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico. 14. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Vício: Etologia; Nosográfico. O VÍCIO EM MÍDIAS PORTÁTEIS EVIDENCIA A RESSOMA DAS CONSRÉUS, CONVERGINDO COM MANIFESTAÇÕES BARATROSFÉRICAS E EXPLICITANDO A RELEVANTE ASSUNÇÃO DA AUTORRESPONSABILIDADE EVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já foi vítima da nomofobia na atual vida humana? Em caso afirmativo, quais as medidas terapêuticas e profiláticas adotadas? Bibliografia Específica: 1. Chóliz, Mariano; Mobile Phone Addiction in Adolescence: The Test of Mobile Phone Dependence (TMD); Artigo; Progress in Health Sciences; Revista; Vol. 2; N. 1; Bialystok, Poland; 2012; Vol. 2; N. 1; páginas 33 a 44. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 644, 661, 675, 684 e 711. 3. Yildirim, Caglar; Exploring the Dimensions of Nomophobia: Developing and Validating a Questionnaire Using Mixed Methods Research; Tese; Iowa State University; Iowa, EUA; 2014; páginas 8 a 11. 4. Young, Kimberly S.; & Nabuco de Abreu, Cristiano; Orgs.; Dependência de Internet em Crianças e Adolescentes: Fatores de Risco, Avaliação e Tratamento; trad. Mônica Giglio Armando; XII + 306 p.; 2 partes; 15 caps.;1 citação; 186 enus.; 1 fluxograma; 1 gráf.; 1 ilus.; 3 questionários; glos. 632 termos; 816 refs.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2019; páginas 33, 66, 180 a 183; 214 e 244. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Webgrafia Específica: 1. Dillner, Luisa; Does 'Phone Separation Anxiety' really exist?; Artigo; The Guardian; Jornal; London; 28.08.2017; Life and Style; disponível em: <https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2017/aug/28/does-phone-separation-anxiety-really-exist>; acesso em: 31.08.19. 2. Merz, Theo; ‘Nomophobia’ affects Majority of UK; Artigo; Telegraph; Jornal; London; 27.08.2013; Technology; disponível em: <https://www.telegraph.co.uk/technology/news/10267574/Nomophobia-affects-majority-of-UK. html>; acesso em 31.08.2019. 3. Twenge, Jean M.; Have Smartphones destroyed a Generation?; Artigo; The Atlantic; Boston; Setembro, 2017; Technology; disponível em: <https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2017/09/has-the-smartphone-destroyed-a-generation/534198/>; acesso em 31.08.19. 4. Valdesolo, Piercarlo; Scientists Study Nomophobia – Fear of Being Without a Mobile Phone; Artigo; Scientific American; Revista; Estados Unidos; 27.10.2015; Mind; disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/scientists-study-nomophobia-mdash-fear-of-being-without-a-mobile-phone/>; acesso em: 31.08.19. V. T. R.