A conscin sertaneja nordestina é a pessoa, homem ou mulher, ressomada no sertão do Nordeste Brasileiro, caracterizada pelo estilo de vida rústico advindo de vida em território árido com escassez dos recursos básicos de sobrevivência, educação e desenvolvimento pessoal, podendo sucumbir aos ditames mesológicos ou tirar proveito evolutivo da condição vivenciada.
Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível de interiorose e a condição de autescravidão mesológica? Admite a condição de abertismo consciencial como passo importante para promoção da evolução grupocármica?
CONSCIN SERTANEJA NORDESTINA (PARASSOCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin sertaneja nordestina é a pessoa, homem ou mulher, ressomada no sertão do Nordeste Brasileiro, caracterizada pelo estilo de vida rústico advindo de vida em território árido com escassez dos recursos básicos de sobrevivência, educação e desenvolvimento pessoal, podendo sucumbir aos ditames mesológicos ou tirar proveito evolutivo da condição vivenciada. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. O termo sertão tem origem controversa, vem do idioma Latim, desertanu, "região agreste, afastada dos núcleos urbanos e das terras cultivadas". Surgiu no Século XV. O termo nordeste deriva do Francês, nord, “norte”, e est, “este”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ina provêm do Latim, inus. Sinonimologia: 1. Conscin interiorana nordestina. 2. Conscin sertaneja nordestinense. 3. Personalidade humana sertaneja nordestina. Neologia. As duas expressões compostas conscin sertaneja nordestina inconsciente e conscin sertaneja nordestina lúcida são neologismos técnicos da Parassociologia. Antonimologia: 1. Conscin litorânea. 2. Conscin praieira. 3. Conscin sulista. 4. Conscin sertanista. Estrangeirismologia: o modus vivendi do sertanejo. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à geopolítica da Parassociologia Evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Grupocarmalidade: destinos entrelaçados. Coloquiologia: a conscin tabaroa nordestina. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal nordestino; o holopensene pessoal interiorota; o holopensene grupal belicista; o holopensene escravagista; o holopensene religioso; o holopensene autovitimizador; o holopensene da mágoa; o holopensene do orgulho; o holopensene da vingança; o holopensene do homem da terra; o holopensene da autescravidão; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fixopensenes; a fixopensenidade; a intoxicação pensênica; a desassim geradora de lucidez pensênica a favor das reciclagens intraconscienciais. Fatologia: o regionalismo desencadeando a interiorose; o Rio São Francisco facilitador da chegada dos desbravadores ao sertão; a guerra político-religiosa de Canudos devastando a população nordestina; a fuga da seca pelos nortistas imigrantes; o poder dos coronéis do sertão; o cangaço; o jegue enquanto personagem da paisagem sertaneja; a casa de farinha; a roça; a rapadura com farinha acompanhando o trabalhador da roça; a chegada do imigrante europeu no interior do sertão nordestino causada pelo cultivo da cana de açúcar nas terras litorâneas; o cultivo do milho; a cultivo da mamona; a dependência dos recursos naturais; o significado da banha de porco e do toucinho na alimentação do sertanejo; o pequeno plantio do feijão para consumo próprio; o incentivo do governo brasileiro para plantio de feijão em larga escala; a safra frustrada pela seca; o trabalho do imigrante na safra para angariar recursos financeiros e mudar-se para São Paulo; o aproveitamento da mão de obra barata do nordestino para construção das cidades; a ilusão da conquista de riqueza na cidade grande; as favelas das capitais brasileiras originadas da migração nordestina; a radiola; as músicas de sucesso tocadas no rádio; a cama de vara protegendo contra a cobra cascavel; o jirau; a rede; a esteira; o teto de carnaúba; a palha de coco ou couro de boi servindo de teto; a cisterna de água sendo riqueza da família; o forró; o violão nas serenatas em noite de lua cheia; o triângulo; o costume de “passar a bolsa” entre os cavalheiros para patrocinar a festa; o dinheiro mofado dentro do colchão pelo “canguinha”; o guabiru; a “venda” sendo o supermercado da localidade; o dia da feira sendo o mais importante da semana; a arte das rimas e versos improvisados; o pé de umbu; o tamborete; o pião; o pote de barro para guardar a água; o casamento arranjado para conservar a família; o conservantismo; rotina rotineira; o alfabeto nordestino; a rotina mecânica; a crença da religiosidade enquanto tábua de salvação dos males do mundo; as festas religiosas; a busca de diamantes; os causos de “assombração”; o passeio na bruaca do jegue; o pé de mandacaru; a Internet quebrando a interiorose; o acesso à comunicação influenciando positiva e negativamente os “confins do mundo”; o preço da neorrotina; a heresia e a iconoclastia necessárias para compreensão de neoverpons pela conscin sertaneja nordestina; a hipótese do infiltrado cosmoético otimizando o desenvolvimento intelectual local; o conflito de paradigma; a saída da interiorose desencadeando a recuperação de cons; o retorno ao grupocarma familiar levando os frutos evolutivos; a ressoma no sertão nordestino desenvolvendo a resiliência no intermissivista. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a geoenergia; o belicismo presente no padrão das consciexes na região identificado a partir de projeções lúcidas e da análise dos fatos; o heterassédio gerado a partir do autassédio da culpa e do medo no rompimento com o modo de vida do grupocarma familiar; a repercussão das amizades evolutivas no extrafísico da região de origem, a partir da interassistência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ideias-interesses dos grupos afins. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio da interassistencialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) motivando a saída homeostática do grupo e o autocompromisso com a assistência multidimensional. Teoriologia: a teoria da reurbex explicando o renascimento em zona de conflito bélico; a teoria da evolução grupal; a teoria do Curso Intermissivo (CI) trazendo sentido às ideias inatas de liberdade. Tecnologia: a técnica da convivência sadia; a técnica do perdão; o uso da técnica da reciclagem intraconsciencial (recin) para qualificação da assistência ao grupocarma; a técnica da tenepes na interassistência multidimensional. Voluntariologia: os voluntários do sertão; o voluntariado conscienciológico otimizando a recuperação dos cons magnos e reciclagem da postura interiorota. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia. Efeitologia: o efeito evolutivo do exemplarismo vanguardista; o efeito da honestidade, antidesperdício e busca de novas possibilidades no grupocarma familiar; o efeito da autocosmoética da conscin intermissivista na aceleração evolutiva do grupocarma; o efeito das guerras no holopensene local; o efeito reurbanizador da educação. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da vivência da escassez de recursos básicos promovendo a reciclagem dos traços monárquicos; as neossinapses geradoras da empatia com o grupocarma na convivência diária. Ciclologia: o ciclo evolutivo ressoma–aprendizagem familiar–formação cultural–profissionalização; o ciclo nascer-crescer-casar-parir-trabalhar-morrer; a quebra do ciclo da pasmaceira religiosa secular; o ciclo evolutivo ressomar-evoluir-dessomar; o ciclo ressoma-dessoma podendo ser restaurador para conscin vingativa. Enumerologia: a tares ao invés da tacon; a reciclofilia ao invés da interiorose; a ciência ao invés da religião; a assistência ao invés da autovitimização; o perdão ao invés da ofensividade; a gratidão ao invés do orgulho; a mentalsomática ao invés da psicossomática. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio necessidades básicas–necessidades evolutivas; o binômio vida sertaneja–mesméxis; o binômio pasmaceira secular–reurbex. Interaciologia: a interação proexológica migração nordestina–migração cognopolita. Crescendologia: o crescendo compreensão da Conscienciologia–escrita tarística na fase executiva proexológica. Trinomiologia: o trinômio comodismo-conservadorismo-tradicionalismo. Polinomiologia: o polinômio reciclar-reeducar-ressocializar-repensenizar; o polinômio evolutivo ressoma–recuperação de cons–voluntariado–desenvolvimento do parapsiquismo–escrita–tenepes. Antagonismologia: o antagonismo luta por terras / pacificação íntima; o antagonismo proéxis tarística / permanência em zona de conforto taconista; o antagonismo monoideísmo / neoideia; o antagonismo conscin large / conscin miserê. Paradoxologia: o paradoxo mudança para novo local–continuísmo de costumes seculares; o paradoxo da ressoma em local predominantemente religioso não impedir a recuperação de cons magnos. Politicologia: a democracia; a meritocracia; a cosmocracia. Legislogia: a lei da sobrevivência; a lei do sertão provocando interprisão grupocármica; a repetição secular da lei de talião; a lei do coronelismo prevalecendo na extrafisicalidade; a lei de causa e efeito influenciando a ressoma; a lei do maior esforço para mudar de vida. Filiologia: a bibliofilia; a leiturofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a recinofilia; a projeciofilia abrindo possibilidades diferenciadas da realidade intrafísica. Fobiologia: a neofobia; a fobia aos fatos e parafatos evidenciadores de mudanças pessoais e grupais. Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome do justiceiro; a síndrome de Gabriela; a síndrome do conflito de paradigmas. Maniologia: a mania de surperstições; a mania de repetir costumes anacrônicos antievolutivos. Mitologia: o mito de o nordestino ser menos inteligente se comparado ao sulista; os mitos familiares redutores do autodiscernimento; o mito de ser infeliz longe da família; o mito de a felicidade estar relacionada aos recursos financeiros; o mito de a subserviência aos poderosos gerar proteção; o mito do “se Deus quiser” terceirizando responsabilidades e escolhas pessoais. Holotecologia: a convivioteca; a ressomatoteca; a socioteca; a parassocioteca; a grupocarmoteca; a intermissioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Geopoliticologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Somatologia; a Ressomatologia; a Seriexologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin sertaneja nordestina; a consréu ressomada; a conscin vulgar; a conscin belicista; a conscin escravagista; a conscin retirante; a conscin conformada; a conscin desbravadora de terras; a conscin bandeirante; a conscin sertanista; a conscin religiosa; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o sanfoneiro; o zabumbeiro; o tocador de cuíca e de pandeiro; o repentista; o trabalhador da roça; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o jagunço do coronel. Femininologia: a sanfoneira; a zabumbeira; a tocadora de cuíca e de pandeiro; a repentista; a trabalhadora da roça; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a parteira. Hominologia: o Homo sapiens barrius; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interiopathophilicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: conscin sertaneja nordestina inconsciente = a consciência intrafísica do sertão do nordeste bairrista, interiorota, apegada à terra natal, sem autoconsciência quanto à evolução consciencial; conscin sertaneja nordestina lúcida = a consciência intrafísica do sertão do nordeste neofílica, cônscia do seu papel assistencial no local de origem, possuidora de postura pró-evolutiva a favor do grupocarma. Culturologia: a cultura regionalista; a cultura da fraternidade; a cultura do antidesperdício alimentar; a desassimilação da cultura interiorana; a assimilação dos princípios éticos da cultura familiar. Diversidade. A Região Nordeste brasileira apresenta grande diversidade cultural, com elementos indígenas, escravos africanos e imigrantes europeus. Geografia. O Nordeste é composto pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Apresenta características físicas e socioeconômicas variando de acordo com a região, definindo as sub-regiões: Meio-Norte, Zona da Mata, Agreste e Sertão. Sertão. A extensa área de clima semiárido, apresentando temperaturas médias elevadas, entre 25 e 30 graus Celsius, conhecido como “Polígono das Secas”, compreende o centro da Região Nordeste e está presente em quase todos os estados. Os índices de chuvas são baixos e irregulares, com a ocorrência periódica de secas. A vegetação típica é a caatinga. As chuvas concentram-se em apenas 3 ou 4 meses do ano e a pluviosidade no Sertão atinge a média de 750 mm anuais, sendo, em algumas áreas, abaixo de 500 mm ao ano. Taxologia. Sob a ótica da Cognografia, eis, a seguir, em ordem alfabética, 69 vocábulos e expressões típicos utilizados pela conscin sertaneja nordestina, seguidos do significado, explicitando a linguagem e costumes do Sertão: 01. Abestalhado: burro; besta. 02. Abilolado: pessoa imbecil. 03. Água de chocalho: muito falante. 04. Aguado: sem gosto. 05. Amostrado: metido. 06. Apertado: com dor de barriga. 07. Arretado: porreta; bacana. 08. Arrodeio: dar volta; subterfúgio. 09. Avexado: apressado. 10. Baixar a crista: tornar-se manso, humilde. 11. Baixar a ripa: surrar; falar mal de alguém. 12. Banda voou: descompromissado; sem valor. 13. Beber com farinha: beber demais. 14. Bruguelo: neném; filho muito pequeno. 15. Buchada: prato típico à base de bucho de bode. 16. Buchuda: grávida. 17. Butuca: estar de olho. 18. Cabaço: hímen; virgindade. 19. Cabelo de fuá: pixaim; cabelo assanhado. 20. Cabra da peste: afoito; destemido; corajoso. 21. Cair na lapa do mundo: viajar sem destino. 22. Caixa-prego: cafundó; no fim do mundo. 23. Calçola: calcinha. 24. Califon: sutiã. 25. Cambito: perna muito fina; objeto para tocar tarol (baqueta). 26. Cambota: indivíduo de pernas arqueadas. 27. Canguinha: mesquinho. 28. Cara lisa: indivíduo cínico, “cara lisa sem vergonha”. 29. Careta: máscara de carnaval. 30. Caritó: condição da mulher velha, sem ter casado. 31. Catraia: mulher feia. 32. Chambregar: sarro; namorar pesado. 33. Chapa: foto. 34. Chapuletada: tapa na nuca. 35. Coronha: calça curta. 36. Cuma: como. 37. Curiando: espiando. 38. Danar-se no mundo: desaparecer; pegar a estrada. 39. De boi: menstruada. 40. Descabriado: sem jeito; alguém após levar 1 fora. 41. Desprevenida: à vontade; de camisola; sem sutiã. 42. Encruado: diz-se do indivíduo não crescido. 43. Esse menino: para chamar alguém no caso de não saber ou ter esquecido o nome. 44. Fazer 1 serviço: matar alguém por encomenda; por empreitada. 45. Forrobodó: arrasta-pé; festa dançante. 46. Fubazento: encardido; perdido a cor original. 47. Fubica: carro velho; jogo de dados. 48. Fuxico: fofoca; mexerico. 49. Gaitada: risada; gargalhada; deboche. 50. Ingembrar: entortar. 51. Inté: adeus; até logo. 52. Lá e lô: frente e verso; 1 lado e outro. 53. Mão-de-vaca: mesquinho; sovina. 54. Miolo de pote: conversa fiada; conversa “sem pé nem cabeça”. 55. Môco: surdo. 56. Mundiça: ralé; pobreza. 57. Munganga: contração facial; careta; trejeito; palhaçada. 58. Muriçoca: pernilongo; mosquito. 59. Ontonce: então. 60. Oxente: determina surpresa; derivado de “oh gente”. 61. Pitaco: palpite. 62. Quenga: prostituta. 63. Sarapatel: cozido de miúdos. 64. Subaco: axila. 65. Subejo: resto de comida ou água. 66. Taiada: fatia; pedaço. 67. Troço: objeto sem valor. 68. Vixe: exprime espanto, derivada de “oh virgem”. 69. Zarolho: vesgo. Mundividência. A educação é a forma de expandir a visão de mundo de qualquer povo. Através do conhecimento é possível sair do acanhamento intelectual, da monovisão e do bairrismo. O desenvolvimento da projetabilidade lúcida é outra forma de expandir e curar a interiorose, promovendo o abertismo consciencial e o Universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin sertaneja nordestina, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 04. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico. 05. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 06. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro. 07. Bairrismo: Intrafisicologia; Neutro. 08. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 09. Emigração voluntária: Conviviologia; Neutro. 10. Gauchismo: Parassociologia; Neutro. 11. Gratidão mesológica: Holomaturologia; Homeostático. 12. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 13. Interiorose: Parapatologia; Nosográfico. 14. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico. 15. Ressoma na Trifron: Ressomatologia; Neutro. A CONSCIN SERTANEJA NORDESTINA, QUANDO REGIONALISTA INTERIOROTA, PODE SUCUMBIR À MESOLOGIA E PERMANECER FIXADA À AUTESCRAVIDÃO, SEM PROMOVER OS ACERTOS GRUPOCÁRMICOS NECESSÁRIOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível de interiorose e a condição de autescravidão mesológica? Admite a condição de abertismo consciencial como passo importante para promoção da evolução grupocármica? Bibliografia Específica: 1. Rubem, Jackson; Brasileiros Pré-cabralinos: História e Arte Rupestre; 216 p.; 99 caps.; 2 E-mails; 203 fotos.; 1 microbiografia; 4 websites; 48 refs.; 21 x 14cm; br.; 2a Ed.; Print Fox Editora; Irecê; BA; 2006; páginas 14 a 214. 2. Idem; Irecê: História Casos e Lendas; 284 p.; 3 seções; 40 caps.; 1 E-mail; 40 fotos.; 1 microbiografia; 43 refs.; 21 x 14cm; br.; 1a Ed.; Editora Bureau; Salvador; BA; 1997; páginas 13 a 266. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.069. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 840 a 845. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 122, 126, 128, 129, 194, 202 e 346. Webgrafia Específica: 1. Dicionário sertanês; disponível em: http://www.maltanet.com.br/santanadosmeusamores/suplemento/dic _sert; acesso em: 07.10.2016. 2. Guerra de Canudos; disponível em: htmhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o; acesso em: 11.12. 2017. E. J. R.