Conscin Sertaneja Nordestina

A conscin sertaneja nordestina é a pessoa, homem ou mulher, ressomada no sertão do Nordeste Brasileiro, caracterizada pelo estilo de vida rústico advindo de vida em território árido com escassez dos recursos básicos de sobrevivência, educação e desenvolvimento pessoal, podendo sucumbir aos ditames mesológicos ou tirar proveito evolutivo da condição vivenciada.

Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível de interiorose e a condição de autescravidão mesológica? Admite a condição de abertismo consciencial como passo importante para promoção da evolução grupocármica?

      CONSCIN SERTANEJA NORDESTINA
                                  (PARASSOCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin sertaneja nordestina é a pessoa, homem ou mulher, ressomada no sertão do Nordeste Brasileiro, caracterizada pelo estilo de vida rústico advindo de vida em território árido com escassez dos recursos básicos de sobrevivência, educação e desenvolvimento pessoal, podendo sucumbir aos ditames mesológicos ou tirar proveito evolutivo da condição vivenciada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. O termo sertão tem origem controversa, vem do idioma Latim, desertanu, "região agreste, afastada dos núcleos urbanos e das terras cultivadas". Surgiu no Século XV. O termo nordeste deriva do Francês, nord, “norte”, e est, “este”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ina provêm do Latim, inus.
          Sinonimologia: 1. Conscin interiorana nordestina. 2. Conscin sertaneja nordestinense. 3. Personalidade humana sertaneja nordestina.
          Neologia. As duas expressões compostas conscin sertaneja nordestina inconsciente e conscin sertaneja nordestina lúcida são neologismos técnicos da Parassociologia.
          Antonimologia: 1. Conscin litorânea. 2. Conscin praieira. 3. Conscin sulista. 4. Conscin sertanista.
          Estrangeirismologia: o modus vivendi do sertanejo.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à geopolítica da Parassociologia Evolutiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Grupocarmalidade: destinos entrelaçados.
          Coloquiologia: a conscin tabaroa nordestina.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal nordestino; o holopensene pessoal interiorota; o holopensene grupal belicista; o holopensene escravagista; o holopensene religioso; o holopensene autovitimizador; o holopensene da mágoa; o holopensene do orgulho; o holopensene da vingança; o holopensene do homem da terra; o holopensene da autescravidão; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fixopensenes; a fixopensenidade; a intoxicação pensênica; a desassim geradora de lucidez pensênica a favor das reciclagens intraconscienciais.
          Fatologia: o regionalismo desencadeando a interiorose; o Rio São Francisco facilitador da chegada dos desbravadores ao sertão; a guerra político-religiosa de Canudos devastando a população nordestina; a fuga da seca pelos nortistas imigrantes; o poder dos coronéis do sertão; o cangaço; o jegue enquanto personagem da paisagem sertaneja; a casa de farinha; a roça; a rapadura com farinha acompanhando o trabalhador da roça; a chegada do imigrante europeu no interior do sertão nordestino causada pelo cultivo da cana de açúcar nas terras litorâneas; o cultivo do milho; a cultivo da mamona; a dependência dos recursos naturais; o significado da banha de porco e do toucinho na alimentação do sertanejo; o pequeno plantio do feijão para consumo próprio; o incentivo do governo brasileiro para plantio de feijão em larga escala; a safra frustrada pela seca; o trabalho do imigrante na safra para angariar recursos financeiros e mudar-se para São Paulo; o aproveitamento da mão de obra barata do nordestino para construção das cidades; a ilusão da conquista de riqueza na cidade grande; as favelas das capitais brasileiras originadas da migração nordestina; a radiola; as músicas de sucesso tocadas no rádio; a cama de vara protegendo contra a cobra cascavel; o jirau; a rede; a esteira; o teto de carnaúba; a palha de coco ou couro de boi servindo de teto; a cisterna de água sendo riqueza da família; o forró; o violão nas serenatas em noite de lua cheia; o triângulo; o costume de “passar a bolsa” entre os cavalheiros para patrocinar a festa; o dinheiro mofado dentro do colchão pelo “canguinha”; o guabiru; a “venda” sendo o supermercado da localidade; o dia da feira sendo o mais importante da semana; a arte das rimas e versos improvisados; o pé de umbu; o tamborete; o pião; o pote de barro para guardar a água; o casamento arranjado para conservar a família; o conservantismo; rotina rotineira; o alfabeto nordestino; a rotina mecânica; a crença da religiosidade enquanto tábua de salvação dos males do mundo; as festas religiosas; a busca de diamantes; os causos de “assombração”; o passeio na bruaca do jegue; o pé de mandacaru; a Internet quebrando a interiorose; o acesso à comunicação influenciando positiva e negativamente os “confins do mundo”; o preço da neorrotina; a heresia e a iconoclastia necessárias para compreensão de neoverpons pela conscin sertaneja nordestina; a hipótese do infiltrado cosmoético otimizando o desenvolvimento intelectual local; o conflito de paradigma; a saída da interiorose desencadeando a recuperação de cons; o retorno ao grupocarma familiar levando os frutos evolutivos; a ressoma no sertão nordestino desenvolvendo a resiliência no intermissivista.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a geoenergia; o belicismo presente no padrão das consciexes na região identificado a partir de projeções lúcidas e da análise dos fatos; o heterassédio gerado a partir do autassédio da culpa e do medo no rompimento com o modo de vida do grupocarma familiar; a repercussão das amizades evolutivas no extrafísico da região de origem, a partir da interassistência.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ideias-interesses dos grupos afins.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio da interassistencialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) motivando a saída homeostática do grupo e o autocompromisso com a assistência multidimensional.
          Teoriologia: a teoria da reurbex explicando o renascimento em zona de conflito bélico; a teoria da evolução grupal; a teoria do Curso Intermissivo (CI) trazendo sentido às ideias inatas de liberdade.
          Tecnologia: a técnica da convivência sadia; a técnica do perdão; o uso da técnica da reciclagem intraconsciencial (recin) para qualificação da assistência ao grupocarma; a técnica da tenepes na interassistência multidimensional.
          Voluntariologia: os voluntários do sertão; o voluntariado conscienciológico otimizando a recuperação dos cons magnos e reciclagem da postura interiorota.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo do exemplarismo vanguardista; o efeito da honestidade, antidesperdício e busca de novas possibilidades no grupocarma familiar; o efeito da autocosmoética da conscin intermissivista na aceleração evolutiva do grupocarma; o efeito das guerras no holopensene local; o efeito reurbanizador da educação.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da vivência da escassez de recursos básicos promovendo a reciclagem dos traços monárquicos; as neossinapses geradoras da empatia com o grupocarma na convivência diária.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo ressoma–aprendizagem familiar–formação cultural–profissionalização; o ciclo nascer-crescer-casar-parir-trabalhar-morrer; a quebra do ciclo da pasmaceira religiosa secular; o ciclo evolutivo ressomar-evoluir-dessomar; o ciclo ressoma-dessoma podendo ser restaurador para conscin vingativa.
          Enumerologia: a tares ao invés da tacon; a reciclofilia ao invés da interiorose; a ciência ao invés da religião; a assistência ao invés da autovitimização; o perdão ao invés da ofensividade; a gratidão ao invés do orgulho; a mentalsomática ao invés da psicossomática.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio necessidades básicas–necessidades evolutivas; o binômio vida sertaneja–mesméxis; o binômio pasmaceira secular–reurbex.
          Interaciologia: a interação proexológica migração nordestina–migração cognopolita.
          Crescendologia: o crescendo compreensão da Conscienciologia–escrita tarística na fase executiva proexológica.
          Trinomiologia: o trinômio comodismo-conservadorismo-tradicionalismo.
          Polinomiologia: o polinômio reciclar-reeducar-ressocializar-repensenizar; o polinômio evolutivo ressoma–recuperação de cons–voluntariado–desenvolvimento do parapsiquismo–escrita–tenepes.
          Antagonismologia: o antagonismo luta por terras / pacificação íntima; o antagonismo proéxis tarística / permanência em zona de conforto taconista; o antagonismo monoideísmo / neoideia; o antagonismo conscin large / conscin miserê.
          Paradoxologia: o paradoxo mudança para novo local–continuísmo de costumes seculares; o paradoxo da ressoma em local predominantemente religioso não impedir a recuperação de cons magnos.
          Politicologia: a democracia; a meritocracia; a cosmocracia.
          Legislogia: a lei da sobrevivência; a lei do sertão provocando interprisão grupocármica; a repetição secular da lei de talião; a lei do coronelismo prevalecendo na extrafisicalidade; a lei de causa e efeito influenciando a ressoma; a lei do maior esforço para mudar de vida.
          Filiologia: a bibliofilia; a leiturofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a recinofilia; a projeciofilia abrindo possibilidades diferenciadas da realidade intrafísica.
          Fobiologia: a neofobia; a fobia aos fatos e parafatos evidenciadores de mudanças pessoais e grupais.
          Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome do justiceiro; a síndrome de Gabriela; a síndrome do conflito de paradigmas.
          Maniologia: a mania de surperstições; a mania de repetir costumes anacrônicos antievolutivos.
          Mitologia: o mito de o nordestino ser menos inteligente se comparado ao sulista; os mitos familiares redutores do autodiscernimento; o mito de ser infeliz longe da família; o mito de a felicidade estar relacionada aos recursos financeiros; o mito de a subserviência aos poderosos gerar proteção; o mito do “se Deus quiser” terceirizando responsabilidades e escolhas pessoais.
          Holotecologia: a convivioteca; a ressomatoteca; a socioteca; a parassocioteca; a grupocarmoteca; a intermissioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Geopoliticologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Somatologia; a Ressomatologia; a Seriexologia; a Recexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin sertaneja nordestina; a consréu ressomada; a conscin vulgar; a conscin belicista; a conscin escravagista; a conscin retirante; a conscin conformada; a conscin desbravadora de terras; a conscin bandeirante; a conscin sertanista; a conscin religiosa; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o sanfoneiro; o zabumbeiro; o tocador de cuíca e de pandeiro; o repentista; o trabalhador da roça; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o jagunço do coronel.
          Femininologia: a sanfoneira; a zabumbeira; a tocadora de cuíca e de pandeiro; a repentista; a trabalhadora da roça; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a parteira.
          Hominologia: o Homo sapiens barrius; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interiopathophilicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin sertaneja nordestina inconsciente = a consciência intrafísica do sertão do nordeste bairrista, interiorota, apegada à terra natal, sem autoconsciência quanto à evolução consciencial; conscin sertaneja nordestina lúcida = a consciência intrafísica do sertão do nordeste neofílica, cônscia do seu papel assistencial no local de origem, possuidora de postura pró-evolutiva a favor do grupocarma.
          Culturologia: a cultura regionalista; a cultura da fraternidade; a cultura do antidesperdício alimentar; a desassimilação da cultura interiorana; a assimilação dos princípios éticos da cultura familiar.
          Diversidade. A Região Nordeste brasileira apresenta grande diversidade cultural, com elementos indígenas, escravos africanos e imigrantes europeus.
          Geografia. O Nordeste é composto pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Apresenta características físicas e socioeconômicas variando de acordo com a região, definindo as sub-regiões: Meio-Norte, Zona da Mata, Agreste e Sertão.
          Sertão. A extensa área de clima semiárido, apresentando temperaturas médias elevadas, entre 25 e 30 graus Celsius, conhecido como “Polígono das Secas”, compreende o centro da Região Nordeste e está presente em quase todos os estados. Os índices de chuvas são baixos e irregulares, com a ocorrência periódica de secas. A vegetação típica é a caatinga. As chuvas concentram-se em apenas 3 ou 4 meses do ano e a pluviosidade no Sertão atinge a média de 750 mm anuais, sendo, em algumas áreas, abaixo de 500 mm ao ano.
         Taxologia. Sob a ótica da Cognografia, eis, a seguir, em ordem alfabética, 69 vocábulos e expressões típicos utilizados pela conscin sertaneja nordestina, seguidos do significado, explicitando a linguagem e costumes do Sertão:
         01. Abestalhado: burro; besta.
         02. Abilolado: pessoa imbecil.
         03. Água de chocalho: muito falante.
         04. Aguado: sem gosto.
         05. Amostrado: metido.
         06. Apertado: com dor de barriga.
         07. Arretado: porreta; bacana.
         08. Arrodeio: dar volta; subterfúgio.
         09. Avexado: apressado.
         10. Baixar a crista: tornar-se manso, humilde.
         11. Baixar a ripa: surrar; falar mal de alguém.
         12. Banda voou: descompromissado; sem valor.
         13. Beber com farinha: beber demais.
         14. Bruguelo: neném; filho muito pequeno.
         15. Buchada: prato típico à base de bucho de bode.
         16. Buchuda: grávida.
         17. Butuca: estar de olho.
         18. Cabaço: hímen; virgindade.
         19. Cabelo de fuá: pixaim; cabelo assanhado.
         20. Cabra da peste: afoito; destemido; corajoso.
         21. Cair na lapa do mundo: viajar sem destino.
         22. Caixa-prego: cafundó; no fim do mundo.
         23. Calçola: calcinha.
         24. Califon: sutiã.
         25. Cambito: perna muito fina; objeto para tocar tarol (baqueta).
         26. Cambota: indivíduo de pernas arqueadas.
         27. Canguinha: mesquinho.
         28. Cara lisa: indivíduo cínico, “cara lisa sem vergonha”.
         29. Careta: máscara de carnaval.
         30. Caritó: condição da mulher velha, sem ter casado.
         31. Catraia: mulher feia.
         32. Chambregar: sarro; namorar pesado.
         33. Chapa: foto.
         34. Chapuletada: tapa na nuca.
         35. Coronha: calça curta.
         36. Cuma: como.
         37. Curiando: espiando.
         38. Danar-se no mundo: desaparecer; pegar a estrada.
         39. De boi: menstruada.
         40. Descabriado: sem jeito; alguém após levar 1 fora.
         41. Desprevenida: à vontade; de camisola; sem sutiã.
         42. Encruado: diz-se do indivíduo não crescido.
         43. Esse menino: para chamar alguém no caso de não saber ou ter esquecido o nome.
         44. Fazer 1 serviço: matar alguém por encomenda; por empreitada.
         45. Forrobodó: arrasta-pé; festa dançante.
         46. Fubazento: encardido; perdido a cor original.
         47. Fubica: carro velho; jogo de dados.
         48. Fuxico: fofoca; mexerico.
         49. Gaitada: risada; gargalhada; deboche.
         50. Ingembrar: entortar.
          51. Inté: adeus; até logo.
          52. Lá e lô: frente e verso; 1 lado e outro.
          53. Mão-de-vaca: mesquinho; sovina.
          54. Miolo de pote: conversa fiada; conversa “sem pé nem cabeça”.
          55. Môco: surdo.
          56. Mundiça: ralé; pobreza.
          57. Munganga: contração facial; careta; trejeito; palhaçada.
          58. Muriçoca: pernilongo; mosquito.
          59. Ontonce: então.
          60. Oxente: determina surpresa; derivado de “oh gente”.
          61. Pitaco: palpite.
          62. Quenga: prostituta.
          63. Sarapatel: cozido de miúdos.
          64. Subaco: axila.
          65. Subejo: resto de comida ou água.
          66. Taiada: fatia; pedaço.
          67. Troço: objeto sem valor.
          68. Vixe: exprime espanto, derivada de “oh virgem”.
          69. Zarolho: vesgo.
          Mundividência. A educação é a forma de expandir a visão de mundo de qualquer povo. Através do conhecimento é possível sair do acanhamento intelectual, da monovisão e do bairrismo. O desenvolvimento da projetabilidade lúcida é outra forma de expandir e curar a interiorose, promovendo o abertismo consciencial e o Universalismo.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin sertaneja nordestina, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
          03. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          04. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          05. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          06. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro.
          07. Bairrismo: Intrafisicologia; Neutro.
          08. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          09. Emigração voluntária: Conviviologia; Neutro.
          10. Gauchismo: Parassociologia; Neutro.
          11. Gratidão mesológica: Holomaturologia; Homeostático.
          12. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          13. Interiorose: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
          15. Ressoma na Trifron: Ressomatologia; Neutro.
  A CONSCIN SERTANEJA NORDESTINA, QUANDO REGIONALISTA INTERIOROTA, PODE SUCUMBIR À MESOLOGIA
  E PERMANECER FIXADA À AUTESCRAVIDÃO, SEM PROMOVER OS ACERTOS GRUPOCÁRMICOS NECESSÁRIOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível de interiorose e a condição de autescravidão mesológica? Admite a condição de abertismo consciencial como passo importante para promoção da evolução grupocármica?
            Bibliografia Específica:
            1. Rubem, Jackson; Brasileiros Pré-cabralinos: História e Arte Rupestre; 216 p.; 99 caps.; 2 E-mails; 203 fotos.; 1 microbiografia; 4 websites; 48 refs.; 21 x 14cm; br.; 2a Ed.; Print Fox Editora; Irecê; BA; 2006; páginas 14 a 214.
            2. Idem; Irecê: História Casos e Lendas; 284 p.; 3 seções; 40 caps.; 1 E-mail; 40 fotos.; 1 microbiografia; 43 refs.; 21 x 14cm; br.; 1a Ed.; Editora Bureau; Salvador; BA; 1997; páginas 13 a 266.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.069.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 840 a 845.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 122, 126, 128, 129, 194, 202 e 346.
            Webgrafia Específica:
            1. Dicionário sertanês; disponível em: http://www.maltanet.com.br/santanadosmeusamores/suplemento/dic _sert; acesso em: 07.10.2016.
            2. Guerra de Canudos; disponível em: htmhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o; acesso em: 11.12. 2017.
                                                                                                                      E. J. R.