Senso de Vitimização Judaica

O senso de vitimização judaica é a conscientização teática da conscin, homem ou mulher, sobre a condição de o povo judeu se depreciar, ao longo dos séculos, pela repetição de padrões de queixas, mitos e crenças, reforçadas pelo grupo, intra e extrafisicamente.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as crenças relacionadas ao grupo judeu? Qual percentual de defensividade apresenta quanto às críticas a respeito desse grupo evolutivo?

      SENSO         DE      VITIMIZAÇÃO JUDAICA
                                    (PARASSOCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. O senso de vitimização judaica é a conscientização teática da conscin, homem ou mulher, sobre a condição de o povo judeu se depreciar, ao longo dos séculos, pela repetição de padrões de queixas, mitos e crenças, reforçadas pelo grupo, intra e extrafisicamente.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo vítima provém também do idioma Latim, victima, “vítima; animal que está para ser imolado”. Apareceu em 1572. A palavra judeu deriva igualmente do idioma Latim, judaeus, “judeu; da Judéia”, e esta do idioma Grego, ioudaios, “relativo à tribo de Judá”, e do idioma Hebreu, yehudi, “habitantes do reino de Judá”. Surgiu no Século XI.
         Sinonimologia: 1. Senso de perseguição judaica. 2. Senso de opressão judaica. 3. Senso de injustiça judaica. 4. Senso de aflição judaica. 5. Senso de sofrimento judaico. 6. Senso de estigmatização judaica.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo judaica: judaicidade; judaico; judaico-cristão; judaísmo; judaísta; judaística; judaístico; judaíza; judaização; judaizada; judaizado; judaizante; judaizar; judaria; judeidade; judenco; judeo-cristão; judeo-criatianismo; juderega; judeu; judeu-cristão; judeu-criatianismo; judia; judiaria.
         Neologia. As 3 expressões compostas senso de vitimização judaica, senso de vitimização judaica leve e senso de vitimização judaica intenso são neologismos técnico da Parassociologia.
         Antonimologia: 1. Senso de antivitimização judaica. 2. Tino para abertura do sionismo. 3. Senso de liberação do judaísmo. 4. Senso da ressoma multirracial. 5. Senso de valor do povo judaico. 6. Senso de convivialidade intergrupal. 7. Senso de harmonia grupal.
         Estrangeirismologia: o Jew; o 613 Mitzvot; o shtetl; o antisemitism; o chosen people; o holocaust; a lex talionis; o gentile; o pogrom.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interprisão grupocármica.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao assunto: – Paz: perdão, esquecimento.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal de vitimização judaica; o holopensene religioso; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
         Fatologia: o senso de vitimização judaica; o apego à identidade judaica; a incapacidade de separar a identidade judaica da vitimização; o reforço da condição de vítima no judaísmo; a incapacidade de se perceber enquanto consciência além da identidade judaica; a inflexibilidade grupal consciencial; o senso de estigmatização grupocármica; o temperamento judaico; a postura antiuniversalista; a mentalidade fechada; a falta de empatia para com os não judeus; a irracionalidade religiosa; o automimetismo das práticas religiosas; a distorção da realidade pela repetição de histórias bíblicas ao longo de muitas vidas; a escravidão no Egito; a submissão à autoridade da Bíblia e do Rabi; o sectarismo; a desconfiança dos gentios; o mantra de nunca perdoar, nunca esquecer; o desejo de preservação judaica; o antidiscernimento; a ausência de reflexão; a sacralização da aliança com Deus; a sacralização das palavras de Deus (Torá); as figuras de Deus e do Messias enquanto salvadores; a acomodação e a estagnação antievolutivas; a inseparabilidade grupocármica; a vitimização gerando interprisão grupocármica; a propaganda midiática israelense ressaltando a vitimização judaica; a justificação para instigar a agressão contra os palestinos; a aceitação incondicional e apoio pelos muitos judeus na diáspora do governo de Israel; a incapacidade para integrar completamente a sociedade judaica dentro da diáspora; as taxas de assimilação elevadas do judaísmo americano; o humor autodepreciativo de muitos comediantes judeus; o ultraortodoxo hassidismo; o autismo étnico; a perseguição histórica; a expulsão judaica; a Inquisição; o fato de os marranos, judeus espanhóis ocultarem as próprias identidades; o Haskalah; o estigma do holocausto; a indústria do holocausto; a existência eterna da alma judaica; o gene judaico; a pressão intrafísica para manter as tradições; o clã familiar; o papel da mãe judaica; a profilaxia no desenvolvimento da identidade separada a partir do grupo; o heteroperdão; a convivialidade; a maxifraternidade.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a manutenção da identidade judaica nas paracomunidades no período de intermissão; a pressão extrafísica de assediadores e guias amauróticos em manter tradições; a evocação extrafísica patológica das vítimas do Holocausto; a paraprofilaxia resultante das recins; a projeção consciente (PC) auxiliando a consciência a romper com a identidade judaica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo retropensenes estagnadores–mesologia religiosa fortalecendo as crenças do grupo judaico; o sinergismo sinapses-parassinapses na manutenção da ligação ao grupo judeu; o sinergismo Sociexes-Socins no reforço ao holopensene de estagnação evolutiva.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) utilizado para questionar a autoridade judaica; o princípio da afinidade; o princípio da grupalidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do heteroperdão; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) ao sair da interprisão étnica; o princípio do Universalismo.
          Codigologia: o código do silêncio; o código grupal de Cosmoética (CGC) necessário aos grupos semitas; a liberdade de assumir o código pessoal de Cosmoética (CPC) livre de crenças e dogmas do judaísmo.
          Teoriologia: o gargalo evolutivo na fase de vitimização da teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica de se colocar no lugar do outro; a técnica de pensar o melhor de todos; a técnica do omniquestionamento; a técnica do autocriticismo saudável; a técnica de distanciamento do grupo judaico; a técnica da tares; a técnica da recin; a técnica da recéxis; as paratécnicas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático na profilaxia das automimeses dispensáveis; a técnica do estado vibracional; as técnicas de autorretrocognição saudável; as técnicas das projeções conscientes.
          Voluntariologia: o voluntariado anticosmoético em exércitos; o voluntariado cosmoético em equipes de ajuda humanitária.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito do holocausto no crescimento de grupos ultraortodoxos radicais (Hasidism); o efeito da ideologia judaica sobre a autopercepção da conscin hebraica; o efeito do perdão; o efeito seriexológico de não submeter-se ao grupo judeu; o efeito de colocar a Cosmoética à frente de crenças e leis judaicas; o efeito da reciclagem oriunda de intercâmbio intercultural; o efeito do autoposicionamento perante a interassistência; os efeitos do abertismo consciencial.
          Neossinapsologia: a criação das neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais.
          Ciclologia: o ciclo alternante doentio algoz-vítima; o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) dentro da etnia judaica; o ciclo histórico de perseguição ao judaísmo.
          Enumerologia: a crença na vingança; a crença na diferença; a crença na exclusão; a crença na superioridade étnica; a crença na tradição; a crença na dependência grupocármica; a crença na relembrança continuada.
          Binomiologia: o binômio neofilia–liberdade grupocármica; o binômio patológico neofobia–inseparabilidade grupocármica; o binômio patológico antissemitismo-xenofobia; o binômio autocrítica-perdão; o binômio autossuficiência consciencial–dependência do grupo; o binômio crença-descrença; o binômio abertismo-Universalismo; o binômio admiração-discordância vivenciado.
          Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação judeus–não judeus; a interação judeus-palestinos; a interação judeus-nazistas; a interação vitimização grupal judaica–vitimização individual judaica; a interação grupo judaico–Estado de Israel; a interação Socin judaica–Sociex Judaica.
          Crescendologia: o crescendo crença-hábito-cultura.
          Trinomiologia: o trinômio reflexão profunda–reestruturação pensênica–desbloqueio mentalsomático.
          Polinomiologia: o polinômio ego-egão-umbigão-grupúsculo; o polinômio elitismo-sofrimento-injustiça-vingança.
          Antagonismologia: o antagonismo convivialidade / separatismo; o antagonismo fé aglutinadora de judeus / regras distanciadoras de não judeus.
          Paradoxologia: o paradoxo de o senso de vitimização do povo judeu facultar a Israel ser agressor violento contra os palestinos; o paradoxo de o senso de vitimização grupal dos judeus ser mantido mesmo sem a experiência traumática na própria vida individual; o paradoxo de a crença na superioridade étnica estar aliada à inferioridade da vitimização.
          Politicologia: a teocracia; a etnocracia; a belicosocracia.
          Legislogia: a lei patológica de talião; a lei da Torá, controlando todos os aspectos da vida da conscin; a irrefutabilidade da lei judaica retrógrada; a lei do clã étnico.
          Filiologia: a falta de neofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a criticofobia; a decidofobia; a descrenciofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome do infantilismo; a síndrome do ostracismo; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a religiomania; a gurumania; a megalomania.
          Mitologia: o mito do salvador; o mito da santidade; o mito do dogma; o mito da alma judaica; o mito do sofrimento perpétuo; o mito da união com Deus; o mito da autoridade; o mito de todos estarem contra os judeus; o mito das origens comuns dos judeus; o mito de a Bíblia refletir as origens históricas verdadeiras do povo judeu; o mito de a propriedade da terra resolver todos os problemas; o mito de Israel pertencer ao povo judeu.
          Holotecologia: a consciencioteca; a evolucioteca; a apriorismoteca; a cognoteca; a criticoteca; a analiticoteca; a grupocarmoteca; a recexoteca; a proexoteca; a experimentoteca; a pensenoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a holomaturoteca; a assistencioteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Parapoliticologia; a Para-Historiologia; a Antivitimologia; a Dogmaticologia; a Grupocarmologia; a Autorrecexologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin judia; a consciex judia; a conscin vítima; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o vitimizador; o vingador; o elitista; o acusador; o xenofóbico; o dependente; o religioso; o tradicionalista; o manipulador; o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar.
          Femininologia: a vitimizadora; a vingadora; a elitista; a acusadora; a xenofóbica; a dependente; a religiosa; a tradicionalista; a manipuladora; a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar.
          Hominologia: o Homo sapiens sensus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens xenophobicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: senso de vitimização judaica leve = o da conscin ou consciex vinculada ao contexto do judaísmo, porém capaz de sobrelevar a heteroimposição do sofrimento e perseguição étnicos, pelo autesforço; senso de vitimização judaica intenso = o da conscin ou consciex identificada e enraizada fortemente com as crenças e tradições do judaísmo, capaz de resignar-se ao sofrimento étnico heteroimposto.
          Culturologia: a cultura religiosa de aceitação cega às crenças de tradições milenares; a cultura da vitimização pela lembrança constante das perseguições aos judeus; o idiotismo cultural da circuncisão significando o vínculo permanente com Deus.
          Grupocarmologia. Sob o ângulo da Interprisiologia, eis, por exemplo, 5 tipos de arranjos (segmentos) sociais judaicos, listados na ordem crescente de libertação grupocármica das
  conscins integrantes:
          1. Shtetl: conscins reféns da tradição semita com nível alto de lavagem subcerebral e paracerebral.
          2. Bairro judaico: conscins aprisionadas à tradição semita local com nível alto de sujeição holopensênica.
          3. Família judaica: conscins submissas à tradição semita do grupocarma nuclear, expostas à influenciação familiar pensênica diuturna.
          4. Família mestiça de mãe judia: conscins submetidas à tradição semita por herança étnica materna.
          5. Família mestiça de pai judeu: conscins libertas da tradição semita (não judia), sofrendo menos influência étnica.
          Terapeuticologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 categorias de ações essenciais para a conscin interessada em superar o senso de vitimização judaica:
          01. Autoconsciencialidade: fazer autorreflexão sobre a realidade multidimensional expandindo a autoidentidade e cosmovisão pessoal, além do grupo hebraico.
          02. Convivialidade: intensificar a interação com conscins e consciexes de origens diversificadas.
          03. CPC: desenvolver e manter atualizado o código pessoal de Cosmoética para ajudar a sustentar o posicionamento pessoal diário frente aos contrafluxos.
          04. Discernimento: aplicar a racionalidade para superar mitos, crenças, valores e leis religiosas judaicas milenares.
           05. Domínio energético: aplicar a técnica dos 20 EVs diários.
           06. Heteroperdão: pensar o melhor de todos com o propósito de abandonar os ressentimentos pessoais e coletivos.
           07. Imigração: afastar-se da unidade familiar e do grupo, vivendo no exterior.
           08. Interassistência: envolver-se com a tares, policármica, mais avançada, com o propósito de mudar o holopensene pessoal.
           09. Neofilia: adotar a postura de interesse por todas as coisas fora do próprio “mundinho”.
           10. Reconciliação: estabelecer conexões harmoniosas com a família e o grupo, diminuindo as interprisões grupocármicas.
           Tabelologia. Sob a perspectiva da Reciclologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 contrapontos entre os valores religiosos do Sionismo e os valores evolutivos:
        Tabela – Contrapontos Valores Religiosos do Sionismo / Valores Evolutivos
  Nos         Valores Religiosos Judaicos                       Valores Evolutivos
   01.    Acomodação                               Autorresponsabilidade
   02.    Apego ao dogma                           Verpons
   03.    Dependência grupocármica                 Autossuficiência evolutiva
   04.    Ênfase na religião castradora            Ênfase na Ciência Libertadora
   05.    Ênfase nas emoções                       Ênfase na racionalidade
   06.    Evocações patológicas                    Evocações conscientes saudáveis
   07.    Fechadismo consciencial                  Abertismo consciencial
   08.    Fé e aceitação cega da autoridade        Princípio da descrença
   09.    Infantilismo regressivo                  Holomaturidade
   10.    Interesses grupocármicos                 Interesses policármicos
   11.    Manipulação consciencial                 Respeito cosmoético
   12.    Neofobia                                 Neofilia
   13.    Sectarismo                               Universalismo
   14.    Tacon                                    Tares
   15.    Tradições estagnadoras                   Renovações ideativas


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de vitimização judaica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
           02. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
           03. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
           04. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico.
           05.   Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
           06.   Complacência religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
           07.   Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático.
           08.   Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           09.   Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
           10.   Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           11.   Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
           12.   Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
           13.   Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico.
           14.   Síndrome do justiceiro: Parapatologia; Nosográfico.
           15.   Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
    A FORTE LIGAÇÃO DA CONSCIN AO GRUPO JUDAICO,
  POR MEIO DE CRENÇA MILENAR, RESULTA EM SUPERVALORIZAÇÃO DA PRÓPRIA INJUSTIÇA, MÁGOA E SOFRIMENTO, IMPEDIMENTOS AO PROGRESSO EVOLUTIVO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as crenças relacionadas ao grupo judeu? Qual percentual de defensividade apresenta quanto às críticas a respeito desse grupo evolutivo?
           Filmografia Específica:
           1. Difamação. Título Original: Hashmatsa. País: Israel. Data: 2009. Duração: 91 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Hebraico e Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Yoav Shamir. Elenco: Uri Avneri; Yaakov Bleich; Gianfranco Fini; Norman Finkelstein; Abraham Foxman; Abraham Hecht; Yitzhak Herzog; Dov Hikind; David Hirsch; Charles Jacobs; Teddy Katz; Noah Klinger; Joel Levi; Benjamin Lifschitz; John Mearsheimer; Arieh O'Sullivan; Dina Porat; Harvey Prince; Suzanne Prince; Stephen Walt; & Bob Wolfson. Produção: Ori Bader; Sandra Itkoff; Philippa Kowarsky; Karoline Leth; Knut Ogris; & Nynne Marie Selin Eidnes. Música: Mischa Krausz. Direção de Arte: Peter Höhsl. Roteiro: Yoav Shamir. Cenografia: CINEPHIL. Produção: SF Film & Yoav Shamir. Produção: First Run Features; Thim Film; Dogwoof Pictures; & Sony. Sinopse: Diretor israelense Yoav Shamir decide investigar se a percepção de anti-semitismo pelo povo judeu em Israel e em todo o mundo reflete realmente a realidade. Ele entrevista uma gama de pessoas de diferentes espectros políticos, incluindo o chefe da AntiDefamation League, bem como autor Norman Finkelstein e viaja para lugares como Auschwitz e Brooklyn nos Estados Unidos.
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 459 a 462.
                                                                                                                      J. S. C.