Pararrastão

O pararrastão é aquele grupo constituído pela reunião de consciexes energívoras, inclusive guias extrafísicos amauróticos, nas dimensões paratroposféricas, com o objetivo de vampirizar as conscins, nos ambientes de comemorações ou eventos intrafísicos, quando reunindo pessoas predispostas à condição da vitimização assediadora coletiva, através das energias conscienciais.

Você já sentiu os efeitos assediadores de algum pararrastão? Neste caso, quais foram as consequências dos parafatos intrusivos?

      PARARRASTÃO
                                   (PARASSOCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O pararrastão é aquele grupo constituído pela reunião de consciexes energívoras, inclusive guias extrafísicos amauróticos, nas dimensões paratroposféricas, com o objetivo de vampirizar as conscins, nos ambientes de comemorações ou eventos intrafísicos, quando reunindo pessoas predispostas à condição da vitimização assediadora coletiva, através das energias conscienciais.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo rasto, rastro deriva do idioma Latim, rastrium, “instrumento com dentes, semelhante à enxada, usado na lavoura”. Surgiu no Século XIV. A palavra arrastão apareceu em 1656.
          Sinonimologia: 1. Arrastão extrafísico; arrastex (parafenômeno parassociopata). 2. Arrastadura extrafísica; pararrastadura. 3. Paramutirão patológico. 4. Paracaravana de assediadores. 5. Inconsciência grupocármica. 6. Mutação grupal negativa.
          Neologia. Os 5 vocábulos pararrastão, minipararrastão, maxipararrastão, arrastex e pararrastadura, e a expressão composta arrastão extrafísico são neologismos técnicos da Parassociologia.
          Antonimologia: 1. Arrastão intrafísico (fenômeno sociopata). 2. Arrastadura intrafísica; varredura de assaltantes. 3. Linchamento. 4. Quebra-quebra. 5. Calamidade; inundação; tromba d’água; tsunami. 6. Assistencialidade extrafísica. 7. Consciência grupocármica.
          Estrangeirismologia: os happenings; a flash mob; o looting.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade.
          Fatologia: os excessos grupais intrafísicos; as vitimizações coletivas; os contágios assediadores; o arrastão intrafísico predisponente; as orgias; as folias carnavalescas excessivas; as festanças movidas à álcool; as induções alcoólicas; os comas alcoólicos em grupo.
          Parafatologia: o pararrastão; o arrastão extrafísico; o arrastex; a arrastadura extrafísica; a pararrastadura; os excessos grupais extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Holotecologia: a socioteca; a energeticoteca; a psicopaticoteca; a patopensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Parapatologia; a Parassociopatologia; a Extrafisicologia; a Assediologia; a Consciencioterapia; a Paraterapeuticologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciex energívora; a consener; a consciex assediadora; as consréus arrastantes; os grupos de consciexes doentias; os grupos de conscins alcóolatras; os grupos de conscins toxicômanas.
          Masculinologia: os para-habitantes da Baratrosfera; os vampirizadores extrafísicos.
          Femininologia: as para-habitantes da Baratrosfera; as vampirizadoras extrafísicas.
          Hominologia: o Homo sapiens dipsomaniacus; o Homo sapiens consener; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens alcoolopathus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens heterassediatus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens acriticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minipararrastão = o da orgia alcoólica da cidade; maxipararrastão = o da crise globalizada da guerra mundial.
          Taxologia. Pela ótica da Consciencioterapia, interessam sobremaneira as pesquisas da relação dos grupos de pararrastão sobre 4 assuntos específicos, classificados na ordem alfabética:
          1. Grupalidade anticosmoética: mista, dentro da Evoluciologia.
          2. Grupocarma: em geral, dentro da Grupocarmologia.
          3. Grupopensene anticosmoético: dentro da Pensenologia.
          4. Interprisões grupocármicas: em geral, dentro da Parassociologia.
          Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, quanto aos componentes, os grupos de pararrastão podem ser racionalmente classificados em 3 categorias básicas de consciexes energívoras, aqui dispostas na ordem alfabética:
          1. Amauróticos: os guias extrafísicos amauróticos-líderes.
          2. Assedialidade: os assediadores-líderes.
          3. Satelitização: os satélites de assediadores ou subordinados de alguma das duas categorias de líderes acima citados.
          Pensenologia. Conforme a qualidade da pressão holopensênica intrafísica sob a qual atuam, os grupos de pararrastão podem ser racionalmente classificados em duas categorias básicas:
          1. Pacíficos. Os holopensenes aparente ou supostamente pacíficos, incruentos, mas patologicamente predispostos às vampirizações energéticas. Por exemplo: os eventos ou festivais populares do tipo Oktoberfest, as induções coletivas ao alcoolismo, os happenings e as promiscuidades sexuais coletivas (orgias), capazes de gerar comas alcoólicos ou condições perturbadoras críticas em grupos humanos, desencadeadas por bebidas alcoólicas ou drogas em elevado número de pessoas, ao mesmo tempo e no mesmo lugar (panela de pressão, sardinhas em lata).
          Visitantes. O recorde de público da Oktoberfest, em Blumenau, Santa Catarina, no Brasil, foi de 1 milhão de pessoas, em 1992, afora os “visitantes, sedentos de energias”: os seres extrafísicos enfermos, consciexes energívoras, parapsicóticos pós-dessomáticos acompanhando todas as libações coletivas.
          Para-Historiologia. Incluem-se ainda, aqui, os contágios coletivos de histeria e possessões em grupo, registrados. Por exemplo, entre freiras em conventos, ao longo de diferentes épocas da História Humana.
          2. Bélicos. Os holopensenes explicitamente beligerantes e patológicos, submissos às vampirizações energéticas pesadas. Por exemplo, estes 4: os genocídios durante as guerras; os massacres de todos os tipos de pessoas nas megacidades modernas (guerras de mafiosos; quadrilhas de narcotraficantes); os suicídios coletivos de seitas comandadas por guias intrafísicos amauróticos e psicopatas; e os arrastões de grupos de ladrões e assaltantes intrafísicos em praias e aglomerações urbanas de pessoas.
          Subumanos. Diante da Parazoologia, há animais subumanos, inclusive pequeninas formigas, promotoras, em poucos minutos, de arrastões predatórios (caça, vandalismos) em certas circunstâncias de modo organizado, através de equipes coesas e funcionalmente muito bem entrosadas.
           Regressão. Daí podemos concluir, segundo a lógica dos fatos intra e extrafísicos, relativos ao presente e ao passado: todo tipo de arrastão humano anticosmoético é demonstração evolutiva e intraconsciencialmente regressiva de algum grupo de conscins e consciexes marginais entrosadas (mafiocracia), portadoras de automimeses patológicas de nível ainda subumano e vítimas de subcérebros abdominais, pessoais, predominantes.
           Paraendemias. No universo da Intrafisicologia, pode ocorrer o fato de ambientes humanos evidenciarem predisposição para serem vitimizados, em determinados períodos, por verdadeiras paraendemias (endemias extrafísicas) quanto aos assédios coletivos da população humana, por exemplo, em certa época, áreas específicas da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, e em favelas de certos morros da cidade do Rio de Janeiro, sob o governo paralelo dos narcotraficantes.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pararrastão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Anomalia: Parafenomenologia; Neutro.
           2. Anomia: Intrafisicologia; Nosográfico.
           3. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
           4. Extrapauta: Comunicologia; Neutro.
           5. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           6. Surpreendência: Conviviologia; Neutro.
           7. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
      EIS O PRINCÍPIO BÁSICO PARA SE ENTENDER COM
 LÓGICA OS PARARRASTÕES: – NÃO HÁ ARRASTÃO EXTRAFÍSICO, SEJA ONDE FOR, QUANDO FOR, COM QUEM
  FOR, SEM O ARRASTÃO INTRAFÍSICO PREDISPONENTE.
           Questionologia. Você já sentiu os efeitos assediadores de algum pararrastão? Neste caso, quais foram as consequências dos parafatos intrusivos?
           Bibliografia Específica:
           1. Rocha, Eliziário; A Grande Cervejada (Oktoberfest: Meio Milhão de Brasileiros); Época; Revista; Semanário; Ano II; N. 74; 2 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 18.10.99; página 35.
           2. Rocha, Eliziário; Danúbio deságua no Itajaí (Oktoberfest, Blumenau, SC); Época; Revista; Semanário; Ano II; N. 89; Seção: Imigração; 17 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 31.01.2000; páginas 54 a 57.
           3. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 31.
           4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 165, 353, 529 a 531.
           5. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 18.