Senso de Pertencimento

O senso de pertencimento é o sentido de integração, conexão intrínseca ou entrosamento com determinado grupo, coletividade, meio social ou localidade, vivenciado pela consciência, intra ou extrafísica, ao compartilhar dos mesmos valores, interesses, costumes, recursos, medos, utopias e / ou memórias, reconhecendo-se parte interferente e, ao mesmo tempo, percebendo-se fortalecida enquanto identidade individual.

Você, leitor ou leitora, sente-se pertencente aos grupos e locais de convívio? Em escala de 1 a 5, em qual grau você se enquadra?

      SENSO DE PERTENCIMENTO
                              (INTERDEPENDENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O senso de pertencimento é o sentido de integração, conexão intrínseca ou entrosamento com determinado grupo, coletividade, meio social ou localidade, vivenciado pela consciência, intra ou extrafísica, ao compartilhar dos mesmos valores, interesses, costumes, recursos, medos, utopias e / ou memórias, reconhecendo-se parte interferente e, ao mesmo tempo, percebendo-se fortalecida enquanto identidade individual.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O termo pertencer deriva também do idioma Latim, pertinesc(e)re, e este de pertinere, “pertencer a; ser propriedade de”. Apareceu no Século XIII. A palavra pertencimento surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Senso de vinculação. 2. Senso de pertencer. 3. Sentimento de pertencimento.
          Neologia. As duas expressões compostas minissenso de pertencimento e maxissenso de pertencimento são neologismos técnicos da Interdependenciologia.
          Antonimologia: 1. Síndrome do estrangeiro (SEST). 2. Sentimento de vazio existencial. 3. Estado de inadaptação. 4. Sentimento de não pertencimento. 5. Sentimento de propriedade.
          Estrangeirismologia: o hanging out; o Conviviarium; a need for social affiliation; o kinship; o social bond; os strong ties; o lack of belonging; o dépaysement; o ugly duckling; a social exclusion; o outsider.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimnento quanto à ortoconvivialidade.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pertencimento: convivialidade essencial. Somos consciências interdependentes.
          Coloquiologia: o vestir a camisa; as panelinhas; a vaquinha de presépio; a maria vai com as outras; o peixe fora d´água; o estranho no ninho; a ovelha negra; o patinho feio; o desmancha rodinhas.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; o holopensene das interrelações; o holopensene do grupocarma; o holopensene policármico; o holopensene das interprisões; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; a predisposição pensênica à interação; a compatibilidade pensênica; a sintonia pensênica grupal; a convergência dos materpensenes conscienciais; os mnemopensenes aglutinadores; a mnemopensenidade; o holopensene pessoal interconectado; os pensenes coletivos nas interrelações conscienciais; a tenepes atuando como reconexão paraprocedencial pensênica nos grupos evolutivos; a autopensenização reconfortante de pertencer a algo maior a si mesmo.
          Fatologia: o senso do pertencimento; o compartilhamento de experiências; o espelhamento interconsciencial; as redes sociais comuns aglutinadoras; o engajamento emocional; os espaços sociogeográficos comuns; a sabedoria transmitida através das gerações nas comunidades tradicionais; os sinais do pertencimento; a perda de rumo temporária nas trocas de grupos; as castas; a união de etnias para ganho de espaço político e econômico; o vocabulário específico; as atitudes e comportamentos padronizados; as preferências comuns; a moda; as gírias; as tradições; as irmandades; as cangas tribais; as convenções sociais repressoras da autexpressão; o menosprezo de trafares para ser aceito em grupo específico; a aderência à opinião grupal para se sentir parte do mesmo; a desconexão com o grupo familiar na adolescência levando à busca de acolhimento em outro grupo; a falsa sensação de segurança ao fazer parte de grupo especial; o loc externo ocasionando dependência e suscetibilidade a manipulações; a ausência de sintonia dificultando a comunicação e os relacionamentos; a desconexão com o grupo ocasionando isolamento; a inabilidade de convivência; a competitividade como tentativa solitária da luta pela própria existência diante da sensação de vazio de vínculos confiáveis; a ameaça da quebra de laços levando à aceitação de relacionamentos patológicos e abusivos; a quebra de laços promovendo melin; o sentimento de propriedade e possessividade; a sensação de ser animal abandonado pelo rebanho; o aborto na demonstração máxima de rejeição da consciência no grupo; a lealdade dentro de grupos e a opressão por hierarquia; a exclusão social levando à fuga através de entorpecentes; a segregação social; o racismo; o exílio; a fragilidade dos vínculos; o sentido de unidade grupal no ponto de concordância; a relação de reciprocidade; a aceitação do grupo auxiliando na construção da autestima; o senso de pertencimento dos deficientes visuais em relação ao piso tátil ao proporcionar autonomia e integração; a acessibilidade e o desenho universal da Arquitetura; a abordagem participativa com reforço da corresponsabilidade e do comprometimento; as trocas evolutivas mútuas; as recins atuando na troca de grupos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as interrelações e influências da paraprocedência; a quebra de laços temporária pela dessoma; as evocações pluridimensionais saudosistas; a inadaptabilidade multidimensional; a simbiose patológica do pertencimento na relação de acoplamento possessivo; as intoxicações energéticas ocasionadas por interações patológicas; os débitos grupocármicos; as desassins grupais; a conexão com a multidimensionalidade evoluída amenizando desconexões; a Paradiplomacia; a cosmoconsciencialidade.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos relacionamentos interpessoais sadios; o sinergismo dos trafores grupais aplicados à realização da maxiproéxis; o sinergismo evolução pessoal–evolução grupal; o sinergismo autaceitação-autoconfiança; o sinergismo autoconexão-heteroconexão; o sinergismo empatia-rapport.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado ao convívio social; a assunção do princípio do posicionamento pessoal (PPP) superando a lavagem cerebral coletiva; o princípio da interdependência; o princípio da intercooperação; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio da atração entre afins; o princípio da adaptabilidade; o princípio da evolução grupal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGP); o código de conduta comunitário; os códigos de comportamento tradicionalistas.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da necessidade do pertencimento; a teoria e a prática da evolução consciencial em grupo; a teoria da identidade social; a teoria da troca de bastão; a teoria da hierarquia de necessidades de Abraham Maslow (1908–1970).
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente na Socin Patológica; as técnicas de interação grupal; as técnicas de convivência sadia; a técnica de autopesquisa antonimológica; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica do salto baixo; a técnica do binômio admiração-discordância; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do abraço; a técnica da escuta atenta paciente.
          Voluntariologia: a vivência do voluntariado ativo nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) potencializando o senso do pertencimento através do engajamento nas causas comuns.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
         Efeitologia: os efeitos aglutinadores do pertencimento; o efeito do uso do senso de pertecimento como técnica corporativa para engajamento dos colaboradores; o efeito da união de forças; o efeito espelho evidenciando necessidade de reciclagens; o efeito da inserção grupal auxiliando na construção de novos laços; os efeitos evolutivos da interdependência lúcida.
         Neossinapsologia: as neossinapses autointegrativas; as neossinapses autadaptativas; as neossinapses derivadas das interações conscienciais; os locais favorecedores de neossinapses; as neossinapses derivadas de interfusões ideativas; as neossinapses criadas a partir da convivência com os diferentes padrões de conscins e consciexes.
         Ciclologia: o ciclo evolutivo das relações cármicas; o ciclo inadequação-readaptação; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o ciclo uniões-separações; o ciclo encontro-convívio-despedida; o ciclo paraconvívio-convívio; o ciclo alternante assistente-assistido.
         Enumerologia: a atração; o abertismo; a empatia; a aproximação; o contato; a troca; o resultado.
         Binomiologia: o binômio senso de pertencimento–participação ativa; o binômio senso de pertencimento–motivação; o binômio senso de pertencimento–cooperação; o binômio viver-conviver; o binômio costumes-tradições; o binômio exclusão-inclusão; o binômio interações desnecessárias–intoxicações; o binômio tenepes–reconexão paraprocedencial.
         Interaciologia: a interação senso de pertencimento–construção da autoidentidade; a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação indivíduo-grupo; a interação laços de gratidão–fortalecimento de vínculos; a interação interesse comum–adequação; a interação autoconvivência–convivência grupal–convivência ambiental.
         Crescendologia: o crescendo autaceitação–senso de pertencimento; o crescendo inadaptação doentia–adequação insubmissa.
         Trinomiologia: o trinômio integração-participação-responsabilização; o trinômio segurança-dependência-manipulação; o trinômio ambiente-motivação-comportamento; o trinômio autodisponibilidade-entrosamento-comprometimento; o trinômio convivência-aprendizagem-reciclagem.
         Polinomiologia: o polinômio patológico incompatibilidade-antissocialização-isolamento-enfermidades; o polinômio evitação-aproximação-aceitação-assimilação; o polinômio compreender-acolher-conviver-assistir.
         Antagonismologia: o antagosnimo imitação / evitação; o antagonismo pertencimento temporário / pertencimento permanente; o antagonismo nós / eles; o antagonismo fusão social / segregação social; o antagonismo pertencimento / distanciamento; o antagonismo força de sentir-se parte / fragilidade de sentir-se excluído; o antagonismo atração libertadora / repulsão ao diferente; o antagonismo dor pela rejeição social / satisfação pela aceitação social.
         Paradoxologia: o paradoxo de não querer fazer parte de determinado grupo e não conseguir sair dele; o paradoxo de querer fazer parte de grupo pelo qual se é rejeitado; o paradoxo das sociopatologias universalizantes; o paradoxo das desigualdades no mundo globalizado; o paradoxo do indivíduo livre dependente de proteções sociais; o paradoxo das ancoragens coletivas permitindo o poder de mobilidade e de escolha do indivíduo; o paradoxo de a evolução ser individual porém depender das interrelações.
         Politicologia: a autocracia; a assistenciocracia; a democracia; a cosmoeticocracia; a política da boa vizinhança.
         Legislogia: a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei n. 13.146, de 16 de julho de 2015); a Lei de Instituição do Estatuto da Igualdade Racial (Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010); as leis sociais; a lei dos direitos humanos; a lei da empatia evolutiva; a lei da afinidade; a lei da ação e reação; a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei do retorno; a lei do maior esforço na sustentação da convivência sadia; a lei das companhias evolutivas compulsórias.
          Filiologia: a sociofilia; a grupofilia; a conviviofilia; a antropofilia; a comunicofilia; a interassistenciofilia; a xenofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a conviviofobia; a etnofobia; a neofobia; a comunicofobia; a sociofobia; o medo da mudança de grupos de convívio levando à estagnação evolutiva pessoal; o medo de perder a lucidez ao inserir-se na Socin Patológica.
          Sindromologia: a síndrome do buscador borboleta; a síndrome de Cinderela; a síndrome de Ulisses; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abelha-rainha.
          Maniologia: a mania de desvalorizar os próprios trafores para ser aceito pelo grupo; a mania da imitação de atitudes e comportamentos; as manias de família; a mania de excluir conforme conveniência pessoal.
          Mitologia: o mito da convivência perfeita; o mito da independência absoluta; o mito da convivência sadia sem autesforço; o mito da proteção pelo clã.
          Holotecologia: a convivioteca; a comunicoteca; a socioteca; a interassistencioteca; a diplomacioteca; a maxiproexoteca; a gregarioteca.
          Interdisciplinologia: a Interdependenciologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Vinculologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Diplomaciologia; a Grupocarmalogia; a Mesologia; a Paradireitologia; a Interprisiologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin sociável; a conscin aberta; a personalidade gregária; a conscin inadaptada; a conscin interprisioneira; a isca humana lúcida; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o convivente; o buscador borboleta; o compassageiro evolutivo; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o comunicólogo; o conviviólogo; o epicon; o minidissidente; o maxidissidente, o tenepessista; o exemplarista; o reciclante; o reeducador; o incluído; o inclusor; o poliglota; o aglutinador.
          Femininologia: a convivente; a buscadora borboleta; a compassageira evolutiva; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a comunicóloga; a convivióloga; a epicon; a minidissidente; a maxidissidente, a tenepessista; a exemplarista; a reciclante; a reeducadora; a incluída; a inclusora; a poliglota; a aglutinadora.
          Hominologia: o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens sociologicus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens paradiplomata.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minissenso de pertencimento = aquele da consciência ainda mantendo algum tipo de antagonismo, em crise quanto à conexão pessoal com o grupo, podendo culminar em dissidência ideológica; maxissenso de pertencimento = aquele da consciência lúcida quanto ao próprio papel de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Culturologia: as mimeses culturais; o conformismo cultural; a sujeição cultural degradante; a desvalorização de culturas, ambientes e relações; a cultura da descartabilidade dos vínculos; as diferenças culturais gerando adaptações comportamentais; a cultura da assistencialidade; a cultura da superação de trafares; a cultura da autonomia pessoal; a cultura da interassistencialidade; a cultura da convivialidade cosmoética; a Multiculturologia.
            Identificação. Ao perceber sinais e sintomas recorrentes de deslocamento e desconexão pessoal em relação a algum grupo ou local, cabe à consciência interessada na autevolução fazer análise autocrítica para avaliar se ainda necessita de canga tribal, optando pela mimetização de posturas anacrônicas para adequar-se ao meio.
            Empatia. Importa estabelecer técnicas com vistas à reconstrução diária qualificadora da habilidade pessoal quanto à empatia interassistencial cosmoética.
            Autorreeducação. O posicionamento pessoal otimista e cosmoético ante a autorreeducação contínua das reminiscências de posturas antissociais e / ou antiassistenciais pode acelerar na conscin a autolucidez quanto à evolução de tudo e de todos, confluindo para o alcance do senso de pertencimento cósmico.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de pertencimento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
            02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            03. Arquitetura inclusiva: Intrafisicologia; Homeostático.
            04. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
            05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            06. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
            07. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
            08. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático.
            09. Fechadismo grupocármico: Conviviologia; Nosográfico.
            10. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
            11. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático.
            12. Pertencimento pessoal: Autevoluciologia; Neutro.
            13. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
            14. Síndrome do estrangeiro: Consciencioterapia; Nosográfico.
            15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático.
   O SENSO DE PERTENCIMENTO ENSEJA ÀS CONSCIÊNCIAS A CONSOLIDAÇÃO DA AUTOIDENTIDADE MEDIANTE
  CONEXÃO LÚCIDA, AUTACEITAÇÃO INSUBMISSA E COMPREENSÃO À INTERDEPENDÊNCIA EVOLUTIVA DE ELOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se pertencente aos grupos e locais de convívio? Em escala de 1 a 5, em qual grau você se enquadra?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 86 e 104 a 108.
            2. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza sobre Tudo o que Pensa? pref. Márcio Alves; 638 p.; 5 partes; 156 caps.; 150 conclusões; 1 E-mail; 5000 entrevistas; 800 estudos de casos; 81 enus.; 1000 exemplos; 23 filmes; 150 frases-sínteses; 1 minicurrículo; 1 questionário; 644 perguntas; 1 pontoação; 12 telenotícias; 6 televisivos; 1 teste; 11 videografias; 1400 websites; 1000 refs.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 483 e 484.
             3. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; pref. Mabel Teles; revisoras Cathia Caporálli; et al.; 230 p.; 3 seções; 21 subseções; 104 refs.; 2 webgrafias; 1 anexo; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 151 a 154.
             4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 610.
             5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 144.
                                                                                                               T. O. W.