Conscin Mestiça

A conscin mestiça é a pessoa, homem ou mulher, descendente e apresentando características específicas de duas ou mais etnias humanas distintas, cuja fusão racial denota o princípio do Universalismo, a partir da genética.

Você, leitor ou leitora, ainda possui algum resquício de posturas sectaristas em função da etnia alheia? Mantém holopensene favorável à miscigenação racial?

      CONSCIN MESTIÇA
                                         (ETNOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A conscin mestiça é a pessoa, homem ou mulher, descendente e apresentando características específicas de duas ou mais etnias humanas distintas, cuja fusão racial denota o princípio do Universalismo, a partir da genética.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra procede também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. A palavra mestiça vem do idioma Latim, mixticius, “de raças diferentes”. Apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Conscin miscigenada. 2. Conscin multirracial. 3. Pessoa híbrida.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo mestiça: mestiçada; mestiçado; mestiçador; mestiçagem; mestiçamento; mestiçante; mestiçar; mestiçável; mesticizar; mestiço.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin mestiça, conscin mestiça insciente e conscin mestiça lúcida são neologismos técnicos da Etnologia.
          Antonimologia: 1. Conscin imiscigenada. 2. Conscin unirracial. 3. Conscin de raça específica.
          Estrangeirismologia: o dégradé da pele de pessoas miscigenadas; a conscin fruto do pot-pourri genético; o colored; o criollo; o anti-apartheid; o convívio fulltime com duas ou mais etnias.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à prática do Universalismo a partir da miscigenação étnica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Mestiço: camaleão étnico.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene pessoal da miscigenação; os etnopensenes; a etnopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os conviviopensenes, a conviviopensenidade; os pensenes pluriexistenciais; os ortopensenes; a ortopensenidade frente às diversas etnias; os pensenes universalistas.
          Fatologia: o fruto da miscigenação; as nuanças de duas ou mais raças em única pessoa; a exoticidade mestiça; o negro de olhos azuis; a mulata de olhos verdes; o ainoco de cabelos crespos; o soma miscigenado; o hibridismo genético; os produtos derivados dos 3 grandes grupos raciais: o branco, o negro e o índio; o crescimento da mestiçagem no Brasil, ocorrido no período da colonização, devido à promiscuidade e desequilíbrio entre os gêneros; a vivência do racismo impedindo a mistura de etnias; o heterestranhamento frente às características físicas diferenciadas da conscin mestiça; a apriorismose; o valor social do autoposicionamento étnico; a comercialização internacional das mulatas do carnaval brasileiro; a discriminação de jovens mestiços submetidos às cotas de vagas nas universidades federais e estaduais no Brasil; o pré-julgamento patológico das conscins em denominar adotada, a criança mulata na companhia da mãe biológica branca de descendência europeia; os elogios racistas do tipo negra do cabelo bom; o preconceito velado; as crises de identidade; a autaceitação; o trânsito livre entre as etnias; a anticonflituosidade; a gemelidade univitelina mestiça, nascendo duas irmãs, a loiríssima e a negra tizil; a geração de mestiços; a conscin com tom de pele diferenciado, mais claro ou mais escuro, em relação às famílias paterna e materna, tornando-se ponto de equilíbrio consanguíneo do grupo familiar; a hipótese de a miscigenação poder aumentar a inteligência da conscin, em virtude da multiplicidade genética; a democracia racial; a mimetização somática do mestiço; o mestiço doador universal de sangue; a importância evolutiva da miscigenação; a infiltração cosmoética da conscin mestiça na família nuclear; a ética étnica; a quebra do paradigma racista a partir da força presencial universalista da conscin miscigenada; a conscin mestiça primigênia; a mistura de raças em prol da assistência grupocármica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paragenética pessoal; o paravisual mestiço, indicando raízes holocármicas; a opção da consciex, em renascer no soma mestiço; o link com consciexes multirraciais; a equipe de amparadores extrafísicos de aparência mestiça; o encaminhamento de consciexes ex-escravagistas pela conscin mestiça; a holobiografia pessoal; a exteriorização de energias universalistas a partir da tenepes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo entre as etnias; o sinergismo aprimoramento genético–miscigenação; o sinergismo força presencial mestiça–permeabilidade intergrupal; o sinergismo interconsciencial; o sinergismo entre a família nuclear; o sinergismo sensibilidade parapsíquica–interassistencialidade.
          Principiologia: o princípio de a consciência não possuir etnia; o princípio da hereditariedade funcional; o princípio do convívio anticonflituoso; o princípio do antirracismo; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do universalismo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria de a miscigenação facilitar a constituição do macrossoma; a teoria da atração dos afins; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da evolução grupal das consciências.
          Tecnologia: a técnica da entrevista com parentes mais velhos, a fim de compreender os motivos da miscigenação na família; a técnica do parassociograma, identificando parentes e contextos da miscigenação do grupo evolutivo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas auto e heteroconscienciométricas; a técnica do abertismo consciencial; a técnica da esnobação cosmoética quando houver a prática de racismo junto à conscin mestiça; a técnica da tenepes como estratégia assistencial às conscins e consciexes racistas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico auxiliando no exercício do Universalismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
          Efeitologia: os efeitos negativos do preconceito frente à união multiétnica; os efeitos positivos da miscigenação na libertação consciencial; os efeitos da paragenética influenciando a genética; o efeito da seriéxis refletido na conscin mestiça; os efeitos recicladores das convergências multiculturais; o efeito benéfico da miscigenação nos contextos ego e grupocármico; os efeitos do Universalismo no esclarecimento e combate aos preconceitos raciais.
          Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses oriundas do abertismo consciencial, em virtude das ressomas em diferentes etnias; as neossinapses antirracistas; as neossinapses advindas do convívio multirracial; as neossinapses antiapriorismos; a conquista de neossinapses universalistas a partir da miscigenação.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo autorrevezador entre etnias.
          Enumerologia: a conscin mestiça universalista; a conscin mestiça superdotada; a conscin mestiça macrossômata; a conscin mestiça doadora; a conscin mestiça fraterna; a conscin mestiça autexemplarista; a conscin mestiça infiltrada cosmoética.
          Binomiologia: o binômio miscigenação-multiculturalismo; o binômio soma-retrossenha; o binômio energosfera pessoal–fraternismo; o binômio assistência-responsabilidade; o binômio fatos-parafatos; o binômio holobiografia-holocarma; o binômio minipeça-maximecanismo; o binômio conscin miscigenada–autoproéxis.
          Interaciologia: a interação familiar; a interação conscin miscigenada–abertismo consciencial; a interação Paragenética-Genética; a interação miscigenação-renovação; a interação entre etnias.
          Crescendologia: o crescendo conscin imiscigenada–conscin miscigenada; o crescendo escravagista-escravo-abolicionista; o crescendo conscin mestiça–consciex híbrida; o crescendo imiscigenação-miscigenação.
          Trinomiologia: a eliminação do trinômio “raça pura”–apriorismose–preconceito; a aplicação prática do trinômio miscigenação-autolibertação-Universalismo.
          Polinomiologia: o polinômio ressoma-oportunidade-reposicionamento-reconciliação; o polinômio paragenética-genética-etnia-identidade.
          Antagonismologia: o antagonismo genético negro / branco; o antagonismo universalismo / preconceito; o antagonismo miscigenação / imiscigenação; o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo libertação / subjugação; o antagonismo inclusão social / exclusão social; o antagonismo abertura para neovidas / fixação nas retrovidas.
          Paradoxologia: o paradoxo de a miscigenação brasileira representar abertismo, porém ter sido ampliada a partir da escravidão de negros da África trazidos para o Brasil.
          Politicologia: a etnocracia; a cosmocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a Lei N. 7.716/89, mais conhecida como “Lei Caó”, determinando a igualdade racial; a lei de causa e efeito permeando as relações interraciais.
          Filiologia: a etnofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a assistenciofobia; a neofobia; a xenofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome do patinho feio; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da subestimação; a síndrome da autovitimização; a síndrome da apriorismose; a síndrome da insegurança; a superação das síndromes através da autovalorização consciencial.
          Maniologia: a mania de achar-se diferente de tudo e de todos.
          Mitologia: a superação do mito da raça superior.
          Holotecologia: a etnoteca; a socioteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a cosmoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Etnologia, a Sociologia; a Biologia; a Somatologia; a Parageneticologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parassociologia; a Macrossomatologia; a Proexologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin mestiça; o ainoco; a conscin lúcida; a conscin universalista; o ser desperto; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; a conscin minipeça do maximecanismo interassistencial.
          Masculinologia: o caboclo; o sarará; o mulato; o cafuzo; o mameluco; o pardo; o miscigenado; o intermissivista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o voluntário; o tocador de obra; o macrossômata; o proexista; o completista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o exemplarista; o conviviólogo; o duplista; o intelectual; o escritor; o verbetólogo; o reeducador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o experimentador; o parapercepciologista; o tenepessista; o ofiexista; o atacadista consciencial.
          Femininologia: a cabocla; a sarará; a mulata; a cafuza; a mameluca; a parda; a miscigenada; a intermissivista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a voluntária; a tocadora de obra; a macrossômata; a proexista; a completista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a exemplarista; a convivióloga; a duplista; a intelectual; a escritora; a verbetóloga; a reeducadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a experimentadora; a parapercepciologista; a tenepessista; a ofiexista; a atacadista consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens adaptatus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens multiexistentialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens universalis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin mestiça insciente = a consciência intrafísica multirracial inconsciente quanto ao próprio potencial interassistencial, autovitimizada, possuindo crise de identidade, buscando ser reconhecida e encaixar-se em determinado grupo étnico; conscin mestiça lúcida
= a pessoa miscigenada autoconsciente quanto à própria responsabilidade interassistencial e representatividade universalista.
          Culturologia: a cultura das misturas de raças; a Multiculturologia.
          Personalidades. Sob a ótica da Representaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 personalidades históricas brasileiras, representando a categoria das conscins mestiças, passíveis de estudo, em função das posturas interassistenciais independente do Zeitgeist da época e / ou condição racial:
          01. Afonso Henriques de Lima Barreto (1881–1922). Nascido no Rio de Janeiro, RJ, conhecido por Lima Barreto, foi jornalista, escritor e militante a favor da igualdade racial e social. Filho de mestiços, publicou 19 obras literárias com críticas às injustiças sociais.
          02. André Pinto Rebouças (1838–1898). Nascido em Cachoeira, BA, conhecido por André Rebouças, foi engenheiro civil militar, matemático, astrônomo, professor e abolicionista. Filho de mestiços, Rebouças desenvolveu técnicas inovadoras de engenharia, incluindo o uso do concreto armado, utilizado pela primeira vez no Brasil, em 1875.
          03. Antonio Carlos Gomes (1836–1896). Nascido em Campinas, SP, conhecido pelo nome de Carlos Gomes, foi músico clássico e o mais importante compositor brasileiro de ópera. Filho de pai mulato e mãe cabocla, teve o trabalho reconhecido internacionalmente, sendo o primeiro compositor brasileiro a ter as obras apresentadas no reconhecido Teatro alla Scala, em Milão, entre as mais famosas casas de ópera do mundo.
          04. Francisco Gomes Brandão (1794–1870). Nascido em Salvador, BA, conhecido por Francisco Jê Acaiaba de Montezuma, foi político, advogado e abolicionista. Filho de pai português e mãe mestiça, foi defensor da emancipação dos escravos e cofundador da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
          05. Hermenegildo Rodrigues de Barros (1866–1955). Nascido em Januária, MG, conhecido por Hermenegildo de Barros, foi jurista brasileiro e escritor. Filho de pai mestiço e mãe branca, foi o segundo afrodescendente nomeado em 1919 como ministro do Supremo Tribunal Federal.
          06. Joaquim Maria Machado de Assis (1839–1908). Nascido no Rio de Janeiro, RJ, conhecido por Machado de Assis, foi escritor, jornalista, cronista e teatrólogo. Filho de pai mulato e mãe portuguesa, Machado de Assis, foi considerado o maior literário brasileiro e fundou a Academia Brasileira de Letras em 1897, tornando-se presidente da instituição até o fim da vida.
          07. José Carlos do Patrocínio (1853–1905). Nascido em Campos dos Goytacazes, RJ, conhecido por José do Patrocínio, foi jornalista, farmacêutico, escritor e abolicionista. Filho de pai branco e mãe negra (escrava), foi responsável por militâncias abolicionistas importantes na década antecedente à assinatura da Lei Áurea.
          08. Luiz Gonzaga Pinto da Gama (1830–1882). Nascido em Salvador, BA, conhecido por Luiz Gama, foi jornalista e escritor. Filho de pai branco português e mãe negra, conquistou judicialmente a própria liberdade e passou a atuar na advocacia em prol dos escravos, defendendo as causas emancipacionistas dos negros, sendo considerado entre os maiores abolicionistas do Brasil.
          09. Manuel Raimundo Querino (1851–1923). Nascido em Santo Amaro da Purificação, BA, conhecido por Manuel Querino, foi intelectual, escritor e artista plástico. Filho de pais mestiços e negros, aluno fundador da academia de Belas Artes da Bahia. Querino foi líder abolicionista e pioneiro nos registros antropológicos da cultura africana na Bahia.
          10. Pedro Augusto Carneiro Lessa (1859–1921). Nascido em Serro, MG, conhecido como Pedro Lessa, foi jurista magistrado, político, professor e escritor. Filho de pais de origem mestiça (registros mostram 1 dos avós com descendência negra), Lessa foi o primeiro mestiço a ser Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em 1907, e integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL), em 1910.
          Infiltração. Por hipótese, a conscin mestiça primigênia na família, pode apresentar-se na condição de infiltrada cosmoética, objetivando quebrar paradigmas racistas e renovar o holopensene das famílias materna e paterna, através da representatividade holossomática da fusão étnica no grupocarma.
          Reconciliação. O nascimento da conscin fruto de miscigenação pode facilitar a reconciliação e aproximação das consciências de etnias díspares, a partir da opção das famílias em superar preconceitos em prol da “boa criação” e integridade da criança mestiça. A miscigenação pode ser pano de fundo para ocorrer libertações grupocármicas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin mestiça, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Afrodescendência funcional: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
          04. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
          05. Dupla cidadania funcional: Autexperimentologia; Neutro.
          06. Etnocracia: Politicologia; Nosográfico.
          07. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
          08. Hibridismo: Comunicologia; Neutro.
          09. Imiscigenação: Parassociologia; Nosográfico.
          10. Infiltrado cosmoético: Anonimatologia; Homeostático.
          11. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
          12. Plenitude convivencial: Conviviologia; Neutro.
          13. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Racismo: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Soma: Somatologia; Neutro.
     A CONSCIN MESTIÇA, POR MEIO DA PRÓPRIA FORÇA
     PRESENCIAL, PODE AUXILIAR OUTRAS CONSCIÊNCIAS
     A DESENVOLVEREM O FRATERNISMO E O UNIVERSALISMO, MINIMIZANDO APRIORISMOS ENTRE ETNIAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda possui algum resquício de posturas sectaristas em função da etnia alheia? Mantém holopensene favorável à miscigenação racial?
            Bibliografia Específica:
            1. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 208p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; página 21.
            2. Horbach, Carlos; Memória Jurisprudencial: Ministro Pedro Lessa; revisora Rochelle Quito; 358 p.; 2 seções; 13 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 34 refs; 21 x 15 cm; br.; Supremo Tribunal Federal; Brasília, DF; 2007; páginas 15 a 21.
            3. Nunes, Eliane; Manuel Raimundo Querino: O Primeiro Historiador da Arte Bainana; Artigo; Revista de Arte Ohum; Ano 3; N. 3; Universidade Federal da Bahia; Salvador, BA; 2007; páginas 237 a 261.
            4. Paura, Romulo; Patriotismo em Lima Barreto: Uma Visão pelas Crônicas; Artigo; XIV Encontro Regional Associação Nacional de História: Memória e Patrimônio; Anais Eletrônicos; Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO); Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 1 a 9.
            5. Rodrigues, Lutero; Carlos Gomes, os Modernistas e Mário de Andrade; Artigo; Revista Brasileira de Música; V. 24; N.1; Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 105 a 127.
            6. Schueler, Alessandra; & Pinto, Rebeca; Intelectuais Negros e Reformas Sociais: Pensamento e Projetos Educacionais do Professor André Pint; Artigo;. IX Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil”; Anais Eletrônicos; Universidade Federal da Paraíba; João Pessoa, PB; Julho-Agosto, 2012; páginas 535 a 550.
                                                                                                                    F. M.