CONSCIN COMPULSIVA (AUTOCONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin compulsiva é a pessoa, homem ou mulher, compelida internamente a realizar ato ou comportamento, repetido incoercivelmente, em observância a sistema rígido de regras pessoais ou em busca de desafogo, desopressão, mitigação, abrandamento, suavização, atenuação e alívio psíquico para o ansiosismo e / ou carências múltiplas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra compulsão provém do idioma Latim Tardio, compulsio, “compulsão”. Surgiu no Século XVIII. O sufixo ivo origina-se do idioma Latim, ivus, é formador de adjetivos a partir de radicais verbais. Sinonimologia: 1. Conscin impelida pela compulsão. 2. Conscin intimamente incontrolável. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo compulsivo: compulsa; compulsabilidade; compulsação; compulsada; compulsado; compulsador; compulsadora; compulsão; compulsar; compulsável; compulsional; compulsiva; compulsividade; compulso; compulsória; compulsório. Neologia. As 5 expressões compostas conscin compulsiva, conscin compulsiva primária, conscin compulsiva recalcitrante, conscin compulsiva autoconfrontadora e conscin compulsiva autocontrolada são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapeuticologia. Antonimologia: 1. Conscin ponderada. 2. Conscin coerente. Estrangeirismologia: a precipitação do shopaholic; o comportamento high risk; o ansiosismo do workaholic; o tête-à-tête com o assediador; o se laisser aller nas ondas do assédio; o faire semblant evolutivo; o modus operandi automático; o craving dopaminérgico; a avoidance da autorresponsabilidade; a lack de lucidez; o limitless na incoerência; a prática desmedida do buy now and pay later; o ir jusqu’au bout na inconsequência; o hardcore obnubilado; o delay das parapercepções; o follow-up das autassedialidades; o ripple effect autopesquisístico; o carpe diem planejado; o timing da retomada; o res non verba pró-evolutivo; o devenir melhor pela autossuperação específica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação da vontade. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Todo excesso diminui. Excesso é falta. Os supérfluos atravancam. Excesso significa insignificância. Instinto: memória subcerebral. Existem reciclagens impositivas. Coloquiologia: o gol contra; o tiro no pé; o cuspir para cima; o ato de não bater prego sem estopa; a atenção ao fato de o dinheiro não dar em árvore; o pensene carregado nas tintas; o enfiar o pé na jaca; o empurrar com a barriga no errado; o pé-de-meia ideológico. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau (Mark Twain, 1835–1910). Quem não é o senhor do próprio pensamento não é o senhor das próprias ações (Victor Hugo, 1802–1885). As alegrias passageiras encobrem os males que elas mesmas causam (Blaise Pascal, 1623–1662). Ortopensatologia: – “Amaurose. O desejo cego é a primeira amaurose do Ser Humano quando ainda obtuso”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da acriticidade; o holopensene pessoal da autossubjugação; os autopensenes insalubres; o autopensene dispersivo; o holopensene pessoal da carência afetiva; o pensene carregado no sen; a manutenção do holopensene compulsivo grupocármico; a desorganização pensênica; os patopensenes; a patopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os ludopensenes; a ludopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os lateropensenes, a lateropensenidade; os pensenes reflexivos; a pensenidade reflexiva; os logicopensenes; a logicopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; o autoposicionamento pensênico sadio; a inversão pensênica pró-evolutiva; a gradativa conquista da linearidade autopensênica; a reconexão holopensênica com o Curso Intermissivo (CI). Fatologia: o comportamento compulsivo; os atos inconsequentes; o vício de agir sem pensar; a incapacidade do autocontrole; o transtorno gerado pela precipitação do ato compulsivo; a atuação grupocármica interprisional; o autassédio crônico minando forças e gerando exaustão; o criptotrafar com aparência enganadora de inocuidade; a dificuldade de focar no prioritário; as comorbidades geradas pela falta de autodomínio das emoções; a autoirresponsabilidade quanto ao ato de segurar as rédeas da própria evolução; a decisão errada; os danos causados pelos atos imaturos; a reverberação danosa do ato impulsivo; os danos causados a si e aos outros; a antipriorização evolutiva; a incoerência dos atos; a imponderação; a falta de reflexão; o tamponamento da dor; o sentimento do dever não cumprido; o desleixo quanto às prioridades; a insistência em ceder ao automasoquismo; o vazio interior; o egoísmo; a imaturidade; a impaciência; as agonias geradas após atos impulsivos; a agitação; a afobação; o atropelo de si mesmo(a); o uso da intelectualidade para justificativas falaciosas; a falta de teática; a inconsequência; a obnubilação sem limite; o imediatismo gerando arrependimento; a culpa; a insatisfação íntima; o gosto pela imprudência; a frustração pessoal; a distorção cognitiva; o arrependimento tardio; a instabilidade emocional; a recorrência de atitudes compulsivas na autodesorganização; a priorização das superfluidades; a falta de concentração; a falta de higidez mental; a falta de controle; a baixa lucidez quanto ao ponteiro da própria bússola consciencial; a vida de faz-de-conta; o camuflamento da dor pela recorrência das atitudes pró-compensação autassediadoras; a despriorização do importante; o ato de sentir prazer no desprazer; a compulsão pelo “querer agora”; o ato de viver pagando boletos das compras realizadas sem lucidez; o perdularismo; a escravização aos vícios; a insaciabilidade; o autocídio pela vida vegetativa; a complacência com a melex se anunciando; a reciclogenia; o fortalecimento do autodesassédio para a ruptura da escravidão ao heterassédio; o custo benefício da descablagem de interações assediadoras; o autodespertamento do onirismo; a acumulação de boas cognições; o exemplarismo do compassageiro mais lúcido e proativo quebrando a cadeia do grupo compulsivo; os empreendimentos terapêuticos na evitação do burnout; o desenvolvimento de autocomedimentos emergindo autotrafores; a autovigilância homeostática; o ato de erigir neocomportamentos; a manutenção da agudez permanente; o ato de prezar valores existenciais coadunados com o Curso Intermissivo; o autodiscernimento nas priorizações evolutivas; a autocosmoeticidade aplicada diuturnamente; a autocrítica constante das falhas e incoerências evolutivas; o treinamento da capacidade de autodefesa holossomática; o respeito ao timing do fôlego evolutivo; a autovivência da inteligência evolutiva (IE) no dia a dia. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a psicose pós-dessomática à vista; o heterassédio de consciências extrafísicas; o assediador extrafísico respeitado pela vítima carente de energias; a projeção lúcida vexaminosa comprobatória da compulsão; a ação do estigma paragenético; o desregramento energossomático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal erradicando a autossubjugação às conseneres; os desvios patológicos das energias conscienciais; a quebra do rapport baratrosférico; o banho energético pós-projetivo atuando na autoconfiança parapsíquica; a autonomia consciencial vivenciada em projeções didáticas lúcidas amparadas, ampliando a visão de conjunto e desvendando a amaurose; a recomposição holobiográfica pelo exemplarismo recexológico; o parapsiquismo intelectual contribuindo com a recin; o paracérebro a serviço dos processos intelectivos mais avançados; a recuperação de cons resgatando a inteligência evolutiva; as pararrealidades preponderantes do Curso Intermissivo funcionando como bússola recinológica; o uso funcional e inteligente do paracérebro para a autolucidez permanente. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo carência afetiva–manutenção das compulsões; o sinergismo autoconscientização–procedimentos terapêuticos. Principiologia: o princípio minimalista de o menos poder ser mais; o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: os códigos sociais escravizantes; o código pessoal de Cosmoética (CPC) voltado para o autoortabsolutismo e controle dos impulsos. Teoriologia: a teoria da Paragenética; a teoria do transtorno obsessivo compulsivo (TOC); a teoria da Higiene Consciencial. Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial aplicada com constância; as técnicas de reeducação e aprimoramento no uso da vontade própria; a técnica do pensenograma; a técnica do autovivenciograma. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico favorecendo a aceleração das recins. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito nosográfico do colecionismo patológico; o efeito da imprudência gerando frustrações imediatas e mediatas; o efeito da autodestrutividade do autassédio crônico; o efeito patológico de abrir mão da própria evolução; o efeito benéfico da desassimilação desassediadora. Neossinapsologia: as neossinapses de autocontrole das emoções. Ciclologia: o ciclo frustração–ato compulsivo–compensação dopaminérgica; o ciclo insatisfação-angústia-aquisição-acumulação; o ciclo bulímico ingestão-purgação; o ciclo assediar–ser assediado; o ciclo abstinência–quebra de abstinência. Enumerologia: a autauscultagem pensênica buscando as causas do ansiosismo; a ortodecisão reiterada superando o autodescontrole; o desbaratamento do erro crônico evitando a angústia; a erradicação das autolavagens cerebrais desvalidando a vitimização; a manutenção de rotinas úteis erradicando a insatisfação constante; o senso autoproexológico acalmando a inquietude; a assunção das metas evolutivas inibindo a autossabotagem. Binomiologia: o binômio impulso-arrependimento; o binômio insatisfação–satisfação fugaz; o binômio desejo ectópico–sentimento de culpa; o binômio falta de autolucidez–comatose existencial; o binômio intelecção–cérebro vazio; o binômio vigília intrafísica–desfalecimento; o binômio incompléxis-melin; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio vigilância-homeostase. Crescendologia: o crescendo mania-vício; o crescendo síndrome-transtorno. Trinomiologia: o trinômio culpa-arrependimento-interprisão; o trinômio indolência-subjugação-covardia. Polinomiologia: o polinômio crise recorrente–autoleniência–autoindolência–autocomplacência–autodesistência; o polinômio crise de crescimento–senso de autoproéxis–recéxis–recin–libertação do autassédio anacrônico e crônico. Antagonismologia: o antagonismo prazer momentâneo / desprazer permanente; o antagonismo fartura fugaz / escassez duradoura; o antagonismo excesso finito / falta infinita; o antagonismo autoinação pusilânime / autenfrentamento corajoso. Paradoxologia: o paradoxo de consumir o desnecessário; o paradoxo de exaurir a fonte do desejo; o paradoxo de gastar sem ter; o paradoxo de optar por ser feliz agora e arcar com as consequências da infelicidade depois; o paradoxo de sentir amor pelos excessos em detrimento do amor a si mesmo; o paradoxo de nem todos os bens serem bons; o paradoxo de o excesso de informação poder ser desinformativo; o paradoxo de a busca por recompensa poder gerar comportamento de risco. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a recexocracia; a cosmocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aprimoramento da consciência. Filiologia: a neofilia; a reciclofilia; a amparofilia; a experimentofilia; a taristicofilia; a interassistenciofilia; a extrafisicofilia; a harmoniofilia. Fobiologia: a nomofobia. Sindromologia: a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da acumulação; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do desviacionismo; a síndrome de burnout. Maniologia: a mania de acumular; a mania de colecionar absurdidades a exemplo de sacos de vômito; a oneomania; a toxicomania. Mitologia: os mitos ilusórios por trás dos sonhos de consumo; o mito do prazer sem fim. Holotecologia: a toxicoteca; a dessomatoteca; a absurdoteca; a bizarroteca; a antissomatoteca; a psicossomatoteca; a nosoteca; a patopensenoteca; a socioteca. Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autassediologia; a Parapatologia; a Desviologia; a Autopesquisologia; a Homeostaticologia; a Consciencioterapeuticologia; a Recexologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Neurociência; a Neuroconscienciologia; a Cerebrologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin compulsiva; a consciência determinada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência madura; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o influenciador; o influenciado; o consumista; o manirroto; o alcoólatra; o hipocondríaco; o automimético; o autocida; o voliciopata; o psicótico; o apaixonado; o hiperbólico; o drogadicto; o teoricão; o publicitário; o reciclante; o decidido; o proativo; o autossuperador; o apoiador; o consciencioterapeuta; o psicólogo. Femininologia: a influenciadora; a influenciada; a consumista; a manirrota; a alcoólatra; a hipocondríaca; a automimética; a autocida, a voliciopata; a psicótica; a apaixonada; a hiperbólica; a drogadicta; a teoricona; a publicitária; a reciclante; a decidida; a proativa; a autossuperadora; a apoiadora; a consciencioterapeuta; a psicóloga. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens autodestructivus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens alucinatus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens aberrans; o Homo sapiens ludens. V. Argumentologia Exemplologia: conscin compulsiva primária = aquela inconsciente da própria condição; conscin compulsiva recalcitrante = aquela consciente da própria condição, mas ainda mantenedora do vício; conscin compulsiva autoconfrontadora = aquela empenhada na superação dos comportamentos patológicos repetitivos; conscin compulsiva autocontrolada = aquela proativa na prevenção de recaída. Culturologia: a cultura do consumismo estimuladora do endividamento incauto; a cultura da beleza idealizada pelas mídias sociais; a cultura do perdularismo incentivada pelo neuromarketing; a cultura do status levados a níveis paroxísticos; a cultura do tudo por dinheiro; a cultura do cartão de crédito; a cultura da aparência em contraponto com a transparência; a cultura do hedonismo. Tipologia. Consoante a Parapatologia, eis, na ordem alfabética, por exemplo, 23 áreas compondo tipos de compulsões passíveis de serem vivenciadas: 01. Acumulação. 02. Afetividade. 03. Alimentação. 04. Aparência física. 05. Atividade física. 06. Automutilação. 07. Bioquímica. 08. Coleções. 09. Compras. 10. Controle. 11. Digital. 12. Dinheiro. 13. Esbanjamento. 14. Jogo. 15. Mentiras. 16. Poder. 17. Redes sociais. 18. Riscomania. 19. Roubo. 20. Sexual. 21. Tabagismo. 22. Trabalho. 23. Uso do celular. Terapeuticologia: a admissão da compulsividade; a terapia cognitivo-comportamental; a consciencioterapia; a autoconscienciometria; o tratamento psiquiátrico; o desenvolvimento da administração sadia das finanças; a autorreflexão íntima; a manutenção de autopesquisa constante; a detecção de fatores predisponentes à compulsividade; a autobservação constante evitando a recidiva da patologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin compulsiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ação trafaricida: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 02. Acumulador compulsivo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 05. Devir: Evoluciologia; Neutro. 06. Diferenciação pensênica: Pensenologia; Homeostático. 07. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 08. Neuroconscienciologia: Paraneurologia; Neutro. 09. Reciclopensene: Pensenologia; Homeostático. 10. Reconciliação íntima: Homeostaticologia; Homeostático. 11. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. 12. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico. 13. Sinergismo autocognição-autoortabsolutismo: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Subjugação ao assédio: Antievoluciologia; Nosográfico. 15. Sustentabilidade na superação de trafar: Autevoluciologia; Homeostático. TODA COMPULSÃO REQUER TRATAMENTO. A REPETIÇÃO PATOLÓGICA SUBJUGA A CONSCIÊNCIA À PRIMAZIA DO INSTINTO. CABE AO INTERMISSIVISTA A SUPERAÇÃO DA ACRITICIDADE, REDUTORA DO AUTODISCERNIMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre os redutores do autodiscernimento passíveis de levar à compulsão? Reconhece e avalia os efeitos práticos na vida cotidiana? Filmografia Específica: 1. Grey Gardens: Do Luxo à Decadência. Título Original: Grey Gardens. País: EUA. Data: 2009. Duração: 103 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês. Direção: Michael Sucsy. Elenco: Drew Barrymore; Jessica Lange; Jeanne Tripplehorn; Justin Louis; Daniel Baldwin; Malcolm Gets; Kenneth Welsh; Ken Howard; & Arye Gross. Produção: Michael Sucsy. Produção Executiva: Michael Sucsy; Lucy Barzun Donnelly; & Rachael Horovitz. Roteiro: Michael Sucsy. Edição: Alan Heim; & Lee Percy (A.C.E.). Música: Rachel Portman. Cinematografia: Mike Eley. Companhia: HBO Films. Sinopse: Alternando entre o presente e o passado, o filme conta a história real de Edith Bouvier Beale e a filha Little Edie. Nos anos 1930, estas duas primas de Jacqueline Kennedy tinham situação financeira confortável, mas décadas mais tarde, a mãe foi à falência após a má gestão financeira do marido, e a filha, divorciada, não conquistou o sonho de ser dançarina profissional. As duas mulheres viveram sozinhas e presas em mansão decadente, dividindo espaço com lixo, insetos e móveis luxuosos. 2. Smashed: De Volta à Realidade. Título original: Smashed. País: EUA. Data: 2012. Duração: 81 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: James Ponsoldt. Elenco: Aaron Paul; Bree Turner; Kyle Gallner; Mary Elizabeth Winstead; Mary Kay Place; Megan Mullally; Nick Offerman; Octavia Spencer; Rene Rivera; Richmond Arquette; & Ron Lynch. Roteiro: James Ponsoldt; & Susan Burke. Música: Andy Cabic; & Eric D. Johnson. Sinopse: Kate e Charlie compartilham a paixão por música, risos e álcool, mas Kate desenvolve comportamento antissocial comprometendo o trabalho de professora. Decidindo entrar no AA e ficar sóbria, recebe ajuda da amiga Jenny, do vice-diretor da escola e do marido. Nem tudo será fácil nesta jornada, pois a transformação vai trazer à tona os outros problemas da vida. Bibliografia Específica: 1. Alexandrino, Ana; Aplicação de Trafores na Superação da Oniomania; Artigo; Parapsiquismo Teático – Publicação Técnico-Científica de Parapercepciologia; Revista;; Vol. 1, N. 1; 1 microbiografia; 1 E-mail; 3 enus.; 37 refs.; Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); Foz do Iguaçu, PR; Dezembro, 2021; páginas 13 a 25. 2. Idem; Autoprofilaxia dos Excessos Autoassediadores Habituais; Artigo; Parapsiquismo Teático – Publicação Técnico-Científica de Parapercepciologia;; Revista; Vol. 2, N. 1; 3 citações; 6 enus.; 1 microbiografia; 1 E-mail; 4 siglas; 22 refs.; 6 webgrafias; Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2022; páginas 51 a 64. 3. Lembke, Anna; Nação Dopamina: Por que o Excesso de Prazer está nos deixando Infelizes e o que podemos Fazer para Mudar (Dopamine Nation: Finding in the Age of Indulgence); revisoras Claudia Vilas Gomes; & Julia Sousa; trad. Elisa Nazarian; 256 p.; 3 seções; 9 caps.; 23 x 16 cm; br.; Vestígio; 2022; páginas 9 a 214. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 457 a 459, 484 e 1.461. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 73 e 427. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 185, 220, 324 e 325. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 292, 400 e 466. A. N. A.