Conscin Ambidestra

A conscin ambidestra é a pessoa, homem ou mulher, portadora de eficácia psicomotora em ambas as mãos, estendendo a dupla lateralidade para outras manifestações corporais, expandindo e qualificando a performance somática.

Você, leitor ou leitora, é destro, canhoto ou ambidestro? Considera a possibilidade de desenvolver a ambidestreza com finalidade pró-evolutiva?

      CONSCIN AMBIDESTRA
                                    (EQUILIBRIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin ambidestra é a pessoa, homem ou mulher, portadora de eficácia psicomotora em ambas as mãos, estendendo a dupla lateralidade para outras manifestações corporais, expandindo e qualificando a performance somática.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de
          alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo ambi deriva também do idioma Latim, ambi, “em torno; à volta; dos dois ou vários lados”. O vocábulo destra procede do mesmo idioma Latim, dextera ou dextra, “mão direita”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Conscin de lateralidade cruzada. 2. Pessoa com ambidestreza.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 32 cognatos derivados do vocábulo destra: adetração; adestrada; adestrado; adestrador; adestradora; adestramento; adestrar; adestrável; ambidéster; ambidesteridade; ambidestra; ambidestralidade; ambidestreza; ambidestria; ambidestrismo; ambidestro; bidesteridade; desteridade; destreza; destridade; destrimanismo; destrímana; destrímano; destro; destrógrada; destrógrado; dextrômano; indestreza; mandestra; mandestro; manidestra; manidestro.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin ambidestra, conscin ambidestra voluntária e conscin ambidestra involuntária são neologismos técnicos da Equilibriologia.
          Antonimologia: 1. Conscin sem ambidestreza. 2. Conscin destra. 3. Conscin canhota.
          Estrangeirismologia: o superavit evolutivo.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade somática.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da psicomotricidade avançada; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a ambidestria produtiva; a habilidade com ambas as mãos; a versatilidade somática; a singularidade do ambidestro; o aproveitamento das funções somáticas; o detalhismo no cuidado holossomático; a flexibilidade pessoal; as imposições motoras equivocadas na educação convencional; o aproveitamento inteligente do soma; a escrita; o exercício neuronal diário; o domínio somático; os movimentos harmoniosos; a noção de espaço; a atenção dividida; as percepções interoceptivas e exteroceptivas mais aguçadas; a sensibilidade tátil; a inteligência contextual; a facilidade em adaptar-se a diferentes contextos; a superdotação somática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sensibilidade parapsíquica; a ativação dos chacras superiores, notadamente do frontochacra; as doações de energia pelos palmochacras; a maleabilidade nas manobras energéticas.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Genética-Paragenética; o sinergismo mentalsomático apreensão-registro.
          Principiologia: o princípio da recuperação de cons magnos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da descrença (PD); o princípio da repetição; o princípio da primazia do cérebro sobre o cerebelo; o princípio dos pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos; o princípio do utilitarismo somático.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da evolução; a teoria do macrossoma.
          Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da invéxis; a técnica de viver evolutivamente a partir do emprego inteligente do próprio soma; a técnica das anotações utilitárias; a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica das 50 vezes mais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico das Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia.
          Efeitologia: os efeitos positivos das habilidades somáticas; os efeitos homeostáticos do autoconhecimento somático; os efeitos impactantes da flexibilidade somática; os efeitos clarificadores nos registros parapsíquicos; os efeitos da rotina psicomotora no desenvolvimento do autoparapsiquismo; o rendimento evolutivo otimizado enquanto efeito da automotivação.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapsses relativas ao soma; as paraneossinapses oriundas da interação interveicular.
          Ciclologia: o ciclo autorganização psicomotora–autorganização energossomática–autorganização psicossomática–autorganização mentalsomática.
          Binomiologia: o binômio consciência-soma; o binômio intelectualidade-psicomotricidade; o binômio pensar rápido–agir calmamente; o binômio vontade-movimento.
          Interaciologia: a interação automotivação–rendimento evolutivo maior; a interação atenção somática–atenção pensênica; a interação raciocínio-memória.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo ambilevismo–monodestrismo–ambidestrismo–prescindência das mãos.
          Trinomiologia: o trinômio autoprioridade-autodesafio-autossuperação; o trinômio proexológico aportes-responsabilidade-retribuição; o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo soma destro / soma ambidestro; o antagonismo uso consciente do soma / abuso inconsequente do soma; o antagonismo danos reversíveis / danos irreversíveis; o antagonismo lembrança ∕ esquecimento.
          Paradoxologia: o paradoxo de a maior versatilidade poder resultar em menor senso de localização espacial; o paradoxo de a conscin ambidestra poder apresentar pouca ou nenhuma produtividade gesconológica.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a neofilia; a somatofilia; a evoluciofilia; a intelectofilia; a raciocinofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia.
          Holotecologia: a somatoteca; a energoteca; a experimentoteca; a intermissioteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca; a macrossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Equilibriologia; a Harmoniologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Somatologia; a Holossomatologia; a Homeostaticologia; a Cogniciologia; a Pensenologia; a Parapercepciologia; a Parageneticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin ambidestra; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin profilática; a personalidade hábil.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o invexólogo; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico italiano Leonardo di Ser Piero da Vinci (1452–1519).
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a invexóloga; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a tenista australiana Jarmila Gajdošová (1987–).
          Hominologia: o Homo sapiens adaptator; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin ambidestra involuntária = a pessoa canhota adaptada de modo forçado à predominância do mundo destro; conscin ambidestra voluntária = a pessoa com dupla lateralidade optando pela ambidestreza lúcida e evolutivamente útil.
          Culturologia: a cultura da autossomaticidade lúcida.
          Influência. A conotação negativa, ruim, atribuída ao esquerdino ou sinistro, tem influência direta da visão religiosa, embotadora e restringidora da opção natural e genética de qualquer indivíduo, diante da lateralidade somática.
          Imposição. Na área da Educação, durante longo tempo, variegados educadores utilizaram tal concepção distorcida da lateralidade, impondo o uso da mão direita às pessoas com tendências canhotas no exercício da escrita.
          Traumas. Não raro, em tal contexto, a pecha de sinistro e pessoa esquisita, rendeu ao canhoto traumas escolares e baixa autestima pelo fato de não ser igual a outras pessoas.
          Oportunidade. A ambidestria é mais fácil de ser desenvolvida pela pessoa canhota visto ser o mundo predominantemente destro.
          Categorias. A conscin canhota pode tornar-se ambidestra a partir de duas situações:
          1. Consciente. Quando percebe poder fazer uso da mão oposta e exercitar a ambidestralidade de modo lúcido.
          2. Inconsciente. Quando a conscin participa, convive e utiliza os instrumentos disponíveis no mundo destro e não se dá conta das potencialidades a serem desenvolvidas.
          Direção. A adaptação de canhotos e destros ao contexto ambidestro parte de duas direções opostas:
          1. Centrípeto. Aos canhotos, a observação do contexto externo pode colaborar para despertar mais lucidez quanto à oportunidade de obtenção de domínio somático. É a influência exterior em direção à percepção e posicionamento íntimo.
          2. Centrífugo. Aos destros, ocasiona o rompimento da realidade confortável, com o objetivo de vencer o comodismo para não realizar as atividades de modo automático e não tornar-se robô consciencial.
          Contexto. Eis, em ordem alfabética, 20 exemplos de objetos, acessórios ou utilitários, com design favorecedor e indicador da utilização da mão direita, podendo restringir a ambidestria no dia a dia:
          01. Abridor de latas.
          02. Aperto de mão.
          03. Automóveis (alavanca das marchas).
          04. Botão de relógios de pulso.
          05. Caixas de supermercado.
          06. Carteiras escolares.
          07. Colheres para bebês.
          08. Geladeiras (abertura das portas).
          09. Luvas térmicas.
          10. Maçanetas (alavanca ou bola, favorecendo a utilização da destra).
          11. Máquinas de costura.
          12. Máquinas leitoras de transporte público (ao lado direito à entrada do veículo).
          13. Micro-ondas (painel de controle).
          14. Persianas (comando de cordões e correntes posicionado à direita).
          15. Portas (escolha do sentido da abertura).
          16. Suportes de refrigerantes e pipoca nos cinemas.
          17. Teclados virtuais de caixas eletrônicos.
          18. Telefones públicos.
          19. Tesouras.
          20. Torneiras.
          Facilitadores. Atinente à Harmoniologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 facilitadores para o exercício da conscin destra ou canhota, interessada em tornar-se ambidestra:
          1. Alimentação. Buscar servir-se e comer utilizando a mão oposta.
          2. Asseio. Pentear os cabelos com a mão oposta.
          3. Computador. Mudar o mouse de lugar.
          4. Energias. Realizar os trabalhos energéticos circulando as energias em diferentes sentidos testando e aprimorando a flexibilidade holochacral.
          5. Observação. Observar a disposição dos objetos na própria residência e no ambiente de trabalho e invertê-los.
          6. Registros. Fazer registros das parapapercepções, projeções conscientes ou observações diárias utilizando a mão oposta.
          7. Vestimenta. Inverter o sentido ao vestir-se ou calçar sapatos: se o hábito consiste em partir sempre pelo lado direito, fazer o exercício contrário.
          Dificultadores. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 6 principais dificultadores e impedidores ao desenvolvimento da conscin ambidestra:
          1. Aprovação. Esperar aprovação e consenso de amigos, familiares e colegas de trabalho para iniciar ampliação da esfera motora.
          2. Comodismo. Manter-se acomodado(a) ao mundo destro, na manutenção da lei do menor esforço.
          3. Comparação. Comparar os próprios progressos a quem utiliza o lado ou mão oposta de modo predominante e desistir na primeira dificuldade perante o exercício da ambidestria.
          4. Irreflexão. Manter-se no automático, sem refletir sobre as potencialidades do soma, pois a irreflexão é enfatizada pelo automatismo corrente e chancelada pela preguiça mental.
          5. Opiniões. Considerar a emissão de opiniões desdenhosas, sem autocrítica. Há quem considere perda de tempo o exercício de ambos os lados do soma.
           6. Paracérebro. Desmerecer a conexão cérebro-paracérebro ocasionada pela integração holossomática e não pela bipartição somática.


                                                  VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin ambidestra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
           02. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático.
           03. Ambílevo: Cerebelologia; Nosográfico.
           04. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático.
           05. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
           06. Eumatia: Experimentologia; Homeostático.
           07. Irrompimento do paracérebro: Paracerebrologia; Homeostático.
           08. Mão: Manossomatologia; Neutro.
           09. Prescindência das mãos: Manossomatologia; Homeostático.
           10. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
           11. Superdotação somática: Somatologia; Homeostático.
           12. Vitalidade somática: Homeostaticologia; Homeostático.
  A VERSATILIDADE SOMÁTICA DA CONSCIN AMBIDESTRA
     POSSIBILITA A AMPLIFICAÇÃO DA INTERASSISTÊNCIA
   POR MEIO DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS EXEMPLARISTAS
      E DA AQUISIÇÃO DA AUTOSSOMATICIDADE LÚCIDA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, é destro, canhoto ou ambidestro? Considera a possibilidade de desenvolver a ambidestreza com finalidade pró-evolutiva?
           Bibliografia Específica:
           1. Almeida, Júlio; Anotações Utilitárias; Conscientia.; Revista; Vol. 5, N. 4; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Out-Dezembro, 2001; páginas 165 a 169.
           2. Marim, Everton de A; Lafasse, Regina; Okazaki, Victor H. A.; Inventário de Preferência Lateral Global (IPLAG); Brazilian Journal of Motor Behavior; Revista; Vol. 6, N. 3; 17 refs.; 2011; páginas14 a 23.
           3. Springer, Sally P.; Deutsch, Georg; Cérebro Esquerdo, Cérebro Direito (Left Brain, Right Brain); revisor Eunice Yoshiura; trad. Thomaz Yoshiura; 385 p.; 10 caps.; 23 x 16 cm; br.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1998; páginas 159 a 174 e 316.
                                                                                                                    G. M.