Conscin Afetuosa

      CONSCIN AFETUOSA (CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A conscin afetuosa é a pessoa, homem ou mulher, de conduta afável, amistosa, benevolente, empática e fraterna, com capacidade de compreensão e acolhimento no próprio microuniverso consciencial gerando bem-estar. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra, deriva igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra afetuoso provém do idioma Latim, affectuosus, “que quer bem; terno; afetuoso”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Conscin afetiva. 2. Consciência intrafísica afetuosa. 3. Conscin querençosa. Neologia. As 3 expressões compostas conscin afetuosa, conscin afetuosa intrafisicalista e conscin afetuosa multidimensionalista são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Conscin desafeiçoada. 2. Conscin antipática. 3. Conscin fria. 4. Conscin indiferente. Estrangeirismologia: o know-how do acolhimento afetuoso; o rapport evolutivo da afetividade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da interassistencialidade. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autoafeto gera afeto. Construamos laços afetivos. Afetividade: compreensão exercitada. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Afetividade. A afetividade do evoluciólogo é igual para todas as consciências, inclusive para com os princípios conscienciais pré-humanos”. 2. “Compreensiolândia. A Comunex Evoluída é a Compreensiolândia, ou seja, o holopensene onde se vivencia a maior compreensão interconsciencial possível”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal afetivo; o holopensene pessoal acolhedor; o holopensene pessoal destemido; o holopensene pessoal da paz; o holopensene pessoal paradireitológico; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a pensenidade gerando conexões extrafísicas. Fatologia: a autorresponsabilidade no investimento e aprimoramento da afetuosidade; a construção de comportamento refinado e delicado; a autoconscientização de a autorrepressão dificultar o convívio fraterno; a resistência em perdoar; o afastamento dos familiares e amigos; os auto e heteropreconceitos camuflados; a reciclagem da comunicação agressiva; a gentileza; a conectividade agrupando pessoas; o olhar compreensivo; o aprendizado constante da gratidão; a terapêutica do afeto auxiliando no aprendizado e superação das vivências traumáticas; o afloramento da tendência natural em assistir; o bem-estar; a polidez expressando o modo de ser; o benefício da dúvida auxiliando na anticonflitividade; o aprendizado da autafetividade; a qualificação do afeto amplo; a boa educação; o bom trato; o desprendimento; a generosidade; a melhor intenção; as atividades ao ar livre; o acolhimento aos pets e às pessoas no cotidiano; o altruísmo; a compreensão e prontidão ao

atender outrem; a necessidade de afeto; o exemplarismo do convívio afetivo; os encontros e reencontros; os abraços; o autocuidado; a autestima sadia; o questionamento desassediando as dificuldades recíprocas comunicativas; a compreensão antecipada; a flexibilidade na escuta; o ato de estar atento e / ou perceptivo ao outro; a construção de laços de afetividade; a necessidade de expressar ideias próprias; o curso Autorreestruturação Pensênica do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a constante contribuição ao bem-estar de todos; o respeito ao nível evolutivo e ao livre arbítrio de cada consciência. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação telepática interdimensional; o exercício da conectividade multidimensional; a prática diária da tenepes atendendo multidimensionalmente os assistidos; o discernimento parapsíquico; as parapercepções energéticas afetivas; a interação com as fito e aeroenergias favorecendo a soltura energossomática; as trocas energéticas com os pré-humanos promovendo interequilíbrio; a captação das energias imanentes (EIs) exuberantes da Natureza; a paracomunicação energética entre as consciências (conscins, pré-humanos e elementos da Natureza); a parapercepção de princípios conscienciais pré-humanos; a assim e desassim lúcidas promovendo o aprendizado e encaminhamento assistenciais; os reencontros multiexistenciais; o investimento no domínio volitivo da energossomaticidade afetiva; o megafraternismo do Serenão. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do afeto estimulando a fazer mais e melhor na autevolução; o sinergismo empatia-intercompreensão; o sinergismo das energias entre os elementos da Natureza; o sinergismo amparadores-assistidos; o sinergismo energias imanentes–energias conscienciais do morador de campus conscienciológico auxiliando nas reurbanizações. Principiologia: o princípio da empatia; o princípio cosmoético de não pensar mal de ninguém; o convívio sadio resguardado por meio da singularidade consciencial; o princípio da afinidade evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando a cláusula do gesto benigno, respeitoso e antipreconceituoso às conscins e consciexes; as cláusulas do CPC alinhadas às leis da Paradireitologia. Teoriologia: a teoria da empatia evolutiva na interassistencialidade; a teoria dos acertos grupocármicos; a teoria da evolução grupal; a teoria das dificuldades recíprocas; a teoria da comunicação interconsciencial; a teoria da multidimensionalidade. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica de exteriorizar as melhores energias a todos; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da evitação de adversidades; a técnica de “morder a língua” antes de falar; a técnica da comunicação não violenta; a técnica da qualificação da intenção; a técnica de acolher com respeito os diferentes; a técnica do perdão antecipado. Voluntariologia: a participação nas atividades do voluntariado conscienciológico oportunizando a ressignificação da afetividade; o voluntariado de acolhimento no Polo Conscienciocêntrico Discernimentum; o voluntariado no receptivo do CEAEC. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito profilático e duradouro do afeto na infância; o efeito positivo da postura acolhedora; o efeito tarístico do gesto espontâneo; o efeito da afetividade na autoconvivialidade; os efeitos práticos da afetuosidade nos grupos de convívio; os efeitos harmonizadores da afetividade extrafísica avançada; os efeitos potencializadores da telepatia. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo aprendizado convivencial nas interações diárias; as neossinapses apreendidas no acolhimento às consciências compulsivas por meio do antiapriorismo; as neossinapses oriundas do autenfrentamento da comunicabilidade. Ciclologia: o ciclo da conquista da afetividade sadia; o ciclo da gratidão; a troca do ciclo da vingança pelo ciclo do perdão; o ciclo das escolhas autolúcidas levando ao destemor na qualificação das reconexões. Enumerologia: a disponibilidade no cotidiano; a docilidade no acolhimento; a hospitalidade sem julgamento; a brandura na comunicabilidade; a sociabilidade no convívio; a diplomacia com os desiguais; o fraternismo nas interações. Binomiologia: o aprendizado diário na vivência do binômio admiração-discordância; o binômio energossoma-psicossoma; o binômio acolhimento fraterno–senso de gratidão; o binômio convívio evolutivo–convívio egoico; o binômio energia fraterna–acolhimento; o binômio discernimento-afetividade; o binômio afetividade–aceitação das diferenças. Interaciologia: a interação bioenergética; a interação plantas–pré-humanos–humanos; a interação cérebro-paracérebro-amparalidade; a interação homeostática amparo extrafísico–conscin afetuosa–interrelações cotidianas; a interação soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Crescendologia: o crescendo emocionalidade desestabilizadora–afetividade equilibradora; o crescendo homeostático empatia-intercompreensão-megafraternidade; o crescendo evolutivo no acolhimento às consciexes; o crescendo afetividade-confiança; o crescendo afetividade-maturidade; o crescendo confiança–olhar multidimensional; o crescendo afinidade-empatia-altruísmo. Trinomiologia: a importância do trinômio acoplamento áurico–assim–desassim; o trinômio simpatia-empatia-sincronia; o trinômio estado vibracional–exteriorização de energias–absorção de energias; o trinômio amparador extrafísico–amparador intrafísico–assistido; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio atenção–escuta atenta–percepção. Polinomiologia: o polinômio autafetividade-afetividade-Universalismo-megafraternidade; o polinômio amizade–respeito–consideração–ajuda mútua; a importância do polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento nas assistências. Antagonismologia: o antagonismo autafeição somática / autodesafeição holossomática; o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo causa / efeito; o antagonismo querer bem / controlar; o antagonismo afeição racional / afeição emocional; o antagonismo orientar / manipular; o antagonismo exposição de ideias / desrespeito. Paradoxologia: o paradoxo de a interprisão grupocármica ser o sustentáculo afetivo evolutivo; o paradoxo de o afeto poder desencadear mudanças significativas na consciência predisposta. Politicologia: as políticas harmônicas convivenciais; a política do bem viver; a energocracia; a comunicocracia; a assistenciocracia; a paradireitocracia; a cosmoeticocracia; a diplomaciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei de atração dos afins; a lei da convivialidade sadia qualificando os interlocutores; as leis da interassistencialidade; as leis da Seriexologia desbancando tabus sobre afetividade aplicada à aquisição de cognição dos novos elementos ou variáveis na manifestação consciencial; a lei de causa e efeito. Filiologia: a energofilia; a fitofilia; a zoofilia; a evoluciofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a familiofilia; a convivenciofilia; a parassociofilia; a harmoniofilia; a criticofilia. Fobiologia: a superação do medo de expressar afeto. Sindromologia: a síndrome da imaturidade consciencial nas relações afetivas; a síndrome da autovitimização na relação grupocármica; a síndrome da insegurança; a síndrome da mãe superprotetora; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do estrangeiro (SEST) enquanto dificultador do convívio afetuoso.

Maniologia: a mania de desconsiderar a própria capacidade de trocar afeto; a mania de querer fazer pelo outro; a mania de deixar a conversa difícil para depois; a mania de banalizar os insights; a mania de ignorar os antiafetos nas relações familiares; a mania do murismo; a mania de agradar a todos. Mitologia: o mito de a afetividade ser sempre espontânea e natural; o mito da conquista da afetividade sem autesforços. Holotecologia: a afetivoteca; a psicossomatoteca; a volicioteca; a proexoteca; a comunicoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a criticoteca; a discernimentoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Paradireitologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Holossomatologia; a Vivenciologia; a Experimentologia; a Intercomunicologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin afetuosa; a conscin acolhedora; a conscin comunicativa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin fraterna; a conscin altruísta; a conscin dócil; a conscin autodeterminada; a conscin conectada; a conscin perceptiva. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o pré-desperto; o desassediador; o homen atento; o amparador intrafísico; o intermissivista; o duplista; o duplólogo; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o conscienciômetra; o enciclopedista; o consciencioterapeuta; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo da Enciclopédia da Conscienciologia. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a pré-desperta; a desassediadora; a mulher atenta; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a duplista; a duplóloga; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a conscienciômetra; a enciclopedista; a consciencioterapeuta; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa da Enciclopédia da Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens harmonicus. V. Argumentologia Exemplologia: conscin afetuosa intrafisicalista = aquela externando afeto às conscins e pré-humanos; conscin afetuosa multidimensionalista = aquela externando afeto às consciexes e todos os seres do Cosmos. Culturologia: a cultura da vivência familiar; a cultura da convivência sadia; a cultura da afetação; a cultura da grupalidade; a cultura de não violência; a cultura da pacifícação íntima; a cultura do para-direito e do paradever; a cultura da coexistência sadia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin afetuosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

01. Acolhimento tarístico: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Autoflagelação religiosa: Parapatologia; Nosográfico. 06. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático. 07. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 08. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Construção do autoafeto: Evoluciologia; Homeostático. 10. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático. 11. Fundamentos da afetividade sadia: Afetivologia; Homeostático. 12. Integridade afetiva: Holossomatologia; Homeostático. 13. Logicidade da imaturidade afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Manifestação das distorções afetivas: Afetivologia; Nosográfico. 15. Parafetividade terapêutica: Autoconsciencioterapia; Homeostático. A CONSCIN AFETUOSA MANIFESTA COMPREENSÃO, EMPATIA E ALTRUÍSMO DE MODO SINGULAR APLICANDO NAS VIVÊNCIAS E INTERRELAÇÕES O RESPEITO INCONDICIONAL PARADIREITOLÓGICO: O DEVER DE ASSISTIR. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já desenvolveu os atributos e traços necessários para compor e qualificar a condição de conscin afetuosa? Quais proveitos evolutivos tem tido a partir desta condição?
Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 129 a 169. 2. Koller, Marlene; Da Consciência Rebelde à Holoconvivialidade Pacífica: Excertos Autobiográficos por Verbetes; pref. Elizabeth Rodrigues; revisores equipe de revisores da Editares; 110 p.; 7 caps.; 12 enus.; 1 escala; 7 frases enfáticas; glos. 241 termos; 7 questionologias; 15 refs.; 7 videografias; 25 notas; 21 x 14 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 13 a 94. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 65 e 454. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 99, 124 e 240. N. D. R.