Conscienciometria Financeira

A conscienciometria financeira é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, investigar, identificar, diagnosticar, avaliar e mensurar traços, comportamentos e atitudes ou qualidades holossomáticas, multidimensionais e seriexológicas, evidenciados na forma de realizar a gestão financeira pessoal ou de outrem, impactando no autodesempenho evolutivo.

Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de se conhecer melhor a partir do modo de lidar com o dinheiro? Já pensou em fazer a autoconscienciometria financeira?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                           CONSCIENCIOMETRIA FINANCEIRA
                                   (CONSCIENCIOMETROLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A conscienciometria financeira é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, investigar, identificar, diagnosticar, avaliar e mensurar traços, comportamentos e atitudes ou qualidades holossomáticas, multidimensionais e seriexológicas, evidenciados na forma de realizar a gestão financeira pessoal ou de outrem, impactando no autodesempenho evolutivo.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição metria deriva também do idioma Latim, metrum, “medida de 1 verso”, e este do idioma Grego, métron, “unidade de medida; o que mede; instrumento para medir”. O termo finança procede do idioma Francês, finance, “pagamento; fonte de renda; recursos financeiros”. Apareceu no Século XVI. O sufixo eiró provém do idioma Latim, arius, formador de adjetivos ou substantivos, primeiro denotando “o que produz e / ou negocia; ou cuida; trata de”, e segundo, “determinado lugar; local”. A palavra financeiro surgiu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Autoconscienciometria financeira; heteroconscienciometria financeira. 2. Conscienciometria aplicada às finanças pessoais. 3. Análise conscienciométrica de gestão financeira. 4. Medida consciencial financeira.
             Neologia. As 3 expressões compostas conscienciometria financeira, conscienciometria financeira desperdiçada e conscienciometria financeira aproveitada são neologismos técnicos da Conscienciometrologia.
             Antonimologia: 1. Avaliação do status econômico-financeiro. 2. Desinteresse pela vida financeira. 3. Pesquisa do nível evolutivo da consciência.
             Estrangeirismologia: o strong profile financeiro; a open mind autopesquisística.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da inteligência financeira.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Pensenizar é gratuito. Dinheiro é energia. Riqueza exige sabedoria.
             Coloquiologia. Eis duas expressões populares prevenindo a conscin de viver apenas em função do dinheiro: o caixão não tem gavetas; o ato de perder a saúde para conquistar dinheiro e depois perder o dinheiro para reconquistar a saúde.
             Citaciologia. Eis citação evidenciando a possibilidade de se conhecer alguém a partir do dinheiro e do poder: – Dê poder ao homem e descobrirá quem ele realmente é (Nicolau Maquiavel, 1469–1527).
             Ortopensatologia: – “Dinheiro. O dinheiro não é a unidade de medida da evolução consciencial”. “O dinheiro se insere entre as realidades mais paradoxais: quanto maior o seu volume, mais empobrece evolutivamente a consciência que não sabe empregá-lo convenientemente”. “O pé-de-meia é a libertação pessoal da escravidão ao dinheiro. Ao centralizar a interassistencialidade no dinheiro, o amparo extrafísico fica comprometido e a aglutinação de companhias confiáveis torna-se dificultada ou impossibilitada. Dentre as maiores causas das distorções na cabeça das pessoas se insere o dinheiro”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciometrologia; os patopensenes; a patopensenidade decorrente de questões econômico-financeiras; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene pessoal da fartura; o holopensene pessoal da escassez; o holopensene pessoal da prodigalidade; o holopensene pessoal da avareza; os bolsões holopensênicos relacionados 2                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ao dinheiro; a inversão do fluxo pensênico econômico-financeiro doentio instalado no planeta Terra; o holopensene evolutivo da autorganização financeira interassistencial.
         Fatologia: a conscienciometria financeira; a abordagem conscienciométrica; a análise dos traços de personalidade evidenciados na autogestão monetária; a avaliação do comportamento ao lidar com dinheiro; o fato de o traço consciencial demonstrado na administração patrimonial poder não aparecer em outras áreas da vida; a compreensão de a situação econômica não ter relação com a condição evolutiva; a assunção dos talentos alavancadores da autoproéxis; a identificação dos travões da autevolução; a educação financeira recebida; as influências mesológica e familiar no gerenciamento dos recursos disponíveis; os valores pessoais; as ambições específicas; o estudo das tendências individuais em relação ao próprio patrimônio; a complexidade do ego evidenciada nas reações diante da abundância ou da escassez; as auto e heteravaliações conscienciométricas na identificação das relações intraconscienciais com a riqueza ou a pobreza; a Era da Fartura; a Era do Superconsumismo; a necessidade das posses revelando o perfil da conscin; a busca desenfreada pelos bens materiais; o sonho dourado de entesourar milhões; as patologias conscienciais evidenciadas na forma de lidar com o dinheiro; as dívidas demonstrando a desorganização da consciência; a autossabotagem quanto aos investimentos proexológicos prioritários; as crenças irracionais determinantes da administração dos bens materiais; o desequilíbrio emocional impactando na gestão econômica; os cantos da sereia monetários geradores de desvios proexológicos e comprometimentos grupocármicos; a desculpa da falta de dinheiro e de tempo sendo socialmente aceitas e amplamente usadas enquanto evitação para os autenfrentamentos prioritários; a perda monetária geradora de crises existenciais; a promiscuidade no uso do cifrão; a obcecação pelo dinheiro; a negligência quanto à poupança; o convívio inteligente e inevitável com o cifrão; o Curso Autoconscientização Organizacional (AOG) da Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); o curso Conscin-Cobaia Voluntária do Conscienciograma da Associação Internacional de Conscienciometrologia Interassistencial (CONSCIUS); os testes conscienciométricos visando o reconhecimento do valor proexológico dos bens materiais; o uso do conscienciograma para alcançar o aprumo no emprego dos recursos materiais; a conquista do pé-de-meia promovendo a saída da penúria e independência autevolutiva; a autorganização econômica facilitadora do completismo existencial; a reciclagem financeira; a inversão financeira; o ato de abrir mão de ganhos monetários poder significar liberação de interprisões grupocármicas; o senso de cosmoética quanto à obtenção e utilização do próprio patrimônio; o altruísmo financeiro; o proveito evolutivo obtido com a aplicação autoconsciente do dinheiro; a maturidade expressa no autopatrocínio da assistência realizada.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal atuante na administração patrimonial; a gestão econômica conjunta com a equipex; os indicadores financeiros multidimensionais; a eliminação de patologias financeiras advindas de retrovidas.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo aportes proexológicos–gestão saudável dos recursos pessoais; o sinergismo autoconscienciometria–autoconsciencioterapia aplicado ao desenvolvimento da economicidade cosmoética.
         Principiologia: o princípio do não endividamento enquanto balizador do autocentramento na gestão financeira.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à vida financeira pessoal; as cláusulas financeiras explicitadas no CPC.
         Teoriologia: a teoria da consciência poliédrica; a teoria da complexidade da consciência. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3
             Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; as técnicas de autopesquisa conscienciológicas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do autoinventariograma; a técnica do autovivenciograma; as técnicas de autorganização financeira pessoal.
             Voluntariologia: o voluntariado no setor financeiro de Instituição Conscienciocêntrica (IC); a responsabilidade do voluntário na gestão de recursos monetários advindos de outras consciências; os perfis pessoais explicitados no voluntariado conscienciológico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório da vida cotidiana diuturna vivenciado nas interrelações financeiras.
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciômetras.
             Efeitologia: o efeito anulador do minitrafar da autodisplicência econômica sobre o megatrafor da capacidade interassistencial pessoal; o efeito da educação financeira na minimização de desvios proexológicos; o efeito autoconscienciométrico da gestão dos recursos pessoais.
             Neossinapsologia: o reaprendizado da gestão financeira gerando neossinapses pró-evolutivas; o desenvolvimento de neoparassinapses possibilitando a administração multidimensional do dinheiro; as retrossinapses estagnadoras dificultando o desenvolvimento de neossinapses autevolutivas.
             Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação aplicado à vida financeira; o ciclo autopesquisa-autoconhecimento no desenvolvimento da holomaturidade consciencial; o ciclo autobservação do trato com o dinheiro–autoidentificação de trafores e trafares; o ciclo da autopesquisa contínua dos traços pessoais explicitados na autogestão monetária; o ciclo multiexistencial fartura-escassez enquanto laboratório prático de amadurecimento na lida com o cifrão; o ciclo desequilíbrio emocional–desequilíbrio financeiro–desequilíbrio holossomático.
             Enumerologia: a autoinvestigação; a autoidentificação; o autodiagnóstico; a autanálise; a autavaliação; o autenfrentamento; a autossuperação.
             Binomiologia: o binômio megatrafar-megatrafor; o aprendizado para lidar com o binômio dinheiro-energia favorecendo o autodesempenho do intermissivista; a efemeridade do binômio dinheiro-poder; a condição otimizadora do binômio independência financeira–liberdade de expressão no desempenho proexológico; o binômio ter bens–usar bem os bens.
             Interaciologia: a interação escala das prioridades evolutivas–escala dos valores intraconscienciais; a interação recebimento-retribuição; a interação inteligência financeira proexogênica–inteligência financeira conscienciométrica–inteligência financeira interassistencial–inteligência evolutiva (IE); a interação perdas e ganhos monetários–ganhos e perdas evolutivos; a interação reeducação financeira–reestruturação pensênica.
             Crescendologia: o crescendo egocarma-grupocarma-policarma na aplicação assistencial do patrimônio pessoal; o crescendo altruísta produzir para si–produzir para os outros.
             Trinomiologia: o trinômio impulsividade-consumismo-arrependimento; a gestão proexológica do trinômio soma-tempo-dinheiro; a superação dos gargalos relacionados ao trinômio sexo-dinheiro-poder rumo ao completismo existencial.
             Polinomiologia: o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento aplicado à investigação e enfrentamento de trafares pessoais; o desenvolvimento do polinômio traforista generosidade-solidariedade-interassistencialidade-megafraternidade na gestão financeira pessoal; a superação do polinômio trafarista acumulação excessiva–avareza–ganância–ambição desenfreada evidenciado no controle egocêntrico do cifrão.
             Antagonismologia: o antagonismo antimaturidade / holomaturidade evidenciado na forma de lidar com o cifrão; o antagonismo dívida holocármica / acerto grupocármico; o antagonismo fartura / escassez; o antagonismo gratidão / ingratidão quanto ao reconhecimento dos aportes recebidos; o antagonismo dinheiro enquanto meio proexológico / dinheiro enquanto fim em si; o antagonismo necessidades evolutivas / necessidades desnecessárias na priorização de uso do recurso financeiro; o antagonismo atração / repulsa quanto ao cifrão; a explicação simplista do antagonismo sorte / azar para o sucesso ou fracasso econômico; o antagonismo autodi4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a agnóstico preciso / autodiagnóstico equivocado; os estudos econômicos do antagonismo escassez de recursos / (des)necessidades infinitas.
          Paradoxologia: o paradoxo de a heteroconscienciometria explicitar as autoimaturidades; o paradoxo de a mais superficial autoconscienciometria ser preferível à mais profunda heteroconscienciometria; o paradoxo de a autassunção dos trafares pessoais eliminar as chantagens extrafísicas; o paradoxo de a fartura poder gerar desperdícios e desviacionismos; o paradoxo de os maiores bens da vida humana serem os relacionamentos evolutivos da consciência; o paradoxo da conscin milionária miserê; o paradoxo de a conscin bilionária poder ser comatosa evolutiva; o paradoxo de saber lidar com a escassez financeira ser tão difícil quanto saber lidar com a fartura financeira; o paradoxo de a Economia estudar a escassez de recursos suficientes para todos.
          Politicologia: a plutocracia ainda acima da conscienciocracia na Socin Patológica; a retribuiciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço atuante na autoconscienciometria financeira; a lei de Gerson na busca do jeitinho para se dar bem financeiramente.
          Filiologia: a conscienciometrofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a autoconscienciometrofobia; a heterocriticofobia; a recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial atuando na gestão financeira sem megafoco; a síndrome do autodesperdício observada no esbanjamento de recursos materiais; a síndrome do bonzinho impactando na condição econômico-financeira pessoal; a síndrome do Tio Patinhas; a síndrome do hiperconsumismo.
          Maniologia: a mania de contar os tostões; a aritmomania; a mania de grandeza; a megalomania.
          Mitologia: o mito de o dinheiro ser a solução dos problemas íntimos; o mito da salvação associado ao desprendimento financeiro; o mito de não haver geração de riqueza de modo cosmoético; o mito da assistência gratuita.
          Holotecologia: a administroteca; a economoteca; a numismaticoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Perfilologia; a Autorganizaciologia; a Intrafisicologia; a Economia Comportamental; a Psicologia Econômica; a Econometria; a Neuroeconomia; a Dinheirologia; as Finanças Interassistenciais.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin-cobaia; a conscin large; a conscin miserê; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o sistemata; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o gestor financeiro; o economista; o financista.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a sistemata; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a gestora financeira; a economista; a financista.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens oeconomicus; o Homo sapiens organisator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistens. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                            5


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: conscienciometria financeira desperdiçada = o autodiagnóstico da recin prioritária a partir da gestão financeira pessoal, contudo sem o investimento na autossuperação do trafar; conscienciometria financeira aproveitada = o autodiagnóstico da recin prioritária a partir da gestão financeira pessoal, com o emprego adequado do laboratório financeiro diário para identificação e superação de traços intraconscienciais anacrônicos.
             Culturologia: a cultura conscienciométrica; a cultura da autorreeducação consciencial; a cultura da autopesquisa a partir de contextos e experiências pessoais.
             Conscienciometrologia. Eis, agrupados por atributos conscienciais, 4 questionários de avaliação financeira conscienciométrica capazes de elucidar e explicitar a condição pessoal a partir do comportamento, atitudes e compreensão quanto ao trato com o cifrão:
             A. Autorganização (liberdade financeira):
             01. Autolimitação. Você mantém limitações pensênicas quanto ao uso do dinheiro?
É conscin miserê?
             02. Comodismo. Você é acomodado quanto à condição socioeconômica, adepto do “se melhorar estraga”? Ou busca a qualificação contínua da condição pessoal?
             03. Discrição. Você é reservado ou gosta de exibir a condição econômica pessoal?
             04. Inversão. Você se libertou dos grilhões do cifrão desde a juventude?
             05. Organização. Você mantém a vida financeira organizada e planificada?
             06. Permissividade. Você permite ser financeiramente explorado por outrem?
             07. Planejamento. Você utiliza todo o recurso para a satisfação imediata? Julga relevante planejar o futuro financeiro?
             08. Precaução. Você é precavido? Possui buffer financeiro? Já construiu o pé-de-meia pessoal? Alcançou a autonomia financeira?
             09. Responsabilidade. Você assume a responsabilidade pela condição econômica pessoal? Toma as próprias decisões financeiras?
             10. Riqueza. Você ainda busca, de modo insaciável, a riqueza pessoal? Já utiliza o cifrão em favor da interassistência?
             11. Riscomania. Você é riscomaníaco financeiro? Joga com os aportes recebidos?
             12. Sobrevivência. Você sobrevive ou obtém ganhos às custas da exploração de outrem, de instituições ou do Estado? Intenciona sair desta condição?
             B. Interassistencialidade (interrelação financeira):
             13. Ajuda. Você admite ser ajudado quando precisa?
             14. Autossuperação. Você busca apenas superar os outros? Ou já prioriza a autossuperação?
             15. Confiança. Você ainda fica com “os 2 pés atrás” em todas as interações financeiras? Confia em alguém? E em você?
             16. Controle. Você controla a vida financeira alheia?
             17. Empatia. Você cobra dívidas a qualquer custo? Tem empatia pela condição alheia?
             18. Imposição. Você usa o recurso financeiro para impor as vontades próprias? Você é adepto do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”?
             19. Interação. Você julga estar sempre em débito ou em crédito com os outros? Como lida com a troca sadia de gentilezas?
             20. Manipulação. Você usa o cifrão para comprar apenas coisas ou também pessoas?
             21. Postergação. Você resolve as pendências financeiras de imediato ou é da turma do “deixa para depois”? Observa o impacto disso para os demais?
             22. Satisfação. Você se deleita com as dificuldades dos opositores? Enxerga com satisfação benévola ou malévola a prosperidade alheia?
6                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          23. Sigilo. Você compartilha a vida financeira com o cônjuge ou mantém sigilos e segredos quanto aos rendimentos, gastos e projetos pessoais?
          24. Vantagem. Você se aproveita de situações para obter benefícios próprios, mesmo gerando prejuízo a outrem? Age de modo ilícito em alguma interação financeira? Julga-se incorruptível?
          C. Maturidade (inteligência financeira):
          01. Amparabilidade. Você promove mais a autonomia ou a dependência financeira?
Atua sendo amparador ou guia amaurótico?
          02. Aporte. Você reconhece e valoriza todo o investimento feito em você nesta vida intrafísica? Já contabilizou o Livro dos Credores Grupocármicos?
          03. Atração. Você atrai ou repele as novas oportunidades financeiras? É conscin atratora ou repulsora quanto às oportunidades evolutivas?
          04. Autoconsciência. Você se envergonha de ter dinheiro? Sente-se à vontade para usar os cifrões de modo autoconsciente ou prefere se esconder humildemente?
          05. Autopesquisa. Você pesquisa as finanças? Observa alguma influência multidimensional, bioenergética e pluriexistencial na gestão econômico-financeira?
          06. Emocionalismo. Você encara as crises financeiras pessoais enquanto dramas insolúveis e infindáveis?
          07. Equipex. Você já trabalha em parceria com a equipex no emprego cosmoético do cifrão? Analisa e utiliza os indicadores financeiros multidimensionais?
          08. Infantilismo. Você lida de modo técnico ou místico com o recurso financeiro? Ainda sonha com “a sorte caindo do céu”?
          09. Poliqueixismo. Você ainda se queixa das condições financeiras pessoais?
          10. Proatividade. Você vive olhando a vida financeira pelo retrovisor ou aproveita as oportunidades do presente-futuro?
          11. Retribuição. Você é responsável com os aportes financeiros recebidos? Compreende a importância da Retribuiciologia? Vem cumprindo os compromissos proexológicos assumidos?
          12. Usufruto. Você se compreende na condição de usufrutuário do recurso financeiro disponível ao completismo existencial na vida intrafísica?
          D. Priorização (investimento financeiro):
          01. Altruísmo. Você utiliza o patrimônio pessoal em favor dos outros, inclusive os subumanos? Já experimentou o altruísmo financeiro? Considera-se conscin large?
          02. Autossabotagem. Você se autoimpõe limites no alcance dos objetivos financeiros?
Castra ou sabota os auto e heteropotenciais?
          03. Autossuficiência. Você patrocina a realização da própria assistência?
          04. Catalisação. Você busca oportunizar ganhos para todos? Admite atuar na condição de catalisador evolutivo?
          05. Compromisso. Você é displicente na gestão e uso do dinheiro? Ou procura cumprir as metas financeiras autopropostas?
          06. Dilema. Você encontra dificuldades em investir na proéxis pessoal? Tem mais medo de errar ou de acertar?
          07. Metas. Você já identifica as metas pessoais prioritárias? Vem investindo continuamente nelas?
          08. Mudança. Você tem coragem para realizar as mudanças necessárias em favor da autoproéxis?
          09. Projetos. Você planeja projetos e ideais lógicos ou desarrazoados?
          10. Sustentabilidade. Você dá sustentabilidade, inclusive financeira se preciso, aos empreendimentos pessoais ou grupais? Pelo tempo necessário ao trabalho interassistencial ou visando tão somente o lucro pessoal?
          11. Utilidade. Você dá destino útil a todos os recursos pessoais disponíveis?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                7
             12. Valorização. Você se deslumbra com o poder do cifrão? Ou compreende o valor dos bens?
             Autopesquisologia. Sob a ótica da Caracterologia, eis, na ordem alfabética a título de exemplo, 70 características possíveis de serem diagnosticadas pela conscin a partir de comportamentos observados na gestão financeira, sendo 20 homeostáticas e 50 nosográficas:
             A. Homeostáticas:
             01. Abnegação cosmoética: desprendimento em relação ao dinheiro, sem renúncia às necessidades e autoprioridades evolutivas.
             02. Adaptabilidade: capacidade de adaptação às contingências, variações e mudanças na vida financeira, sem acumpliciamentos ou jeitinhos, buscando ajustar as necessidades pessoais às novas condições com criação de novas formas lícitas de obtenção e gestão dos recursos pessoais.
             03. Ambição: esforço contínuo e determinado por melhor condição socioeconômica e conquista dos objetivos prioritários.
             04. Autoconfiança: capacidade e disposição para recomeçar a vida financeira do zero a qualquer momento, se assim for necessário.
             05. Autonomia: produção do necessário para sobrevivência pessoal e dos dependentes, além do suficiente para o compléxis e patrocínio da assistência realizada, com independência financeira de pessoas, instituições e Estado; preservação da liberdade de expressão e prevenção relativa de interprisões grupocármicas.
             06. Cientificidade: análise multidimensional crítica e detalhista da gestão e ocorrências financeiras, objetivando condição de atuação mais libertária.
             07. Comedimento: resolução das questões monetárias com simplicidade, focando na tarefa assistencial prioritária; usufruto do poder econômico pessoal com liberdade, sem ostentação ou exibicionismo.
             08. Compléxis: gerenciamento sistemático e disciplinado dos recursos, priorizando o autocompléxis; registro periódico de receitas e gastos, bem como o inventário de bens e dívidas, com planificação detalhada do necessário para o alcance de determinado objetivo pessoal, seja viagem, produto, serviço ou gescon.
             09. Cooperação: aplicação de recursos disponíveis em iniciativas estimuladoras e propulsoras de oportunidades financeiras e evolutivas para si e para outrem.
             10. Economicidade: uso cauteloso, eficiente e ponderado dos recursos materiais na autoproéxis, com o mínimo de perdas, erros, dispêndios, tempo e desperdícios.
             11. Empreendedorismo: aplicação de recursos pessoais na materialização de ideias, projetos e objetivos autopropostos.
             12. Epicentrismo: sustentação financeira de empreendimentos interassistenciais grupais ou pessoais.
             13. Generosidade: aplicação de bens e ativos disponíveis para o bem de todos, sem expectativa de retorno, sem geração de dependências, solidarizando-se com as necessidades materiais alheias.
             14. Gratidão: reconhecimento dos aportes viabilizadores da realização da autoproéxis recebidos de outras consciências, direta ou indiretamente.
             15. Honestidade: aplicação contínua da ética e da Cosmoética nas interações financeiras, sem perdularismo ou barganha.
             16. Ousadia: disposição para mudanças necessárias na vida profissional e pessoal, com constituição de buffer financeiro em profilaxia às incertezas.
             17. Parapsiquismo: parapercepção energética-ideativa quanto ao emprego cosmoético do cifrão.
             18. Precocidade: alcance da independência financeira ainda na fase preparatória da proéxis pessoal. 8                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          19. Prudência: construção e preservação de reserva monetária para situações de emergência e provisão futura.
          20. Responsabilidade: seriedade no cumprimento de deveres e compromissos financeiros.
          B. Nosográficas:
          01. Alienação: desconexão da realidade quanto aos desejos de consumo fora da condição pessoal e desprezo aos autesforços necessários, na esperança de as autoconquistas acontecerem por milagre ou mágica.
          02. Apatia: indiferença quanto à importância do dinheiro para o completismo na vida intrafísica, desinteresse ou falta de iniciativa para buscar melhoria da condição socioeconômica.
          03. Arrogância: rejeição de auxílio financeiro ou de oportunidades profissionais julgadas aquém do merecido, mesmo em situações críticas de necessidade.
          04. Codependência: necessidade de criação e nutrição de dependências financeiras, especialmente entre os familiares.
          05. Competitividade: esforço incansável para obter ganhos ou condições socioeconômicas superiores aos pares.
          06. Compulsividade: obstinação por rotinas repetitivas e inúteis no trato com o cifrão, muitas vezes por prazer deslocado.
          07. Consumismo: utilização impulsiva, irrefletida, robotizada e acrítica do cifrão, atendendo a modismos e carências, no acúmulo doentio de frivolidades e produtos desnecessários, mesmo com indisponibilidade de recursos, sem pensar nas consequências e prejuízos decorrentes, impactando no autoinvestimento proexológico.
          08. Decidofobia: dificuldade em definir o direcionamento do recurso financeiro pessoal, inclusive para projetos proexológicos, podendo ser agravada pelo medo e / ou pela sovinice.
          09. Dependência: incapacidade de prover o próprio sustento.
          10. Desconfiança: ideação patológica de estar sempre sendo enganada ou usurpada por outrem nas diversas interações financeiras.
          11. Deslumbramento: fascinação com o poder econômico-financeiro advindo de nova condição social (nouveau riche), com comportamentos extravagantes.
          12. Desonestidade: emprego de meios ilícitos para obter benefícios nas interações econômicas, com articulação para obter vantagens e benefícios, reais ou ilusórios.
          13. Desorganização: negligência e descontrole da gestão e uso do cifrão, menosprezando o direcionamento de recursos aos objetivos prioritários e cumprimento de metas, gerando problemas para si e para outrem.
          14. Dispersão: carência de objetivos financeiros claros, com utilização do dinheiro de modo difuso, em várias frentes não convergentes com a autoproéxis.
          15. Dominação: ascendência e comando, dissimulado ou consensuado, do uso e aplicação do capital alheio, especialmente de familiares.
          16. Dramatização: exagero no enfrentamento das dificuldades financeiras com aflição desnecessária.
          17. Egocentrismo: uso do dinheiro apenas em função de si mesma.
          18. Esnobismo: desvalorização ou menosprezo pelas conquistas monetárias de outrem.
          19. Ganância: desejo insaciável por avolumar e acumular a fortuna pessoal para usufruto próprio, sem qualquer propósito interassistencial.
          20. Imediatismo: busca pelo enriquecimento rápido e / ou usufruto imediato do patrimônio para atender desejos e necessidades, menosprezando a importância da ponderação e paciência nos planejamentos financeiros de médio e longo prazos.
          21. Inconsequência: assunção de riscos extremos e desnecessários em busca de alto e rápido ganho, comprometendo a realização da autoproéxis.
          22. Infidelidade: conservação de contas e rendas secretas, sem compartilhamento de informações sequer com o parceiro ou a parceira. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               9
             23. Inflexibilidade: resistência à adaptação e alteração de prioridade no uso do cifrão exigida por novo contexto pessoal ou mercadológico.
             24. Insensibilidade: cobrança insistente de crédito relativo a pendências financeiras de outrem para consigo, desconsiderando as dificuldades do endividado.
             25. Manipulação: utilização das posses materiais na condição de moeda de troca nas interrelações para chantagens emocionais.
             26. Materialismo: análise eletronótica da intrafisicalidade desconsiderando aspectos energéticos, multidimensionais, pluriexistenciais e evolutivos.
             27. Mediocridade: conformismo com objetivos medianos, aquém da autocapacidade pela autoimposição de obstáculos às metas e potenciais de obtenção do cifrão, com desperdício das oportunidades financeiras patrocinadoras da autoproéxis, limitando a atuação interassistencial.
             28. Medo: gestão do patrimônio embasada no temor da escassez e da falta.
             29. Megalomania: obcecação por realizações extraordinárias, muito além da capacidade e necessidade pessoais ou grupais, gerando descredibilidade.
             30. Mendicância: reinvindicação contínua de benefícios financeiros para si, mesmo em situação de abastança.
             31. Mercantilismo: compreensão limitada do uso interassistencial do cifrão, concebendo ser possível comprar a realização da autoproéxis.
             32. Mercenarismo: monetização das relações interpessoais, em doentia troca de favores.
             33. Ociosidade: guarda capital de maneira improdutiva, sem emprego cosmoético do excedente às reservas do pé-de-meia pessoal.
             34. Ostentação: necessidade de exibir o poder econômico pessoal.
             35. Parasitismo: usufruto de benesses pagas por outras conscins, ao modo de parasita humano; exploração da dificuldade de outrem para obter ganhos.
             36. Perdularismo: esbanjamento de recursos, desconsiderando as responsabilidades assumidas ou provimento de necessidades futuras.
             37. Procrastinação: postergação da resolução de pendências financeiras atravancadoras dos propósitos pessoais, não percebendo comprometer a organização financeira de terceiros.
             38. Punição: negação de ajuda financeira possível em situações de divergência pessoal.
             39. Pusilanimidade: assentimento e acumpliciamento anticosmoético quanto à ação exploratória de outrem sobre as posses pessoais.
             40. Queixume: lástima constante acerca das circunstâncias, até mesmo em situação privilegiada.
             41. Religiosidade: aquisição apenas de produtos baratos ou em oferta, por julgamento de não merecimento, indignidade ou incapacidade para obtenção de bens de maior valor econômico; concepção de a riqueza ser pecaminosa, vivendo ao modo de voto de pobreza.
             42. Repressão: uso do poder financeiro para coibir a livre manifestação das consciências próximas.
             43. Repulsão: aversão a novas oportunidades de obtenção e aplicação de recursos financeiros.
             44. Salvacionismo: dispêndio do capital na ilusão de solucionar os problemas do mundo, esquecendo-se das necessidades, responsabilidades e obrigações pessoais.
             45. Saudosismo: apego saudoso a condição socioeconômica pretérita.
             46. Submissão: obediência financeira a decisões de outrem, por acomodação, adoração, subserviência e / ou medo, sem exercício da vontade própria.
             47. Tacanhez: pensamento limitado, mesquinho e avarento quanto ao proveito e aplicação de recursos disponíveis, sejam pessoais, grupais ou institucionais, com incapacidade de conceber a repercussão interassistencial de empreendimentos evolutivos.
             48. Teorização: elucubração e especulação contínua para uso e investimento do recurso financeiro, não concretizando os planos e ideias. 10                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            49. Vaidade: valorização excessiva da autoimagem, com aquisição de produtos caros e de grife, independente da capacidade econômica.
            50. Vitimização: convicção de ser vítima do sistema socioeconômico, desconsiderando os traços e escolhas geradores da própria condição financeira.


                                                        VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscienciometria financeira, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abordagem conscienciométrica: Conscienciometrologia; Neutro.
            02. Babelismo financeiro: Recexologia; Nosográfico.
            03. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            04. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
            05. Economia da vida consciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            06. Finanças interassistenciais: Interassistenciologia; Homeostático.
            07. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático.
            08. Indicador financeiro multidimensional: Parapercepciologia; Neutro.
            09. Inteligência financeira invexogênica: Invexologia; Neutro.
            10. Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro.
            11. Maturidade autoconscienciométrica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            12. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro.
            13. Olhar conscienciométrico: Conscienciometrologia; Homeostático.
            14. Ortometria econômico-financeira: Autoconscienciometrologia; Neutro.
            15. Síntese conscienciométrica: Conscienciometrologia; Neutro.
   A CONSCIENCIOMETRIA FINANCEIRA PERMITE À CONSCIN DIAGNOSTICAR E IDENTIFICAR TRAÇOS PESSOAIS
  ANACRÔNICOS E INICIAR A RECICLAGEM, A FIM DE DINAMIZAR O AUTODESEMPENHO MAXIPROEXOLÓGICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de se conhecer melhor a partir do modo de lidar com o dinheiro? Já pensou em fazer a autoconscienciometria financeira?
            Bibliografia Específica:
            01. Bonassi, João; Resultados da Auto-análise; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestrário; Vol. 5; N. 3; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro; 2001; páginas 89 a 97.
            02. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 119 a 134 e 157 a 163.
            03. Klontz, Brad; & Klontz, Ted; A Mente Acima do Dinheiro: O impacto das Emoções em sua Vida Financeira (Mind Over Money: Overcoming the Money disorders that Thereaten our Financial Health); coord. Letícia Teófilo; revisor Thiago Fraga; trad. Cláudia Vassão Rugiero; 1 Vol.; 272 p.; 3 partes; 11 caps.; 20 citações; 12 enus.; 2 questionários; 7 técnicas; 7 testes; posf.; 84 refs.; 39 webgrafias; 23 x 16 cm; br.; Novo Século Editora Ltda.; Osasco, SP; 2011; páginas 129 a 189.
            04. Mendonça, Julieta; Reciclagem Financeira: de que modo Mulher na Terceira Idade conseguiu virar a Mesa; int. Julieta Mendonça; pref. Hernande Leite; revisora Julieta Mendonça; 1 Vol.; 190 p.; 8 caps.; 8 citações; 17 enus.; 1 esquema; 2 ilus.; 4 questionários; 1 tab.; 1 técnica; 1 website; posf.; 18 refs.; 24 x 17 cm; br.; Editora JZ; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 27 a 47. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       11
             05. Mosca, Aquiles; Finanças Comportamentais: Gerencie suas Emoções e Alcance Sucesso nos Investimentos; apres. Gustavo Cerbasi; & Robert Dannenberg; coord. Gustavo Cerbasi; pref. Aquiles Mosca; revisoras Andréa Campos Bivar; & Jussara Bivar; 1 Vol.; 148 p.; 14 caps.; 37 citações; 12 enus.; 1 estatística; 2 fotos; 13 gráfs.; 4 ilus.; 4 questionários; 4 tabs.; 48 refs.; 23 x 16 cm; br.; 1ª Ed.; 2ª reimp.; Elsevier Editora Ltda.; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 11 a 17.
             06. Schmit, Luimara; Autoconscienciometria e Incorruptibilidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestrário; Vol. 9; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro; 2005; páginas 370 a 378.
             07. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 92 e 93.
             08. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 7 a 16; 178 e 179.
             09. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 449 e 450.
             10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 531.
                                                                                                                     M. A. F.