A coluna vertebral é a região anatômica do soma, pertencente ao sistema neuromusculoesquelético, situado no dorso desde a base da cabeça até a pélvis, consistindo no principal eixo de sustentação do corpo humano.
O quanto você, leitor ou leitora, conhece do funcionamento e das características específicas da coluna vertebral? Já possui técnicas profiláticas para evitar quebras de rotina devido às dores ou sucumbe a elas frequentemente?
COLUNA VERTEBRAL (SOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A coluna vertebral é a região anatômica do soma, pertencente ao sistema neuromusculoesquelético, situado no dorso desde a base da cabeça até a pélvis, consistindo no principal eixo de sustentação do corpo humano. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra coluna procede do idioma Latim, columna, “coluna; arrimo; escora; sustentação”. Surgiu no Século XIII. O termo vertebral vem do idioma Latim Científico, vertebralis, “relativo ou pertencente às vértebras”, derivado de vertebra, “vértebra; articulação”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Eixo de sustentação somático. 2. Espinha dorsal. 3. Axiossoma. 4. Raque. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo coluna: colunante; colunar; colunária; colunário; colunata; colunato; colunável; colunela; colunelo; colunense; coluneta; colunífera; colunífero; colunismo; colunista; paracoluna. Neologia. As 3 expressões compostas coluna vertebral deficitária, coluna vertebral equilibrada e coluna vertebral superavitária são neologismos técnicos da Somatologia. Antonimologia: 1. Medula espinhal. 2. Coluna cervical. 3. Coluna torácica. 4. Coluna lombar. 5. Coluna lombossacra. 6. Membros. 7. Cabeça. Estrangeirismologia: o backbone of the question; o checkup de rotina da coluna vertebral; o gap no trabalho devido à back pain; a máxima questionável no pain, no gain; os exercícios promovendo a core stabilization; o MDT – Mechanical Diagnosis and Therapy da coluna vertebral. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Fisiologia Humana. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares elucidando o tema: – Articulação requer movimentos. Estagnação produz bloqueios. Coloquiologia: o frio na espinha ao falar em público; a Via Láctea considerada a espinha dorsal da noite. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da sustentabilidade somática aumentando o autodiscernimento holossomático; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade nutrindo os bloqueios energéticos; os ortopensenes refletidos na higiene postural. Fatologia: a coluna vertebral; a proposta da abordagem somática buscando compreender a complexidade do soma indissociado da mente; o pilar multiarticulado; o arrimo postural equilibrado; o sustentáculo visceral; o eixo de movimentação do corpo; a formação das curvas da coluna no período neonatal; as cifoses e lordoses fisiológicas da coluna; a hipercifose dorsal; a hiperlordose lombar; as escolioses; o canal vertebral; a estenose do canal vertebral provocando sintomas periféricos; a tensão, a compressão e o cisalhamento do disco; a hérnia de disco; a fluência e a histerese dos ligamentos; a diferenciação das regiões da coluna em cervical, dorsal, lombar e sacrococcígea; as 33 vértebras; as vértebras extranumerárias; os gânglios do sistema nervoso autônomo (SNC); as dores da coluna vertebral e adjacências; os traumas da coluna provocados por acidentes; o trauma medular; a paraplegia; a tetraplegia; a cirurgia de coluna bem indicada; as sequelas das cirurgias da coluna; as cirurgias desnecessárias da coluna; a osteoporose causando fraturas nas vértebras; a fibromialgia; a lombalgia acometendo 80% da população mundial; o salto alto causando desequilíbrios na coluna vertebral; o relaxamento das curvas naturais da coluna; os problemas mecânicos da coluna; a dor referida; a dor irradiada; a dor ignorada; a dor na condição de sinal de alerta nem sempre observado; a obesidade contribuindo para a degeneração da coluna vertebral; o tabagismo retardando a cicatrização de minidoenças; a inatividade; o sedentarismo; a ergonomia da coluna vertebral; a tecnologia do desenho industrial a serviço da saúde da coluna; as dores interferindo no tempo de estudo; a necessidade de entender a Fisiologia da coluna para quem precisa escrever; a má postura sentada por si só causando grande parte das dores da coluna; a boa postura fazendo parte do estilo pessoal; o uso inteligente do soma; o sapato, a cadeira e o colchão sendo os principais elementos fixadores de posturas; a parafernália ortopédica; os instrumentos pró-saúde; a Fisioterapia Postural; a Fisioterapia Ortopédica; a reabilitação traumato-ortopédica; a Acupuntura; a massoterapia; os recursos físicos da eletrotermoterapia funcionando para analgesia e relaxamento; a adaptação evolutiva da postura bípede. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático promovendo desbloqueios na coluna vertebral; o estado vibracional potencializado a partir da coluna vertebral; os bloqueios chacrais acometendo regiões específicas da coluna; o nucalchacra e as dores cervicais; a descablagem de assediadores; a paracirurgia da coluna vertebral; o arco voltaico craniochacral; o equilíbrio postural espontâneo observado frequentemente após a megaeuforização; a sinalética energética contendo manifestações na coluna vertebral; o acidente de percurso parapsíquico acometendo a coluna vertebral; a Parassemiologia da postura; a postura durante a tenepes; as descompensações do umbilicochacra interferindo no equilíbrio da coluna vertebral; o autodomínio energossomático; o autodomínio do soma ajudando na interpretação dos parafenômenos; a exteriorização energética feita pelo epicon na região da coluna vertebral do aluno no curso ECP2; os banhos energéticos na região da coluna; a implantação de aparelhos extrafísicos na coluna; a paracoluna vertebral; a conexão do cordão de prata na região da nuca. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico assimilação energética antipática–dor na coluna; o sinergismo atividade física–desbloqueios energéticos; o sinergismo saúde física–saúde mental; o sinergismo patológico doença–comportamento de doente; o sinergismo autodomínio somático–autodomínio energético. Principiologia: o princípio de a função organizar o órgão; o princípio do exemplarismo pessoal nos cuidados da coluna vertebral; o princípio dos 4 pês prevenção-precaução-prudência-proteção; o princípio da ação e reação; o princípio do detalhismo; o princípio da otimização; o princípio do “se não é bom, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando os cuidados posturais e a atividade física regular; o código pessoal vigente (CPV). Teoriologia: a teoria do autodomínio da psicomotricidade; a teoria do macrossoma. Tecnologia: a técnica da postura correta aplicada diariamente; a técnica da autochecagem holossomática; a Autoparassemiologia através da técnica da autopercepção energética da coluna vertebral; a técnica da autorrelaxação psicofisiológica; a técnica da desassim; a técnica da reeducação postural global (RPG) ajudando na autoconscientização corporal e no alinhamento da coluna vertebral; as técnicas projetivas; a automegafocagem energossomática através das técnicas bioenergéticas a partir da coluna; a técnica da autochecagem diária da coluna. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Anatomistas; o Colégio Invisível dos Fisiologistas; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parassemiologia; o Colégio Invisível da Paracirurgia; o Colégio Invisível da Parageneticologia. Efeitologia: o efeito placebo; o efeito nocebo; o efeito salutar dos exercícios físicos regulares específicos para condicionamento físico, muscular e postural; o efeito das dores na coluna na quebra da rotina intelectual; os efeitos colaterais do uso indiscriminado de antiinflamatórios; os efeitos cumulativos do excesso de peso; os efeitos da acídia manifestos no sedentarismo. Neossinapsologia: as neossinapses do autocuidado minimizando a incidência das dores nas costas; as neossinapses do checkup profilático da coluna; as neossinapses da sustentabilidade somática impactando na vida bioenergética. Ciclologia: o ciclo de desperdício das autopotencialidades somáticas; o ciclo circadiano influenciando a recuperação de minidoenças da coluna. Enumerologia: a coluna espinhal; o esqueleto axial; o eixo do corpo; a linha mestra dos movimentos; a sustentação corporal; o apoio do crânio; o conduto neural. Binomiologia: o binômio conscin-consciex; o binômio malhação muscular–malhação intelectual; o binômio cérebro-cerebelo; o binômio desvio recente–desvio permanente; o binômio flexibilidade somática–flexibilidade mental; o binômio atividade física regular–manutenção de funcionalidades. Interaciologia: a interação postura física–força presencial; a interação de fatores biopsicossociais nas dores da coluna vertebral; as interações da Psiconeuroimunologia na recuperação das dores da coluna; a interação acalmia somática–acalmia mental; a interação Fisiologia-Parafisiologia. Crescendologia: o crescendo paradigma da doença–paradigma da saúde; o crescendo soma-holossoma; o crescendo autorganização somática–retilinearidade autopensênica; o crescendo biofilia-conscienciofilia. Trinomiologia: o trinômio saúde-terapia-cirurgia; o trinômio risco-acidente-sequela; o trinômio autodomínio somático–autodomínio energético–fluência parapsíquica; o trinômio alinhamento-arranjo-conexão constituindo a harmonia da coluna vertebral. Polinomiologia: o polinômio dor-imobilização-incapacidade-medo; o polinômio dor-atividade-funcionalidade-autossegurança; o polinômio pulso sanguíneo–pulsação energética–energosfera–holosfera. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo funcionalidade / estética; o antagonismo ação / inação; o antagonismo dor associada a sofrimento / dor associada a indicador de “algo não vai bem”; o antagonismo adaptações da coluna decorrentes da gestação humana / adaptações da coluna decorrentes da gestação consciencial; o antagonismo flexibilidade / encurtamento; o antagonismo eutonia / distonia. Paradoxologia: o paradoxo consciência eterna–soma transitório; o paradoxo da assimetria harmônica da coluna; o paradoxo de dores intensas poderem ser rapidamente reversíveis e dores brandas, às vezes, serem graves, recorrentes e difíceis de solucionar. Politicologia: as políticas públicas de saúde preventiva; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis da Fisiologia; as leis da Mecânica; a lei da gravidade afetando a postura e degeneração da coluna. Filiologia: a assistenciofilia; a posturofilia; a proexofilia; a gesconofilia; a mentalsomatofilia; a somatofilia; a biofilia. Fobiologia: a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da deficiência postural (SDP); a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania errada de sentar relaxado; a mania errada de estralar a coluna; a mania de doença; a riscomania. Mitologia: o mito de todas as dores da coluna sempre serem causadas por patologia grave; o mito da cirurgia sendo única solução para as hérnias de disco; o mito do repouso para tratamento das dores da coluna; o mito de somente os exames de imagem diagnosticarem os problemas de dores na coluna; o mito do alinhamento perfeito da coluna vertebral. Holotecologia: a somatoteca; a macrossomatoteca; a antissomatoteca; a anatomoteca; a androteca; a ginoteca; a dietoteca. Interdisciplinologia: a Somatologia; a Paranatomia; a Parafisiologia; a Holossomatologia; a Paracirurgia; a Parassemiologia; a Macrossomatologia; a Intrafisicologia; a Recexologia; a Recinologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o fisioterapeuta; o ortopedista; o cirurgião; o neurologista. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a fisioterapeuta; a ortopedista; a cirurgiã; a neurologista. Hominologia: o Homo sapiens instrumentalis; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens homeostaticus. V. Argumentologia Exemplologia: coluna vertebral deficitária = a do(a) adulto(a) de meia-idade negligente com a própria coluna, sofrendo crises recorrentes de dores há 20 anos; coluna vertebral equilibrada = a do(a) inversor(a) pesquisador(a) cuidando da própria coluna vertebral desde a infância sem dores na coluna vertebral na meia-idade; coluna vertebral superavitária = a do(a) geronte, trabalhador(a) intelectual, usufruindo de boa saúde da coluna e dando manutenção ao trabalho, sem grandes lacunas devido à ausência de dores na coluna vertebral. Culturologia: a cultura da Profilaxia; a cultura da autossustentabilidade. Fisiologia. Segundo os princípios da Fisiologia, eis, na ordem funcional, 10 funções da coluna vertebral consideradas entre as de maior importância: 01. Condução. Encerra a porção ramificada do Sistema Nervoso Central, a medula espinhal. 02. Proteção. Anteparo de proteção para muitos órgãos internos. 03. Fixação. Base para fixação de músculos, ligamentos e tendões. 04. Sustentação. Suporte estrutural para cabeça, ombros, tórax. 05. Conexão. Ligação da parte superior e inferior do corpo. 06. Equilíbrio. Distribuição de peso e equilíbrio do corpo. 07. Mobilidade. Promoção da flexibilidade e mobilidade corporal devido aos movimentos de flexão, extensão, rotação e inclinação lateral. 08. Hematopoiese. Produção de células vermelhas. 09. Reserva. Armazenamento de minerais nos ossos. 10. Amortecimento. Absorção e dissipação de choques mecânicos e pressão gravitacional. Enfermidades. Do ponto de vista da Parapatologia, eis, enumeradas na ordem alfabética, 15 doenças e / ou alterações somáticas envolvendo o universo da coluna vertebral: 01. Artrite: o conjunto de sintomas e sinais inflamatórios, resultantes de lesões articulares produzidas por fatores genéticos, orgânicos, ocupacionais e / ou ambientais. 02. Ciatalgia e lombociatalgia: a manifestação dolorosa localizada na região lombar e / ou na nádega, coxa, perna e pé; a compressão do nervo ciático em algum ponto do trajeto delimitado desde a região lombar até o pé. 03. Escoliose: o desvio lateral da coluna vertebral, decorrente da rotação e deslocamento lateral de vértebras; a coluna em “S” ou em “C”; os desvios causados por doenças, disfunções metabólicas, assimetrias dos membros inferiores e / ou problemas congênitos. 04. Estenose do canal vertebral: a condição dolorosa causada por estreitamento do canal vertebral comprimindo a medula espinhal e os nervos, podendo ocasionar alteração de sensibilidade e motora. 05. Fratura vertebral: a fragmentação ou ruptura da vértebra podendo ou não produzir sintomas; a ocorrência por trauma, queda, esforço físico principalmente quando associadas a osteoporose. 06. Hérnia de disco: a projeção da parte central do disco intervertebral para além dos limites normais; a possível decorrência de trauma ou falta de condicionamento físico e postural. 07. Hipercifose: o aumento da convexidade da curva torácica da coluna vertebral em decorrência predominante da má postura e condicionamento físico insuficiente; a espondilite anquilosante; a osteoporose senil. 08. Hiperlordose: o aumento da concavidade das curvaturas lombar e / ou cervical associada a desequilíbrios musculares. 09. Luxação vertebral: o deslocamento de alguma vértebra, podendo ser causada por fatores congênitos, traumas ou até mesmo espirro forte. 10. Osteoartrose, ou artrose: o processo de degeneração e desgaste articular, normalmente devido a desequilíbrio entre o desgaste e reparo da cartilagem que reveste a articulação. 11. Síndrome de disfunção: a deformação mecânica de tecidos moles limitados estruturalmente decorrente de cicatriz, fibrose, aderência, encurtamento adaptativo, causando dor e restrição funcional. 12. Síndrome do desarranjo: a deformação mecânica causada por ruptura anatômica ou deslocamento interno do segmento do movimento, resultando em dor e limitação funcional. 13. Síndrome postural: a deformação mecânica de tecidos moles normais causada por stress postural prolongado e resultando em dor. 14. Trauma medular: a lesão das estruturas medulares decorrente de evento traumático, a exemplo de acidentes automobilísticos ou motociclísticos, mergulho, agressão com arma de fogo ou queda, interrompendo a passagem de estímulos nervosos através da medula. 15. Tumor: a presença de tumor primário ou metástases decorrentes de tumores em outros órgãos; os tumores benignos mais frequentes na parte posterior das vértebras e o segmento torácico, em geral, mais acometido por metástases. Estatísticas. Segundo a National Ambulatory Medical Care Survey, no período entre 1980 e 1990, as lombalgias ficaram em quinto lugar no ranking de visitas aos consultórios médicos seguidas, de modo geral, pela hipertensão arterial, cuidados pré-natais, checkups periódicos e infecções respiratórias. Repouso. Muito do agravamento da incapacidade causada pela lombalgia decorre da prescrição equivocada de repouso por simples dores nas costas. Terapeuticologia. Dentro do campo da Autossuperaciologia, a observação da natureza das dores da coluna e orientação com base no estado fisiológico dos tecidos afetados fará grande diferença nos resultados finais e na recuperação das atividades de vida diária. Seguem, em ordem funcional, 7 princípios utilizados para reabilitação da coluna, fundamentados no trinômio habilidade-capacitação-independência: 1. Ativação precoce: atividades selecionadas e estruturadas, adequadas para o nível individual de funcionamento. 2. Responsabilidade dividida: ênfase no papel ativo do indivíduo na reabilitação e na divisão da responsabilidade com os terapeutas. 3. Recuperação de função: exercício das funções físicas naturais e recuperação da produtividade, em vez de apenas buscar alívio sintomático ou simplesmente reduzir o comportamento de doente, manifesto por exemplo através de queixas dolorosas e baixa disposição para se movimentar. 4. Reeducação e profilaxia: rigor quanto ao reforço das práticas de segurança e comportamento adequado das atividades para prevenção de acidentes de trabalho e dor crônica. 5. Capacitação para o autogerenciamento: ativação das competências cognitivo-comportamentais, incluindo o controle dos sintomas em vez de deixá-las controlarem a atividade. 6. Retorno à produtividade: mínimo tempo afastado da rotina diária do trabalho. 7. Priorização de recursos autológicos: analgésicos e modalidades passivas utilizadas com moderação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coluna vertebral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico. 02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro. 05. Boca: Somatologia; Neutro. 06. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático. 07. Interação Fisiologia-Parafisiologia: Holossomatologia; Neutro. 08. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático. 09. Maxianatomização holossomática: Parafisiologia; Neutro. 10. Objeto ajustado: Intrafisicologia; Neutro. 11. Pescoço: Somatologia; Neutro. 12. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 13. Soma: Somatologia; Neutro. 14. Usabilidade: Experimentologia; Neutro. 15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. APRENDER E DOMINAR O FUNCIONAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL É ESSENCIAL A TODA CONSCIN NA TERRA, SOBRETUDO AS INTERESSADAS EM QUALIFICAR E PROLONGAR A PRODUTIVIDADE MENTALSOMÁTICA SALUTAR. Questionologia. O quanto você, leitor ou leitora, conhece do funcionamento e das características específicas da coluna vertebral? Já possui técnicas profiláticas para evitar quebras de rotina devido às dores ou sucumbe a elas frequentemente? Bibliografia Específica: 1. Deyo, Richard A.; Low Back Pain; Reportagem; Scientific American; Revista; Mensal; N. 2; Vol. 279; Seção: Capa; 1 enu.; 1 foto; 1 gráf.; 2 ilus.; New York, NY; USA; Agosto, 1998; capa e páginas 28 a 33. 2. Mckenzie, Robin; Trate você mesmo sua Coluna (Treat your own Back); trad. Texto, Tradução & Revisão; revisor técnico José Liberato Jr.; 120 p.; 9 caps.; 83 fotos; 1 ilus.; 17,5 x 12,5 cm; br.; 2ª Ed.; TTMT; Belo Horizonte, MG; 2007; páginas 5 a 55. 3. Pereira, Cilene; & Rodrigues, Greice; O Alívio da Dor nas Costas (Oito em cada Dez Adultos sofrerão do Mal algum Dia. Conheça as Novidades para Combatê-lo); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.906; Seção: Capa; 5 enus.; 2 esquemas; 3 estatísticas; 7 fotos; São Paulo, SP; 03.05.03; primeira página (manchete) e páginas 82 a 88. 4. Prentice, William E.; & Voight, Michel L.; Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética (Techniques in Musloskeletal Rehabilitation); revisora técnica Silviane Vezzani; trad. Terezinha Oppido; & Maria Alice Quartim Barbosa de Araújo; 728 p.; 36 caps.; 20 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2003; páginas 25 a 46. 5. Tempo; Redação; Após Espirros, Mulher desloca Vértebras; Jornal; Diário; Ano 16; N. 5.588; Seção: Interessa; Belo Horizonte, MG; 03.04.12; página 19. 6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 217. Webgrafia Específica: 1. Jacob, Gary; The McKenzie Protocol and the Demands of Rehabilitation; Artigo; California Chiropractic Association Journal; N. 29; October, 1991; 2 enus.; 18 refs.; disponível em: <http://www.garyjacob.com/chiropractor/ gary-jacob.html>; acesso em: 10.06.12. J. M. P.