O pé é a extremidade do membro inferior, abaixo da articulação do tornozelo, terminada pelos artelhos, assentada por completo no chão, permitindo a postura vertical e o andar das pessoas ou dos pré-humanos, em geral, e onde se localizam os plantochacras.

Você, leitor ou leitora, dá valor e cuida de modo inteligente dos próprios pés? Está satisfeito(a) com a atenção dedicada a eles?

      PÉ
                                       (SOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O pé é a extremidade do membro inferior, abaixo da articulação do tornozelo, terminada pelos artelhos, assentada por completo no chão, permitindo a postura vertical e o andar das pessoas ou dos pré-humanos, em geral, e onde se localizam os plantochacras.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo pé vem do idioma latim pes, “pé”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Órgão de locomoção. 2. Pata.
          Antonimologia: 1. Mão. 2. Orelha.
          Estrangeirismologia: o superavit da saúde física; o corpus da conscientização somática; o breakthrough holossomático; a open mind para informações.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Fisiologia Humana.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pés: meganecessidade intrafísica. Pés exigem cuidados. Caminhar faz bem. Plantochacras absorvem energias.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da sustentabilidade e equilíbrio somático; os ortopensenes influenciando na saúde geral; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade nutrindo bloqueios energéticos; o holopensene tarístico; o holopensene interassistencial; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
          Fatologia: o pé; o pé direito; o pé esquerdo; o teste do pezinho tendo para deteção de doenças no recém-nascido; o pé tendo duas funções distintas: a estática (o indivíduo parado e em pé) e a dinâmica (em movimento); o pé humano sendo principal estrutura para o suporte do peso do corpo, recebendo e distribuindo carga; a utilização do pé, envolvendo o mecanismo de todo o corpo ao andar, correr, dançar ou saltar; a necessidade de os pés estarem alinhados; a importância dos cuidados básicos com os pés; os exercícios físicos regulares diários; a automassagem contribuindo na flexibilização e bem-estar; a atenção na compra do calçado; o alerta ao consumidor sobre a confortabilidade do calçado não estar relacionada ao preço do produto; os cuidados redobrados no inverno com os calçados fechados; o uso cauteloso do salto alto e o prejuízo maior aos pés sendo este associado ao bico fino; o costume saudável de alternar diariamente o tipo do calçado e altura do salto; os procedimentos adequados com as unhas; a desinformação, negligência e descaso para com os pés; o descuido ou desleixo, ocasionando doenças; o cheiro desagradável (chulé), podendo ser evitado pela manutenção dos pés sempre secos; a atenção aos lugares onde pisa, principalmente na praia ou na piscina; o compromisso dos pais na educação podálica dos filhos; a necessidade cada vez maior do uso da roda e do automóvel pelas pessoas, para agilizar os compromissos diários, impedindo-os de caminhar; o uso frequente das cadeiras e poltronas confortáveis, escadas rolantes e elevadores, atrapalhando a movimentação natural; a prevenção, o exame, o diagnóstico e o tratamento adequado pela Podologia, ramo da Ortopedia; o estudo dos efeitos reflexos no corpo humano através da Reflexologia Podal utilizada na manipulação de pontos precisos (pontos reflexos); a pressão de determinados pontos e massagem terapêutica eliminando bloqueios; a representação microcósmica das partes do corpo existente nos pés, também observada na íris do olho, na orelha e nas mãos; o desperdício do soma enquanto efeito negativo do uso inadequado dos pés durante a prática de esportes diversos; o fetiche (podolatria) relacionado aos pés femininos; o uso dos pés substituindo as mãos em muitos casos; o emprego sadio dos pés favorecendo o cumprimento da programação existencial pessoal (autoproéxis).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático promovendo desbloqueios e equilíbrio; os plantochacras constituindo a pré-kundalini; a absorção da geoenergia (energia telúrica ou da terra); a passagem dos canais energéticos (meridianos) pelos plantochacras ligando as demais áreas do corpo humano; a energia deslocando-se pelas pernas e potencializando-se no sexochacra; a energia fluindo pelos meridianos sendo conduzida aos demais chacras; os plantochacras ou chacras plantares sendo considerados chacras secundários, não menos importantes; a percepção ou não da absorção da geoenergia ocorrendo o tempo todo pela planta dos pés; os chacras plantares podendo ser as áreas para o início da mobilização técnica das energias; as pegadas (pré-kundalini) deixando assinaturas pensênicas (grafopensenes) da conscin no planeta Terra; a pré-kundalini atuando nos fenômenos da incombustibilidade, ou o folclórico “caminhar com os pés descalços sobre brasas vivas” sem se queimar; o parafato de a conscin projetada sentir o parapé; o parafato de andar lado a lado do amparador, a priori, não necessitar dos pés.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos benefícios adquiridos colocados em prática, visando melhorias da saúde; o sinergismo educação-hábito sadio; o sinergismo pés saudáveis–plantochacras equilibrados; o sinergismo calçado confortável–caminhada tranquila; o sinergismo senso de observação–senso crítico.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) fundamental na abordagem da Ciência Conscienciologia; o princípio da análise de toda informação; o princípio de, na dúvida, abster-se; o princípio de buscar a fonte segura da informação; o princípio de buscar o atendimento necessário com pessoas especializadas no assunto.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Fisiologia Humana; os códigos sociais de conduta.
          Teoriologia: a teoria da Higiene Pessoal; a teoria da saúde consciencial; a teoria das reciclagens intraconscienciais (recins); a teoria da sobrevivência; a teoria do conhecimento; a teoria dos cuidados com o soma; a teoria da tares.
          Tecnologia: a técnica do autoapreço; a técnica da Fisioterapia Manipulativa; a técnica da auto e da heteromassagem; as técnicas da Acupuntura, da Podologia, da Fisioterapia e da Reflexologia; a técnica de hábitos saudáveis e rotinas úteis preservando o soma; a técnica do devagar e sempre; a técnica da relaxação muscular progressiva (RMP); a técnica da mobilização básica de energias (MBE).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da autopesquisa; o laboratório conscienciológico da sinalética energética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Profissionais da Saúde.
          Efeitologia: os efeitos das características genéticas e paragenéticas na constituição do formato do pé; os efeitos positivos dos bons hábitos diários; os efeitos desagradáveis resultantes dos hábitos errados no dia a dia; o efeito favorável da aplicação do discernimento sobre o soma; os efeitos patológicos influenciados pelo modismo; os efeitos assediadores de hábitos dispensáveis do passado influenciando na atual existência; o efeito relaxante da Reflexologia, podendo auxiliar no tratamento de doenças físicas e psicológicas.
          Ciclologia: o ciclo cuidar dos pés no presente–evitar problemas futuros; o ciclo informação-autavaliação; o ciclo prudente da sobrevivência; o ciclo equilíbrio-locomoção; o ciclo aprendizagem-aplicação.
          Binomiologia: o binômio pé-calçado; o binômio plantochacras-geoenergia; o binômio pé direito–pé esquerdo; o binômio atenção-ação; o binômio causa-consequência.
          Interaciologia: a interação passado-presente; a interação parte-todo; a interação racionalidade-lógica; a interação caminhar-parar; a interação caminhar–chegar ao ponto de destino.
          Trinomiologia: o trinômio equilíbrio-movimento-ação; o trinômio informação-fato-consequência; o trinômio dúvida-pesquisa-conclusão; o trinômio pés-tênis-caminhada.
          Polinomiologia: o polinômio geoenergia-plantochacra-energossoma-mentalsoma; o discernimento necessário no polinômio dúvida-hipótese-pesquisa-estudo-conclusão-ação.
          Antagonismologia: o antagonismo erro / acerto; o antagonismo ignorância / inteligência; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo saúde / doença.
          Paradoxologia: o paradoxo do descaso com os pés enquanto orgão essencial para o deslocamento humano e, por vezes,; o paradoxo de aprender boas lições com os maus exemplos.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis da Fisiologia Humana.
          Filiologia: a somatofilia; a proexofilia; a pesquisofilia; a assistenciofilia.
          Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome da passarela; a síndrome da imaturidade consciencial.
          Maniologia: a mania de acumular calçados; a mania de andar descalço.
          Mitologia: o mito da unha respirar; o mito da solução sem autesforço.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Intrafisicologia; a Fisiologia Humana; a Anatomia Humana; a Taristicologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Intencionologia; a Autodeterminologia; a Civilizaciologia; a Cosmoeticologia; a Mentalsomatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin podálica; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin autoconsciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin intermissivista; a conscin motivada; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o podólogo; o ortopedista; o fisioterapeuta; o reflexologista; o massoterapeuta; o acupunturista; o pedicuro; o calista.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a podóloga; a ortopedista; a fisioterapeuta; a reflexologista; a massoterapeuta; a acupunturista; a pedicure; a calista.
          Hominologia: o Homo sapiens instrumentalis; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens homeostaticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: pé saudável = o da conscin dedicada, atenta, cuidadosa ao processo da circulação, da revitalização da energia e equilíbrio do organismo em geral; pé doente = o da conscin negligente, improvidente e despreocupada com o próprio bem-estar podálico.
          Culturologia: a cultura de andarmos calçados; a cultura de em certos lugares andarem descalços; a cultura da moda do calçado; a cultura oriental multissecular de dedicação aos pés.
          Curiosologia. Sob a ótica da Pesquisologia, eis, por exemplo, 5 categorias de curiosidades, relativas ao pé, listadas em ordem alfabética:
          1. Anatomia. O pé humano é composto por 26 ossos sendo dispostos de modo idêntico aos da mão, porém menos flexíveis. O esqueleto do pé é formado por 7 ossos do tarso (tálus, calcâneo, cuboide, navicular e os 3 cuneiformes), 5 do metatarso e 14 falanges (3 para cada dedo, exceto para o hálux, com apenas duas).
          2. Estimativa. Caminhar é tão familiar ao homem como respirar, repetimos milhares de passos a cada dia. Numa vida normal, em média de 70 anos, há estimativas da pessoa ter andado 100 mil quilômetros, distância equivalente a duas voltas e meia ao redor do globo terrestre.
          3. Profissionais. Na Idade Média, os dentistas também cuidavam das unhas e calos. Napoleão Bonaparte (1769–1821) tinha calistas particulares, pois havia a crença de o exército não ser vitorioso caso ele não tivesse bons pés.
          4. Unidade de medida antiga. O pé foi usado em todas as culturas na condição de unidade de medida de comprimento (pé ou pés no plural; símbolo internacional: ft ou ′). No caso, 1 pé corresponde a 12 polegadas. O pé internacional ficou definido por 0,3048 metros, ainda em uso em alguns países anglo-saxões. O valor original dessa medida foi calculado pelo comprimento do pé de 1 homem.
          5. Unidade de medida atual. Ainda hoje, na aviação, a unidade de medida usada na determinação da altura é o pé. O piloto esclarece a altura a qual se encontra o avião, utilizando-se dessa medida, ao comunicar aos passageiros e informar à torre de comando, por exemplo: “o avião encontra-se a 10.000 pés de altitude”. Isto significa estar a 3.048 metros do solo.
          Enfermidades. Segundo a Patologia, eis 20 alterações relativas ao pé: bicho-de-pé; calos; esporão; fascite plantar; frieiras; hanseníase; infecções por fungos na pele e nas unhas; joanete; micoses; pé cavo; pé chato; pé diabético; pé de atleta; podagra; podalgia; rachaduras nos calcanhares; sesamoidite; úlceras; unha encravada; verruga.
          Coloquialismo. De acordo com a Intrafisicologia, eis, enumeradas na ordem alfabética, 151 expressões ou ditos populares referentes ao pé:
          01. Aliviar o pé / tirar o pé (andar mais devagar; desacelerar; agir com cautela).
          02. Andar a pé.
          03. Ao pé da letra (no sentido exato de cada palavra).
          04. Ao pé do ouvido (sigilo).
          05. Aos pés de alguém.
          06. Apertar o pé (apressar o passo).
          07. Aplaudir de pé.
          08. A proposta continua em pé (o acordo está de pé; em vigor, valendo).
          09. Assentar o pé (firmar-se).
          10. Bater o pé (não concordar).
          11. Beijar os pés.
          12. Botar o pé no mundo (sair sem destino; viajar pelo mundo).
          13. Buscar 1 pé (procurar pretexto).
          14. Cabeça em pé (seguro; firme).
          15. Cada qual tem o chinelo cabível no pé.
       16. Cair aos pés (humilhar-se).
       17. Cair de pé (sair derrotado de algo, porém com dignidade).
       18. Calçado feito para o próprio pé.
       19. Com asas nos pés (pessoa feliz da vida).
       20. Com o pé direito (com muita sorte).
       21. Com o pé esquerdo (com fracasso).
       22. Com os pés (ou o pé) nas costas (fazer facilmente algo; fazer de olhos fechados).
       23. Confiar no pé (autoconfiança).
       24. Dar no pé (ir embora; fugir).
       25. Dar tiro no próprio pé (quando a pessoa faz algo contra a si própria).
       26. Deu no pé, deu no preço (propaganda em geral em lojas de calçados).
       27. Dos pés à cabeça (pelo corpo inteiro; totalmente).
       28. Encher o pé (chutar a bola com muita violência).
       29. Estar em pé de guerra.
       30. Fazer a trilha a pé.
       31. Ficar em pé de igualdade.
       32. Guarda-pé (saia ou túnica usada pelas mulheres por baixo da roupa).
       33. Há sempre 1 pé de chinelo velho para 1 pé descalço.
       34. Histórias sem pé nem cabeça (sem nexo; sem sentido).
       35. Implorar aos pés.
       36. Ir arrastando o pé (quando a pessoa mal consegue andar).
       37. Ir num pé e voltar noutro (não demorar; ser rápido).
       38. Jurar de pés juntos.
       39. Largar do pé / sair do pé (deixar o outro em paz).
       40. Lava-pés (cerimônia católica da quinta-feira santa).
       41. Levar pé no traseiro (ser despedido do emprego; levar fora de alguém).
       42. Marcha a pé.
       43. Meter os pés pelas mãos (atrapalhar-se; dizer bobagens).
       44. Nada ficou de pé (nada sobrou).
       45. Não arredar o pé (ficar firme onde está; não ceder).
       46. Não chegar aos pés de alguém (no sentido de inferioridade).
       47. Não dar pé (quando não se alcança o pé no rio, no mar ou na piscina).
       48. Nas pontas dos pés (devagar; silencioso).
       49. Negar de pés juntos.
       50. O pé do empreendimento.
       51. Passar o pé em alguém (dar rasteira em sentido figurado).
       52. Pé ante pé ou entrando com pé de lã (andar muito devagar sem fazer ruído).
       53. Pé-atrás (desconfiança; insegurança; prevenção).
       54. Pé bobo.
       55. Pé coxinho (andar num pé só).
       56. Pé da cadeira / pé da cama / pé da mesa (parte inferior do móvel).
       57. Pé da página / pé da taça de champanha (rodapé; parte inferior do objeto).
       58. Pé de água (chuva forte, repentina e de pouca duração).
       59. Pé de alface / pé de laranjeira (cada unidade da planta).
       60. Pé de alferes (ato de namorar, de cortejar).
       61. Pé de altar (arrecadação dos páracos feito em batizados, casamentos).
       62. Pé de amigo (corda no pé traseiro do animal, impossibilitando-o de movimento).
       63. Pé de anjo / pé de lancha (pessoa com pé muito grande).
       64. Pé de arrasto.
       65. Pé de balcão (quem passa no bar bebendo).
       66. Pé de barro (sujeito pobre de origem humilde).
       67. Pé de bode (instrumento para arrancar pregos; sanfona de 8 baixos).
       68. Pé de boi (pessoa apegada a antigos costumes; trabalhador esforçado e assíduo).
 6                                                          Enciclopédia da Conscienciologia
          69. Pé de borracha (carro; automóvel).
          70. Pé de botas (idem a policial militar).
          71. Pé de breque (quem atrasa o desenvolvimento da pessoa, situação ou assunto).
          72. Pé de briga (pessoa com disponibilidade para briga por qualquer coisa).
          73. Pé de burro (fumo de má qualidade).
          74. Pé de cana (quem bebe exageradamente).
          75. Pé de chinelo (desvalorizado; pessoa muito pobre).
          76. Pé de chumbo (pessoa de andar lento e pesado; pessoa não próspera).
          77. Pé de cobra (pessoa enrolada, indecisa).
          78. Pé de couve (pessoa de mau caráter; tipo de verdura).
          79. Pé de criança (em geral usado para adulto com o pé pequeno).
          80. Pé de escada (em geral usado para empresa com maus serviços).
          81. Pé de ferro (quem acaba, gasta rápido ou destrói o calçado).
          82. Pé de galinha (rugas formadas em torno dos olhos; tipo de costura usado para fazer
 barras em roupas; tipo de capim; enrugamento em cantos das páginas decorrentes de defeitos na
 dobragem).
          83. Pé de galo (gíria pernambucana significando “mala sem alças”; pessoa chata).
          84. Pé de lata (brincadeira divertida usando latas presas a fios nos pés para caminhar).
          85. Pé de lebre.
          86. Pé de macaco (sujeito sem sorte).
          87. Pé-de-meia (dinheiro economizado e reservado para eventualidade futura).
          88. Pé de moleque (doce típico brasileiro; bolo feito de mandioca, fubá, coco e açúcar).
          89. Pé de negro (broa de fubá envolvida em folhas de bananeira assada em borralho).
          90. Pé de noiva.
          91. Pé de ouro.
          92. Pé de parede (jogo disputado entre meninos, onde 1 moeda é jogada ao pé de 1 parede, vence quem consegue colocar mais próxima dela).
          93. Pé de pato (nadadeiras; calçado de borracha usado para a prática de mergulho).
          94. Pé de pau (abelhas sociais, constroem ninhos na base de troncos carcomidos).
          95. Pé de poeira (alcunha de soldado de infantaria; pessoa muito pobre sem expressão).
          96. Pé de porco (profissional desleixado com aparência de trambiqueiro).
          97. Pé de rainha.
          98. Pé desajeitado.
          99. Pé desleixado.
         100. Pé de valsa / pé de ouro / ter a dança no pé (exímio dançarino).
         101. Pé de vento (pessoa largada, preguiçosa; ventania; confusão; boato).
         102. Pé de vinho (sobras, restos, resíduo).
         103. Pé direito (altura entre o piso e o forro de pavimento).
         104. Pé do muro / da montanha / da estátua.
         105. Pé-duro (indivíduo morando fora dos centros urbanos; gado bovino ou cavalar sem raça definida; cão vira-lata).
         106. Pé feito / pé limpo (feito, em geral, pela pedicure).
         107. Pé firme (sem se mover, parado).
         108. Pé-frio (pessoa malsucedida; medrosa, covarde).
         109. Pegar no pé (no sentido de provocar a pessoa, de chatear, importunar).
         110. Pé-leve (quem anda rápido).
         111. Pé-limpo (bares com certa qualidade, limpos e caros).
         112. Pé na areia.
         113. Pé na cova (modo pejorativo de falar julgando estar próxima a dessoma da pessoa).
         114. Pé na cozinha.
         115. Pé na estrada.
         116. Pé na jaca (cometer erro; se dar mal).
         117. Pé na porta (geração inovadora).
         118. Pé na religião.
         119. Pé na rua.
         120. Pé na tábua.
         121. Pé no barro.
         122. Pé no estribo (pronto para sair).
         123. Pé no exterior.
         124. Pé no futuro.
         125. Pé no palco.
         126. Pé no parque.
         127. Pé no passado.
         128. Pé pequeno (no “sapatinho”; na calma).
         129. Pé-quebrado (verso intencional ou acidentalmente irregular na estrutura rítmica).
         130. Pé-quente (diz-se de quem tem boa estrela).
         131. Pé que te quero (correr para fugir de algo).
         132. Pé-rachado (regionalismo do Rio Grande do Sul).
         133. Pé-rapado (indivíduo de humilde condição social; pobre).
         134. Pés de tartaruga (muito lento).
         135. Pés em cima de ovos (caminhar delicado).
         136. Pés no chão e mentalsoma no Cosmos.
         137. Pé-sujo (botequim de baixa categoria; indivíduo muito pobre).
         138. Pé torto.
         139. Pisar no pé de alguém (provocá-lo; desafiá-lo).
         140. Pôr-se em pé.
         141. Problema no pé.
         142. Proposta sem pé (algo sem fundamento).
         143. Protesto a pé.
         144. Racha-pé (sapateado; certa dança popular, do interior).
         145. Retornar a pé.
         146. Ruim do pé.
         147. Sofrer como pé de cego (pessoa com grandes dificuldades).
         148. Sujo dos pés à cabeça.
         149. Ter a dança no pé (quem dança muito bem).
         150. Tirar o pé da lama / do barro (triunfo sobre situação ameaçadora).
         151. Tomar o pé (informar-se; tornar-se ciente de).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pé, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
          03. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro.
          04. Coluna vertebral: Somatologia; Neutro.
          05. Consciência podálica: Evoluciologia; Nosográfico.
          06. Ergonomia proexológica: Proexologia; Homeostático.
          07. Mão: Manossomatologia; Neutro.
          08. Orelha: Somatologia; Neutro.
          09. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          10. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Soma: Somatologia; Neutro.
          12. Tipo humano: Presenciologia; Neutro.
      ATENÇÃO PERMANENTE, INFORMAÇÕES E CUIDADOS
  COM OS PÉS, POSSIBILITAM MAIOR CONFORTO E SAÚDE, CAPAZES DE REVERBERAR EM BENEFÍCIOS HOLOSSOMÁTICOS FAVORÁVEIS À REALIZAÇÃO DA PROÉXIS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, dá valor e cuida de modo inteligente dos próprios pés? Está satisfeito(a) com a atenção dedicada a eles?
              Bibliografia Específica:
              1. Barros, Lúcia Cristina de; & Sato, Luiza; Massagem para os Pés: Reflexologia; Coleção CarasZen; 48 p.; 7 enus.; 2 fotos; 43 ilus.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Editora Caras; São Paulo, SP; 2004; páginas 36 a 38, 46 e 47.
              2. Jornal Diário do Iguaçu; Salto Alto: Beleza ou Conforto?; Reportagem; Tabloide; Caderno: Iguaçu Saúde; 1 foto; Chapecó, SC; 19.06.03; capa do caderno.
              3. Junqueira Flávia; Reportagem Brasileiro é Doente do Pé; Reportagem; Extra; Jornal; Diário; Seção: Viva Mais; 4 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 25.11.99; página 17.
              4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 103, 123, 244, 336, 343 e 566.
              5. Zapata, Claudio; Aprenda a Viver sem Dor de Cabeça (Aprende a Vivir sin Dolor de Cabeza); trad.: Salvyano Cavalcanti de Paiva; 260 p.; 4 partes; 17 caps.; 7 citações; 4 gráfs.; 25 enus.; 5 tabs.; 211 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora Record; Rio de Janeiro, RJ; S. D.; páginas 189 e 196 a 203.
              Webgrafia Específica:
              1. Araújo, Ana Paula de; Acerte na Escolha do Sapato sem Prejudicar o seu Corpo; disponível em:
<http://yahoo.minhavida.com.br/beleza/galerias/14632-acerte-na-escolha-do-sapato-sem-prejudicar-o-seu-corpo>; acesso em: 05.01.14.
              2. Carvalho, Cristiano; Importância de Estudar os Pés; disponível em: < http://www.clinicaplenoequilibrio.com/index.php?option=com_content&view=article&id=58&Itemid=80>; acesso: em 10.12.13.
              3. Pinheiro, Marcelle; Como Identificar e Tratar a Dor nos Pés; disponível em: <http://www.tuasaude.com/como-identificar-e-tratar-a-dor-nos-pes/>; acesso em: 10.12.13.
                                                                                                                     M. T. B.