A conscin comatosa é o indivíduo, homem ou mulher, em estado de perda total ou parcial da consciência, da motricidade voluntária e da sensibilidade, normalmente devido a lesões cerebrais, intoxicações, problemas metabólicos ou endócrinos, com manutenção, em maior ou menor grau, das funções vitais do soma.
Você, leitor ou leitora, já passou por alguma patologia causadora do coma? Em caso afirmativo, quais resultados evolutivos obteve após a reversibilidade da doença?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
CONSCIN COMATOSA
(SOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A conscin comatosa é o indivíduo, homem ou mulher, em estado de perda total ou parcial da consciência, da motricidade voluntária e da sensibilidade, normalmente devido a lesões cerebrais, intoxicações, problemas metabólicos ou endócrinos, com manutenção, em maior ou menor grau, das funções vitais do soma.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra coma origina-se igualmente no idioma Grego, kôma, “sono profundo”. Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Conscin em comatose. 2. Conscin em hibernação patológica.
Neologia. As 3 expressões compostas conscin comatosa, conscin comatosa reversível e conscin comatosa irreversível são neologismos técnicos da Somatologia.
Antonimologia: 1. Conscin em desmaio. 2. Conscin consciente. 3. Conscin saudável. 4. Conscin homeostática. 5. Consciência lúcida.
Estrangeirismologia: o high tech do ambiente hospitalar em atendimento à conscin comatosa; o serviço de home care; o modus vivendi do comatoso; o deficit cognitivo; o deficit motor.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à consciência não se reduzir ao soma.
Ortopensatologia: – “Comatose. Há casos nos quais a pessoa passou pela comatose e rememora as experiências fora-do-corpo, durante o período de hibernação patológica, somente decorrido meses depois dos parafatos, numa autorretrocognição retardada”. “Quem sai de longo período de coma tem segunda vida humana”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopense pessoal da autossuperação; o holopensene pessoal do autenfrentamento; o holopensene do enfrentamento da patologia comatosa; o holopensene da recuperação da saúde; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da autocura; a possível oportunidade para renovação autopensênica.
Fatologia: o período de inconsciência característico do coma; o comprometimento cerebral reduzindo a reação a estímulos; a incapacidade de abrir os olhos; a inviabilidade de pronunciar palavras; a impossibilidade de obedecer a comandos simples; a família sendo parte da rede de apoio; a interassistência; a adaptabilidade de convívio à nova condição do soma; as amizades fraternas; o convívio em ambiente hospitlar; o olhar fixo para o horizonte sem qualquer percepção visual com as pessoas presentes no momento atual;a aprendizagem interpessoal; a impossibilidade do despertamento; o coma induzido por necessidade de sedação profunda, com retorno posterior à consciencia; a incapacidade de ingestão adequada de alimentos pela via oral; a alimentação enteral e paraenteral; a avaliação da extensão das lesões cerebrais; a possível morte encefálica confirmada pela equipe médica; a duração nem sempre estimável do período comatoso; o estado vegetativo enquanto resultado de dano grave ao córtex cerebral; as alterações do pensamento e da 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a personalidade; os cuidados especiais requeridos por pessoa em coma; a possível autossuperação de crises comatosas, com retorno à vigília física ordinária.
Parafatologia: a subutilização dos veículos de manifestação da consciência; o estado alterado de consciência produzido por fatores de ordem psicológica, farmacológica ou fisiológica; a possibilidade de ocorrência de parafenômenos correlatos à projeção consciente; o parafato de a lucidez extrafísica poder não ser afetada durante a comatose; a comatose extrafísica; a visão panorâmica retrospectiva da existência, enquanto observador de cenas da própria vida; a experiência de quase morte (EQM); os parafatos rememorados a partir do retorno do coma reversível; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático coadjuvante à recuperação somática.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico cérebro deficiente–infraconsciencialidade; o sinergismo patológico doença-autovitimização; o sinergismo vontade-autossuperação.
Principiologia: o princípio da autossuperação evolutiva; o princípio “isso também passa”.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no autenfrentamento da patologia diagnosticada após a comatose.
Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da seriexialidade; a teoria da saúde consciencial.
Tecnologia: as técnicas da Cuidadologia; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da tenepes.
Voluntariologia: o voluntário interassistencial atuando nas instituições hospitalares.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
Efeitologia: os efeitos colaterais de medicamentos ingeridos no hospital; o efeito do posicionamento pessoal; a família afetiva contribuindo no efeito da recuperação da consciência com patologias comatosas.
Neossinapsologia: as neossinapses advindas das reciclagens intraconscienciais; a possível aquisição de neossinapses cosmoéticas no retorno do coma; o bloqueio involuntário às neossinapses; o bloqueio temporário impedindo a formação de neossinapses.
Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica; a autossuperação do ciclo de episódios crise-internação; o ciclo patológico melin-melex.
Binomiologia: o binômo assistente-assistido; o binômio vontade-determinação; o binômio doença-saúde; o binômio adoecimento-hospitalização; o binômio internação-alta; o binômio paciente-família.
Interaciologia: a interação autocognição-autodiscernimento; a interação recuperação-resiliência; a interação comatoso–amparador extrafísico; a interação médico-paciente-família.
Crescendologia: o crescendo na melhora da doença através da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); o crescendo vontade-determinação-superação; o crescendo monovisão-cosmovisão.
Trinomiologia: o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio ressomas-dessomas-intermissões; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio ansiedade-precipitação-açodamento provocando acidente e consequente coma; o trinômio evento-desafio-aprendizado.
Polinomiologia: o polinômio reconhecimento-reorganização-reformulação-readaptação; o polinômio doença–diagnóstico–tratamento–saúde–bem-estar; o polinômio patológico internação–assimilação simpática patológica–bloqueios energéticos–doenças físicas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo pronto atendimento / omissão de socorro; o antagonismo paciência / intolerância; o antagonismo subnormalidade humana / subnormalidade subumana; o antagonismo cuidado paliativo / procedimento cirúrgico; o antagonismo coma / morte cerebral.
Paradoxologia: o paradoxo de o impossível tornar-se possível; o paradoxo de o medicamento poder tornar-se potencializador de novas enfermidades.
Politicologia: a cognocracia; a proexocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a voliciocracia; a meritocracia.
Legislogia: a lei da sobrevivência humana; a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da ação e reação.
Filiologia: a conviviofilia; a assistenciofilia; a recexofilia; a disciplinofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a proexofilia; a conscienciofilia.
Fobiologia: a decidofobia; a evoluciofobia; a tanatofobia; a assistenciofobia; a neofobia; a recexofobia; a reciclofobia.
Sindromologia: a síndrome da hipomnésia; a síndrome do estresse crônico; as síndromes desenvolvidas no estágio em UTI; a síndrome do canguru.
Maniologia: a mania de autovitimização; a mania da queixa constante.
Mitologia: o mito de o comatoso não poder retornar à vida sem sequelas; o mito da evolução espontânea sem esforço.
Holotecologia: a pensenoteca; a recinoteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a convivioteca; a proexoteca; a terapeuticoteca; a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Somatologia; a Interassistenciologia; a Experimentologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Cogniciologia; a Mentalsomalogia; a Terapeuticologia; a Conviviologia; a Homeostaticologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin comatosa; a conscin subcognitiva; o grupo terapêutico de reabilitação; a família assistencial; a isca humana inconsciente; a conscin eletronótica; a conscin hospitalizada; a conscin assediada; a conscin reciclofílica.
Masculinologia: o paciente hospitalar; o macrossômata; o psicólogo; o médico; o enfermeiro; o assistente social; o cuidador hospitalar; o professor; o professor itinerante; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o tenepessista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o autopesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
Femininologia: a paciente hospitalar; a macrossômata; a psicóloga; a médica; a enfermeira; a assistente social; a cuidadora hospitalar; a professora; a professora itinerante; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a tenepessista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a autopesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens commorbidus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens recyclans. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
V. Argumentologia
Exemplologia: conscin comatosa reversível = aquela com prognóstico de recuperação, notadamente em estado induzido; conscin comatosa irreversível = aquela em estado vegetativo pré-dessomático.
Culturologia: a cultura da saúde; a cultura hospitalar; a cultura da interassistencialidade; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da evolutividade; a cultura da Autoconsciencioterapia; a cultura da irreflexão.
Escala. Sob a ótica da Neurologia, o nível de consciência do paciente comatoso é mensurado segundo a Escala de Coma de Glasgow (1974), a partir das variáveis abertura ocular, resposta verbal e resposta motora, em 4 patamares de gravidade, na ordem crescente:
1. Trauma muito grave: 1-4.
2. Trauma grave: pontuação 5–8.
3. Trauma moderado: pontuação 9–12.
4. Trauma leve: acima de 13.
Tipologia. Segundo a Etiologia, eis 3 tipos de estado de coma, em ordem alfabética:
1. Coma estrutural: causado por traumatismo ou acidente vascular cerebral (AVC), com alteração física no tecido do cérebro (edemas ou perda de massa encefálica).
2. Coma induzido: procedimento médico reversível, provocado com uso de medicamentos.
3. Coma não estrutural: causado por falhas metabólicas, devido a excesso ou falta de substâncias no sangue, afetando o consumo de energia cerebral.
Casuística. O estadunidense Terry Wallis (1964–), após acidente automobilístico em 13.07.1984, permaneceu em coma por 19 anos, despertando em 2003.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin comatosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acidente marcante: Acidentologia; Nosográfico.
02. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
03. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
04. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
05. Conscin epilética: Parapatologia; Nosográfico.
06. Conscin hospitalizada: Autorrecinologia; Neutro.
07. Conscin obesa: Holossomatologia; Nosográfico.
08. Conscin subnormal: Holossomatologia; Nosográfico.
09. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro.
10. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
11. Hibernante: Evoluciologia; Neutro.
12. Recobramento: Recexologia; Neutro.
13. Saúde cerebral: Holocerebrologia; Homeostático.
14. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
15. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
A CONSCIN COMATOSA, MESMO IMPOSSIBILITADA DAS
ATIVIDADES HUMANAS DIUTURNAS, PERMANECE EVOLUCIENTE, PODENDO DESFRUTAR DE LUCIDEZ EXTRAFÍSICA CONSOANTE O NÍVEL DAS AUTOCONQUISTAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já passou por alguma patologia causadora do coma? Em caso afirmativo, quais resultados evolutivos obteve após a reversibilidade da doença?
Bibliografia Específica:
1. Carvalho, Carmen; Pavezzi, Lucy; Beninie, Maria do Carmo; Carvalho, Wanderley; & Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); Orgs.; Dessoma: Novas Abordagens para o Estudo da Morte; apres. Nilsa Schimidt; pref. Roberto Almeida; revisoras Gisele Salles; Neida Cardozo; & Rosemary Salles; 256 p.; 3 seções, 29 subseções; 153 refs.; 21 E-mails; 160 enus.; 3 tabs.; glos. 143 termos conscienciológicos; alf; geo; ono; 21 microbiografias; 2 técnicas; 1 anexo; 15 websites; 2 videografias; 23 x 16 cm; enc.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 47.
2. Dalgalarrando, Paulo; Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais; revisora Lisandra Pedruzzi Picon; 1 Vol.; 440 p.; 3 partes; 38 caps.; Vol. 1; alf.; 25 x 22 x 3 cm; br.; 2ª Ed.; Artmed Editora Ltda; Porto Alegre, RS; 2008; página 101.
3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 924.
4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 458.
5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 363.
6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 61, 105, 161, 174, 178, 179, 400, 765, 880 e 932.
7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 266.
Webgrafia Específica:
1. Calderano, Marcelo; Os Estágios da Inconsciência; disponível em <https://www.americasmed.com.br/
central-de-conteudo/informativos/os-estagios-da-inconsciencia>; acesso em 30.03.2022.
2. Folha Online; Após 20 Anos, Homem recupera Consciência e volta a Falar; 04.07.2006; disponível em
<https://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14796.shtml>; acesso em 30.03.2022.
3. Kübler-Ross, Elisabeht; História de Vida; disponível em <https://ekrbrasil.com/elisabeth-kubler-ross/historia-de-vida/>; acesso em 22.12.2020.
4. Muniz, Eliane Cristina S.; et al; Utilização da Escala de Coma de Glasgow e Escala de Coma de Jouvet para Avaliação do Nível de Consciência; Artigo; Revista da Escola de Enfermagem; Seção: Artigos Originais; Vol. 31; N. 2; 1 quadro; 9 refs.; Universidade de São Paulo (USP); São Paulo, SP; Agosto, 1997; páginas 287 a 303; disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341997000200010>; acesso em 30.03.2022.
G. M. G.