Conscin Hanseniana

A conscin hanseniana é a pessoa, homem ou mulher, portadora da doença de Hansen ou lepra, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae.

Você, leitor ou leitora, sofre ou sofreu alguma doença estigmatizante?

      CONSCIN HANSENIANA
                                      (SOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A conscin hanseniana é a pessoa, homem ou mulher, portadora da doença de Hansen ou lepra, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra hanseniano é antropônimo do médico norueguês responsável pelo isolamento do bacilo da lepra, Gerhard Henrik Armauer Hansen (1841–1912). Surgiu, no idioma Português, em 1946.
         Sinonimologia: 1. Conscin com hanseníase. 2. Pessoa com mal de Hansen. 3. Conscin lazarenta. 4. Leproso(a).
         Arcaismologia. Eis denominação estigmatizante e em desuso, sinônima de hanseníase: lepra.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 2 cognatos derivados do vocábulo hanseniano: hanseniana; hanseníase.
         Neologia. As 3 expressões compostas conscin hanseniana, conscin hanseniana estigmatizada e conscin hanseniana interassistente são neologismos técnicos da Somatologia.
         Antonimologia: 1. Conscin com urticária. 2. Conscin psórica. 3. Pessoa com granuloma anular.
         Estrangeirismologia: o checkup somático; o modus vivendi nos hospitais-colônias; o feedback positivo e gratificante nas visitas aos doentes e ex-hansenianos; a expectativa da Familiennachzug.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao enfrentamento das vicissitudes advindas da doença.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Patologia somática: autorreciclagem. Hanseníase: estigma social. Lepra: doença milenar.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Autorreflexões. A doença cronicificada oferece a possibilidade, às vezes única, das autorreflexões demoradas por parte da conscin e, não raro, é para isso que ela surge”.
         2. “Degraus. Cada infortúnio e cada doença são degraus evolutivos pelos quais subimos ou descemos”.
         3. “Doença. Toda doença significa algo intraconsciencial mal resolvido, seja nesta existência ou em vidas humanas pregressas”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da hanseníase; a influência holopensênica do estigma milenar; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os autopensenes da cura somática; a autopensenidade; a autossuperação dos patopensenes durante o tratamento da doença; a eliminação da patopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene interassistencial entre o grupo de hansenianos.
         Fatologia: a doença milenar; a lepra no Medievo; a doença fenícia; a matraca; as vestimentas; o símbolo de impureza; o processo de exclusão social imposto pela Igreja; o diagnóstico empírico feito pelo clero; as consequências psicológicas e morais ocasionadas pelas sequelas físicas, preconceito, estigma e baixa autestima; o desconhecimento da doença; o medo de ser portador da hanseníase retardando o diagnóstico e tratamento; a ocultação da doença e do corpo devido à rejeição e à repulsa; o constrangimento diante de inúmeros heteroquestionamentos quanto às modificações somáticas; a autossegregação do corpo; o isolamento emocional; a autorrejeição; a carência afetiva da conscin hanseniana; o isolamento compulsório em hospitais-colônias; a separação obrigatória dos recém-nascidos sadios dos pais doentes; os órfãos de pais vivos; a privação do contato familiar; a desestruturação familiar; a rejeição da família; a importância do diagnóstico e tratamento precoce evitando as incapacidades físicas e mutilações; a descoberta de medicamentos para cura; a equipe multidisciplinar e a relevância do tratamento humanizado e integral do paciente; a distribuição de cestas básicas aos egressos das colônias e familiares; a campanha de cobertores no inverno; a interassistência ao grupocarma promovendo heterorreciclagens; o fraternismo entre voluntários e pacientes; os reencontros de destino; as amizades fraternas; as amizades raras; as autorreciclagens intraconscienciais decorrentes do trabalho voluntário; as comemorações de aniversários; o convívio dos doentes com as conscins já curadas; o convívio homeostático com o grupo; a musicoterapia; o heteresforço grupal na recuperação psicológica da autestima; o casamento entre internos; o abraço fraterno; o aperto de mão; o fraternismo dos profissionais de saúde; a doença em fase de remissão, de baixa contagiosidade; a solidariedade; a aceitação pela autocura.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio; o heterassédio; o desassédio e a abertura de caminho patrocinados pelos amparadores extrafísicos; os amparadores promovendo o encapsulamento parassanitário; a doação de energias conscienciais (ECs); a hipótese de a hanseníase ser doença paragenética; as consciexes com paraparência hanseniana; a tenepes; as assistências extrafísicas aos portadores da hanseníase.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade de viver–autorrecuperação; o sinergismo cuidados de enfermagem–prevenção da hanseníase.
          Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio da autocura; o princípio de 1 por todos e todos por 1; o princípio da autodignidade; o princípio do autenfrentamento; o princípio do bom humor; o princípio da megafraternidade.
          Codigologia: o código das patologias contemplado na Classificação Internacional de Doenças (CID); o código deontológico da Ordem dos Médicos contemplando o sigilo médico.
          Teoriologia: a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da convivialidade sadia; a teoria da solidariedade; a teoria da inclusão social; a teoria do isolamento.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional; as técnicas interassistenciais; a técnica da escuta ativa; a técnica de tirar proveito das situações críticas; a técnica de abordagem clínica aos pacientes hansenianos; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial às conscins hansenianas; o voluntariado taconista; o voluntariado assistencial grupal no Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Somatologia.
          Efeitologia: os efeitos somáticos advindos da hanseníase; os efeitos das palavras ofensivas; os efeitos colaterais dos medicamentos no tratamento da doença; os efeitos ricochetes das ações humanas; os efeitos psicológicos do isolamento compulsório; os efeitos traumáticos da separação entre mãe e filho; os efeitos positivos da reciclagem intraconsciencial; os efeitos homeostáticos da assistência humanizada.
         Neossinapsologia: os patopensenes atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; a criação de neossinapses a partir do atendimento multidisciplinar; a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses.
         Ciclologia: o ciclo natural da doença; o ciclo pessoal vivenciado pela conscin desde os primeiros sintomas até a cura da enfermidade.
         Enumerologia: a influência grupal; a influência religiosa; a influência cultural; a influência mesológica; a influência holopensênica; a influência do autopreconceito; a influência da reintegração social.
         Binomiologia: o binômio autocura-heterocura; o binômio autajuda-heterajuda; o binômio lepra–espelho do estigma; o binômio insegurança afetiva–carência emocional.
         Interaciologia: a interação ações de enfermagem–controle da hanseníase; a interação entrevistador-entrevistado; a interação incapacidades físicas–cirurgias reparadoras.
         Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo autopreconceito somático–autestima recuperada.
         Trinomiologia: o trinômio (trio) amparador extrafísico–assistente–assistido; o trinômio desconhecimento da doença–diagnóstico tardio–incapacidade física.
         Polinomiologia: o polinômio anamnese–exame clínico–diagnóstico–tratamento–cura; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio educação sanitária–ensino–aprendizagem–saúde integral–autenfrentamento–autempoderamento.
         Antagonismologia: o antagonismo patopensenidade / ortopensenidade; o antagonismo exclusão social / inclusão social; o antagonismo enfermidade somática / saúde consciencial.
         Paradoxologia: o paradoxo de a droga curativa poder ser também capaz de matar.
         Politicologia: a política de combate à hanseníase; a política de defesa dos direitos humanos; a política de saúde pública; a política da Organização Mundial da Saúde (OMS); a assistenciocracia.
         Legislogia: a lei do direito à pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase submetidas a isolamento e internação compulsórios (Lei N. 11.520 de 18 de setembro de 2007); a lei do isolamento compulsório (Lei N. 610 de 13 de janeiro de 1949); a lei determinando a substituição da terminologia oficial Lepra por Hanseníase (Lei N. 9.010, de 29 de março de 1995) desvinculando a doença do estigma; o decreto determinando o final do isolamento compulsório (Decreto N. 968, de 7 de maio de 1962).
         Filiologia: a voliciofilia; a interassistenciofilia; a voluntariofilia; a determinofilia; a experimentofilia.
         Fobiologia: a leprofobia; a superação da estigmofobia; a tanatofobia; a heterocriticofobia; a fobia de ser rejeitado pela Sociedade; a fobia de ser diagnosticado com a hanseníase; a fobia de ficar com sequelas somáticas ou deformações; a fobia de ir ao médico; o medo de transmitir a doença; o medo de não se curar; o temor à solidão; o medo do desconhecido; o medo do contágio; o medo do tratamento; o medo do abandono; o medo de recidiva da doença.
         Sindromologia: a síndrome da baixa autestima; a síndrome da insegurança; a síndrome da doença de Hansen.
         Maniologia: a nosomania; a mania de esconder a doença; a mania do corpo perfeito.
         Mitologia: o combate ao mito de a doença ser castigo divino; os mitos geradores do medo; a eliminação dos mitos religiosos quanto à doença estigmatizada; o mito de a hanseníase ser doença incurável; o autesforço na libertação do mito milenar relativo à doença.
         Holotecologia: a assistencioteca; a convivioteca; a nosoteca; a grupocarmoteca; a terapeuticoteca; a somatoteca; a recinoteca.
         Interdisciplinologia: a Somatologia; a Dermatologia; a Neurologia; a Profilaxiologia; a Terapeuticologia; a Recinologia; a Conviviologia; a Patologia; a Interassistenciologia; a Psicologia; a Fisiologia; a Liberaciologia; a Culturologia; a Fisioterapia; a Grupocarmologia; a Medicina Integrativa.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin hanseniana; o grupo de doentes isolados nos leprosários; a conscin estigmatizada; a conscin insegura; a conscin órfã; a conscin deprimida; a conscin revoltada; a conscin deformada; a conscin mutilada; a conscin autoculpada; a conscin rejeitada; a conscin preconceituosa; a conscin resiliente; a conscin fraterna; a conscin solidária; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o enfermeiro; o fisioterapeuta; o neurologista; o dermatologista; o cirurgião; o agente de saúde; o psicólogo; o nutricionista; o compassageiro evolutivo; o voluntário visitante; o amparador extrafísico; o intermissivista; o exemplarista; o tenepessista; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetógrafo.
          Femininologia: a enfermeira; a fisioterapeuta; a neurologista; a dermatologista; a cirurgiã; a agente de saúde; a psicóloga; a nutricionista; a compassageira evolutiva; a voluntária visitante; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a exemplarista; a tenepessista; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens resiliens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin hanseniana estigmatizada = aquela sofredora de preconceito, discriminação e, muitas vezes, exclusão do convívio social, por desconhecimento da patologia e falta de posicionamento pessoal frente à doença; conscin hanseniana interassistente = aquela promovedora de interassistência ao grupocarma na superação de dificuldades advindas da própria doença a partir do esclarecimento quanto à patologia.
          Culturologia: a cultura da estigmatização; a cultura da indiferença social; a cultura mesológica; a cultura do desrespeito aos diferentes; a cultura da desinformação; a cultura do medo; a cultura da convivialidade sadia; a cultura religiosa; a cultura milenar.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Assistenciologia, eis, em ordem alfabética, 8 tipos de procedimentos direcionados ao tratamento e / ou acompanhamento dos pacientes de Hansen:
          1. Assistencial social: a reabilitação por meio da previdência institucional para (re)planejamento, gestão e consecução de políticas, programas e serviços de direito ao paciente.
          2. Autocuidadológico: a reabilitação por meio do cultivo de novos hábitos, quando o paciente passa a cuidar das marcas faciais e corporais, bem como dos efeitos colaterais da poliquimioterapia.
          3. Cirúrgico: a reabilitação por meio da intervenção plástica sobre as incapacidades físicas e deformidades corporais.
          4. Farmacoterápico: a reabilitação por meio de quimioterapia específica – Poliquimioterapia (PQT).
          5. Fisioterápico: a reabilitação por meio de exercícios específicos para reativação das funções do sistema nervoso e motor.
          6. Hospitalar: a reabilitação por meio do acolhimento e acompanhamento medicamentoso de suporte hospitalar e ambulatorial.
          7. Nutricional: a reabilitação por meio de alimentação adequada ao quadro clínico apresentado.
          8. Psicológico: a reabilitação por meio de acompanhamento terapêutico para reestruturação pensênica e psicossomática advinda dos traumas da própria doença.


                                                        VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin hanseniana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
           02. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
           03. Autopesquisa paragenética: Parageneticologia; Neutro.
           04. Autossuperação de doença grave: Autorrecexologia; Homeostático.
           05. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           06. Binômio doença-fuga: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Coerção social: Sociologia; Nosográfico.
           08. Conscin psoríaca: Somatologia; Nosográfico.
           09. Doença retrossomática reincidente: Parageneticologia; Nosográfico.
           10. Inferiorização social: Conviviologia; Nosográfico.
           11. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
           12. Paragenética retrossomática: Holobiografologia; Neutro.
           13. Pedágio autevolutivo: Paradireitologia; Homeostático.
           14. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Saúde consciencial: Homeostaticologia; Homeostático.
    O TRATAMENTO HUMANIZADO PARA COM A CONSCIN
   HANSENIANA REPRESENTA PODEROSO AUXÍLIO NA RECUPERAÇÃO DA AUTESTIMA E DIGNIDADE, ESSENCIAIS
  À SUPERAÇÃO DE ESTIGMAS E REINTEGRAÇÃO SOCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, sofre ou sofreu alguma doença estigmatizante?
Ainda padece com repercussões negativas em algum veículo do holossoma? Qual nível demonstra de autenfrentamento e superação quanto aos auto e heteropreconceitos?
           Bibliografia Específica:
           1. Ministério de Saúde; Guia Prático Sobre a Hanseníase; coord. Adeilson Loureiro Cavalcante; et al.; 68 p.; 16 seções; 27 subseções; 22 ilus.; 11 refs.; alf.; br.; Ministério da Saúde; Brasília, DF; 2017; páginas 6 a 55.
           2. Organização Mundial da Saúde; Estratégia Global para Hanseníase - Aceleração rumo a um Mundo sem haseníase 2016-2020 (Global Leprosy Strategy: Accelerating towards a leprosy-free world); pref. Poonam Khetrapal Singh; 22 p.; 6 seções; 20 subseções; 11 abrevs.; alf.; br.; Organização Mundial de Saúde (OMS); Nova Delhi; Índia; 2016; páginas 1 a 18.
           3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 241, 477 e 546.
                                                                                                                     M. V. S.