O exercício fisioterapêutico é a atividade física ou corporal orientada pelo profissional da área enquanto ferramenta-chave para restaurar, melhorar e / ou manter o bem-estar músculoesquelético e cardiopulmonar da conscin, homem ou mulher, visando a otimização dos movimentos e a funcionalidade das estruturas somáticas.
Você, leitor ou leitora, pratica exercícios fisioterapêuticos com regularidade? Já implementou a prática no dia a dia enquanto hábito sadio e rotina útil?
EXERCÍCIO FISIOTERAPÊUTICO (SOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O exercício fisioterapêutico é a atividade física ou corporal orientada pelo profissional da área enquanto ferramenta-chave para restaurar, melhorar e / ou manter o bem-estar músculoesquelético e cardiopulmonar da conscin, homem ou mulher, visando a otimização dos movimentos e a funcionalidade das estruturas somáticas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo exercício vem do idioma Latim, exercitium, “exercício; prática”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus,“físico; naturalista”. Surgiu no século XIII. A palavra terapêutico deriva do idioma Grego, therapeutikós, “cuidado; tratamento de doenças”. Surguiu em 1839. Sinonimologia: 1. Exercício de fisioterapia. 2. Exercício físico funcional. Neologia. As duas expressões compostas exercício fisioterapêutico ativo e exercício fisioterapêutico passivo são neologismos técnicos da Somatologia. Antonimologia: 1. Exercício mentalsomático. 2. Exercício do Paradireito. 3. Musculação. Estrangeirismologia: a prâksis fisioterápica aliviando o sofrimento da conscin doente; o expert em goniometria; o modus operandi fisioterapêutico personalíssimo. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego correto do corpo físico. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Exercício fisioterapêutico: autorreeducabilidade. O exercício revitaliza. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da cognição somática; o holopensene pessoal da Somatologia; o holopensene pessoal da saúde holossomática; os autopensenes; a autopensenidade; os somatopensenes; a somatopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os interaciopensenes; a interaciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenização interassistencial. Fatologia: o exercício fisioterapêutico; a exercitação somática enquanto rotina diária e terapêutica; a práxis de ensinar e reeducar a se posicionar e a movimentar de maneira adequada; a biomecânica do tecido conjuntivo mantenedor do aparelho locomotor; os cuidados com o soma; o exercício físico enquanto elemento integrante da saúde somática; o condicionamento físico adequado a cada biotipo; a autolucidez quanto à funcionalidade do corpo físico saudável; o soma enquanto instrumento de evolutividade; o exercício fisioterapêutico revivendo ato pretérito; a hiperatividade dificultando a autodisciplina enquanto prática regular de atividade física; a boa forma física favorecendo a produtividade intelectiva e mentalsomática; a Fisioterapia aplicada no tratamento, remissão e prevenção de lesões; a intervenção oportuna nas algias dos sistema músculoesquelético; os atletas de final de semana; o sedentarismo; os hábitos inadequados promovendo músculos tensos e doloridos; o desequilíbrio das cadeias musculares, surgindo desconforto nas atitudes no decorrer das atividades; o alongamento de tecido muscular retraído; o reequilíbrio dos músculos mantenedores da boa postura corporal; a coluna vertebral saudável; a efetividade do trabalho no equilíbrio da musculatura interna mais profunda; o fortalecimento muscular; a flexibilidade; a destreza; o equilíbrio; o porte elegante; a boa postura; a postura ereta; a avaliação criteriosa do uso do exercício fisioterápico; a Parassemiologia; o tratamento personalizado; a visão global voltada para às limitações individuais de cada paciente; a intervenção adequada a cada patologia evitando dar “receita de bolo”; o olhar perspicaz quanto à melhor opção terapêutica; o sequenciamento de alongamentos levando em conta os parâmetros fisiológicos e as tendências pessoais; o planejamento criativo e técnico do programa de exercícios fisioterapêuticos para cada região do corpo; a elaboração de programas de exercícios fisoterapêuticos com base no nível de envolvimento ortopédico do paciente durante o estágio agudo, subagudo ou crônico da cicatrização do tecido mole e articulação; os exercícios fisiológicos restaurando as relações anatômicas e biomecânicas disfuncionais; o manuseio eficaz da Cinesiologia; a Cinesioterapia enquanto elemento de manutenção da condição somática equilibrada; o manejo adequado do corpo físico do ponto de vista estático e dinâmico; a prática fisioterápica minimizando as consequências provocadas pelas alterações fisiológicas da gestação humana; o respeito aos limites fisiológicos; o antienvelhecimento; o reconhecimento quanto à necessidade de hábitos e rotinas saudáveis; o convívio sadio com o próprio corpo; o modo saudável de viver com os 4 veículos de manifestação da consciência; a saúde integral enquanto agente facilitador da consecução da autoproéxis; o exercício fisioterapêutico auxiliando na manutenção da fisiologia somática; as neovivências coporais. Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático ajudando nos processos de remissão e autocuras; a sinalética anímica e parapsíquica pessoal revelando disfunções e problemas corporais; o desequilíbrio somático evidenciado pelos parassinais e parassintomas; a inteligência evolutiva (IE) atuando na paraprofilaxia e manutenção da saúde integral; o autexame multidimensional explicitando a realidade somática; a repercussão da autoconscientização multidimensional (AM) no soma da conscin lúcida. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mobilidade-flexibilidade; o sinergismo técnica-desempenho; o sinergismo disciplina-resultado. Principiologia: o princípio da utilidade somática; o princípio da evolução conjunta interassistencial; o princípio do autodiscernimento evolutivo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando as condutas do profissional de Fisioterapia. Teoriologia: a teoria da maleabilidade das capacidades intelectual, cognitiva e psicomotriz; a teoria da holossomaticidade; a teoria da Seriexologia. Tecnologia: a técnica de alongamento; a técnica do autesforço continuo; a técnica da reeducação postural global (RPG); as técnicas de exercício terapêutico; as técnicas fisioterápicas; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o soma enquanto labcon a cada neorressoma. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Somatologistas; o Colégio Invisível dos Fisiologistas; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito positivo na vida da pessoa advindo das técnicas de exercícios fisioterápicos de acordo com as patologias somáticas; o efeito benéfico do fortalecimento muscular adequado; o efeito de bem-estar em função da eliminação das tensões acumuladas. Neossinapsologia: o exercício fisioterapêutico explicitando as retrossinapses; o engajamento contínuo na prática de exercícios físicos gerando neossinapses; as neossinapses necessárias à aquisição de neoposturas; as neossinapses oriundas da reeducação postural. Ciclologia: o ciclo da vida humana; o exercício fisioterapêutico ajustado respeitando os padrões diferenciados do ciclo vital infância–adolescência–maturidade–meia-idade–terceira idade–quarta idade; o ciclo análise das necessidades–plano de execução das necessidades–reavaliação da necessidades; o ciclo das relações interconscienciais; o ciclo evolutivo; o ciclo das amizades evolutivas. Enumerologia: a anamnese; a avaliação; o diagnóstico; a prescrição; o prognóstico; o tratamento; a reavaliação. Binomiologia: o binômio avaliação postural–avaliação funcional; o binômio informações subjetivas–dados objetivos; o binômio inteligência fixa–inteligência maleável; o binômio homeostase holossomática–equilíbrio somático. Interaciologia: a interação soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; a interação consciência-soma; a interação fisioterapeuta-paciente; a interação amparador-amparando; a interação exercícios físicos–exercícios intelectuais. Crescendologia: o crescendo hipotrofia-hipertrofia; o crescendo cadeia óssea–cadeia muscular–cadeia articular dentro do equilíbrio biomecânico, em perfeita harmonia. Trinomiologia: o trinômio regularidade-sistematicidade-progresso na prática de exercícios físicos; o trinômio corpo-mente-consciência. Polinomiologia: o polinômio ossos-músculos-tendões-ligamentos; o polinômio anatomia-fisiologia-cinesiologia-patologia; o polinômio historiograma–investigação clínica–testes de integridade articular–testes resistidos; o polinômio flexão-extensão-adução-abdução-rotação. Antagonismologia: o antagonismo equilíbrio / desequilíbrio; o antagonismo exercício isotônico concêntrico / exercício isotônico excêntrico; o antagonismo alongamento / encurtamento; o antagonismo hipotonia / hipertonia; o antagonismo vida sedentária / exercícios fisioterápicos. Politicologia: as políticas da saúde pública; a política da saúde consciencial. Legislogia: a lei de Wolff; a lei de Sherrington da inervação recíproca; a lei do maior esforço aplicada à manutenção do soma. Filiologia: a somatofilia; a assistenciofilia; a posturofilia; a conviviofilia; a intrafisicofilia; a energofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a somatofobia; a disciplinofobia. Maniologia: a mania de academias. Mitologia: o mito de a gordura se transformar em músculos; o mito do corpo perfeito. Holotecologia: a somatoteca; a geneticoteca; a sinaleticoteca; a proexoteca; a nosoteca; a assistencioteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Somatologia; a Fisiologia; a Intrafisicologia; a Cerebrologia; a Cinesiologia; a Energossomatologia; a Autocogniciologia; a Holossomatologia; a Autoconscienciometrologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o fisioterapeuta; o paciente; o fisiologista; o rpgista; o fisiatra; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a fisioterapeuta; a paciente; a fisiologista; a rpgista; a fisiatra; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo erectus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: exercício fisioterapêutico ativo = movimento concêntrico e excêntrico realizado pela própria pessoa; exercício fisioterapêutico passivo = movimento realizado com auxílio de força externa aplicada manual ou mecanicamente pelo profissional. Culturologia: a cultura da profilaxia; a cultura da saúde física; a cultura da reeducação corporal; a cultura da Somatologia Autoconsciente; a cultura da saúde consciencial. Tipologia. Segundo a Fisiologia, o músculo quando recebe algum estímulo nervoso gera 2 tipos de contrações musculares, listados, a seguir, em ordem alfabética: 1. Isométrica. Exercício sem movimento corporal, objetivando aumentar a força, tônus e a mobilidade articular. 2. Isotônica. Exercício com movimento corporal, objetivando o desenvolvimento do volume, força, potência, resistência e a elasticidade. Taxologia. Segundo a Cinesiologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 13 tipos de exercícios fisioterapêuticos aplicados nos programas de reabilitação física: 01. Aeróbico. A partir de contração muscular onde a energia necessária é suprida pelo oxigênio inspirado. 02. Anaeróbico. Ocorre a contração muscular sem a presença de oxigênio. 03. Assistido com carga. A carga utilizada assiste o músculo fraco para vencer a gravidade. 04. De bombeamento. Repetitivo e ativo, feito para manter ou melhorar a circulação nas extremidades. 05. De endurecimento muscular. Realizado sem qualquer resistência apreciável para manter a mobilidade entre fibras musculares e diminuir o espasmo muscular e a dor. 06. De flexibilidade. Para alongar passiva ou ativamente tecidos moles sem a assistência de terapeuta. 07. De resistência progressiva. Modalidade onde a carga ou a resistência para o músculo é aplicada através de meio mecânico. 08. Isocinético. Modalidade ativo-resistido, na qual a velocidade do movimento é controlada por aparelho limitador pré-ajustado. 09. Resistido com carga. A carga ou o peso produzindo força externa resiste à força interna gerada pelo músculo enquanto ele se contrai. 10. Resistido manual. Ativo, no qual a resistência é aplicada por terapeuta, para a contração muscular dinâmica ou estática. 11. Resistido mecânico. Ativo, no qual a resistência é aplicada com o uso de equipamento ou aparelhos mecânicos. 12. Resistido. Ativo, na qual a contração muscular dinâmica ou estática é resistida por força externa. 13. Pendulares. Técnicas de automobilização onde são usados movimentos pendulares leves para mover as superfícies articulares. Síntese. No exercício fisioterapêutico as sobrecargas e forças são colocadas nos sistemas corporais de modo positivo, progressivo e apropriado, com a finalidade de melhorar a função geral do indivíduo nas demandas da vida diária. Caracterologia. Sob a ótica da Holossomatologia, eis, por exemplos, em ordem alfabética, 10 variáveis e respectivos benefícios da prática regular de exercícios fisioterapêuticos: 01. Alinhamento. Corrige e restaura desvios posturais. 02. Estado. Atua nos estados emocionais reduzindo o estresse, ansiedade, melhorando a qualidade de vida. 03. Esteticidade. Modela o corpo, melhora a postura, eleva a autestima, autoconfiança e o bom humor. 04. Função. Elimina ou minimiza as limitações e restrições funcionais. 05. Hormônios. Aumenta o nível de endorfina no cérebro (beta-endorfina e serotonina), hormônio neurotransmissor propiciando acalmia, relaxamento, tranquilidade e sono equilibrado. 06. Metabolismo. Acelera o metabolismo somático. 07. Plasticidade. Melhora a saúde somática e a forma física. 08. Regeneração. Atua na regeneração muscular e / ou tecidual. 09. Saúde. Melhora a capacidade e função respiratória propiciando desintoxidade, leveza e bem-estar. 10. Tonicidade. Melhora, desenvolve e mantém o tônus muscular. Terapeuticologia. Segundo a Fisioterapia, a meta final de todo programa de exercício fisioterapêutico é a aquisição de movimento e função livres de sintomas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o exercício fisioterapêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Antianatomia humana: Paranatomia; Nosográfico. 03. Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico. 04. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 05. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro. 06. Autopesagem: Somatologia; Homeostático. 07. Coluna vertebral: Somatologia; Neutro. 08. Envelhecimento: Somatologia; Neutro. 09. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático. 10. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático. 11. Reeducação postural global: Holossomatologia; Neutro. 12. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 13. Síndrome da banalização do autodiagnóstico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 14. Soma: Somatologia; Neutro. 15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. O EXERCÍCIO FISIOTERAPÊUTICO VISA BUSCAR A MELHORIA E A MAESTRIA DO MOVIMENTO, ATIVIDADE ESSENCIAL E PRIORITÁRIA À SAÚDE E AO BEM-ESTAR DO SER HUMANO, DE QUALQUER FORMAÇÃO CULTURAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, pratica exercícios fisioterapêuticos com regularidade? Já implementou a prática no dia a dia enquanto hábito sadio e rotina útil? Bibliografia Específica: 1. Elias, Adriana; Exercício Errado é a Maior Causa de Dor; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 26.163; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 12 fotos; São Paulo, SP; 19.11.2000; página C6. 2. Kisner, Carolyn; & Colby, Lynn Allen; Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas (Therapeutic Exercise: Foundations and Tecniques); revisora Véra Regina Maselli; trad. Lilia Breternitz Ribeiro; XV + 670 p.; seções; 21 caps.; 7 esquemas; 13 fotos; 685 ilus.; 2 microbiografias; glos. 214 termos; 570 refs.; alf.; 27,5 x 17,5 cm; enc.; Manole; São Paulo, SP; 1987; páginas 3 a 5, 8, 10, 14 a 16, 111, 122, 123, 671, 673 e 675. 3. Verderi, Érica; Programa de Educação Postural; apres. Antônio Carlos Rodrigues Garcia; pref. Sérgio Guida; 144 p.; 6 caps.; 55 fotos; 50 ilus.; 27,5 x 21 cm; br.; Phorte; São Paulo, SP; 2001; páginas 79 e 83. 4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52, 62 e 70. A. G.