Orelha

A orelha é o órgão do corpo humano responsável pela audição, constituída de 3 partes (externa, média e interna), sendo delimitada externamente pelo pavilhão auricular situado em cada lado externo da cabeça e internamente pelos órgãos sensoriais da audição e do equilíbrio, localizados dentro do osso temporal.

Você, leitor ou leitora, dá o devido valor à orelha? Sabe empregá-la de modo produtivo, cosmoético e desassediador?

      ORELHA
                                        (SOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A orelha é o órgão do corpo humano responsável pela audição, constituída de 3 partes (externa, média e interna), sendo delimitada externamente pelo pavilhão auricular situado em cada lado externo da cabeça e internamente pelos órgãos sensoriais da audição e do equilíbrio, localizados dentro do osso temporal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo orelha deriva do idioma Latim, auricula, diminutivo de auris, “orelha; ouvido”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Ouvido. 2. Pavilhão auricular. 3. Pavilhão auditivo. 4. Órgão auditivo. 5. Órgão vestíbulo-coclear.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo orelha: batorelha; orelhada; orelhado; orelhador; orelhame; orelhana; orelhano; orelhar; orelheira; orelhuda; orelhudo.
          Antonimologia: 1. Boca. 2. Olhos. 3. Nariz.
          Estrangeirismologia: o checkup otorrinológico e fonoaudiológico periódico.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Fisiologia Humana.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Orelha: órgão auditivo. Tenhamos orelhas honestas. Saibamos ouvir mais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Somatologia; o holopensene pessoal da comunicação interconsciencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade.
          Fatologia: a orelha; a ausência de orelha; o pavilhão auricular enquanto receptor à distância para captação, condução, modificação, ampliação e análise das complexas ondas de som alcançáveis; o formato da parte externa da orelha, similar à concha, permitindo identificar a localização da fonte sonora; a habilidade de determinar a direção do som em função de chegar aos 2 ouvidos em tempo, fase, intensidade e frequência diferentes; o processamento central da informação auditiva, ocorrendo no lobo temporal do cérebro; a nomeação dos ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo) sendo escolhida por esses ossos se parecerem com os respectivos objetos; o meato acústico externo sendo o único orifício do corpo humano revestido por pele, e não por mucosa; a unicidade e exclusividade das variações da anatomia da orelha de cada conscin, similar às impressões digitais; o fato de a conscin ter duas orelhas e única boca; a orelha podendo ser o espelho do organismo, auxiliando o diagnóstico de doenças; a orelha externa identificada como microssistema, apresentando o formato de feto invertido; a existência dos pontos auriculares na orelha externa, podendo diagnosticar e tratar patologias; as alterações orgânicas manifestando-se no pavilhão auricular, com alterações de aparência da pele, sensibilidade dolorosa e resistência cutânea; o fato de o ponto auricular, em condições normais, não apresentar alterações; os estágios das doenças apresentando-se no pavilhão auricular com formas diferentes; o sulco diagonal no lóbulo da orelha externa podendo estar relacionado a doenças cardiovasculares; a pressão mecânica usada para estimular os pontos auriculares através de diferentes tipos de materiais; as características de calor, umidade e nutrientes do conduto auditivo externo propiciando ambiente para o crescimento de microorganismos; a prevenção da otite externa através da manutenção da integridade da pele e da flora bacteriana normal do conduto auditivo externo; os corpos estranhos inseridos voluntária ou involuntariamente no conduto auditivo externo; a audição; a hipoacusia; a surdez; a audimudez; a hiperacusia; a hipersensibilidade aos sons; a percepção auditiva; o reflexo acústico; a avaliação clínica e os testes de avaliação dos processos auditivos; o teste da orelhinha, realizado no recém-nascido para detectar problemas auditivos; os aparelhos de amplificação sonora; a linguagem de sinais (Libras) possibilitando a comunicação para surdos; a educação inclusiva possibilitando a inclusão social de deficientes auditivos; o som alto ouvido regularmente podendo provocar zumbido e distúrbios auditivos temporários ou permanentes; o ato de mastigar, beber, bocejar ou realizar manobra de valsalva aliviando a sensação de pressão, plenitude e dor provocados pelas alterações de pressão atmosférica; a necessidade de proteção auricular contra baixas temperaturas e / ou vento; o beijo na orelha; o sussurro na orelha; a orelha considerada zona erógena sendo coadjutora dos intercursos sexuais; o escravo de orelha furada; o furo no lóbulo da orelha aberto e ampliado por objetos enquanto discos ou pesos, demonstrando status social em determinadas culturas; o uso de brincos pesados provocando rasgo, se abrindo em duas partes no lóbulo da orelha; a rara capacidade da orelha de produzir movimento; a orelha servindo de designação comum a diversos objetos, acessórios, instrumentos e ornamentos lembrando a forma da orelha externa; o ato de colocar a mão na orelha significando postura de não querer ouvir ou proteção a ruídos estridentes; a cultura de puxar o lóbulo da orelha do aniversariante para cada ano de vida; a dificuldade pessoal da escuta após o tratamento de distúrbios auditivos; o ato de ouvir clandestinamente; o tampão de ouvido; o fone de ouvido; o protetor auricular; a orelha viabilizando a sabedoria da escuta para a qualificação da Comunicologia Interassistencial; a orelha enquanto órgão somático receptor da tares verbalizada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a doação de energias ectoplásticas pelo conduto auditivo externo da orelha; as dificuldades recíprocas na comunicação interdimensional; o zumbido, o apito fino e a sensação de pressão na orelha podendo caracterizar a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a clariaudiência; a boa percepção auditiva somática potencializando a parapercepção auditiva na clariaudiência; o parafato de a conscin projetada ouvir, mesmo sendo surda; a existência, na técnica de auriculoterapia, do ponto “espiritual”, chamado Shen Men, podendo propiciar a projeção lúcida; a sensação energética no ponto auricular desencadeada no momento do estímulo ao ponto; a ejeção de energia consciencial no ponto auricular específico, promovendo homeostase na região corporal correspondente; a percepção energética tal como um fluxo de calor ou sensação agradável na área corporal correspondente ao ponto auricular estimulado; a passagem de canais de energia (meridianos) pela orelha.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nocivo audição parcial–precipitação; o sinergismo terapêutico audição dedicada–assistência assertiva.
          Principiologia: o princípio de saber escutar, não apenas ouvir.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Fisiologia Humana; os códigos sociais de conduta.
          Teoriologia: a teoria da saúde consciencial; a teoria da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), relacionando o tamanho da orelha externa e a longevidade da conscin; a controvertida teoria da fisiognomia relacionando traços de personalidade a características da orelha; a teoria de microssistema usada na MTC.
          Tecnologia: a técnica da auriculoterapia ou Acupuntura Auricular; a técnica da sangria do hélix da orelha; a técnica de massagem auricular; as técnicas cirúrgicas estéticas e reparadoras da orelha (otoplastia); a técnica de preenchimento de lóbulo da orelha; a técnica de remoção do tampão de cerúmen; a técnica cirúrgica de implante coclear; as técnicas fonoaudiológicas visando a melhora da audição / fala; a técnica japonesa simulando orelhas de gatos artificiais controladas e movimentadas por ondas cerebrais humanas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico de técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Otorrinolaringologistas; o Colégio Invisível dos Fonoaudiólogos; o Colégio Invisível dos Auriculoterapeutas; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Neuropsicólogos.
         Efeitologia: os efeitos das características genéticas e paragenéticas na constituição do formato da orelha; os efeitos colaterais provocados pelo uso do piercing na orelha; o efeito amplificador do som ao se posicionar a mão em concha atrás da orelha na hipoacusia; o efeito permanente do alargamento do lóbulo da orelha; o efeito terapêutico da escuta atenta na entrevista de ajuda bem sucedida; os efeitos patológicos do uso continuado do fone de ouvido inserido no conduto auditivo; o efeito nocivo do telefone celular nos sistemas auditivo e vestibular; o efeito nosográfico do cotonete usado erroneamente; o efeito prejudicial de segurar o espirro; o efeito dos processos emocionais no ansiosismo e audição parcial.
         Neossinapsologia: as neossinapses derivadas da audição; as neossinapses provocadas pela memória auditiva.
         Ciclologia: o ciclo ouvir-analisar-interpetrar-deduzir-concluir; o ciclo de utilização do corpo humano.
         Enumerologia: o som; o ruído; o barulho; o timbre; a sonoridade; a sinfonia; a emissão sonora. A reflexão; o eco; a reverberação; a refração; a difração; a interferência; a ressonância. A recepção; a discriminação; a localização; o reconhecimento; a compreensão; a interpretação do som; a memória auditiva.
         Binomiologia: o binômio orelha-óculos; o binômio orelha-brinco; o binômio travesseiro-orelha; o binômio orelha-touca; o binômio orelha–fone de ouvido; o binômio orelha-telefone; o binômio surdo-mudo; o binômio linguagem receptiva alterada–linguagem expressiva dificultosa; o binômio ouvir do aluno–ouvir do evoluciente; o papel da audição concentrada no binômio aluno-professor.
         Interaciologia: a interação homeostática visão-audição na cognição; a interação da fala e da escuta; a interação das 3 partes da orelha para a decodificação do som; a interação do sistema vestibular, da visão e do sistema proprioceptivo para a aquisição do equilíbrio, sob o comando do cerebelo; a interação da audição-tato para substituir a visão deficitária ou amaurose; a interação terapêutica na escuta consciencioterapeuta-evoluciente; a interação dos pontos auriculares–sistema nervoso–canais de energia.
         Crescendologia: o crescendo ouvir-escutar-refletir; o crescendo concha auditiva–captação das ondas sonoras–vibração do tímpano–transmissão dos impulsos elétricos para o cérebro–produção do som; o crescendo estímulo acústico–código fonético–identificação fonológica–compreensão auditiva.
         Trinomiologia: o trinômio patológico ouvir parcialmente–deduzir erroneamente–espalhar boato; o trinômio agudez dos sentidos somáticos–agudez dos atributos mentais–agudez das percepções extrassensoriais.
         Antagonismologia: o antagonismo ouvir / falar; o antagonismo ouvir com atenção / fazer ouvido de mercador; o antagonismo ruído / silêncio; o antagonismo Fisiologia Humana / Estética Antifisiológica; o antagonismo orelha flexível / orelha rígida; o antagonismo uso consciente do soma / uso inconsequente do soma.
         Legislogia: as leis da Fisiologia Humana.
         Sindromologia: as síndromes neurológicas afetando a audição.
         Maniologia: a mania de acariciar o lóbulo da orelha; a mania errada de introduzir objetos na orelha, especialmente crianças.
         Interdisciplinologia: a Somatologia; a Intrafisicologia; a Fisiologia Humana; a Anatomia Humana; a Otologia; a Otorrinolaringologia; a Fonoaudiologia; a Esteticologia; a Acupuntura; a Auriculoterapia; a Psicologia; a Neuropsicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o otologista; o otorrinolaringologista; o fonoaudiólogo; o audiologista; o auriculoterapeuta; o acupunturista; o psicólogo; o neuropsicólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a otologista; a otorrinolaringologista; a fonoaudióloga; a audiologista; a auriculoterapeuta; a acupunturista; a psicóloga; a neuropsicóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens clarividens; o Homo sapiens verbosus; o Homo sapiens vocalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens colloquialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: orelha pequena = a de tamanho reduzido, na qual a borda superior externa está abaixo da altura da sobrancelha e o lóbulo está acima da linha do nariz; orelha grande
= a de tamanho aumentado, na qual a borda superior externa está acima da altura da sobrancelha e o lóbulo está abaixo da linha do nariz.
          Culturologia: a cultura do padrão de estética da orelha; a cultura do modismo dos maxibrincos; a cultura da Autolucidologia.
          Curiosologia: a automutilação de Vincent van Gogh (1853–1890) ao amputar o lóbulo da orelha esquerda após ataque fracassado ao amigo e também pintor Paul Gauguin (1848–1903), em dezembro de 1888; a mordida do lutador de boxe Myke Tyson (1966–) cortando parte da orelha do adversário Evander Holyfield (1962–), em 28 de junho de 1997.
          Anatomia. Conforme a Somatologia, a divisão anatômica e funcional da orelha ocorre em 3 partes, expostas a seguir na ordem funcional:
          1. Orelha externa. Parte do órgão auditivo compreendendo o pavilhão auricular, visível em cada lado da cabeça, e a porção do conduto auditivo externo situada do lado de fora do crânio. É separada da orelha média pela membrana timpânica. É responsável pela captação e direcionamento das ondas para dentro do canal auditivo e, devido ao formato afunilado, amplificando e canalizando-as para a membrana timpânica.
          Divisões. O pavilhão auricular é dividido em face anterior e posterior, sendo a face anterior dividida em: lóbulo, trago, trago interno, antitrago, antitrago interno, incisura intertrago, supratrago, hélix, anti-hélix, raiz do hélix, fossa escafóide, fossa triangular, cruz inferior e superior do anti-hélix, concha cava e concha cimba.
          2. Orelha média. Espaço entre o tímpano e a orelha interna contendo os 3 ossículos auditivos (martelo, bigorna e estribo), responsáveis pela transmissão e amplificação de vibrações, causadas pelas ondas sonoras, à cóclea.
          3. Orelha interna. Parte da orelha localizada dentro do osso temporal, compreendendo sistema de cavidades e condutos, no qual se situam os órgãos da audição (cóclea) e do equilíbrio (labirinto). A cóclea recebe as vibrações sonoras da orelha média e as converte em impulsos nervosos, conduzidos pelo nervo auditivo ao cérebro sendo reconhecidos e interpretados.
          Coloquialismo. Considerando a Comunicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 50 termos ou ditos populares atinentes à orelha:
          01. Abanar as orelhas.
          02. Andar de orelha à escuta.
          03. Andar / estar com a pulga atrás da orelha.
          04. Andar / ficar de orelha em pé.
          05. A palavras loucas, orelhas moucas.
          06. Arrebitar as orelhas.
          07. As paredes têm ouvidos.
          08. Bater orelha.
          09. Beber água na orelha dos outros.
          10. Chutar a orelha da bola.
          11. Cobertor de orelha.
          12. Conversa ao pé da orelha.
          13. Da pontinha da orelha.
          14. Entrar por ouvido e sair por outro.
          15. Espírito santo de orelha.
          16. Estar até às orelhas.
          17. Estar com a orelha pegando fogo.
          18. Falar no burro, apontaram as orelhas.
          19. Ficar de orelhas baixas.
          20. Levar / dar puxão de orelhas.
          21. Murchar a orelha.
          22. Nascer pé de couve na orelha.
          23. Negócio de orelha.
          24. Orelha da sota.
          25. Orelha de abano.
          26. Orelha de burro.
          27. Orelha de concha.
          28. Orelha de couve-flor / repolho.
          29. Orelha de Dumbo.
          30. Orelha de livro.
          31. Orelha de lobo.
          32. Orelha de macaco.
          33. Orelha de martelo.
          34. Orelha do Mickey.
          35. Orelha em taça.
          36. Orelhão.
          37. Orelha quente.
          38. Orelha seca.
          39. Orelhudo.
          40. O sorriso de orelha a orelha.
          41. Ouvido de mercador.
          42. Ouvido de tuberculoso.
          43. Ouvido não é pinico.
          44.  Ouvir atrás da porta.
          45.  Ouvir o galo cantar, mas não saber onde.
          46.  Pegar pelas orelhas.
          47.  Quando algum burro fala o outro abaixa a orelha.
          48.  Torcer as orelhas.
          49.  Travesseiro de orelha.
          50.  Vau de orelha.
          Taxologia. Do ponto de vista da Parapatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 lesões, doenças e / ou alterações somáticas envolvendo o universo da orelha:
          01. Deformidades adquiridas: as deformações adquiridas podendo ser provocadas por traumas, queimaduras ou uso de brincos pesados e objetos ampliadores do furo do lóbulo da orelha.
          02. Deformidades congênitas: as deformidades congênitas do pavilhão auditivo, da orelha média e interna, afetando a estética da orelha, podendo provocar alterações da função auditiva.
          03. Disfunção da articulação temporomandibular (ATM): as alterações patológicas articulares e musculares refletidas na face e na cervical, podendo gerar estalo ou crepitação na articulação afetada, zumbidos e dores na orelha, cansaço no rosto ao mastigar, dificuldade de abrir a boca, dores de cabeça, na região do pescoço, nuca e costas.
          04. Distúrbios auditivos: a distorção da sensação sonora; os distúrbios da atenção auditiva; a agnosia auditiva; a misofonia; a otose; a surdez de condução, neurossensorial, mista ou central.
          05. Doenças dermatológicas: as doenças provocadoras de alterações na pele da orelha, tais como dermatites, lúpus eritematoso (LE), psoríase, herpes-zóster e vitiligo.
          06. Iatrogenias: as lesões provocadas durante procedimentos cirúrgicos.
          07. Infecções / inflamações: as infecções provocadas pelos furos, rasgos e traumas na cartilagem; as otomicoses; as otites (se constantes podem levar à surdez), podendo provocar os sintomas de otorreia, otalgia, hipersensibilidade, efusão de líquido pelo conduto auditivo, autofonia, plenitude auricular e hipoacusia súbita.
          08. Labirintopatias: as doenças envolvendo o labirinto, provocando sinais e sintomas no equilíbrio, tais como a labirintite.
          09. Nevralgia do trigêmio: a dor provocada por irritação e / ou lesão do nervo trigêmio, manifestando sintomas de dor aguda no rosto e orelha, geralmente restritos a único lado da face.
          10. Síndromes neurológicas: as síndromes interferindo na audição ou compreensão da linguagem.
          11. Traumas: os traumas da membrana timpânica, provocados por objetos pontiagudos introduzidos no canal auditivo, traumas sonoros fortes, explosões próximas e barotrauma, podendo levar à perda auditiva; as lesões traumáticas do osso temporal e da orelha, originados pelos acidentes automobilísticos ou domésticos, mordeduras, atropelamentos, lutas, podendo ocorrer a amputação parcial ou total da orelha (ototomia).
          12. Tumores: a presença de tumor maligno; as possíveis metástases; os tumores benignos acometendo a orelha.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a orelha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Altofalante: Comunicologia; Neutro.
          03. Antianatomia humana: Paranatomia; Nosográfico.
             04.   Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico.
             05.   Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
             06.   Audição seletiva: Autodiscernimentologia; Neutro.
             07.   Boca: Somatologia; Neutro.
             08.   Coluna vertebral: Somatologia; Neutro.
             09.   Interação Fisiologia-Parafisiologia: Holossomatologia; Neutro.
             10.   Mão: Manossomatologia; Neutro.
             11.   Mapeamento da sinalética: Autossinaleticologia; Neutro.
             12.   Pescoço: Somatologia; Neutro.
             13.   Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
             14.   Soma: Somatologia; Neutro.
             15.   Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
     A ORELHA POSSIBILITA À CONSCIN, HOMEM OU MULHER, O SENTIDO DA AUDIÇÃO NA DIMENSÃO INTRAFÍSICA, PODENDO FACILITAR A INTERASSISTENCIALIDADE
 COSMOÉTICA OU SER APENAS MERO ÓRGÃO AUDITIVO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, dá o devido valor à orelha? Sabe empregá-la de modo produtivo, cosmoético e desassediador?
             Bibliografia Específica:
             1. Balbani, Aracy Pereira Silveira; & Montovani, Jair Cortez; Telefones Celulares: Influência nos Sistemas Auditivo e Vestibular; Artigo; Revista Brasileira de Otorrinolaringologia; Bimestral; Ano 74; Vol. 1; 2 E-mails; 3 enus.; 1 ilus.; 1 tab.; 1 website; 30 refs.; São Paulo, SP; Janeiro-Fevereiro, 2008; páginas 1 a 7.
             2. Friedlander, Arthur H.; López-López, José; & Velasco-Ortega, Eugenio; Diagonal Ear Lobe crease and Atherosclerosis: A Review of the Medical Literature and Dental Implications; Artigo; Medicina Oral, Patología Oral y Cirugía Bucal; Mensário; Ano 17; Vol. 1; 2 E-mails; 1 enu.; 3 fotos; 2 websites; 40 refs.; Valência; España; Janeiro, 2012; páginas 153 a 159.
             3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 266.
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             Webgrafia Específica:
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             2. Van Gogh Museum; Van Gogh’s Life; Coleção Permanente, Saint-Rémy, 1888-1890; Amsterdam; Holland; 3 fotos; 18 pinturas; 1 poster; disponível em: <http://www.vangoghmuseum.nl/vgm/index.jsp?page=12264&lang-
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             3. Vieira, Patrícia Aguiar Cunha; Influências das Desordens de Processamento Auditivo na Avaliação Neuropsicológica de Pessoas com Dificuldade de Aprendizagem; Dissertação; Brasília, DF; Julho, 2007; 29 enus.; 10 gráfs.; 8 tabs.; 89 refs.; 3 anexos; disponível em: <http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/3779/1/2007_PatriciaAguiarCunhaVieira.pdf >; acesso em: 31.03.13.
                                                                                                                  F. C. F.