Cointervenção Tarística

A cointervenção tarística é a técnica comunicativa assistencial na qual duas conscins compartilham a responsabilidade pela elucidação de aspecto da realidade a outrem, atuando de modo conjunto, entrosado, complementar e sinérgico.

Você, leitor ou leitora, já aplicou lucidamente a técnica da cointervenção tarística? No teste de avaliação pessoal da escala de 1 a 5, em qual nível você situa a própria disponibilidade para entrosar-se prolificamente em prol da eficiência da tares?

      COINTERVENÇÃO TARÍSTICA
                              (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A cointervenção tarística é a técnica comunicativa assistencial na qual duas conscins compartilham a responsabilidade pela elucidação de aspecto da realidade a outrem, atuando de modo conjunto, entrosado, complementar e sinérgico.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O primeiro prefixo co vem do idioma Latim, cum, “com”. O termo intervenção procede do idioma Latim Imperial, interventio, “abono; fiança; garantia”, radical de interventum, supino de intervenire, “estar entre; sobrevir; assistir; entremeter-se; ingerir-se; intervir; meter-se de permeio; embaraçar-se; impedir”. Surgiu no Século XV. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV.
         Sinonimologia: 01. Técnica da cointervenção tarística. 02. Cointervenção esclaredora. 03. Cointercessão amparadora. 04. Coargumentação tarística. 05. Coatuação tarística. 06. Coabordagem esclarecedora. 07. Cointerferência cosmoética. 08. Coliderança assistencial. 09. Parceria parapedagógica. 10. Parceria consciencioterapêutica.
         Neologia. As 3 expressões compostas cointervenção tarística, cointervenção tarística convencional e cointervenção tarística multidimensional são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
         Antonimologia: 01. Intervenção tarística individual. 02. Cointervenção taconística. 03. Cointervenção inoportuna. 04. Cointromissão tendenciosa. 05. Cointerferência manipuladora. 06. Coinsinuação maldosa. 07. Coingerência anticosmoética. 08. Impertinência conjunta. 09. Conluio assediador. 10. Lavagem cerebral.
         Estrangeirismologia: o approach técnico concomitante e integrado; a conjugação de expertises pró-tares; a convergência de backgrounds existenciais pró-clarificação evolutiva; o ajuste fino recíproco do timing comunicativo; o teamwork multidimensional cosmoético.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Tarística.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da intercooperação; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a formação autoconsciente da sintonia holopensênica do par tarístico; o holopensene homeostático sustentado otimizando a compreensibilidade do esclarecimento proposto.
         Fatologia: a cointervenção tarística; a construção da parceria tarística; a escolha voluntária do(a) parceiro(a) ou a parceria estipulada pela escala da instituição; a formação da aliança assistencial; a conjunção dos interesses; o preparo pré-evento; o exame conjunto dos conteúdos; o aclaramento dos papéis; o acerto das diretrizes do protagonismo compartilhado; as adequações interconscienciais durante as ações conjuntas; as conversações técnicas; a ampliação da faixa de observação através das trocas de impressões e opiniões; o planejamento de neoabordagens; os acertos de possíveis malentendidos; as considerações pós-evento; o valor comum da interassistencialidade fundamentando a harmonização interconsciencial pró-tares.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal e a interconectividade multidimensional lúcida; o traquejo no lidar com o acoplamento energético entre os cointerventores; o campo energético interdimensional instalado e mantido sadio; o clima interconsciencial propício à conexão com a parapreceptoria; o reconhecimento das inspirações amparadoras próprias e alheias; o levantamento das sincronicidades relativas ao labor comum; o apoio mútuo na consecução multidimensional da maxiproéxis grupal.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo entre os holossomas dos interventores tarísticos; o sinergismo atitude generosa–respaldo teático–competência técnica; o sinergismo dos dicionários cerebrais funcionando juntos em prol da clareza informativa; o sinergismo boa vontade–boa intenção–discernimento cosmoético; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo relação codocente–relação coterapêutica–relação coautoral; o sinergismo verdade antidemagógica–precisão didática–clareza comunicativa.
         Principiologia: o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todas as consciências; o princípio do primado da assistência sobre os egões; o princípio popular “a união faz a força”; o princípio da primazia da autocura; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da transparência cosmoética; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença.
         Codigologia: o código de etiqueta social; o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando o respeito interconsciencial incondicional.
         Tecnologia: as técnicas de abordagem consciencial; as técnicas de heterodesassédio; as técnicas paradiplomáticas; a técnica de evitação do estupro evolutivo; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica do Histrionismo Tarístico; a técnica do sobrepairamento analítico aplicada ao momento assistencial.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Parapedagogos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Interassistenciólogos.
         Efeitologia: o efeito halo harmonizador da sinergia entre as lideranças cosmoéticas; o efeito parapedagógico do entrosamento cognitivo e empático entre os interventores tarísticos; os efeitos do hábito intelectual de exercitar diferentes pontos de vista na interação intelectiva; os efeitos do semancômetro pessoal na facilitação das coatuações; os efeitos da autoconfiança no despojamento de deixar o parceiro brilhar sem competições pelo holofote; os efeitos deseducativos das disputas de ego entre líderes; os efeitos da verbação na potencialização da tares; o efeito apaziguador da autoridade cosmoética indiscutível.
         Neossinapsologia: as neossinapses e as paraneossinapses formadas a partir das coatuações tarísticas.
         Ciclologia: o ciclo debates-consensos-intercompreensões; o ciclo entrar em cena–sair de cena; o ciclo hora de ouvir–hora de falar; o ciclo hora de observar–hora de liderar–hora de coatuar; o ciclo assim-desassim; o ciclo erro-retificação-acerto; o ciclo iniciativa-acabativa interassistencial.
         Enumerologia: o sinergismo de holopensenes; o sinergismo de energias; o sinergismo de parapercepções; o sinergismo de intelecções; o sinergismo de cognições; o sinergismo de argumentações; o sinergismo de competências. O ato de conciliar os objetivos; o ato de compatibilizar as perspectivas; o ato de equalizar as estratégias; o ato de unir os esforços; o ato de combinar as habilidades; o ato de aliar as experiências; o ato de integrar os saberes.
         Binomiologia: o binômio intervenção individual–cointervenção; o binômio intervenção verbal–intervenção energética; o binômio intervenção explícita–intervenção silenciosa; o binômio contexto profissional–contexto informal; o binômio sala de aula–setting terapêutico; o binômio equipe unidisciplinar–equipe interdisciplinar; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação dos psicólogos coordenando conjuntamente sessão de terapia de grupo ou familiar; a interação dos profissionais da saúde liderando conjuntamente grupos educativos multidisciplinares em hospitais e comunidades; a interação dos docentes ministrando conjuntamente aula de Conscienciologia; a interação dos consciencioterapeutas atendendo conjuntamente em eventos consciencioterápicos; a interação dos epicons atuando conjuntamente em dinâmicas e cursos conscienciológicos; a interação de escritores compondo e apresentando conjuntamente coprodução gesconológica; a interação lucidamente afinada entre as conscins interventoras e as consciexes amparadoras de função.
          Crescendologia: o crescendo mundividências complementares–neoângulos de visão das realidades; o crescendo de maturação dos vínculos conscienciais.
          Trinomiologia: o trinômio engajamento-entrosamento-integração.
          Polinomiologia: o polinômio interlocução-intercompreensão-intercooperação-interassistência; a sincronização do polinômio postura-olhar-voz-gesto.
          Antagonismologia: o antagonismo senso de intercooperação / instinto de competição.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à criação de empatia em prol dos assistidos.
          Filiologia: a interassistenciofilia; a comunicofilia; a neofilia; a tecnofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a conscienciofilia.
          Holotecologia: a pedagogoteca; a terapeuticoteca; a didaticoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a assistencioteca; a epicentroteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Desassediologia; a Vinculologia; a Conexiologia; a Intercompreensiologia; a Reeducaciologia; a Parapedagogiologia; a Consciencioterapia; a Maxiproexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o sistemata; o voluntário; o codocente; o coterapeuta.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a sistemata; a voluntária; a codocente; a coterapeuta.
          Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens coperquisitor; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens tenepessista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: cointervenção tarística convencional = a aplicada tecnicamente a partir do empenho lúcido para o entrosamento entre as conscins parceiras no esclarecimento; cointervenção tarística multidimensional = a aplicada tecnicamente a partir do empenho lúcido para o entrosamento entre conscins e consciexes parceiras no esclarecimento.
          Culturologia: a Paraculturologia da Reeducaciologia.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 posturas conscienciais favorecedoras do êxito nas coatuações tarísticas:
          01. Bom humor: o jogo de cintura para lidar educadamente com os contingenciamentos desfavoráveis e pressões assediadoras sobre a atividade conjunta.
          02. Comunicabilidade empática: a disponibilidade para construir afinidades e firmar parcerias produtivas.
          03. Confiança laboral: o reconhecimento da própria competência contribuindo para a admissão da genialidade do aliado tarístico.
          04. Egocídio cosmoético: a sustentação da primazia do atendimento à demanda assistencial em detrimento da performance do próprio egão.
          05. Escuta atenta: a autoconcentração necessária para manter a coerência e coesão dos argumentos do conteúdo tarístico cotrabalhado.
          06. Flexibilidade cognitiva: o abertismo à compreensão do raciocínio alheio permitindo o encaixe das contribuições pessoais na neolinha de abordagem sugerida pelo cointerventor.
          07. Lealdade assistencial: o posicionamento de não permitir a entrada de intrusões assediadoras na relação de parceria durante o período da coatuação.
          08. Paciência evolutiva: a acalmia íntima para aguardar a conclusão da argumentação do companheiro para, então, emitir as opiniões e colaborações acrescentadoras.
          09. Parapsiquismo cosmoético: a sensibilidade para deslindar a dinâmica da parapreceptoria e identificar aquele de melhor rapport para desenvolver a paradeixa circunstancial.
          10. Prontidão autocrítica: a mensuração e dosificação da própria função na conjuntura multidimensional da prática em andamento.
          11. Respeito interconsciencial: a educação no trato interconsciencial para lidar com opiniões não consensuais.
          12. Senso de equipe: a tranquilidade para operar o revezamento do bastão da liderança situacional do contexto tarístico compartilhado.
          13. Senso de limite: o atilamento para decidir quando agregar ou não complementações à argumentação do colega.
          14. Senso de responsabilidade: o cumprimento do compromisso de arcar eficientemente com as tarefas a si atribuídas para o resultado comum.
          15. Visão traforista: a predisposição para valorizar e aproveitar os trafores do parceiro entrosando-os aos próprios.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cointervenção tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          02. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
          03. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
          04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
          05. Histrionologia: Comunicologia; Neutro.
          06. Intervenção extrafísica: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Parceria pedagógica: Reeducaciologia; Homeostático.
          08. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          09. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático.
          11. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
          12. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro. A COINTERVENÇÃO TARÍSTICA BEM APLICADA PROMOVE
  O SINERGISMO INTERASSISTENCIAL AO POTENCIALIZAR A EFICÁCIA NA ELUCIDAÇÃO DE REALIDADES E RENDER
  PROVEITOS AUTEVOLUTIVOS A TODOS OS ENVOLVIDOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplicou lucidamente a técnica da cointervenção tarística? No teste de avaliação pessoal da escala de 1 a 5, em qual nível você situa a própria disponibilidade para entrosar-se prolificamente em prol da eficiência da tares?
           Bibliografia Específica:
           1. Eiguer, Alberto; O Parentesco Fantasmático: Transferência e Contratransferência em Terapia Familiar Psicanalítica (La Parenté Fantasmatique: Transfert et Contre-transfert en Thérapie Familiale Psychanalytique); trad. Monique Aron Chiarella; 250 p.; 10 caps.; 4 fotos; 251 refs.; 23 x 16 cm; br.; Casa do Psicólogo; São Paulo, SP; 1995; páginas 55 a 59.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 24 seções; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 240 a 242.
           3. Vinogradov, Sophia; & Yalom, Irving D.; Manual de Psicoterapia de Grupo (Group Psychotherapy); trad. Dayse Batista; 216 p.; 9 caps.; 21 tabs.; 88 refs.; alf.; 18,5 x 12 cm; br.; Artes Médicas; Porto Alegre, RS; 1992; páginas 49 a 53.
                                                                                                                       A. L.