A cognição emancipatória é o conhecimento esclarecedor apreendido pela conscin, homem ou mulher, mediante a heterexposição de posicionamentos, manifestações, atitudes, ideias inovadoras (gescons) e / ou movimentos sócioculturais, passíveis de impulsionar a libertação consciencial, marcando a História da Humanidade em direção a maior autonomia consciencial pró-evolutiva.
Você, leitor ou leitora, tem abertismo a conhecimentos emancipatórios?
COGNIÇÃO EMANCIPATÓRIA (COGNICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A cognição emancipatória é o conhecimento esclarecedor apreendido pela conscin, homem ou mulher, mediante a heterexposição de posicionamentos, manifestações, atitudes, ideias inovadoras (gescons) e / ou movimentos sócioculturais, passíveis de impulsionar a libertação consciencial, marcando a História da Humanidade em direção a maior autonomia consciencial pró-evolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo cognição vem do idioma Latim, cognitio, “ação de conhecer”, radical de cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1836. O termo emancipar provém do mesmo idioma Latim, emancipare, “emancipar; pôr fora de tutela; alienar”. Apareceu no Século XIV. O sufixo ório deriva também do idioma Latim, orius, formador de adjetivos ou substantivos cultos. Sinonimologia: 1. Conhecimento emancipatório. 2. Cognição libertadora. Antonimologia: 1. Conhecimento aprisionador. 2. Escravidão cognitiva. 3. Dependência cognitiva. Estrangeirismologia: o exercício da open mind para acesso ao conhecimento emancipatório; o upgrade holossomático pessoal; o Zeitgeist da ressoma; a sequência deconstruct and reconstruct; o modus operandi atualizado. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao abertismo autopensênico. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Emancipar é autorresponsabilizar-se. Citaciologia: – A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original (Oliver Wendell Homes, 1809–1894). Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço (Immanuel Kant, 1724–1804). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – “Quem procura acha, quem pesquisa descobre”. “Quando a cabeça não pensa o corpo padece”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Intérprete. Dentre todas as linhas de cognição, a Ciência é a melhor e a mais confiável intérprete das realidades e pararrealidades do Cosmos”. 2. “Intrafisicalidade. Apenas uma vida intrafísica é muito pouco para deslindar o dédalo da autocognição evolutiva pessoal”. 3. “Memória. A memória rica é aquela que produz neoideias, ou seja, a enriquecedora da cognição geral”. 4. “Mistério. O mistério é vocábulo bastante empregado para mascarar a ignorância humana em múltiplas áreas de cognição”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal emancipatório; o holopensene pessoal da abertura multicultural; o holopensene pessoal da autexperimentação ininterrupta; o holopensene pessoal do autoconhecimento; o holopensene pessoal da cognição evolutiva; a pensenização emancipatória; os cognopensenes; a cognopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o abertismo autopensênico; a flexibilidade autopensênica; a propagação de neopensenes evolutivos; a neopensenidade. Fatologia: a cognição emancipatória; a emancipação consciencial; o conhecimento impresso gerando cognição; os artefatos do saber; o poder das neoideias libertárias; os projetos coletivos libertários; a gestação consciencial de neoverpons; a constituição de equipins para propagação e consolidação de ideia emancipatória; o esclarecimento libertário da cientificidade; a perseverança nos desempenhos emancipativos; a eliminação da dominação; os movimentos em defesa dos direitos das minorias oprimidas; as afinidades ideológicas; a libertação de andaimes ou muletas psicológicas; as ideias inovadoras; as tarefas policármicas emancipadoras; a antirrobotização existencial; as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o poder de transformação das ideias da Conscienciologia; as Cognópolis; a evolução do conhecimento; a recuperação dos megacons, potencializando o desempenho consciencial; o aprimoramento do conhecimento emancipatório sintonizado com a maturidade consciencial; os atributos mentaissomáticos; a cognição autoconscienciométrica exigindo neoparacondutas recinológicas; o ato de compartilhar o conhecimento libertário, favorecendo a recuperação de cons; a maxidissidência à dogmática da vida humana; os autopotenciais máximos de auxílio à emancipação lúcida de consciências da Humanidade e Para-Humanidade; a reeducação consciencial; a defesa organizada de causa social; a ampliação do mundo pessoal; os meios de comunicação propiciando a difusão de informações; a força do exemplo pessoal homeostático; a erudição; a polimatia; as pesquisas pessoais no Holociclo e Holoteca; a mundividência conscienciológica; a neoversão existencial cosmoética. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a participação multiexistencial em movimentos ideativos emancipatórios; a assistência de amparadores extrafísicos na elaboração de conhecimentos emancipatórios; o trabalho ombro a ombro com amparadores extrafísicos técnicos em conhecimentos renovadores; a assistência aos bolsões interdimensionais dogmáticos; a cognição recuperada a partir de projeções conscienciais; a responsabilidade pessoal perante a cognição intermissiva; a reurbanização extrafísica; a trajetória proexológica emancipatória no percurso da seriéxis; a nova performance evolutiva pessoal, corrigindo os feitos interprisionais de retrovidas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de trafores grupais na realização de projetos beneficiadores da coletividade. Principiologia: o princípio da difusão do conhecimento emancipatório embasando a reeducação consciencial; o princípio da aprendizagem ininterrupta da consciência; o princípio esclarecedor de ensinar a pescar em vez de dar o peixe; o princípio da autodeterminação; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: os valores evolutivos de disseminação do conhecimento emancipatório contemplados em cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da cognição; a teoria da reciclagem consciencial; a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria do acerto grupocármico. Tecnologia: a utilização de técnicas de comunicação para fins de propagação do conhecimento emancipatório; a técnica da reciclagem consciencial; a técnica do cosmograma ampliando a cosmovisão e a cognição pessoal; a aplicação técnica dos atributos mentaissomáticos; a técnica da retribuição pessoal. Voluntariologia: as ações voluntárias nas ICs em benefício da emancipação consciencial; o voluntário da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Verponologia. Efeitologia: o efeito dos movimentos ideativos emancipatórios retroalimentando a renovação pensênica; o efeito do acerto grupocármico; o efeito da ampliação do microuniverso consciencial; o efeito da liberdade interior na ampliação da mundividência pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses resultantes da reciclagem intraconsciencial. Ciclologia: o ciclo desconstrução-reconstrução consciencial; o ciclo renovador aprender-reaprender. Enumerologia: a cognição propagada na academia de Platão; a cognição divulgada na Ágora de Atenas; a cognição discutida nos salões intelectuais; a cognição transmitida em reuniões secretas em prol do conhecimento libertário; a cognição propiciada nas Organizações Não Governamentais (ONGs); a cognição estudada na biblioteca pessoal; a cognição debatida no Tertuliarium conscienciológico. Binomiologia: o binômio aprendizagem-experiência; o binômio conhecimento libertário–autorresponsabilidade evolutiva. Interaciologia: a interação conhecimento passado–conhecimento presente–conhecimento futuro; a interação interconsciencial recexológica emancipatória; a interação princípios evolutivos–valores evolutivos fundamentando a divulgação pessoal do conhecimento emancipatório; a interação assistente-assistido. Crescendologia: o crescendo informação acessada–experimentação pessoal–conhecimento adquirido; o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio abertismo consciencial–esforço pessoal–coerência; o trinômio cognição-experimentação-cosmovisão; o trinômio ativista–ativista intelectual–intermissivista. Polinomiologia: o desenvolvimento do polinômio programação existencial–valores evolutivos–interassistência–reciclagem consciencial. Antagonismologia: o antagonismo aprendizagem / desaprendizagem; o antagonismo acesso neoideias evolutivas / descarte de retroideias aprisionantes; o antagonismo egocentrismo consciencial / solidariedade consciencial; o antagonismo microvisão / macrovisão. Paradoxologia: o paradoxo de as manifestações conscienciais libertadoras no contrafluxo da Socin poderem estar sincrônicas com o fluxo cósmico. Politicologia: a cognocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a democracia possibilitando a liberdade de expressão falada e escrita e a ampliação do acervo de conhecimento das consciências; a política da solidariedade. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à propagação de conhecimento libertário e à vivência de neoversão existencial. Filiologia: a assistenciofilia; recinofilia; a cosmofilia; a conscienciofilia; a cogniciofilia; a neofilia; a pesquisofilia. Fobiologia: o medo de perscrutar neoconhecimentos libertários. Maniologia: a mania de manter-se fechado a conhecimentos renovadores. Mitologia: a desconstrução do mito da imutabilidade da consciência; a anulação do mito da verdade absoluta. Holotecologia: a abjuncioteca; a biblioteca da Conscienciologia; a cognoteca; a discernimentoteca; a encicloteca; a hemeroteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Cogniciologia; a Autexperimentologia; a Autodiscernimentologia; a Autorrecinologia; a Holociclologia; a Holotecologia; a Mentalsomatologia; a Reeducaciologia; a Assistenciologia; a Reurbexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin abnegada; a conscin altruísta; a conscin empreendedora; a conscin pioneira; a conscin solidária; a conscin propagadora de verpons; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o ativista intelectual; o autor de obra libertária; o abolicionista; o filantropo; o iluminista; o renascentista; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o assistente social; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o verponologista; o intermissivista. Femininologia: a ativista intelectual; a autora de obra libertária; a abolicionista; a filantropa; a iluminista; a renascentista; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a assistente social; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a verponologista; a intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens dedicator; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens solidarius; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens sofocraticus. V. Argumentologia Exemplologia: cognição emancipatória básica = aquela decorrente da apreensão de neoverpons materialistas; cognição emancipatória avançada = aquela decorrente da apreensão de neoverpons conscienciológicas catalisadoras de reestruturação pensênica em grupo de consciências. Culturologia: a cultura da solidariedade consciencial; a cultura da divulgação do conhecimento libertário; a cultura do primado do mentalsoma ampliando a visão de mundo pessoal. Historiologia. Eis, em ordem alfabética, 6 movimentos sociais, culturais, políticos-econômicos e intelectuais, marcando a História Humana através dos séculos e ampliando a visão de mundo da consciência vivendo nas respectivas épocas: 1. Abolicionismo (Séculos XVIII–XIX). Movimento político e social pela abolição da escravidão negra e tráfico de africanos através de ideias, propagandas e ações em prol do direito à liberdade. 2. Cooperativismo (Séculos XIX–). Movimento político, social e econômico associativo de pessoas e / ou grupos com interesses em comum, a fim de desenvolver atividades econômicas sem fins lucrativos, fundamentado no progresso social da cooperação e no auxílio mútuo. 3. Espiritualismo (Século XIX). Movimento filosófico pela admissão da imortalidade da alma, reagindo ao materialismo e ao positivismo em voga na época. 4. Iluminismo (Séculos XVII–XVIII). Movimento intelectual (Século das Luzes) pela mudança política, econômica e social, primando pela disseminação do conhecimento enaltecendo a razão em detrimento do pensamento religioso. 5. Pacifismo (Séculos XIX–). Movimento social pela solução de conflitos sem uso da violência para criar a paz no Planeta. 6. Renascimento (Séculos XIV–XVI). Movimento cultural, intelectual e artístico-literário de retomada da cultura greco-romana, marcando a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Contemporaneidade. No universo da Cogniciologia, exemplificando a cognição emancipatória conscienciológica, surge (Século XX) a Era do Despertamento Consciencial, desencadeada por experimentações projetivas continuadas (Projeciologia), em prol da ampliação do nível de autoconsciencialidade, expansão do autodiscernimento evolutivo com repercussões positivas na evolução pessoal. A autoconscientização multidimensional (AM) torna o invisível (desconhecido) visível ao microuniverso consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cognição emancipatória, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abolicionismo: Grupocarmologia; Neutro. 02. Ampliação do acervo de autocognição: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 04. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 06. Ativismo intelectual: Parapoliticologia; Neutro. 07. Ativismo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro. 09. Autocognição desrepressiva: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Cooperativismo: Gregariologia; Neutro. 11. Crescendo iluminista-conscienciólogo: Parailuminismologia; Homeostático. 12. Crescendo Renascimento-Conscienciologia: Recinologia; Homeostático. 13. Emancipação consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 14. Neoversão existencial: Pararreurbanologia; Neutro. 15. Propagador verponológico: Comunicologia; Homeostático. A COGNIÇÃO EMANCIPATÓRIA FAVORECE A REESTRUTURAÇÃO PENSÊNICA DAS CONSCINS PRISIONEIRAS DE IDEIAS DOGMÁTICAS, SECTÁRIAS E ANACRÔNICAS, RESTRINGIDORAS DO AUTODISCERNIMENTO EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem abertismo a conhecimentos emancipatórios? Considera-se propagador de neocognições? Quais os resultados dessa prática nas autorreciclagens conscienciais? Bibliografia Específica: 1. Eger, Edith Eva; A Liberdade é uma Escolha (The Gift); revisoras Alice Dias; Hermínia Totti; & Lívia Cabrini; trad. Débora Chaves; 176 p.; 12 caps.; 1 E-mail; 12 enus.; 1 foto; 3 ilus.; 2 websites; 23 x 16 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2021; páginas 9 a 17 e 99 a 110. 2. Hochschild, Adam; Enterrem as Correntes (Bury the Chains); revisores Manolo Florentino; & Wanda Brant; 588 p.; 5 partes; 23 caps.; 33 fotos; 7 ilus.; 471 notas; 350 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 15,5 x 3 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 113 a 138. 3. Kneale, Matthew; Crença: A nossa Invenção mais Extraordinária (An Atheis's History of Belief: Understanding Our Most Extraordinary Invention); trad. Fernando Santos; 246 p.; 10 caps.; 2 citações; 1 E-mail; 26 siglas; 1 website; 40 notas; 83 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2016; páginas 3 a 236. 4. Nabuco, Joaquim; O Abolicionismo; 216 p.; 17 caps.; 17 citações; 1 foto; 1 ilus.; 2 websites; 64 notas; 18 x 11 cm; br.; Vozes; Petrópolis, Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 21 a 210. 5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 73. 6. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 128 e 129. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 912, 918, 1.066 e 1.096. A. C. P.