Prole Mentalsomática

A prole mentalsomática é o conjunto de conscins intelectuais, residentes no banco de ideias (think tank), componentes da escola de pensamento do líder (homem ou mulher), criador (mastermind) de novo meio de produção de conhecimento ou da linha de neoideias, neopensenes, neoverpons, neoperspectivas, neoteorias, neotécnicas ou neoempreendimentos em campo específico de cognição – ou da Cogniciologia – dentro do universo do livre intercâmbio de concepções.

Qual reação racional você apresenta ante o tema da prole mentalsomática exposto, aqui, especificamente no contexto da Conscienciologia? Você admite existir lógica nos fatos e parafatos conscienciológicos ou apenas mero cabotinismo quixotesco nestas explicitações?

      PROLE MENTALSOMÁTICA
                                      (COGNICIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A prole mentalsomática é o conjunto de conscins intelectuais, residentes no banco de ideias (think tank), componentes da escola de pensamento do líder (homem ou mulher), criador (mastermind) de novo meio de produção de conhecimento ou da linha de neoideias, neopensenes, neoverpons, neoperspectivas, neoteorias, neotécnicas ou neoempreendimentos em campo específico de cognição – ou da Cogniciologia – dentro do universo do livre intercâmbio de concepções.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo prole vem do idioma Latim, proles, “raça; linhagem; família; filhos; posteridade; fruto (no sentido figurado)”. O vocábulo mental procede também do idioma Latim Tardio, mentalis, “do espírito; mental”, e este de mens, mentis, “atividade do espírito; intenção; pensamento; inteligência”. Apareceu no Século XV. A palavra somática provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Progênie mentalsomática. 2. Prole intelectual. 3. Sóbole intelectual. 4. Intelectuais de escola ideológica. 5. Autores engajados. 6. Cientistas pósteros; seguidores científicos. 7. Colégio Invisível dos Conscienciólogos.
          Neologia. As 3 expressões compostas prole mentalsomática, miniprole mentalsomática e megaprole mentalsomática são neologismos técnicos da Cogniciologia.
          Antonimologia: 1. Intelectuais sem escola. 2. Pesquisadores free-lancers. 3. Autores independentes. 4. Cientistas autistas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocognição.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da retilinearidade pensênica; os taquipensenes; a taquipensenidade.
          Fatologia: o encorajamento das pessoas a chegar às próprias conclusões por meio do desenvolvimento das faculdades racionais; os princípios da racionalidade; as classes ou distinções disciplinares; o academicismo; o escolasticismo; a bancada do laboratório; o combate às superstições; as discrepâncias e inconsistências do pensamento-ação; as neoideias perigosas; as dificuldades, os obstáculos e as frustrações ante as neoideias; a sensatez das conclusões; o ônus da prova; a reverificabilidade dos autexperimentos; a causa comum defendida pelas conscins dissimilares; a empatia intelectual; a coragem intelectual; a pretensão intelectual; a imparcialidade intelectual; a coerência intelectual; a integridade cosmoética intelectual; o calculismo cosmoético intelectual; a descendência intelectual; a linhagem intelectual; as heranças intelectuais; a progênie mentalsomática; a genitura ideológica; o paradigma da Conscienciologia.
          Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Enumerologia: a empatia intelectual; a coragem intelectual; a imparcialidade intelectual; a coerência intelectual; a integridade cosmoética intelectual; o calculismo cosmoético intelectual; a descendência intelectual.
          Binomiologia: o binômio mestre-discípulo; o binômio ideia-líder; o binômio afinidade-pensenidade.
          Trinomiologia: o trinômio ressomas-retrocognições-neocognições.
          Politicologia: a cognocracia; a evoluciocracia.
          Filiologia: a gnosiofilia; a ideofilia; a intelectofilia; a mentalsomatofilia; a neofilia.
          Holotecologia: a Holoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Cogniciologia; a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Coerenciologia; a Dialética; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Perfilologia; a Caracterologia; a Tipologia; a Conscienciometrologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a prole mentalsomática; a prole intelectual; as equipes de apoio.
          Masculinologia: o cientista utilitarista; os acadêmicos; os políticos; os filósofos; os filólogos; o trabalhador intelectual; o voluntário intelectual; o apologista; o aprendiz; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o cientista; o professor universitário; o voluntário; o pré-serenão vulgar; o professor itinerante; o corifeu; os amparadores extrafísicos.
          Femininologia: a cientista utilitarista; as acadêmicas; as políticas; as filósofas; as filólogas; a trabalhadora intelectual; a voluntária intelectual; a apologista; a aprendiz; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencióloga; a cientista; a professora universitária; a voluntária; a pré-serenona vulgar; a professora itinerante; as amparadoras extrafísicas.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens mentor; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens interassistens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniprole mentalsomática da Conscienciologia = o minigrupo de voluntários da Instituição Conscienciocêntrica (IC); megaprole mentalsomática da Conscienciologia =
o megagrupo de voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Culturologia: os idiotismos culturais.
          Escolas. De acordo com a Holomaturologia, as escolas das linhas de pensamentos originais da Humanidade se dividem em múltiplas áreas – artísticas, científicas, filosóficas, pedagógicas, políticas, sociológicas – por exemplo, estas 10, dispostas na ordem alfabética:
          01. Academia: Platão (428–347 a.e.c.), Espeusipo (?–339 a.e.c.), Xenócrates de Calcedônia (396–314 a.e.c).
          02. Escola de Mileto: Tales de Mileto (625–547 a.e.c.), Anaximandro (610–546 a.e.c), Anaxímenes de Mileto (585–528 a.e.c.).
          03. Escola Eleática: Parmênides (530–460 a.e.c.), Senão de Eleia (495–430 a.e.c.), Melisso de Samos (Século V a.e.c.).
          04. Escola Filosófica “O Jardim”: Epicuro (341–170 a.e.c.), Metrodoro de Lámpsaco (331–278 a.e.c.), Tito Lucrécio Caro (94–49 a.e.c.).
          05. Escola Pitagórica: Pitágoras (571–497 a.e.c.), Ferécides de Siros (Século VI a.e.c.), Filolau de Taranto (480–405 a.e.c.).
          06. Instituto para o Desenvolvimento Harmônico do Homem: George Ivanovitch Gurdjieff (1866–1949), Peter D. Ouspensky (1878–1947), Thomas de Hartmann (1866–1956).
          07. Kindergarten: Friedrich Wilhelm August Fröbel (1782–1852), Baronesa von Marentholtz-Buelow (1811–1893), Henriette Schrader-Breymann (1827–1899).
          08. Liceu: Aristóteles (384–322 a.e.c.), Teofrastro de Eressos (372–287 a.e.c.), Nicômaco de Gerasa (60–120 e.c.).
          09. Método Pestalozzi: Johann Heinrich Pestalozzi (1746–1827), Carl Ritter (1779–1859), Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail, 1804–1869).
          10. Psicanálise: Sigmund Freud (1856–1939), Alfred Adler (1870–1937), Melanie Klein (1882–1960).
          Criador. No perfil ou no corpo de trafores de quem redige o neografopensene na dimensão humana, o gerador de escola específica de pensamento original, podem ser encontrados estes 10, dispostos na ordem alfabética:
          01. Cérebro operacional: o argumentador vigoroso; o universalista; o esquematizador pioneiro; a pessoa com a perseverança de Sísifo.
          02. Cientista: de primeira ordem; o neoparadigma; a ortodoxia; a heterodoxia; o referencial humano.
          03. Criador de escola: o idealizador; o planejador central; o empreendedor; o gestor; o articulador de neoteorias; o mentor intelectual; o corifeu; o selfmade man; a selfmade woman.
          04. Detonador de neoideias: o verponista; o terminólogo; o orismólogo.
          05. Heurista: o modificador do mundo; o descobridor; o inventor; o neologista.
          06. Ideólogo: o holopercuciente; o pensador além da contemporaneidade; a Neoprospectiva vislumbrada.
          07. Líder intelectual: o agitador de neoideias bem-articulado; o exemplificador cosmoético; a liderança virtual.
          08. Pesquisador independente: o ícone do racionalismo transformador das mentes; a política da sabedoria; a razão objetiva modificando o mundo.
          09. Reciclador de pensenizações: o enriquecedor da intelectualidade já existente.
          10. Semeador de neoconstructos: o formador de opinião evolutiva; o cultor de audiências; o gerador cognitivo primário; as décadas de atividades pessoais, full time, ininterruptas.
          Caracterologia. Sob a ótica da Parassociologia, a prole mentalsomática pode ser classificada em duas categorias básicas: a sadia ou homeostática e a doentia ou nosográfica.
          Prole sadia. O perfil da prole sadia, homeostática – o sangue novo da microminoria apresenta conscins, por exemplo, com estas 10 reações, traços ou trafores, dispostos na ordem alfabética:
          01. Coadjutores: os cientistas de segunda ordem; os doadores de dividendos da investigação original.
          02. Coautores: externos ou pósteros; os cumpridores de proéxis; o segundo escalão pesquisístico depois do criador da escola de pensamento.
          03. Colhedores: os participantes da primeira colheita de ideias teáticas geradas pelo semeador ideológico.
          04. Continuadores: os amplificadores de linhas especializadas do corpus da obra original; os agentes do desenvolvimento ideativo; os geradores cognitivos secundários.
          05. Críticos positivos: os impulsionadores da obra na posteridade; a Economia Cosmoética.
          06. Discípulos: os próceres; os alunos; os colaboradores; os voluntários em geral.
          07. Engajados: os membros das equipes de pesquisas especializadas; os patrocinadores dos avanços da Mentalsomatologia.
          08. Maxidissidentes: os raros – mas possíveis – ultrapassadores das pesquisas originais.
          09. Órfãos: as intelectuais viúvas(os) ideológicos.
          10. Seguidores: os membros das novas gerações humanas; os programadores do desenvolvimento das neoperspectivas abertas.
          Prole doentia. O perfil da prole doentia, nosográfica – a bastardia da macrominoria apresenta conscins, por exemplo, com estas 10 reações, traços ou trafares, dispostos na ordem alfabética:
          01. Adversários ideológicos: os inculcadores sofistas; os polemistas inúteis; os bolsões conservantistas.
          02. Arrivistas: os muristas em fuga ante o princípio da descrença; os blefadores arrogantes.
          03. Atravessadores: os exploradores com intenções secundárias; os antintelectuais estéreis.
          04. Conspiradores: os academicistas retrógrados; os interesseiros; os políticos espúrios; os difamadores; os cultores do derrotismo, da fracassomania, da sinistrose e do catastrofismo.
          05. Críticos negativos: os censores místicos; os terroristas intelectuais; os fanáticos; os apriorotas; os observadores tendenciosos; os patrulheiros ideológicos; os brontossauros intelectuais; as denunciadores verborrágicos; os pessimistas paranoicos.
          06. Desvirtuadores: os distorcedores; as conscins imaturas bloguistas; os cultores do Desviacionismo.
          07. Detratores: os neofóbicos; as personalidades sectárias; os desconstrucionistas negativos; os leitores superficiais de poucas leituras; os defensores irrecuperáveis da anticosmoética.
          08. Mercadores de ideias: os mercantilistas; os dinheiristas; os lobistas; os servos amauróticos; os lavadores de cérebros.
          09. Minidissidentes: os regressistas; os fossilizadores; os monovisiologistas; os interiorotas da Aldeia Global; os residentes das torres de marfim.
          10. Parasitas: os usurpadores; os plagiadores da pesquisa original; os clones intelectuais; os falsificadores.
          Causas. Sob a ótica da Intermissiologia, por outro ângulo, excepcionalmente, os Cursos Intermissivos (CIs) pré-ressomáticos são as causas responsáveis pela criação de 7 realidades intrafísicas, dispostas na ordem alfabética:
          1. Banco de ideias: as verpons pela recuperação dos cons.
          2. Cognópolis: o holopensene da Autopesquisologia.
          3. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI): os agentes retrocognitores.
          4. Conscienciologia: o megaparadigma multidimensional, multiexistencial e multiveicular.
          5. Escola de Foz: 538 pessoas em março de 2008.
          6. Prole mentalsomática conscienciológica: consequente, hoje atuante.
          7. Terceira bibliografia Específica exaustiva da Conscienciologia: o megafoco dos atos, fatos e parafatos.
          Conquistas. No âmbito da Paracronologia, por exemplo, sem o emprego teático da Parapercepciologia – onde estão embutidas as autorretrocognições –, a Conscienciologia não teria chegado às conquistas libertárias atuais na Terra.
          Preexistência. A partir do exposto, a Conscienciologia, a rigor, não tem criador humano, pois já preexistia como o conjunto natural das pararrealidades do Cosmos e, assim, é ministrada nos Cursos Intermissivos. Os conscienciólogos humanos são retrocognitores lúcidos e naturais das lições hauridas no período da intermissão pré-ressomática recente, autoconscientes, em alto nível, quanto à vivência da inteligência evolutiva (IE).


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com a prole mentalsomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Acerto grupocármico: Grupocarmologia.
           2. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia.
           3. Elenco da Conscienciologia: Conviviologia.
           4. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia.
           5. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia.
           6. Princípio da descrença: Mentalsomatologia.
           7. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia. O DEBATE PÚBLICO SOBRE A PROLE MENTALSOMÁTICA GERADA E DEMONSTRADA NO UNIVERSO PESQUISÍSTICO
 DA CONSCIENCIOLOGIA, POTENCIALIZA A CONSECUÇÃO
   DAS PROÉXIS GRUPAIS E DOS AUTORREVEZAMENTOS.
           Questionologia. Qual reação racional você apresenta ante o tema da prole mentalsomática exposto, aqui, especificamente no contexto da Conscienciologia? Você admite existir lógica nos fatos e parafatos conscienciológicos ou apenas mero cabotinismo quixotesco nestas explicitações?
           Bibliografia Específica:
           1. Fuller, Steve; O Intelectual: O Poder Positivo do Pensamento Negativo (The Intellectual); revisor Argemiro de Figueiredo; trad. Maria da Silveira Lobo; 158 p.; 4 caps.; diálogos; 2 enus.; perguntas e respostas; 62 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Relume Dumará; Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 2006; páginas 71, 122 e 134.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 181.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 139.