Estrutura Cognitiva

A estrutura cognitiva é a matriz da fisiologia e parafisiologia da cognição da conscin, homem ou mulher, capaz de sustentar o modus operandi pelo qual acessa, processa e responde às variadas fontes de estímulos provenientes da intra e extrafisicalidade, dos fatos e parafatos.

Você, leitor ou leitora, utiliza a própria estrutura cognitiva de modo eficiente ou ineficiente? Procura utilizar, de maneira lúcida, os atributos mentaissomáticos a favor das reciclagens intraconscienciais?

      Enciclopédia da Conscienciologi a                                                                   1
                                ESTRUTURA COGNITIVA
                                     (COGNICIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A estrutura cognitiva é a matriz da fisiologia e parafisiologia da cognição da conscin, homem ou mulher, capaz de sustentar o modus operandi pelo qual acessa, processa e responde às variadas fontes de estímulos provenientes da intra e extrafisicalidade, dos fatos e parafatos.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. A palavra estrutura vem do idioma Latim structura, “organização de diferentes partes de um todo, conjunto de relações entre os elementos de um sistema”. Apareceu em 1769. O vocábulo cognitiva provém igualmente do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1873.
         Sinonimologia: 1. Estrutura do conhecimento. 2. Estrutura da sapiência. 3. Arcabouço cognitivo.
         Antonimologia: 1. Estrutura somática. 2. Estrutura emocional.
         Estrangeirismologia: o mindset fixo ou de crescimento; o upgrade evolutivo; o empowerment consciencial; o hidden potential da consciência; o background multiexistencial.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao funcionamento do processamento da informação.
         Citaciologia: – A inteligência não é fixa, nem estática, ela é modificável (Reuven Feuerstein, 1921–2014).
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas em ordem alfabética:
         1. “Aplicação. Evoluir não é apenas haurir a autocognição, mas saber aplicar evolutiva e cosmoeticamente o autoconhecimento”.
         2. “Autocognição. Autocognição constitui autossegurança”.
         3. “Autocognições. Quem declara as próprias limitações da cognição, melhora a competência nas abordagens às neocognições”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Cogniciologia; a matriz da autopensenização; o materpensene pessoal; a fôrma holopensênica; a cristalização de moldes pensênicos; a retropensenidade; os retropensenes fixados; a rigidez autopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o fio condutor de acesso às fôrmas autopensênicas de vidas passadas; as mudanças intraconscienciais balizando a matriz pensênica da próxima existência; os resultados intraconscienciais da renovação holopensênica; as recins transformadoras da estrutura pensênica.
         Fatologia: a estrutura cognitiva; o estilo cognitivo pessoal; a maneira singular de acessar os diversos estímulos; o modo peculiar de processar as informações; a forma ímpar de responder às demandas do Cosmos; o procedimento distinto de interpretação do mundo; a complexidade do processo cognitivo; a fisiologia do cérebro; a plasticidade cerebral; as fases do ato mental; as funções cognitivas; as operações mentais; os perfis de aprendizagem; as preferências cerebrais; a porta de entrada para a aprendizagem; o passaporte para a aquisição de neoconhecimentos; as apriorismoses; as lacunas da formação cultural; as insuficiências mentaissomáticas; o teto cognitivo autoimposto; a propensão ínsita da consciência para a aprendizagem; o potencial de adaptabilidade perante as experiências; a descoberta da força dos atributos conscienciais; a identificação de potencialidades conscienciais; os trafores mentaissomáticos inatos; a assunção de capacidades intelectivas latentes; a preponderância do mentalsoma sobre o psicossoma; a superação dos déficits intelectuais; a criação de novos paradigmas pessoais; a formação de constructos; o exercício contínuo do autodiscernimento magno; a eficiência evolutiva; o protagonismo na construção ativa de novas aprendizagens; a internalização lúcida das vivências promovendo neoperspectivas existenciais; a modificação para melhor do arcabouço cognitivo; a dinamização do potencial da própria estrutura mental; o alcance de novos patamares evolutivos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parafisiologia do paracérebro; a influência da paragenética no arcabouço cognitivo da conscin; a estrutura mental moldando o paracérebro; os rastros cognitivos suscitados na paraprocedência; o acúmulo de paravivências significativas; a formação de neoparaconstructos; a entrevista junto ao evoluciólogo, impactando na estrutura cognitiva; o acesso à parapsicoteca favorecendo a ampliação da mundividência pessoal; o Curso Intermissivo (CI) enquanto divisor de águas na reconfiguração da estrutura cognitiva.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo processamento atilado das informações–ampliação da autolucidez; o sinergismo passado-presente-futuro.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do aproveitamento do patrimônio paracerebral; o princípio organizador dos saberes; o princípio da seriexialidade; o princípio da evolutividade pessoal.
          Teoriologia: as teorias conscienciológicas; a teoria da modificabilidade cognitiva estrutural (MCE); a teoria da experiência de aprendizagem mediada (EAM); a teoria da inteligência plena; a teoria das múltiplas inteligências; a teoria da inteligência fixa; a teoria da inteligência moldável; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
          Tecnologia: a técnica da checagem pensênica; a técnica da qualificação da intenção; a técnica da energização direta sobre o coronochacra; a técnica do arco voltaico craniochacral; as técnicas conscienciométricas; a técnica do mapeamento da propensão para a aprendizagem.
          Voluntariologia: a condição do voluntariado conscienciometrológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: o efeito do modus operandi pregresso na estrutura cognitiva atual; o efeito da falta de clareza do raciocínio, gerando insegurança; os efeitos evolutivos da ampliação do autodiscernimento; o efeito sadio da geração de neoperspectivas; o efeito da metacognição na evolução consciencial.
          Neossinapsologia: as fontes cognitivas impulsionadoras da construção de neossinapses; as neossinapses esclarecedoras; o esbregue intermissivo favorecendo a construção de neossinapses; a aquisição de neossinapses pela interpretação das verpons conscienciológicas.
          Ciclologia: o ato mental estruturado no ciclo absorver-elaborar-comunicar; o ciclo autocognitivo sentidos somáticos–atributos mentais–parapercepções multidimensionais.
          Binomiologia: o binômio faculdades mentais–percepções parapsíquicas; o binômio identificação da estrutura cognitiva–economia de tempo evolutivo; o binômio autoconsciência-lucidez; o binômio identificação da matriz cognitiva–empoderamento consciencial; o binômio desafio–oportunidade de crescimento.
          Interaciologia: a interação psicossomaticidade-mentalsomaticidade; a interação cérebro-paracérebro; a interação genética-paragenética; a interação autolucidez-autoconsciência. Enciclopédia da Conscienciologi a                                                                   3
          Crescendologia: o crescendo conhecer e compensar fraquezas–implementar novos processos–obter novas conquistas; o crescendo ordem-disciplina-autorregulação no foco da atenção; o crescendo cognição-paracognição.
          Trinomiologia: o trinômio homeostático definição clara–precisão–acerto; o trinômio biologia-cultura-aprendizagem; o trinômio nosográfico percepção nebulosa–impulsividade–erro.
          Polinomiologia: o polinômio ritmo-tempo-acerto-eficiência; o polinômio desenvolvimento cognitivo–paracérebro remodelado–próxima vida mais eficiente–aceleração dos processos evolutivos.
          Antagonismologia: o antagonismo emocionalismo / racionalidade, o antagonismo apriorismose / logicidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da concretude do pensamento; o paradoxo da matematização da consciência.
          Politicologia: a cognocracia; a proexocracia; a raciocinocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cerebrocracia; a conscienciocracia.
          Legislogia: as leis da fisiologia cerebral; as leis da parafisiologia do paracérebro.
          Filiologia: a neofilia; a intelectofilia; a cogniciofilia; a mnemofilia; a paracerebrofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a cognofobia; as neofobias fixando a matriz mental; a fobia ao autoconhecimento; a fobia às mudanças; a criticofobia; a fobia ao abandono do mindset conhecido; a fobia às responsabilidades implícitas à mudança pensênica.
          Sindromologia: a síndrome da privação cultural; a desorganização autopensênica da síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da mediocrização consciencial.
          Maniologia: a mania de não refletir sobre a própria ação; a mania de não analisar os fatos e parafatos antes de falar.
          Mitologia: o mito do teste de Q.I.; o mito da inteligência fixa; o mito do determinismo; o mito de os genes limitarem o destino da conscin.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a traforoteca; a ideoteca; a trafaroteca; a criativoteca; a paracerebroteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Cogniciologia; a Conscienciometrologia; a Autodiscernimentologia, a Paracerebrologia, a Evoluciologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Paraneurologia; a Reeducaciologia; a Conscienciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens autolucidus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: estrutura cognitiva eficiente = o nível elevado de manifestação de atributos mentaissomáticos complexos; estrutura cognitiva ineficiente = as lacunas ou falhas em diversos atributos mentaissomáticos.
         Culturologia: a cultura conscienciológica da Cogniciologia Evolutiva.
         Autocognição. Pela Cogniciologia, a cognição humana começa pelos sentidos somáticos (visão, audição e outros), passa pelas faculdades mentais (concentração mental, associação de ideias e outros) e se expande nas percepções extrassensoriais (projeção consciente, clarividência e outras).
         Atributos. Pela Mentalsomatologia, a estrutura cognitiva se caracteriza pelo conjunto complexo de múltiplos atributos mentaissomáticos interativos. Possível abordagem a esse arcabouço cognitivo pode ocorrer por meio da discriminação de variadas operações mentais e funções cognitivas.
         Operações. As operações mentais são estratégias ou conjunto de regras utilizadas para organizar as diversas fontes de informação acessadas pela consciência. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 26 operações mentais, de baixa, média e alta complexidade, envolvendo diferentes níveis de abstração no processamento da informação:
         01. Análise.
         02. Categorização.
         03. Classificação.
         04. Codificação.
         05. Comparação.
         06. Decodificação.
         07. Diferenciação.
         08. Discriminação.
         09. Identificação.
         10. Integração.
         11. Lógica multiplicativa.
         12. Orientação espacial.
         13. Orientação temporal.
         14. Pensamento analógico.
         15. Pensamento hipotético.
         16. Pensamento inferencial.
         17. Pensamento lógico.
         18. Pensamento silogístico.
         19. Pensamento transitivo.
         20. Raciocínio dedutivo.
         21. Raciocínio indutivo.
         22. Representação mental.
         23. Segregação.
         24. Sequenciação.
         25. Seriação.
         26. Síntese. Enciclopédia da Conscienciologi a                                                                5
          Combinação. Consoante a Experimentologia, a efetivação das operações mentais depende de funções cognitivas de suporte, as quais, atuando de modo combinado, oferecem as condições necessárias ao funcionamento da estrutura cognitiva.
          Fases. As variadas funções cognitivas podem ser organizadas em 3 fases diferenciadas, estabelecidas, a seguir, em ordem funcional:
          1. Entrada (input). Estágio de absorção ou recepção dos estímulos captados pela consciência.
          2. Elaboração. Etapa de processamento das informações recebidas, as quais são relacionadas, significadas e agrupadas. É o cerne do processo cognitivo, demarcando o núcleo do raciocínio da conscin.
          3. Saída (output). Fase de emissão da resposta pensênica. É o resultado da construção mental realizada anteriormente nas fases de entrada e elaboração.
          Desenvolvimento. As funções cognitivas podem se apresentar em diferentes estágios de desenvolvimento, ou seja, serem altamente eficientes ou ainda registrar graus de ineficiência. São consideradas ineficientes quando não aparecem, de modo regular, no processo autocognitivo da conscin, ou quando parecem estar ineficientemente empregadas na solução de problemas.
          Discriminação. Eis, em ordem funcional, 27 funções cognitivas eficientes, agrupadas conforme as 3 fases do ato mental (entrada, elaboração e saída), de modo a auxiliar na microtomização da estrutura cognitiva:
          A. Fase de Entrada (input).
          01. Percepção clara e precisa: captação das propriedades, atributos e detalhes fundamentais para a discriminação objetiva dos dados.
          02. Comportamento exploratório planejado, não impulsivo e sistemático: coleta, seleção planejada e ordenamento de dados relevantes coletados, refletidos previamente.
          03. Utilização de vocabulário e conceitos apropriados: identificação correta dos conceitos, visando interpretar adequadamente as informações coletadas.
          04. Orientação espacial bem estabelecida: representação mental de si, dos outros e dos objetos no espaço, fornecendo condições para a orientação e deslocamento nos ambientes.
          05. Orientação temporal bem estabelecida: representação mental de si, dos outros e dos objetos no tempo (passado, presente, futuro), instaurando ordem e sequência aos eventos.
          06. Consideração de duas ou mais fontes de informação ao mesmo tempo: uso simultâneo de múltiplas informações no processamento da informação, sendo base para o estabelecimento de relações e exame de diferentes perspectivas dos fenômenos.
          07. Percepção da constância e permanência do objeto: reconhecimento e representação adequada da identidade dos objetos e conceitos nos atributos fundamentais e distintivos, mesmo diante da alteração de características periféricas, menos relevantes.
          08. Precisão e exatidão na coleta de dados: reunião dos dados relevantes e pertinentes para a resolução do problema, sem distorções, falhas ou imprecisões. Envolve processos sensoriais e de controle consciente da atenção.
          B. Fase de Elaboração.
          09. Identificação e definição do problema com clareza: reconhecimento inicial da existência do problema, seguido da habilidade de detalhamento dos dados constituintes, interpretação e delimitação do âmbito do mesmo. Exige reflexão, comparação e combinação pertinente das informações.
          10. Distinção de dados relevantes e irrelevantes: conhecimento do contexto analisado a fim de julgar de modo pertinente as informações importantes para a resolução do problema.
          11. Comportamento comparativo bem desenvolvido: levantamento de semelhanças e diferenças entre elementos, integrando diferentes unidades de informação. Requer escolha de critérios adequados para o estabelecimento de relações, influindo diretamente no processo decisório.
          12. Ampliação do campo mental: capacidade de conter e manipular várias fontes de informação na memória, coordenando-as e processando-as.
          13. Conduta de planejamento bem desenvolvida: antecipação do percurso cognitivo e possíveis dificuldades e facilidades, requerendo representação mental. O planejamento explicita os procedimentos, organiza a estrutura dos passos, estabelece critérios de priorização e ação, além de facilitar o monitoramento.
          14. Integração de diferentes aspectos da realidade: conexão não fragmentada dos dados para a interpretação da realidade. Requer consideração das diversas partes, agrupamento e organização dos eventos correlacionados, superando visões episódicas da realidade.
          15. Processos de autoconscientização bem estabelecidos: autocognição em alto nível de abstração, envolvendo múltiplos componentes cognitivos combinados. Capacidade de compreender profundamente fatos e fenômenos, sendo capaz de associar variadas ideias e utilizá-las em cenários e contextos futuros.
          16. Utilização de pensamento hipotético-inferencial: formulação de hipóteses, conjecturas, por meio das quais podem ser extraídas conclusões mediante a seleção de alternativas mais viáveis. É característica do pensamento lógico, trazendo a capacidade de vislumbrar situações futuras prováveis, pensando em termos de probabilidade de ocorrência.
          17. Estabelecimento de estratégias para a testagem de hipóteses: prontidão para a representação e antecipação de resultados futuros por meio do estabelecimento de relações de causa e efeito. Diferentes possibilidades são testadas e mantidas em mente, sendo aceitas ou rejeitadas, de modo a criar hipótese válida.
          18. Busca de evidências lógicas: procura de explicações para fenômenos congruentes e incongruentes, utilizando-se de formulação adequada dos motivos para se chegar às conclusões. O suporte lógico para a emissão de respostas deve ser apoiado na identificação de padrões visando à comprovação da evidência para a formulação dos julgamentos e argumentos.
          19. Conduta somativa bem desenvolvida: envolve a capacidade de agrupar, comparar, subtrair, somar e multiplicar os dados, organizando-os de modo quantitativo e qualitativo. Caracteriza-se pela busca por fenômenos recorrentes passíveis de serem agrupados e relacionados.
          20. Conceitos verbais eficientes: existência e uso de conceitos verbais precisos, permitindo a elaboração de categorias cognitivas, promovendo a abstração de nível elevado e a síntese da elaboração realizada.
          C. Fase de Saída (Output).
          21. Comunicação descentralizada: denota a capacidade de expor de modo claro e preciso os passos do raciocínio lógico realizado, mediante argumentações articuladas, coerentes e sequenciais. Pressupõe a consideração de diferentes pontos de vista.
          22. Eliminação de respostas por tentativa e erro: reflexão prévia, antes da apresentação dos resultados, demonstrando o procedimento para a realização de determinada tarefa.
          23. Controle da impulsividade: impedimento da resposta reflexa, imediata, imprecisa, incompleta e impulsiva. Essa conduta é altamente influenciada pelas funções cognitivas da etapa da elaboração, abrindo espaço para o pensamento reflexivo, para a tomada de consciência e para o controle sobre o próprio comportamento.
          24. Eficácia no transporte visual: percepção e retenção visual das características dos objetos e a sua representação espacial, supondo reversibilidade no pensamento mediante referências estáveis.
          25. Projeção de relações virtuais: projeção de relações potencialmente existentes, provenientes do levantamento prévio de hipóteses. Requer união das relações previamente estabelecidas, compreendidas e significadas, a fim de prospectar resolução de situações futuras.
          26. Uso adequado de ferramentas verbais: capacidade de seleção de termos e conceitos específicos para a comunicação efetiva e precisa das respostas. Enciclopédia da Conscienciologi a                                                                                              7
              27. Precisão e exatidão ao comunicar as respostas: apresentação de respostas de modo claro, detalhado, justificado, pensando na coerência e precisão ao responder.


                                                        VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a estrutura cognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
              02. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
              03. Atributologia: Holossomatologia; Neutro.
              04. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro.
              05. Autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
              06. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático.
              07. Consciencioterapia metacognitiva: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
              08. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
              09. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
              10. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro.
              11. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
              12. Interação fisiologia-parafisiologia: Holossomatologia; Neutro.
              13. Matriz mental: Megafocologia; Neutro.
              14. Neuroconscienciologia: Paraneurologia; Neutro.
              15. Quociente evolutivo: Conscienciometrologia; Neutro.
    A ESTRUTURA COGNITIVA ATUAL REVELA ATRIBUTOS
           CONSCIENCIAIS UTILIZADOS DE MODO EFICIENTE
  OU INEFICIENTE, PERMITINDO, ASSIM, A REESTRUTURAÇÃO PENSÊNICA, RETROALIMENTADORA DE RECINS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza a própria estrutura cognitiva de modo eficiente ou ineficiente? Procura utilizar, de maneira lúcida, os atributos mentaissomáticos a favor das reciclagens intraconscienciais?
              Bibliografia Específica:
              1. Feuerstein, Reuven; Falik, Louis H; & Feuerstein, Rafael S.; Mudando Mentes e Cérebros: O Legado de Reueven Feuerstein (Changing Minds and Brains: The Legacy of Reueven Feuerstein); 222 p.; 10 caps; 7 ilus.; 50 refs., 21 cm x 13,5 cm; Teachers College; New York; N.Y.; 2015; páginas 84 a 170.
              2. Feuerstein, Reuven; et al.; A Avaliação Dinâmica da Modificabilidade Cognitiva (The Dynamic Assessment of Cognitive Modifiability); 630 p.; 13 capítulos; 52 ilus.; 350 refs.; ICELP Press; Jerusalém, Israel; 2002; páginas 70 a 152.
              3. Idem; Criando e Melhorando a Modificabilidade Cognitiva: O Programa de Enriquecimento Instrumental de Feuerstein (Creating and Enhancing Cognitive Modifiability: The Feuerstein Instrumental Enrichment Program); 476 p.; 12 caps.; 160 ilus.; 170 refs.; ICELP; Jerusalém, Israel; 2006; páginas 127 a 196.
              4. Idem; Além da Inteligência: Aprendizagem Mediada e a Capacidade de Mudança do Cérebro (Beyond Smarter: Mediated Learning and the Brain´s Capacity for Change); trad. Aline Kaehler; 260 p.; 14 caps.; 21 ilus.; 39 refs.; alf.; 21 cm x 13,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2014; páginas 1 a 141.
              5. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 89.
              6. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 114.
           7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 108, 126 e 164.
                                                                                                              D. Z. G.