A cleptomania é a patologia apresentada pela conscin, homem ou mulher, ao agir pelo impulso incontrolável e recorrente de furtar objetos, inclusive desnecessários ou sem valor, demonstrando compulsão e buscando satisfação imediata.
Você, leitor ou leitora, conhece algum(a) cleptomaníaco(a)? Quais providências tomou e quais foram os resultados alcançados?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CLEPTOMANIA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A cleptomania é a patologia apresentada pela conscin, homem ou mulher, ao agir pelo impulso incontrolável e recorrente de furtar objetos, inclusive desnecessários ou sem valor, demonstrando compulsão e buscando satisfação imediata. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição clepto vem do idioma Grego, klépto “roubar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo mania deriva também do idioma Grego, manía, “loucura; demência”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Clopemania. 2. Mania de furtar objetos. 3. Furto compulsivo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo cleptomania: bibliocleptomania; bibliocleptomaníaca; bibliocleptomaníaco; cleptocracia; cleptocrata; cleptofobia; cleptofóbica; cleptofóbico; cleptolagnia; cleptômana; cleptomaníaca; cleptomaníaco; cleptômano. Antonimologia: 1. Bipolaridade. 2. Esquizofrenia. 3. Vergonha alheia. Estrangeirismologia: a obsessive-compulsive disorder (OCD) gerando insegurança no auto e heteroconvívio. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à profilaxia da Autoparapatologia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existem conscins cleptomaníacas. Cleptomaníaco: pior amigo. Coloquiologia: a expressão falaciosa é apenas 1 souvenir; a atuação da mão leve; o hábito de fazer vista grossa; a prática da mão de gato (gatuno); o ato de ganhar na mão grande (roubar, lesar). Citaciologia. Eis citação pertinente à temática: – O cleptômano, chegando ao poder, furta suas próprias insígnias (Carlos Drummond de Andrade, 1902–1987). Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – “Quem mais tem, mais deseja”. “Quem uma vez furta, fiel nunca”. Ortopensatologia: – “Cleptomania. A cleptomania fundamenta a Etiologia em tragédias emocionais que dirigem a conscin à sensação de perda de algo muito importante. A perda de grandes posses, em vida pregressa de muito poder, pode vincar a holomemória e se manifestar na cleptomania, a qual tem relação direta com a Perdologia”. “A ação da conscin cleptomaníaca varia dependendo do momento e da oportunidade, ou seja, do holopensene”. “Existem gradações na cleptomania. Há casos nos quais a ação foi única. Há outros nos quais a vida inteira da pessoa foi marcada pelos furtos furtivos, compulsivamente, em geral, sem quaisquer necessidades reais”. Filosofia: a saúde mental consolidada pela teática do pilar holofilosófico da Conscienciologia: Cosmoeticologia, Universalismo e Megafraternismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da compulsão; o holopensene da desconfiança em torno da conscin; os pensamentos distorcidos gerando sentimentos negativos; a diferenciação pensênica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a sensação de perigo; o impulsivismo; o alívio após o ato furtivo; a compulsão; a ação praticada pela conscin rica, famosa, líder, aparentemente acima de qualquer suspeita; a atitude antiproéxis; a autassedialidade psicossomática; a descaracterização da cleptomania em caso de violência para conseguir o produto do delito; a exclusão da culpabilidade pela incapacidade da pes2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a soa em responder pela conduta delituosa; a falta de autocrítica; a placa “sorria você está sendo filmado”; a reincidência do hábito de furtar; as brechas no sistema de segurança; as crenças negativas desenvolvidas na infância; o mau hábito do escondimento; o plágio; a hipótese de o trafar ter raiz paragenética; os pecadilhos do porão consciencial; o desconfiômetro para não fazer receptação de presentes furtados; a eliminação dos bagulhos energéticos advindos de presentes furtados; a autovigilância ininterrupta; o alerta consciencial para tratar e resolver a compulsão. Parafatologia: a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM); as paratestemunhas da apropriação de objetos alheios; os megassediadores extrafísicos comparsas das manifestações ilícitas; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim) das energias conscienciais (ECs). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosológico compulsão desenfreada–decisão impulsiva; o sinergismo nosográfico carência afetiva–descontrole emocional; o sinergismo pesquisa da causa–autocontrole dos sintomas. Principiologia: o princípio de nem todo hóspede ser cleptomaníaco; o princípio assistencial de o menos doente ajudar ao mais doente; os princípios pessoais não negociáveis de caráter e respeito. Codigologia: a inimputabilidade prescrita no artigo 26 do Código Penal; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica alertando sobre as consequências da pseudoproteção mantendo o cleptomaníaco refém de chantagem; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada após a saturação dos delitos cometidos. Tecnologia: a técnica da empatia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da correção imediata do erro; a técnica da impactoterapia; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado da saúde mental; o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Profissionais da Saúde; o Colégio Invisível dos Psicólogos; o Colégio Invisível da Psiquiatria; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC). Efeitologia: o efeito anticosmoético dos furtos; os efeitos do autenfrentamento conscienciométrico; o efeito da Consciencioterapia nas reciclagens pessoais. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos; as neossinapses criadas a partir do abertismo à heterajuda. Ciclologia: a repetição do ciclo de cleptomania; o ciclo vigília do familiar–furto patológico–pagamento ou devolução do objeto subtraído; o ciclo erro-reparação-acerto; o encerramento do ciclo do furto compulsivo. Enumerologia: o furto de coisa comum; o furto de uso; o furto famélico; o furto privilegiado; o furto qualificado; o furto reincidente; o furto simples. Binomiologia: a superação do binômio doença-fuga; a vivência do binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação acobertamento-acumpliciamento. Crescendologia: o crescendo tensão-alívio-vergonha-culpa-depressão. Trinomiologia: o trinômio vício de furtar–criptotrafar-cleptolagnia. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Antagonismologia: o antagonismo abordagem acusatória / abordagem escutatória; o antagonismo furtar / roubar; o antagonismo furto planejado / furto não planejado; o antagonismo comprar / ganhar; o antagonismo doado / emprestado. Paradoxologia: o paradoxo da esperteza; o paradoxo da autossabotagem; o paradoxo de o cleptomaníaco poder desejar ser flagrado, desmascarado, mas temer ser preso; o paradoxo de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão. Politicologia: a cleptocracia; a assediocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei de Gerson; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a cleptofobia; o medo de cometer furto no trabalho; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome de Robin Hood; a síndrome do ostracismo; a síndrome do infantilismo consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a cleptomania; a mania de mentir; a mania de furtar mudas de plantas; a mania de recortar e furtar matérias de revista em lugar público; a bibliocleptomania; a riscomania. Mitologia: o mito de ninguém estar vendo o furto; o mito de a ocasião fazer o ladrão. Holotecologia: a convivioteca; a cosmoeticoteca; a egoteca; a infortunioteca; a psicopatoteca; a nosoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Riscologia; a Constrangimentologia; a Desequilibriologia; a Errologia; a Etiologia; a Ilusiologia; a Impulsologia; a Incompreensiologia; a Perdologia; a Psicossomatologia; a Cosmoeticologia; a Recexologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin-trafar; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o cleptomaníaco; o ansioso; o bibliocleptomaníaco; o ladrão; o gatuno; o sorrateiro; o acumulador compulsivo; o batedor de carteira; o saqueador; o colecionador; o carente compulsivo. Femininologia: a cleptomaníaca; a ansiosa; a bibliocleptomaníaca; a ladra; a gatuna; a sorrateira; a acumuladora compulsiva; a batedora de carteira; a saqueadora; a colecionadora; a carente compulsiva; a personagem Haydée, da telenovela América, interpretada pela atriz brasileira Christiane Torloni (1957–). Hominologia: o Homo sapiens maniologus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens indisciplinatus; o Homo sapiens inorganisatus. V. Argumentologia Exemplologia: cleptomania esporádica = aquela de ocorrências breves de furtos e longos intervalos de abstinência; cleptomania episódica = aquela de ocorrências frequentes de furtos e curtos intervalos de abstinência; cleptomania crônica = aquela de constantes furtos e sem intervalos de abstinência. Culturologia: a cultura da impunidade; a cultura do “achado não é roubado”; a cultura do “todo mundo faz”. Caracterologia. Sob a ótica da Criminologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 ocorrências, ao modo de diagnóstico diferencial, descaracterizando a cleptomania: 1. Clonagem de cartão. 2. Falsificação de chaves. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. Invasão de propriedade. 4. Planejamento de furtos. 5. Revenda de mercadoria. Etiologia. De acordo com a Pesquisologia, as causas mais frequentes geradoras do comportamento incontrolável de furtar são desconhecidas, existindo várias hipóteses para o descarte da autocriticidade racional. Diagnóstico. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), foram estabelecidos 5 critérios para identificar a cleptomania, listados em ordem alfabética: 1. Condição: o furto não é cometido para expressar raiva ou vingança e também não é resposta a delírio ou alucinação. 2. Impulsividade: a incapacidade recorrente para resistir aos impulsos de furtar objetos desnecessários ao uso pessoal ou pelo valor monetário. 3. Prazer: a satisfação ou alívio na hora de cometer o furto. 4. Tensão: o aumento da tensão ou excitação antes de cometer o furto. 5. Transtorno: o furto não se deve ao transtorno de conduta ou ao transtorno de personalidade antissocial. Sintomatologia. Concernente à Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 sintomas associados ao comportamento cleptomaníaco: 1. Ansiedade. 2. Arrependimento ou medo: após o furto. 3. Comportamento compulsivo. 4. Culpa: após o furto. 5. Depressão. 6. Vergonha: de procurar tratamento. Terapeuticologia. Sob a ótica da Profilaxiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 procedimentos úteis para evitação e tratamento da cleptomania: 1. Acompanhamento psicológico. 2. Avaliação clínica psiquiátrica. 3. Consciencioterapia. 4. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cleptomania, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico. 02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 03. Ato clandestino: Conviviologia; Neutro. 04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico. 06. Binômio doença-fuga: Parapatologia; Nosográfico. 07. Buraco negro consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 08. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 09. Conscin-trafar: Grupocarmologia; Nosográfico. 10. Conscin vigarista: Enganologia; Nosográfico. 11. Defesa indefensável: Contradiciologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 12. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro. 13. Parafissura consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 14. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico. 15. Sinal de alerta: Paraprofilaxiologia; Homeostático. A CLEPTOMANIA É DOENÇA, SENDO NECESSÁRIO O TRATAMENTO DA CONSCIÊNCIA COM PROFISSIONAIS TÉCNICOS E ESPECIALISTAS FACILITADORES NA EXPOSIÇÃO, ADMISSÃO E RESOLUÇÃO DA PATOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, conhece algum(a) cleptomaníaco(a)? Quais providências tomou e quais foram os resultados alcançados? Filmografia Específica: 1. Marnie, Confissões de Uma Ladra. Título Original: Marnie. País: EUA. Data: 1964. Duração: 130 min. Gênero: Mistério / Drama. Autor: Winston Graham. Música: Bernard Herrmann. Roteiro: Winston Graham, & Jay Presson Allen. Direção: Alfred Hitchcock. Elenco: Tippi Hedren (Marnie Edgar); Sean Connery (Mark Rutland); Diane Baker (Lil Mainwaring); & Louise Latham (Bernice Edgar). Sinopse: homem rico se casa com mulher cleptomaníaca e tenta ajudá-la a se recuperar da doença, na tentativa de restaurar a harmonia do casamento. Bibliografia Específica: 1. Ribeiro, Viviane; Valente, Ivo; & Vilela, Ana; Síndrome do Infantilismo Consciencial; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Foz do Iguaçu, PR; 07-10.09.06; Journal of Conscientiology; Revista, Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; International Academy of Consciousness (IAC); London; UK; Foz do Iguaçu, PR; September, 2006; páginas 85 a 102. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 429, 547 e 548. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 549, 720 e 783. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 350 e 351. Webgrafia Específica: 1. Ferrari, Juliana Spinelli; Cleptomania; Brasil Escola; Psicologia; 1 minibiografia; disponível em: <https: //brasilescola.uol.com.br/psicologia/cleptomania.htm>; acesso em 28.02.20; 23h19. 2. Fleischer, Deborah; et al.; La Pasión Erótica por las Telas y lo Femenino: Aportes a la Noción de Compulsión; artigo; Seção: Psicoanálisis; Anuário de Investigaciones; Vol. 17; 1 E-mail; 18 refs.; Janeiro-Dezembro, 2010; Buenos Aires; AR; 2010; páginas 67 a 72; disponível em: <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-16862010000100049&lng=es&nrm=iso>; acesso em: 17.07.20; 15h31. 3. Grant, Jon E.; Odlaug, Brian L.; Cleptomania: Características Clínicas e Tratamento; artigo; Scielo; Revista Brasileira de Psiquiatria; Vol. 30; Supl. 1; 1 E-mail; 42 refs.; Maio, 2008; São Paulo, SP; 2008; páginas S11 a S15; disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151644462008000500003&Ing=en&nrm=iso>; acesso em 28.02.20; 23h36. 4. Hodgins, David C; Peden, Nicole; Tratamento Cognitivo e Comportamental para Transtornos do Controle de Impulsos; Scielo; Revista Brasileira de Psiquiatria; Vol. 30: supl. 1; 1 E-mail; 50 refs.; Maio 2008; São Paulo, SP; 2008; páginas S31 a S40; disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151644462008000500 006&lng=en&nrm=iso; acesso em: 17.07.20; 15h06. 5. Ribeiro, Otacílio José; Cleptomania: Quem Roubou o meu Afeto; artigo; Reverso; Ano 38; N. 72; 1 E-mail; 11 refs.; dezembro 2016; Belo Horizonte, MG; 2016; páginas 39 a 44; disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/reverso/v38n72/v38n72a05.pdf>; acesso em 28.02.20; 22h15. C. N.