Acumulador Compulsivo

O acumulador compulsivo é a conscin, homem ou mulher, amontoadora ou armazenadora excessiva e apegada a objetos inúteis, irrelevantes ou de menor importância, frequentemente sem previsão de utilização atual e / ou futura.

Você, leitor ou leitora, conhece ou conheceu algum acumulador compulsivo? Quais providências tomou para diminuir o sofrimento dessa pessoa?

      ACUMULADOR COMPULSIVO
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                        I. Conformática

         Definologia. O acumulador compulsivo é a conscin, homem ou mulher, amontoadora ou armazenadora excessiva e apegada a objetos inúteis, irrelevantes ou de menor importância, frequentemente sem previsão de utilização atual e / ou futura.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo acumulado vem do idioma Latim, accumulatus, de accumulare, “acumular; amontoar; ajuntar; aumentar”. Surgiu no Século XV. O termo acumulador apareceu em 1858. A palavra compulsão deriva do idioma Latim Tardio, compulsio, “compulsão”. Surgiu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 1. Colecionador compulsivo. 2. Recolhedor excessivo de inutilidades. 3. Coletor compulsivo. 4. Ajuntador compulsivo. 5. Pessoa incapaz de descartar coisas. 6. Viciado em acumular.
         Eufemismologia. O eufemismo mais comum aplicado ao acumulador é a expressão pessoa prevenida.
         Neologia. As duas expressões compostas acumulador compulsivo iniciante e acumulador compulsivo crônico são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Colecionador interassistencial. 2. Colecionador desapegado. 3. Doador universal.
         Estrangeirismologia: a hoarding disorder; o kit de inutilidades; a obsessive-compulsive disorder (OCD); o descarte de itens just in case; a dificuldade de get rid of; o somatório pessoal de findings pesquisísticos; o background experiencial acumulado; o superavit do acúmulo de experiências; o hobby de colecionar visando a pesquisa, sem interferir na sociabilidade.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao colecionismo cosmoético aplicado à autopesquisa evolutiva.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Libertemo-nos dos acúmulos. Acumular, não. Doar. Evitemos acumular inutilidades. Automaturidade: acúmulos vivenciais.
         Coloquiologia: a habilidade de separar o joio do trigo; as inutilidades guardadas a sete chaves; a rainha da sucata; a atitude de dar 1 limpa; a troca dos bagulhos inúteis pela biblioteca depósito de conhecimento; a evitação de colocar a sujeira acumulada debaixo do tapete; a opção por abrir mão dos excessos.
         Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – A mentalidade do acumulador não se manifesta apenas em garagens, mas nos negócios e nas vidas das pessoas também (Henry Cloud, 1956–). É bom colecionar coisas, mas é melhor caminhar, porque caminhar também é uma forma de colecionar coisas: as coisas que a gente vê, as coisas que a gente pensa (Anatole France, 1844–1924).
         Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema, pseudojustificadores da acumulação patológica: – “Quem guarda sempre tem”. “Quem dá o que tem, a pedir vem”.
         Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Acumuladores. Quem não gosta de heterocrítica se dedica aos pets, ou aos animais domésticos, que nunca criticam abertamente. Exemplo de tal fato encontramos com os acumuladores de centenas de animais, pré-humanos, em sua casa”.
         2. “Bugigangas. Não se escravize às bugigangas materiais. Elas são bagulhos energéticos que exigem os descartes dos entulhos”.
         Filosofia: o Colecionismo patológico.
         Unidade: a unidade de medida da acumulação compulsiva é a superlotação de bagulhos.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da acumulação; o holopensene baratrosférico do ambiente entulhado; o bagulho autopensênico; a poluição pensênica; o holopensene compulsivo; a diferenciação pensênica; o holopensene pessoal minimalista; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a acumulação; a aglomeração desordenada; a coleção tornada estorvo; o colecionismo patológico; o empilhamento das tranqueiras, tralhas, trastes, trecos e troços; a muvuca; o furdúncio; o comportamento do estocador gerando angústia para familiares, vizinhos e amigos; o depósito de coisas inúteis; a acumulação de aborrecimentos; a acumulação patológica do lixo mnemônico; a incapacidade de se desfazer das coisas; a inconsciência quanto à real dimensão do problema; a vergonha íntima dificultando a abertura ao auxílio externo; a inconsciência da real dimensão do problema, tornando mais difícil conseguir ajuda; a megaentropia gerada pela falta de reciclagem; o acúmulo de acabativas falhas indicando a necessidade de recéxis; a dificuldade de diagnosticar o início do transtorno; a patologia começando discretamente e aumentando com o tempo; a dessoma de familiar, dificuldade financeira, conflito pessoal ou profissional traumático, podendo ser gatilho para eclodir a condição acumulativa; o acúmulo de tarefas sem finalização oportuna; a compra de objetos repetidos, não encontrados no meio da bagunça instalada; a sujeira acumulada atraindo vetores patogênicos; o incômodo à vizinhança; o acúmulo de lixo virtual nos aparelhos eletrônicos, comprometendo a funcionabilidade; o limite da acumulabilidade; a falácia “isso pode ser útil algum dia”; as lembranças acumuladas ao longo da vida; o autocontrole de organizar e selecionar objetos úteis; a eliminação dos bagulhos energéticos contribuindo para a melhoria do ambiente; a vontade de melhorar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o abertismo consciencial contribuindo para o entendimento do comportamento compulsivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o anuviamento energético no ambiente entulhado; os retrotraumas ligados à inanição e à pobreza extrema em vidas pregressas; a influência das retrovidas em condições de miséria; a assimilação simpática (assim) com os objetos baratrosféricos; a necessidade da desassimilação simpática (desassim); a clarividência com as consciexes ex-proprietárias dos objetos acumulados; a autoconscientização multidimensional (AM) relativizando as posses intrafísicas; a acumulação intencional das energias conscienciais (ECs) sadias; a lembrança de retroacumulações podendo gerar a saturação e a opção pela autorreciclagem da postura acumuladora.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico dos acúmulos inúteis à autevolução.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) propiciando autoquestionamento franco quanto às reais necessidades materiais; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) de não adquirir coisas repetidas ou sem serventia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na autodecisão de não ter além do necessário; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de todo ato ser resultado da acumulabilidade evolutiva.
          Codigologia: a cláusula no código pessoal de Cosmoética (CPC) respeitando o espaço pessoal e alheio; o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos sempre.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da inteligência evolutiva (IE) na priorização da casa proexogênica em favor da interassistência atacadista.
          Tecnologia: a técnica de desarrumar arrumando.
          Voluntariologia: o voluntário cético-otimista-cosmoético (COC); o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) propiciando o aprendizado da convivialidade sadia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; as autovivências nos laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca).
          Colegiologia: as trocas de informações e aprendizados nos Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC).
          Efeitologia: o efeito Dunning-Kruger; o efeito acumulativo da entropia ambiental; os efeitos nefastos do tempo desperdiçado adquirindo e guardando supérfluos; o efeito bola de neve ocasionado pelo acúmulo de objetos; o efeito acumulativo das ações pessoais cosmoeticamente corretas.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas do exercício do desapego; as neossinapses adquiridas a partir da acumulação de conhecimento.
          Ciclologia: o ciclo selecionar-acumular-organizar-utilizar; o ciclo aquisição-acumulação-distribuição; o ciclo evolutivo pessoal (CEP); o acúmulo de autexperiências no ciclo vital intrafísico.
          Enumerologia: o acumulador de alimentos; o acumulador de sapatos; o acumulador de perfumes; o acumulador de sucatas; o acumulador de animais; o acumulador de roupa; o acumulador de garrafas. O brechó; o sebo; o antiquário; o desmanche; o ferro velho; o supermercado em promoção; a loja em liquidação.
          Binomiologia: o binômio negação do problema–recusa de tratamento; o binômio utilidade-funcionalidade; o binômio acumulação-doação; a vivência do binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação extensão das acumulações–qualidade das acumulações.
          Crescendologia: o crescendo desorganização–desordem–entropia instalada; o crescendo autocrítico apego-desapego; o crescendo autelucidativo acumulabilidade-usabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio nosográfico consumismo desmedido–apego doentio–acumulação inútil–bagulhismo energético; a evitação do polinômio acumulação excessiva–avareza–ganância–ambição desenfreada; o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo armazenamento / descarte; o antagonismo objetos dominadores de tempo / objetos otimizadores de tempo; o antagonismo utensílios necessários / utensílios desnecessários; o antagonismo acumulação antifuncional / colecionismo funcional; o antagonismo acumular acertos / acumular pendências; o antagonismo acúmulo sadio / acúmulo patológico; o antagonismo desperdício / antidesperdício; o antagonismo guardar / excluir.
          Paradoxologia: o paradoxo de a acumulabilidade compulsiva superar a interconvivialidade; o paradoxo de a arrumação, no início, gerar mais bagunça; o paradoxo de o entulhador poder envergonhar-se do material acumulado; o paradoxo acúmulo cognitivo–dúvida constante; o paradoxo de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão.
          Politicologia: a política da boa convivência.
          Legislogia: a lei de o menos doente assistir o mais doente; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo na eliminação de objetos intrusivos e desnecessários.
          Filiologia: a decidofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a disposofobia; o acúmulo de temores e neofobias; o medo de pedir ajuda; o medo da perda dos objetos acumulados causando isolamento social; o medo de revelar o drama pessoal; a decidofobia impedindo o descarte das inutilidades; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da acumulação; a síndrome de Diógenes; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome do ninho vazio podendo desencadear o transtorno da acumulação compulsiva; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de recolher objetos no lixo com a falácia de estar preocupado com ecologia e sustentabilidade; a megalomania de querer salvar todos os animais dentro da própria casa; a cleptomania; a eliminação da mania de acumular objetos.
         Mitologia: o mito de ter pleno conhecimento sobre o conteúdo das acumulações; o mito de o acúmulo dos objetos de entes queridos trazer a pessoa de volta; o mito de utilizar todo objeto recolhido.
         Holotecologia: a antissomatoteca; a convivioteca; a proexoteca; a recexoteca; a reurbanoteca; a socioteca; a utensilioteca.
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Arquivologia; a Autocriticologia; a Autodesorganizaciologia; a Bagulhismologia; a Conviviologia; a Descartologia; a Estigmatologia; a Farturologia; a Higienologia; a Inutilogia; a Recexologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: a consbel acumuladora; a conscin desorganizada; a conscin consumista; a conscin acumuladora intelectual; o personal organizer; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o acumulador compulsivo; o homem-acumulador; o colecionador; o colecionista; o estoquista; o bagunceiro; o vigilante sanitário; o comprador compulsivo; o reciclante existencial.
         Femininologia: a acumuladora compulsiva; a mulher-acumuladora; a colecionadora; a colecionista; a estoquista; a bagunceira; a vigilante sanitária; a compradora compulsiva; a reciclante existencial.
         Hominologia: o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens indecisus; o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens autorganisatus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: acumulador compulsivo iniciante = aquele cultivando durante anos determinado ambiente entulhado dentro da própria residência; acumulador compulsivo crônico
= aquele cultivando por décadas toda a residência qual depósito de lixo, isolando-se socialmente e precisando de acompanhamento terapêutico para autossuperação do comportamento obcecado.
         Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura útil; as retroculturas acumuladas.
         Caracterologia. Sob a ótica da Sintomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 14 sinais de acumulação compulsiva:
         01. Abandono: o sentimento de incompreensão.
         02. Apego: o sofrimento em desfazer-se de objetos.
         03. Depressão: a dor emocional, a agressividade e o vazio existencial.
         04. Desalento: o isolamento e autoproteção da imagem, por vergonha da situação atual.
         05. Incoerência: o estoque de livros e revistas, sem leitura.
         06. Informação: o acúmulo acrítico de correspondências, e-mails, mensagens de texto antigas.
         07. Inutilidade: o entulhamento de objetos quebrados.
         08. Negligência: o desleixo com tarefas diárias e com a higiene pessoal.
         09. Perigo: o repositório de remédios e alimentos perecíveis sem observação do prazo de validade.
         10. Prazo: o armazenamento de notas fiscais e garantias já vencidas de produtos.
         11. Prioridade: a postergação de decisões prioritárias.
         12. Recordações: o empacotamento de fotos, cartas de ex-parceiro(a).
         13. Reformas: o amontoamento de roupas rasgadas ou precisando de conserto.
          14. Superlotação: a má distribuição dos cômodos da casa, preenchidos de tranqueiras, podendo causar acidentes, quedas, incêndios e contaminações.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Paraprofilaxiologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 11 procedimentos para evitação de possível transtorno de acumulação:
          01. Afetividade: desenvolver a afetividade sadia.
          02. Aqui-agora: descartar objetos sem previsão de uso.
          03. Autexposição: fomentar a autexposição em debates, palestras, cursos públicos.
          04. Avaliação: avaliar frequentemente a utilidade de objetos, além da possibilidade de descarte, venda ou doação.
          05. Convivência: conviver sadiamente com o grupo evolutivo.
          06. Discernimento: desenvolver o senso crítico quanto às posses pessoais.
          07. Espaço: evitar criar o quarto da bagunça.
          08. Faxina: manter a residência limpa e arejada.
          09. Lazer: cultivar atividades prazerosas e cosmoéticas.
          10. Natureza: realizar caminhadas e passeios ao ar livre.
          11. Otimismo: buscar literaturas e filmes sobre pessoas com exemplarismo de superação da acumulabilidade patológica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o acumulador compulsivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro.
          02. Antibagulhismo energético: Autorrecexologia; Homeostático.
          03. Antiutilitário: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
          04. Autossuperação do hiperconsumismo: Autorreeducaciologia; Homeostático.
          05. Consumo pró-evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          06. Definição do básico: Definologia; Homeostático.
          07. Desperdício: Ecologia; Nosográfico.
          08. Dupla acumulação: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          09. Interação Farturologia-Desperdiciologia: Discernimentologia; Nosográfico.
          10. Lixo mnemônico: Holomnemônica; Neutro.
          11. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          12. Minimalismo pró-evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Ordenação: Autorganizaciologia; Neutro.
          14. Reciclagem dos recicláveis: Reciclologia; Neutro.
          15. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico.
 O ACUMULADOR COMPULSIVO É CONSCIÊNCIA INSCIENTE QUANTO À REALIDADE MULTIDIMENSIONAL, IMERSA NO HOLOPENSENE ASSEDIADOR AUTOPRODUZIDO ATRAVÉS DO ENTULHAMENTO MATERIALISTA IRRACIONAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, conhece ou conheceu algum acumulador compulsivo? Quais providências tomou para diminuir o sofrimento dessa pessoa?
            Filmografia Específica:
            1. Acumuladores. Título Original: Hoarders. País: EUA. Data: 2009. Duração: 45 min. Gênero: Documentário/Drama. Idade (censura): 12 anos. Elenco: Desconhecido. Sinopse: Esta série real entra no mundo dos acumuladores compulsivos, viciados em aquisições, os quais sufocam não somente os lares, mas as próprias vidas.
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético; Manual; revisores: Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 238 p.; 23 caps.; 13 citações; 1 curiosidade; 24 E-mails; 52 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 teste; 21 websites; glos. 99 termos; 2 filmes; 110 refs.; alf.; 21 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 36, 102, 109 e 117.
            2. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; prefácio de Mabel Teles; revisores Cathia Caporalli; et al.; 230 p.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; página 95.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 314 e 315.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 51 e 298.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 97.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 400.
            Webgrafia Específica:
            1. Prado, Ana Carolina; Como funciona o Cérebro dos Acumuladores. 2012; disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/como-funciona-o-cerebro-dos-acumuladores/>; acesso em: 19.12.18.
            2. TV Bahia; Acumuladores Compulsivos: Como Identificá-los? Entrevista à Dra. Fabiana Nery; 06.02.2017; disponível em: <https://www.holiste.com.br/acumuladores-compulsivos-como-identifica-los/>; acesso em: 19.12.18.
            3. GaúchaZH; Saiba quais são as características e como é o tratamento para acumuladores compulsivos; 06.02.2017; disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/vida/noticia/2012/08/saiba-quais-sao-as-caracteristicas-e-como-e-o-tratamento-para-acumuladores-compulsivos-3842562.html>; acesso em: 18.01.19.
                                                                                                                      C. N.