Cicerone Tarístico

O cicerone tarístico é o voluntário da Conscienciologia, homem ou mulher, desenvolvendo atividade de guia turístico em campus conscienciológico, no setor do receptivo, com itinerário pré-determinado, apresentando e esclarecendo os visitantes a respeito das estruturas, objetivos, peculiaridades e modo de funcionamento do local, enfatizando informações tarísticas básicas.

Você, leitor ou leitora, já esteve na posição de cicerone tarístico incidental ou regular em campus de pesquisa ou Instituição Conscienciocêntrica (IC)? Considera acolher e esclarecer os visitantes regularmente?

      CICERONE TARÍSTICO
                                        (VISITOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O cicerone tarístico é o voluntário da Conscienciologia, homem ou mulher, desenvolvendo atividade de guia turístico em campus conscienciológico, no setor do receptivo, com itinerário pré-determinado, apresentando e esclarecendo os visitantes a respeito das estruturas, objetivos, peculiaridades e modo de funcionamento do local, enfatizando informações tarísticas básicas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo cicerone vem do idioma Italiano, ciceróne, “pessoa que guia visitantes ou turistas”. Surgiu no Século XIX. O termo tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria com determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es procede do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Surgiu no mesmo Século XVI. A palavra claro provém do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento vem igualmente do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Guia tarístico. 2. Cicerone verponológico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo ciceron: Cícero; ciceronagem; ciceroneada; ciceroneado; ciceronear; ciceroniana; ciceronianismo; ciceronianista; ciceronianística; ciceronianístico; ciceronianizada; ciceronianizado; ciceronianizante; ciceronianizar; ciceroniano; cicerônica; cicerônico; ciceronismo; ciceronista; ciceronística; ciceronístico; ciceronizada; ciceronizado; ciceronizar.
          Neologia. As 3 expressões compostas cicerone tarístico, cicerone tarístico incidental e cicerone tarístico regular são neologismos técnicos da Visitologia.
          Antonimologia: 1. Guia de turismo. 2. Guia taconista.
          Estrangeirismologia: o tour pelo conhecimento no Campus de Pesquisa da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o speech e o script desenvolvido pelo técnico-científico; a sistematicidade do story board; o visitante do ônibus city tour; o rapport com o visitante; o setting parapedagógico a céu aberto; as placas de QR – Code; o link interconectivo; o insight patrocinado pelo amparador extrafísico; o valet de place tarístico; o verbum sapienti verponológico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interlocução tarística.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Crer, não. Compreender. Informemos, evitando convencer. Informemos, eduquemos, reformemos. Tares: posicionamento microminoritário.
          Coloquiologia. Eis expressão popular relativa ao tema: – Dictum sapiente sat est (Para bom entendedor, meia palavra basta).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas em ordem alfabética:
          1. “Receptivo. Se a pessoa não é boa para fazer o receptivo na Cognópolis, como vai ser boa para fazer assistência na Baratrosfera, depois da segunda dessoma?”.
          2. “Tares. Não fique jamais perturbado com a tares. Faça a tares sem taras. A explicitação da tares é facilitada pela convivência de quem a pratica, porque conhece a reatividade dos assistidos”.
          3. “Taristicologia. No universo da Taristicologia, o ato da exposição das verpons úteis à Humanidade, dispensa a persuasão”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intercomunicação tarística; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene pessoal interassistencial verponogênico; os didactopensenes; a didactopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene pessoal da Comunicologia; o materpensene pessoal da interlocução; o holopensene pessoal da comunicabilidade ampla; o holopensene propagador; o holopensene esclarecedor; o holopensene verponológico; o pensene libertário; os cognopensenes; a cognopensenidade; as múltiplas conexões pensênicas interassistenciais; a evitação dos contrapensenes.
          Fatologia: a receptibilidade acolhedora; a recepção com o sorriso aberto; o confor do discurso e do roteiro; a empatia para identificar a necessidade do visitante; a empatia técnica; a empatia paraterapêutica; a fala destemida e esclarecedora; a omissão deficitária de verpons; a interlocução entusiasmada; o cuidado com a baixa intensidade da voz; a delicadeza nas diversas situações inusitadas; a evitação de falar demais; a postura fraterna na comunicação tarística evitando o estupro evolutivo; o comedimento para não “alugar o visitante”; os agendamentos por E-mail; o fluxo de visitantes de determinada localidade ou estado geográfico; a gratidão dos visitantes; a satisfação do trabalho cumprido na despedida; o esclarecimento dos questionamentos intrigantes e curiosos acerca da estrutura física; o deslumbramento do visitante quando se abre a porta do Holociclo; os relatos de sensação de paz ao adentrar no Tertuliarium e na Praça da Paz no CEAEC; a atividade de ciceronear o intermissivista recém-chegado; a adaptação do roteiro ao tempo do visitante; a cronêmica; o respeito à proxêmica na interação; a qualificação do poliglotismo do cicerone visando a ampliação assistencial a possíveis interlocutores.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático durante o circuito percorrido; o discurso inusitado proporcionado pelo amparo de função; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o trabalho com as próprias energias, ampliando a força presencial; a euforin; a formação do campo interassistencial otimizando e favorecendo a tares; a desassim grupal ao entrar no Tertuliarium; o constante autodesassédio do cicerone; a psicosfera ampliada e cheia de energia; o banho energético confirmando o acerto da assistência realizada; o mimo energético recebido pelo visitante no final do circuito; a hipótese do êxito da parceria com o amparador extrafísico de função.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo visitante–cicerone tarístico; o sinergismo comunicação-autexpressão; o sinergismo forma da interlocução–conteúdo da interlocução.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) dosando o conteúdo tarístico.
          Teoriologia: a teoria dos limites interassistenciais.
          Tecnologia: a técnica da atenção dividida; a técnica do esclarecimento tarístico; a técnica da assim-desassim.
          Voluntariologia: os voluntários do receptivo do CEAEC; a sincronicidade do voluntariado conscienciológico certo, no lugar certo, na hora certa para ciceronear o grupocarma; o voluntariado tarístico; a cortesia fraterna do voluntariado no receptivo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: o efeito do desenvolvimento das energias laringochacrais na interlocução; o efeito da gestão competente e fraterna em prol da conscin antagonista; os efeitos imediatos e mediatos do ato assistencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas a partir do estudo do speech; as neossinapses adquiridas através do conhecimento das curiosidades existentes no circuito apresentado pelo cicerone; as neossinapses advindas do acoplamento com amparador de função, ampliando a visão sobre determinado assunto a ser abordado ao público; a expansão das neossinapses a partir da apresentação da Expoconscienciologia, na Holoteca; contando a História da Humanidade e da Conscienciologia.
          Ciclologia: o ciclo perguntas-respostas; o ciclo falha-retificação-acerto.
          Enumerologia: o agendamento de grupos escolares e universitários; o agendamento de grupos do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI); o agendamento de grupos institucionais; o agendamento de grupos de escoteiros; o agendamento de grupos místicos, religiosos e espiritualistas; o agendamento de grupos de família; o agendamento de grupos de conscienciólogos.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio emissor-receptor; o binômio conversa a 2–conversa em grupo; o binômio simpatia-energia.
          Interaciologia: a interação energética na interlocução consciencial; a atenção às alterações da pensenidade na interação cicerone-visitante.
          Crescendologia: o crescendo de informações tarísticas no percurso do circuito do campus conscienciológico; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio interlocução-intercompreensão-interassistência; o trinômio expressão verbal–expressão facial–expressão corporal.
          Polinomiologia: o polinômio postura natural–semblante acolhedor–discurso tarístico–gesto receptivo; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo esclarecimento / convencimento; o antagonismo bem-estar / malestar.
          Paradoxologia: o paradoxo do estresse positivo da crise de crescimento.
          Politicologia: a conscienciocracia; a democracia comunicativa; a evoluciocracia; a interassistenciocracia; a voluntariocracia; a taristicocracia; a conviviocracia.
          Legislogia: as leis da Paradiplomacia; as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes, homens e mulheres; as leis da boa educação; a lei da educação evolutiva permanente indicando a infinitude de aprendizados da consciência semperaprendente.
          Filiologia: a conscienciofilia; a poliglotofilia; a argumentofilia; a comunicofilia; a metodofilia; a reeducaciofilia; a verbofilia; a tenepessofilia; a culturofilia.
          Fobiologia: a autossuperação da fobia da autexposição; a verponofobia; a fobia de falar ao público.
          Sindromologia: a superação da síndrome da insegurança; a anulação da síndrome do fechadismo consciencial; a evitação da síndrome da pressa; o combate à síndrome da verborragia, dificultadora da interlocução.
          Maniologia: a verbomania; a evitação da lalomania pelo ato de pensenizar antes de falar; a mania de falar alto; a evitação da mania de interromper os outros; a mania de querer agradar a todos.
          Mitologia: o mito de a tares sempre ser antipática; a quebra dos mitos existentes no imaginário dos visitantes quanto à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o mito da inspiração sem transpiração; o combate ao mito da superioridade étnica.
          Holotecologia: a interacioteca; a cognopolioteca; a tertulioteca; a biografoteca; a hemeroteca; a lexicoteca; a encicloteca; a pacificoteca.
          Interdisciplinologia: a Visitologia; a Comunicologia; a Interaciologia; a Conscienciocentrologia; a Experimentologia; a Parapedagogiologia; a Conviviologia; a Verbaciologia; a Extrafisicologia; a Turismologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin visitante dos campi conscienciológicos; o grupo; o grupo de whatsApp; o cicerone; a consciex cicerone; a conscin verponológica; a conscin tarística; a consciência semperaprendente; a conscin comunicadora; a conscin poliglota; a personalidade autorreflexiva; a conscin autopesquisadora; a conscin autocrítica; a conscin refutadora; a conscin dogmática; a consciex assistida; a conscin assistida; a pessoa decidida; a conscin esclarecedora; a conscin minipeça interassistencial multidimensional; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o cicerone tarístico; o guia; o visitante; o visitante aversivo; o turista convencional; o turista conscienciológico; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o docente em Conscienciologia; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a cicerone tarística; a guia; a visitante; a visitante aversiva; a turista convencional; a turista conscienciológica; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a docente em Conscienciologia; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens cursor; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens teaticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: cicerone tarístico incidental = o voluntário da Conscienciologia apresentando o Campus CEAEC e o paradigma consciencial de modo fortuito, imprevisível, eventual e / ou episódico no atendimento aos visitantes; cicerone tarístico regular = o voluntário da Conscienciologia apresentando o Campus CEAEC e o paradigma consciencial com teaticidade, após receber treinamento de qualificação técnico-científica para o atendimento aos visitantes.
          Culturologia: a cultura da tarefa do esclarecimento; a evitação da cultura da verborragia; a cultura da comunicabilidade interconsciencial tarística; a cultura do acolhimento; a cultura da empatia pessoal; a Multiculturologia Planetária; a diversidade cultural; a cultura do poliglotismo; a cultura da hospitalidade; a cultura de boas-vindas ao visitante; a cultura das interlocuções tarísticas.
          Curiosologia. De acordo com a Etimologia, a célebre eloquência do cônsul, advogado, político, escritor, orador e filósofo da Roma Antiga Marco Túlio Cícero (106–43 a.e.c.) originou a comparação desse com os guias turísticos romanos, graças à efusividade dos mesmos, tendo posteriormente gerado os respectivos termos conexos.
          Publicações. Eis, por exemplo, duas revistas com explicação das estruturas do Campus CEAEC, compondo o corpo de estudos do cicerone tarístico do CEAEC:
          1. Revista Conscientia: publicação técnico-científica da Conscienciologia; Edição comemorativa 20 anos do CEAEC.
          2. Revista Holotecologia: revista Megacentro Cultural Holoteca; Especial CEAEC–Duas décadas de Conscienciologia em Foz do Iguaçu.
          Tour. Sob a ótica da Turismologia, eis, em ordem lógica, 18 itens componentes do trajeto dos visitantes, no tour “Um passeio pelo conhecimento”, no Campus do CEAEC:
          01. Chegada: os votos de boas vindas da equipe de cicerones e preenchimento de cadastro na recepção.
          02. Apresentação: o discurso introdutório sobre o bairro Cognópolis e os campi conscienciológicos; o princípio da descrença; o voluntariado; o paradigma consciencial; o modus operandi do Campus CEAEC e as possibilidades pesquisísticas; a autopesquisa.
          03. Interlocução: a explicação do trajeto.
          04. Visualização: a cosmovisão da estrutura física no mapa e apresentação das estruturas.
          05. Tertuliarium: a apresentação do hall de entrada, a estrutura e finalidade, a Enciclopédia da Conscienciologia, o Conscienciograma, a escala evolutiva, o quadro das especialidades, o quadro das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          06. Aleia dos gênios: a explanação sobre a biografoteca.
          07. Jardim das ninfas: a visita ao jardim retrocognitivo, a mitoteca.
          08. Village: apresentação da estrutura e objetivo.
          09. Laboratórios de autopesquisa: o esclarecimento dos objetivos e do holopensene de cada laboratório, forma de funcionamento, autexperimentação e pesquisa de campo.
          10. Holociclo: a explanação sobre o lema “Os fatos orientam a pesquisa”; o conceito da Fatologia e Parafatologia; a ampliação pesquisística; a hemeroteca; o cosmograma; a lexicoteca; a encicloteca; as curiosidades.
          11. Holoteca: a explicação quanto ao significado, o acervo, a curiosidade, a Tudologia, as gescons conscienciológicas.
          12. História da Holoteca: o esclarecimento quanto às atividades iniciais; a Exposição Lastanosa; a Exposição Consciência Hídrica; o kit do pesquisador; a Prova da Imagística; o Prêmio Innovacities.
          13. Expoconscienciologia: a apresentação da história da Conscienciologia e da Humanidade composta por vitrines adornadas com pequena parte de 30 coleções da Holoteca. A exposição inicia com a vitrine “Natureza” e segue com “Humanidades”, “Territórios”, “Cognição”, “Parapercepção”, “Conscienciologia”, “CEAEC” e “Pacifismologia”.
          14. Megacentro Cultural: a ênfase no projeto de Oscar Niemeyer (1907–2012), com o objetivo do empreendimento cultural.
          15. Gibiteca: a apresentação da maior coleção de gibis da América Latina.
          16. Fitolab: a explicação quanto ao chacra terrestre, a cachoeirinha, a fonte energética, a apresentação dos conceitos sobre bioenergias, a energia da terra, da água, do ar, das plantas e dos ambientes.
          17. Praça da Paz: a explanação sobre 3 ícones universalistas: a Rosa dos ventos, a bandeira da ONU e o Megálito da Paz.
          18. Finalização: a entrega da revista Gescons e panfletos institucionais na livraria.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cicerone tarístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acolhimento tarístico: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico.
          03. Atendimento holotecário: Holotecologia; Neutro.
          04. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático.
            05.  CEAEC: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            06.  Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
            07.  Epicentrismo tarístico neoverpônico: Verponologia; Homeostático.
            08.  Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
            09.  Oratória pró-evolutiva: Comunicologia; Homeostático.
            10.  Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático.
            11.  Propagador verponológico: Comunicologia; Homeostático.
            12.  Taquilalia: Taquirritmologia; Neutro.
            13.  Turismo conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            14.  Verborragia: Parapatologia; Nosográfico.
            15.  Voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo: Experimentologia; Homeostático.
   O CICERONE TARÍSTICO NÃO BUSCA PERSUADIR MAS
 INFORMAR, NA POSIÇÃO DE INTERLOCUTOR, AS BASES
 DO NEOPARADIGMA E O MODUS OPERANDI DO CAMPUS
       CONSCIENCIOLÓGICO AOS TURISTAS E VISITANTES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já esteve na posição de cicerone tarístico incidental ou regular em campus de pesquisa ou Instituição Conscienciocêntrica (IC)? Considera acolher e esclarecer os visitantes regularmente?
            Bibliografia Específica:
            1. Azevedo, Francisco Ferreira dos Santos; Dicionário Analógico da Lingua Portuguesa (Ideias Afins); int. Francisco Buarque de Hollanda; pról. Leodegário A. de Azevedo Filho; revisores Eduardo Carneiro Monteiro; Fátima Amendoeira Maciel; & Michele Mitie Sudoh; XXXVI + 764p.; 27 abrevs.; 89 enus.; glos. 1000 termos; 1 tab.; alf.; 23,5 x 16 x 3 cm; br.; 2a Ed. atual. e rev.; Lexikon; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 226 a 228.
            2. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; revisores Equipe de Revisores da Editares; 288 p.; 6 seções; 44 caps.; 23 E-mails; 226 enus.; 1 foto; 1 minicurrículo; 1 seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 3 tabs.; 21 websites; glos. 140 termos; 1 nota; 133 refs.; 17 webgrafias; 1 apênd.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 140 a 144.
            3. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 117 e118.
            4. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas;1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 2 apênds; 183 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 144 a 164.
            5. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colabs. Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 113 a 117.
            6. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref. Hernande Leite; revisores Mabel Teles; et al.; 296 p.; 4 seções; 55 caps.; 1 citação; 23 E-mails; 153 enus.; 138 exemplos; 1 foto; 1 microbiografia; 55 pensatas; 11 questionamentos; 1 tab.; 11 técnicas; 2 testes; 21 websites; glos. 135 termos; glos. 210 termos; 6 filmes; 1 anexo; 2 apênds.; 51 refs.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 113, 114, 125 a 127 e 140 a 141.
            7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.424, 1.593 e 1.597.
            8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 139, 218 e 326.
           Webgrafia Específica:
           1. Oliveira, Edinaldo; A Proxêmica na Comunicação Não-verbal; desde 08.06.2012; Instituto Brasileiro de Linguagem Corporal (IBRALC); 3 imagens; 1 vídeo; disponível em:<https://ibralc.com.br/a-proxemica-na-comunicacaonao-verbal/>; acesso em: 04.08.17.
                                                                                                            C. R. B.